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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, iniciou nesta semana os trabalhos de recuperação das ruas de terra no loteamento de chácaras localizado na Quinta da Felicidade, na região do Varjão. 

De acordo com o secretário municipal de Serviços Públicos, Mariel Olmo, os trabalhos são realizados após um pedido dos moradores e proprietários de chácaras, após constatar que os locais estavam intransitáveis devido às fortes chuvas dos últimos dias. Além da terraplanagem das ruas, os trabalhos contemplam a colocação de cascalhos nas vias, limpeza e roçagem.

ERBIL - Um ataque de foguete contra forças lideradas pelos EUA no norte do Iraque matou na segunda-feira um empreiteiro civil e feriu um militar dos EUA, disse a coalizão dos EUA no Iraque, no ataque mais mortal em quase um ano.

A barragem de foguetes atingiu uma base aérea militar ocupada pela coalizão liderada pelos EUA no Aeroporto Internacional de Erbil. Duas autoridades americanas disseram que o empreiteiro morto não era americano. A coalizão disse que outras cinco contratadas foram feridas, sem dar mais detalhes.

O ataque, reivindicado por um grupo pouco conhecido que algumas autoridades iraquianas dizem ter ligações com o Irã, aumenta a tensão no Oriente Médio, enquanto Washington e Teerã exploram um possível retorno ao acordo nuclear iraniano.

Grupos armados alinhados com o Irã no Iraque e Iêmen lançaram ataques contra os Estados Unidos e seus aliados árabes nas últimas semanas, incluindo um ataque com drones a um aeroporto saudita e foguetes contra a embaixada dos EUA em Bagdá.

A maioria dos incidentes não causou baixas, mas manteve a pressão sobre as tropas e aliados dos EUA na região nos primeiros dias da presidência de Joe Biden.

O governo de Biden está avaliando um retorno ao acordo nuclear com o Irã, que seu antecessor Donald Trump abandonou em 2018, que tinha como objetivo conter o programa nuclear iraniano.

Aliados dos EUA, como a França, disseram que qualquer nova negociação deve ser estrita e incluir a Arábia Saudita, o principal inimigo regional do Irã. O Irã insiste que só retornará ao cumprimento do acordo de 2015 se Washington suspender as sanções paralisantes.

A tensão EUA-Irã frequentemente se manifestou em solo iraquiano.

Um ataque de drones dos EUA que matou o mentor militar do Irã, Qassem Soleimani, em Bagdá, em janeiro de 2020, colocou a região à beira de um confronto em grande escala.

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Um ataque de foguete a uma base no norte do Iraque em março do ano passado matou um britânico e dois americanos.

O ataque de foguete de segunda-feira em Erbil, capital da região autônoma curda no Iraque, foi o mais mortal contra as forças da coalizão desde então.

Fontes de segurança curdas disseram que três foguetes atingiram o aeroporto e pelo menos outros dois pousaram nas proximidades. Repórteres da Reuters ouviram várias explosões e viram um incêndio começar perto do aeroporto.

As tropas dos EUA ocupam uma base militar adjacente ao aeroporto civil. Uma terceira autoridade dos EUA, falando sob condição de anonimato, disse que o ferimento do militar americano foi uma concussão.

Um grupo que se autodenomina Saraya Awliya al-Dam assumiu a responsabilidade pelo ataque à base liderada pelos EUA, dizendo que tinha como alvo a “ocupação americana” no Iraque. Ele não forneceu evidências para sua afirmação.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse na segunda-feira que os Estados Unidos ficaram "indignados" com o ataque.

Em um comunicado, Blinken disse que havia entrado em contato com o primeiro-ministro do Governo Regional do Curdistão, Masrour Barzani "para discutir o incidente e prometer nosso apoio a todos os esforços para investigar e responsabilizar os responsáveis".

Grupos que algumas autoridades iraquianas dizem ter ligações com o Irã reivindicaram uma série de ataques com foguetes e bombas nas estradas contra as forças da coalizão, empreiteiros que trabalham para a coalizão e instalações dos EUA - incluindo a embaixada em Bagdá - nos últimos meses.

O governo do Iraque, sob o primeiro-ministro Mustafa al-Kadhimi, aliou-se aos Estados Unidos contra as milícias alinhadas com o Irã, mas tem lutado para colocar os poderosos grupos paramilitares sob controle.

