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CHINA - A Associação de Tênis Feminino (WTA) informou na quarta-feira (1) que decidiu suspender os torneios na China por causa das preocupações com a segurança da tenista chinesa Peng Shuai, ex-número um do mundo no ranking de duplas.

“Não vejo como posso pedir aos nossos atletas para competirem lá quando Peng Shuai não está autorizada a se comunicar livremente e tem sido aparentemente pressionada a contradizer sua alegação de agressão sexual”, disse o presidente da WTA, Steve Simon, em comunicado.

“Dado o atual estado de coisas, também estou muito preocupado com os riscos que todas as nossas jogadoras e funcionários poderiam enfrentar se realizássemos eventos na China em 2022”, acrescentou.

O paradeiro de Peng tornou-se um assunto de preocupação internacional após ela ter postado uma mensagem em uma rede social alegando que o ex-vice-primeiro-ministro chinês Zhang Gaoli a havia agredido sexualmente.

Em 21 de novembro, o presidente do COI, Thomas Bach, participou de uma videochamada de 30 minutos com Peng (que os apoiadores dizem que pode estar sob coação política), durante a qual ela lhe disse que estava a salvo e com a família e amigos.

Mas Simon, que disse que a decisão de suspender os torneios na China teve o apoio total da diretoria do WTA, não está convencido de que tudo esteja bem com Peng.

CHINA - A China espera realizar as Olimpíadas de Inverno de 2022 “tranquilamente” e no prazo apesar dos desafios criados pelo surgimento da variante ômicron do novo coronavírus (covid-19), disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, em um briefing diário de rotina na terça-feira (30).

“Acredito que isto certamente representará algum desafio aos nossos esforços para evitar e controlar o vírus, mas, como a China tem experiência em evitar e controlar o coronavírus, acredito plenamente que a China será capaz de sediar as Olimpíadas de Inverno no prazo, tranquilamente e com sucesso”, disse Zhao.

A China deve realizar os Jogos entre 4 e 20 de fevereiro, sem espectadores estrangeiros e com todos os atletas e pessoal relacionado contidos em uma bolha sanitária e sujeitos a exames diários de covid-19.

Conforme sua política de covid zero, a China tem aplicado algumas das medidas preventivas mais rígidas do mundo contra a doença.

 

 

Por Yew Lun Tian / REUTERS

PEQUIM - A China vai manter a liquidez razoavelmente ampla e reduzir os custos de financiamento, especialmente para pequenas empresas, disse uma autoridade do banco central nesta terça-feira, numa tentativa de sustentar a economia.

O banco central vai aprofundar as reformas da taxa de juros e melhorar a transmissão para reduzir ainda mais os custos de financiamento, disse Zou Lan, chefe de mercados financeiros do Banco do Povo da China.

As declarações dele vieram um dia depois de o primeiro-ministro, Li Keqiang, dizer que as autoridades precisam evitar uma abordagem padronizada para ajudar o crescimento econômico.

CHINA - Com mais de 66 bilhões de dólares em capital total, a China ultrapassou o Japão e se tornou o segundo maior contribuinte para o sistema de bancos de desenvolvimento que fornecem cerca de 200 bilhões de dólares em empréstimos subsidiados a países pobres a cada ano, afirmou um novo relatório nesta quinta-feira.

Embora a China ainda receba empréstimos e outras ajudas de instituições multilaterais como o Banco Mundial e agências da Organização das Nações Unidas (ONU), ela também emergiu como um dos financiadores mais poderosos, de acordo com o Centro para o Desenvolvimento Global.

O relatório disse que a China, a segunda maior economia do mundo, depois dos Estados Unidos, é o quinto maior doador geral entre toda a gama de agências da ONU focadas no desenvolvimento, incluindo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Programa Alimentar Mundial e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O papel de Pequim como importante doador, acionista, recebedor de ajuda e parceiro comercial de instituições internacionais confere à China "uma posição de influência única", disse o grupo de estudos, citando análise detalhada do papel da China em 76 instituições globais.

O papel cada vez maior da China nesses órgãos -- e seu papel como maior credora do mundo -- levantou preocupações nos Estados Unidos e em outros lugares nos últimos anos, mas Scott Morris, membro sênior do Centro para o Desenvolvimento Global, advertiu contra ver seu papel nos bancos como uma ameaça.

"Isso não é, necessariamente, motivo de alarme", disse Morris. "É melhor para todos ter a China trabalhando dentro do sistema, em vez de fora dele."