 

 

*Reportagem de John Davison em Erbil, Ahmed Rasheed; reportagem adicional de David Shepardson / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O Brasil está pronto para colaborar com a nova diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala, afirmou o Ministério das Relações Exteriores, em nota, divulgada nesta última 2ª feira (15).

O Itamaraty disse que “congratula-se com os demais países-membros da OMC pela escolha de Okonjo-Iweala”, em reunião extraordinária virtual do Conselho Geral realizada ontem (15).

Segundo o ministério, o trabalhará, em colaboração com Okonjo-Iweala “para fortalecer a OMC em sua missão fundamental de promover o livre comércio entre economias de mercado; estimular as reformas necessárias à organização nos seus três pilares - negociações, solução de controvérsias e transparência; e assegurar resultados realistas e ambiciosos na 12ª Conferência Ministerial da OMC em 2021, especialmente em agricultura”, diz a nota.

O Itamaraty acrescenta que o “Brasil continuará trabalhando por um sistema multilateral de comércio com regras que favoreçam a prosperidade econômica e a geração de renda e empregos para os brasileiros”.

“Okonjo-Iweala, de nacionalidade nigeriana, substitui o embaixador Roberto Carvalho de Azevêdo no cargo de diretor-geral da OMC. Tal qual o Embaixador Azevêdo, a nova diretora-geral apresenta a combinação de liderança política e capacidade técnica, fundamentais para lidar com os desafios que hoje enfrentam a OMC e o sistema multilateral de comércio”.

O Itamaraty destacou ainda que, para o Brasil, a OMC “permanece como alicerce central do sistema multilateral de comércio”.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Rodson Magno (PSDB) recebeu na tarde desta segunda-feira (15) a visita da atleta são-carlense Jessica Roberti – atualmente uma das melhores do país na prova de 400 m rasos - que se prepara para disputar as Olimpíadas de Tóquio representando nosso país.

A são-carlense, que pratica o atletismo desde 2005, já representou várias equipes nacionais, sendo recordista de campeonatos regionais e detentora de títulos paulistas, brasileiros e internacionais, como o bicampeonato sul americano e presença no pódio em GPs internacionais. Atualmente está entre as melhores do Brasil e se declara “pronta para mais um passo importantíssimo na carreira”.

Jéssica iniciou a carreira participando do projeto “Campeões do Futuro”, do SESI, que incluía vários outros esportes. Certo dia  quando subiu para a pista viu um garoto realizando corridas e saltos, e aquilo lhe chamou muito atenção. O projeto teve fim, mas o esporte continuou.  Jessica foi se firmando cada vez mais, treinos começaram a ficar mais sérios, passou a participar em  competições na cidade, na região e aos poucos foi conhecendo o maravilhoso mundo que esse esporte proporcionaria.

Iniciaram viagens, a chance de conhecer lugares, pessoas, envolvimento com atletas, histórias que se assemelhavam a de Jessica, e  começou a se construir o sonho de chegar no auge de um atleta que seria a participação no Jogos Olímpicos.

“Entendi que o esporte apareceu para me tornar atleta, e mais que tudo me preparar para agir como um ser humano que luta, cai, levanta, tenta, conquista, perde, melhora, cresce, evolui, batalha, formando-me um ser humano resiliente e  sonhador”, disse a atleta.“Agora a vida resolveu presentear-me com a chance que todo atleta sonha, a oportunidade de ir às olimpíadas gente”, acrescentou.

Atualmente Jéssica está sem patrocínio, pois diferentemente de outros anos, os olhos dos patrocinadores estão voltados para o futebol e os outros esportes são deixados de lado. “Sou uma atleta que nunca se deixou vencer e nunca medi esforços para representar o nosso Brasil e presentear meus compatriotas com medalhas novas e uma inédita classificação para os jogos olímpicos. Quero participar de uma Olímpiada, e conto com a sua ajuda, Para isso, escolhi o crowdfunding da Kickante para financiar meus treinos em São Paulo”, afirmou.

Ela informou que o objetivo dessa primeira campanha é obter patrocínio para 200 dias de treino, preparando-se assim para mais uma etapa e sua carreira atlética.

O vereador Rodson, que é um admirador e incentivador dos atletas. parabenizou Jessica pelo trabalho que vem desenvolvendo. “Quero  desejar muita sorte a Jessica e tenho certeza que ela representará muito bem o Brasil e com certeza realizar seu sonho de ir para as olimpíadas”, declarou.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Robertinho Mori (PSL) encaminhou ofício à Secretaria Municipal de Fazenda, solicitando a elaboração de um cronograma para a implantação do Programa de Incentivo à Regularização Fiscal (Refis) referente ao ano de 2021.

Segundo o parlamentar, o objetivo do ofício nº 06/2021, protocolado  na última sexta-feira (12), “é facilitar e incentivar os contribuintes a regularizarem seus débitos junto à Prefeitura, inclusive com a possibilidade de ampliação da quantidade de parcelas para Pessoas Físicas e Jurídicas”.

O Refis funciona como um programa de renegociação de dívidas de contribuintes, que torna possível reduzir multas e juros.

SÃO CARLOS/SP - Em atenção aos apelos feitos pelo vereador Bruno Zancheta (PL), a CPFL e a Secretaria Municipal de Serviços Públicos realizaram na última sexta-feira (12) os serviços de manutenção necessários na iluminação pública no Jardim Embaré.  Foram trocadas todas as lâmpadas queimadas e também implantada a iluminação na segunda rotatória que dá acesso ao bairro.

Na última quarta-feira (10), o vereador esteve no  Jardim Embaré analisando e fiscalizando a iluminação da entrada do bairro, que vinha sendo alvo de muitas reclamações dos moradores, e fez um vídeo solicitando a solução do problema “o mais breve possível”. Além disso,  protocolou um requerimento na Câmara cobrando melhorias.

Bruno Zancheta ressaltou a importância da manutenção e agradeceu a CPFL e a Secretaria Municipal de Serviços Públicos pela pronta atenção dedicada à resolução dos problemas. Para o vereador, o atendimento da justa reivindicação foi uma vitória da população e da intermediação feita por seu mandato. 

“Os serviços de infraestrutura são essenciais e sua manutenção deve ser permanente, especialmente no que se refere à iluminação pública, item também relacionado com a segurança pública”, concluiu.

MANILA  - Os Estados Unidos estão fornecendo às Filipinas ajuda militar equivalente a outros países asiáticos, disse um importante porta-voz do governo na segunda-feira, apoiando as exigências do presidente Rodrigo Duterte para que Washington pague mais.

Duterte disse na semana passada que os Estados Unidos deveriam pagar mais se quiserem manter o Acordo de Forças Visitantes (VFA) de duas décadas, que ele cancelou unilateralmente no ano passado em uma resposta irada a um aliado que teve seu visto negado.

“Se tivermos laços muito fortes com um aliado muito forte, então acho que também haverá uma quantidade maior de assistência financeira a ser dada”, disse o porta-voz presidencial Harry Roque em uma reunião regular.

Roque citou um estudo do Stimson Center, com sede em Washington, que mostrou que as Filipinas receberam US $ 3,9 bilhões em apoio ao contraterrorismo dos EUA de 2002 a 2017, em comparação com os US $ 16,4 bilhões do Paquistão no mesmo período.

“Conseguimos $ 3,9 bilhões. Isso é uma quantia enorme? Isso é um troco em comparação com o que outros países estavam recebendo ”, disse ele.

As forças armadas dos dois países têm laços estreitos, forjados durante décadas de exercícios conjuntos que aumentaram a capacidade das forças filipinas, ao mesmo tempo que proporcionaram aos Estados Unidos uma posição importante em uma região onde o poder e a influência da China estão crescendo.

Oficiais de defesa de ambos os países estão tentando salvar o VFA, que sustenta o Tratado de Defesa Mútua e um Acordo de Cooperação de Defesa Reforçada. Duterte ameaçou desfazer-se de todos eles.

A embaixada dos EUA em Manila não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Em dezembro, ele disse que as Filipinas receberam a maior ajuda militar dos EUA na região do Indo-Pacífico, tendo recebido 33 bilhões de pesos (US $ 689 milhões) em hardware.

Roque disse que Duterte estava defendendo o interesse nacional e não cometendo extorsão, como alguns críticos, incluindo o vice-presidente Leni Robredo, disseram. Seu pedido era de indenização, porque a presença rotativa de tropas americanas colocava as Filipinas em risco.

Duterte instruiu Robredo sobre a formulação da política externa, dizendo que o poder de determinar e moldar as relações externas está nas mãos do presidente.