 

 

Por Andrea Shalal / REUTERS

CHINA - O Partido Comunista da China (PCCh) aprovou na quinta-feira (11/11) uma "resolução histórica" que consolida a liderança absoluta do secretário-geral da legenda e presidente do país, Xi Jinping.

Ao encerrarem uma reunião de quatro dias em Pequim, os membros do 19º Comitê Central do PCCh aprovaram um texto que cria bases para um terceiro mandato de Xi Jinping, o qual deverá ser confirmado em um ano, no próximo Congresso do partido.

A resolução, que destaca "a nova viagem em direção à modernização socialista da China" sob a liderança de Xi, é a terceira aprovada pelo PCCh desde 1945. A primeira alçou Mao Tsé-Tung à liderança do partido, e a segunda, de 1981, foi usada por Deng Xiaoping para reafirmar seu poder e oficializar o começo do período de reformas capitalistas e abertura do país.

Segundo o texto, que foi difundido pela agência estatal de notícias Xinhua, o plenário apostou por "manter, de forma decidida, a posição central do camarada Xi Jinping" no PCCh.

"Os avanços e a experiência histórica acumulada até agora nos permitem entrar em uma nova viagem, para construir um país socialista moderno em todos os aspectos", aponta o comunicado do partido.

"Somente o socialismo pode salvar a China, e somente o socialismo pode desenvolver a China", completa a nota.

Além disso, é destacado que "o contexto internacional é cada vez mais complexo e grave", na comparação com períodos anteriores, com os esforços para controlar a pandemia de covid-19 sendo classificados como "extremamente difíceis".

O Partido Comunista alerta que é necessário "avançar em uma só voz", sob a liderança de Xi, e admite que é preciso "melhorar a capacidade de responder aos riscos e desafios".

"Devemos manter a vitalidade e liderar o povo para alcançar o grande sonho do rejuvenescimento da nação chinesa. Temos que seguir e aprender com as lutas que tivemos no passado para cumprir a missão fundamental, assim como desenvolver o socialismo com características chinesas", aponta o texto.

A cúpula do PCCh defendeu ainda promoção da "autossuficiência científica e tecnológica, a prosperidade comum e o desenvolvimento de alta qualidade", este último termo que vem sendo utilizado com frequência nos últimos meses.

Uma frase que é costumeiramente empregada pelo próprio Xi Jinping e que aparece na resolução é a de que "os tempos em que o povo chinês era humilhado acabaram".

A resolução não critica líderes anteriores do país e classifica o pensamento do fundador da República Popular da China, Mao Tsé-Tung, como "um caminho revolucionário correto".

"O Partido, sob uma liderança centralizada, alcançou que o povo tenha confiança e inove", diz o texto, que aponta para uma próxima etapa, em que "serão colocadas em práticas novas ideias para governança, novas ideias e novas estratégias".

Também é enfatizada a "vitória" da campanha contra a corrupção liderada por Xi Jinping, assim como o "fortalecimento da segurança nacional", em referência a Hong Kong, que o texto afirma ter "passado do caos à ordem", após os protestos registrados em 2019.

Sobre Taiwan, que a China reclama a soberania, o Partido Comunista reitera que não há espaço para a independência e garante seguir se opondo a "qualquer interferência de forças externas".

 

Concentração de poder

Desde que assumiu a liderança da China, entre 2012 e 2013, Xi Jinping atuou para centralizar o comando do país em sua figura, lançando uma nova onda de culto à personalidade. Descrito como um "ditador" e uma figura autoritária por estudiosos e críticos do regime chinês, ele se tornou rapidamente um dos líderes mais poderosos da China desde o fundador do regime comunista, Mao Tsé-Tung (1949-1976).

O "pensamento político" de Xi também foi incluído nos estatutos do Partido e na Constituição do país, durante o Congresso do PCCh em outubro de 2017.

No poder, Xi aboliu o limite de mandatos para o seu cargo, criando um organismo com poder equivalente ao executivo para supervisionar a aplicação das suas políticas e promover aliados a posições-chave do regime, desmantelando o sistema de "liderança coletiva" cimentado pelos líderes chineses no final dos anos 1970 para evitar a repetição do período sangrento do maoísmo.

Ele também aumentou a projeção da influência internacional da China, com a expansão de projetos como a Nova Rota da Seda.

Internamente, no entanto, ele se destacou por sufocar as liberdades do território semiautônomo de Hong Kong, instalar programas de vigilância em massa da população e por provocar indignação internacional com o aprisionamento de milhares de membros da minoria uigur, numa ação descrita por grupos de defesa dos direitos humanos como "genocídio" e "crime contra a humanidade".

A pandemia de coronavírus, que foi registrada inicialmente na China, também provocou críticas internacionais sobre falta de transparência do regime.

Desde 2017, milhões de funcionários públicos e membros do PCCh têm que ler os discursos de Xi e estudar a sua teoria política, que segundo a imprensa oficial do país representa uma "contribuição histórica" para o desenvolvimento do PCCh e a readaptação do marxismo à China contemporânea.

 

 

dw.com

CHINA - Furando o sinal vermelho ou dirigindo na contramão, os entregadores de comida na China tentam atender aos ritmos frenéticos impostos pelos algoritmos de suas plataformas para satisfazer clientes cada vez mais impacientes.

"Se eu pudesse escolher, certamente não seria entregador. É um trabalho muito perigoso", diz Zhuang Zhenhua entre dois pedidos, já com o capacete na cabeça e pronto para dar partida em sua motocicleta em direção a um restaurante em Pequim.

Na China, o setor de entrega de comida é especialmente popular e a pandemia acelerou a tendência. Em um país ultraconectado, o setor gera 664 bilhões de yuans (quase 104 bilhões de dólares), de acordo com uma federação local.

Todos os dias, na hora do almoço, um exército de entregadores roda pelas ruas do país para satisfazer o apetite de milhões de trabalhadores.

Os gigantes da tecnologia dominam esta indústria em expansão, apoiados por um arsenal de aplicativos e algoritmos.

Mas diante da pressão dessas plataformas, que costumam estimular a direção perigosa, as autoridades anunciaram em julho novas regras para garantir aos entregadores um salário superior ao mínimo legal e cargas de trabalho razoáveis.

Antes da intervenção das autoridades, irromperam vários escândalos que expuseram ao público a precariedade do trabalho.

No início do ano, um ateou fogo a si mesmo no leste da China após um suposto conflito com sua empresa.

Ele trabalhava para a Ele.me ("Você está com fome?" em mandarim), um dos líderes da indústria. O assunto gerou revolta.

CHINA - O governo da China decretou na terça-feira (26/10) o confinamento de Lanzhou, cidade de quatro milhões de habitantes, ordenando que seus moradores não saiam de casa, exceto em emergências. A medida é uma tentativa de erradicar um surto de covid-19 de apenas algumas dezenas de casos confirmados.

Atualmente, há 51 casos ativos na região, sendo 39 deles na cidade agora confinada, capital da província de Gansu, no noroeste do país. Em toda a China, segundo as informações oficiais, existem 33.307 pessoas em observação médica.

Pequim impôs controles de fronteira rígidos depois que o coronavírus foi detectado pela primeira vez na China no final de 2019, reduzindo o número de casos a um mínimo e permitindo que a economia se recuperasse. Mas, enquanto o resto do mundo se abre e tenta encontrar maneiras de viver com o vírus, a China mantém uma abordagem de zero covid, impondo bloqueios severos locais mesmo diante de apenas algumas dezenas de casos.

 

Moradores têm que ficar em casa

Os moradores de Lanzhou serão obrigados a ficar em casa, disseram as autoridades em um comunicado, com a "entrada e saída de residentes" estritamente controlada e limitada à compra suprimentos essenciais ou tratamento médico.

Serviços de ônibus e táxi já foram interrompidos na cidade, e a mídia estatal disse que a estação de Lanzhou suspendeu mais de 70 trens, incluindo rotas importantes para Pequim e Xi'an.

Em toda a cidade serão realizados testes em massa, os complexos residenciais serão confinados, com possibilidade de saída de casa apenas para a compra de itens essenciais, para receber tratamento médico e participar das tarefas de controle e prevenção da covid-19.

Um representante da Southern Airlines disse à agência de notícias AFP que todos os voos da companhia no aeroporto Daxing de Pequim para Lanzhou foram cancelados devido à segurança pública, sem data de retomada informada.

Autoridades de saúde alertaram que mais infecções podem surgir à medida que os testes aumentam nos próximos dias para combater o surto, que está relacionado a um grupo de turistas domésticos que viajou de Xangai para várias outras províncias.