“Não é dinheiro que estou pedindo ... devemos receber armas e armamentos que possam nos colocar em pé de igualdade com os países em guerra conosco”, disse Duterte em um discurso transmitido pela televisão tarde da noite.

Ele disse a Robredo, que foi eleito separadamente e deve ser a aposta presidencial da oposição nas eleições do próximo ano: “Você não está qualificado para se candidatar à presidência. Você não conhece o seu papel no governo. ”

O porta-voz de Robredo não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

 

 

*Reportagem de Karen Lema; Edição de Martin Petty e Giles Elgood / REUTERS

EUA - O presidente Joe Biden prometeu que nunca politizará os militares dos EUA ao fazer sua primeira visita ao Pentágono como comandante-em-chefe na quarta-feira, buscando contrastar com a era Trump em um discurso de longo alcance que enfatizava a diversidade nas forças armadas.

Biden, cujo filho falecido, Beau, era um soldado desdobrado no Iraque, irritou-se com a abordagem do ex-presidente Donald Trump aos militares durante a campanha presidencial, incluindo um relatório que Trump certa vez chamou em particular os soldados americanos mortos durante a Primeira Guerra Mundial de "perdedores" e "Otários."

Os críticos dizem que Trump desrespeitou abertamente as normas de comportamento na busca aberta de apoio político entre as tropas americanas, que deveriam ser leais à Constituição americana - não a qualquer partido ou movimento político.

“Eu nunca vou desonrá-lo, nunca vou desrespeitá-lo, nunca vou politizar o trabalho que você faz”, disse Biden na sala de instruções do Pentágono.

Ele acrescentou: “Isso é pessoal para mim. A família Biden é uma família de militares. ”

A liderança do Pentágono está sob pressão para mostrar progresso no combate ao nacionalismo branco e outros extremismos nas fileiras, depois que membros do serviço militar atuais e anteriores participaram do cerco pró-Trump ao Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro.

Na terça-feira, o principal almirante da Marinha dos EUA condenou dois incidentes racistas envolvendo símbolos de ódio em navios de guerra, que fontes disseram incluir um laço que foi deixado na cama de um marinheiro negro.

Biden fez história ao nomear o general aposentado do exército Lloyd Austin o primeiro secretário de defesa negro dos EUA. Em seu discurso no Pentágono na quarta-feira, Biden enfatizou outras conquistas inovadoras de soldados negros, desde pilotos que lutaram na Segunda Guerra Mundial até soldados que lutaram na Guerra Civil.

“No momento, mais de 40% de nossas forças de serviço ativas são pessoas de cor. Agora já passou da hora de que toda a diversidade e força total de nossas forças se reflitam em todos os níveis deste departamento ”, disse Biden.

Ainda assim, a discriminação persiste nas forças armadas dos EUA.

A Reuters foi a primeira a informar no mês passado que quase um terço dos militares americanos negros indicou ter sofrido discriminação racial, assédio ou ambos durante um período de 12 meses, de acordo com uma pesquisa do Departamento de Defesa que foi retida durante grande parte do governo Trump.

Durante seus primeiros dias no cargo, Biden assinou uma ordem executiva que revogou a proibição de Trump sobre indivíduos trans que serviam nas forças armadas dos EUA.

Biden observou que Austin, ao assumir o cargo de secretário de defesa, ordenou uma revisão dos casos de agressão sexual.

“Esta administração ... é dedicada a garantir que cada pessoa seja tratada com dignidade e respeito”, disse Biden.

A visita de Biden, que incluiu uma visita a uma exposição do Pentágono em homenagem aos militares negros, contrastou fortemente com a estreia de Trump no Pentágono em 2017. Trump aproveitou a oportunidade para assinar uma ordem executiva proibindo refugiados de nações de maioria muçulmana de entrar nos Estados Unidos.

Ainda assim, deixou muitas perguntas sem resposta sobre a abordagem de Biden ao Pentágono, à medida que aumentam as especulações sobre potenciais cortes nos gastos com defesa, a guerra de duas décadas no Afeganistão, futuros deslocamentos dos EUA para o Oriente Médio e Ásia e tensões com o Irã.

Biden anunciou planos para uma revisão da estratégia do Pentágono em relação à China, mas não havia sinal por enquanto de qualquer mudança na abordagem dos EUA.

Biden estava acompanhado pela vice-presidente Kamala Harris, a primeira mulher, a primeira negra americana e a primeira asiático-americana a ocupar o segundo cargo mais alto nos Estados Unidos.

Harris prestou homenagem aos membros negros que quebraram barreiras.

“Eles não se juntaram apenas para fazer história. Eles se juntaram para servir ”, disse ela.

 

 

*Reportagem de Phil Stewart, Idrees Ali e Steve Holland; REUTERS

BRASÍLIA/DF - O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10), por 339 votos a 114, o texto-base do projeto que prevê autonomia para o Banco Central. Neste momento, os parlamentares ainda analisam os destaques que podem modificar trechos da proposta.

A proposta foi aprovada pelo Senado em novembro do ano passado e confere mandato de quatro anos para o presidente e diretores da autarquia federal. O texto estabelece que o Banco Central passa a se classificar como autarquia de natureza especial caracterizada pela "ausência de vinculação a ministério, de tutela ou de subordinação hierárquica".

Para o relator do projeto, deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), a medida vai melhorar a nota do Brasil em relação aos investidores internacionais. O parlamentar reiterou que a proposta já é discutida no Congresso há 27 anos.

“ Vai dar ao Brasil um novo padrão de governança monetária, que vai dar um sinal muito importante ao mercado internacional, fazendo com que o Brasil possa melhorar a sua imagem internacional e, mais do que nunca, fazendo com que investidores possam analisar o Brasil como uma janela de oportunidades”, afirmou o relator.

 

Proposta

De acordo com o texto, o presidente da República indicará os nomes, que serão sabatinados pelo Senado e, caso aprovados, assumirão os postos. Os indicados, em caso de aprovação no Senado, assumirão no primeiro dia útil do terceiro ano do mandato do presidente da República.

O projeto estabelece mandatos do presidente e diretores de vigência não coincidente com o mandato de presidente da República. Diretores e o próprio presidente da autarquia não poderão ser responsabilizados pelos atos realizados no exercício de suas atribuições se eles forem de boa-fé e não tiverem dolo ou fraude. Essa regra também se aplica aos servidores e ex-servidores das carreiras do banco e aos ex-ocupantes dos cargos da diretoria.

 

Divergência

Partidos contrários à matéria tentaram estender as discussões sobre o projeto. Na avaliação de líderes de siglas da oposição, a proposta não vai blindar a autarquia de pressões político-partidárias.

“Porque o Presidente da República quando indica um Banco Central para gerir a política monetária está exposta a pressão política. Para as agências, quando não protegem os interesses dos consumidores e, sim, dos prestadores de serviço, o conceito é captura. Nó teremos um Banco Central capturado. Imaginem, pelos banqueiros e o povo brasileiro será preterido. Vai aumentar a pobreza e a miséria. Esta que é a realidade”, argumentou o deputado Afonso Florence (PT-BA).

 

 

*Por Heloísa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Após reunião realizada na Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito entre a equipe técnica do vereador Elton Carvalho (Republicanos), a Chefe de Gabinete Ingrid Ienco e os Diretores Paulo Sergio Luciano e Kleber Renato Luchesi, ficou definida a sinalização vertical e horizontal no bairro Jardim Embaré.

A sinalização começou a ser executada na manhã de quarta-feira (10), e deverá contemplar todo o bairro. O pedido foi formalizado por meio do ofício nº 029/2021-GP do vereador.

“Uma sinalização adequada representa segurança para os moradores, condutores e pedestres. Essa região está crescendo, se expandindo rapidamente. Nós como poder público devemos olhar atentamente para as demandas e sempre que possível, equacionar os problemas”, afirmou o parlamentar. “Gostaria de destacar a presteza e excelência no atendimento dos servidores da Secretaria de Trânsito e colocar meu mandato à disposição da pasta e de todos os moradores do Jardim Embaré e região”, destacou.

No mesmo bairro, a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do secretário Mariel, do diretor Everaldo e de toda a equipe, realizou tapa-buracos também solicitado por Elton, por meio do ofício nº 009/2021-GP.

“A principal avenida tem recebido comércios e novos empreendimentos. Além disso, é via que dá acesso ao Arcoville, aos apartamentos da MRV, ao bairro Vista Alegre e ao Aracê de Santo Antônio. Ficam registrados minha gratidão e respeito ao secretário Mariel e toda sua equipe”, finalizou Elton.

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