 

 

dw.com

CHINA - Crianças de 3 a 11 anos vão começar a receber vacinas contra a covid-19 na China, onde 76% da população já foram totalmente vacinados e as autoridades mantêm uma política de tolerância zero em relação ao novo coronavírus.

Os governos locais, de nível municipal e provincial, em pelo menos cinco províncias, anunciaram recentemente que crianças de 3 a 11 anos vão ser chamadas para receber as vacinas.

A expansão da campanha de vacinação ocorre no momento em que várias regiões da China voltam a adotar medidas de prevenção para tentar conter pequenos surtos.

Gansu, uma província no noroeste cuja economia depende fortemente do turismo, fechou todos os pontos turísticos, após diagnosticar quatro novos casos de covid-19.

Mais 19 casos foram detectados na região autónoma da Mongólia Interior. Moradores de algumas áreas foram obrigados a ficar em casa.

No total, a Comissão de Saúde do país asiático informou hoje ter diagnosticado 35 novos casos de transmissão local em 24 horas.

A China mantém uma política de tolerância zero em relação à pandemia, caracterizada por bloqueios, quarentenas e testes obrigatórios para o vírus.

O país vacinou já 1,07 bilhão de pessoas, em uma população de 1,4 bilhão.

O governo está particularmente preocupado com a disseminação da variante Delta, mais contagiosa, e quer ter um público amplamente vacinado antes das Olimpíadas de Pequim, em fevereiro.

Os espectadores estrangeiros já estão proibidos, e os participantes terão que permanecer numa "bolha" que os separa das pessoas de fora.

As províncias de Hubei, Fujian e Hainan divulgaram avisos sobre novos requisitos de vacinação, enquanto cidades nas províncias de Zhejiang e Hunan também divulgaram esses avisos.

Em junho, a China aprovou duas vacinas - Sinopharm, do Instituto de Produtos Biológicos de Pequim, e Sinovac, para crianças e adolescentes com idade entre 3 e 17 anos.

Em agosto, os reguladores aprovaram outra vacina da Sinopharm, desenvolvida pelo Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan.

O Camboja já usa injeções da Sinovac e Sinopharm para crianças entre 6 e 11 anos.

Os reguladores no Chile aprovaram a Sinovac para crianças a partir dos 6 anos. Na Argentina, os reguladores aprovaram a vacina da Sinopharm para crianças a partir dos 3 anos.

 

 

Por RTP

EUA - A Tesla quer mudar seus veículos elétricos para uma bateria mais barata, mas primeiro precisa descobrir como superar tensões políticas para conseguir que um parceiro chinês faça baterias à base de ferro perto de suas fábricas nos EUA.

As duas maiores economias do mundo ainda precisam resolver disputas sobre tarifas, direitos de propriedade intelectual. E a ampla repressão regulatória da China, voltada principalmente para o setor de tecnologia, pode representar outro obstáculo.

A China adotou a tecnologia cedo e fabrica 95% das baterias de LFP (fosfato de ferro e lítio) do mundo, mas as principais patentes expiram em breve e a Tesla disse que planeja adotar baterias LFP em sua frota de veículos de alcance padrão global e levar a produção de baterias para mais perto de sua fábricas.

“Nosso objetivo é localizar todas as peças-chave dos veículos no continente”, disse Drew Baglino, vice-presidente da Tesla, anteontem (20). A Tesla está montando fábricas nos Estados Unidos e na Alemanha.

A Tesla atualmente usa baterias LFP da CATL da China em alguns modelos fabricados na China. Nos Estados Unidos, iniciou as vendas de sedans Modelo 3 de nível básico com LFP.

A CATL provavelmente está em melhor situação na China, onde têm acesso aos materiais de custo mais baixo do mundo, disse Craig Irwin, analista da Roth Capital.

O presidente Joe Biden definiu como prioridade apoiar veículos elétricos para combater a mudança climática, mas as limitações da bateria podem ser um obstáculo importante.

A China é o maior mercado global de EV e domina a cadeia de suprimentos para a fabricação de baterias de íon-lítio, incluindo o processamento de minerais e matérias-primas.

A Tesla enfrenta custos mais altos principalmente devido aos preços de cobalto (+70% neste ano), níquel (+20%) e alumínio (+50%). A Tesla usa esses materiais para fazer suas baterias. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

EUA - A China pediu nesta sexta-feira (21) ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, "prudência" após suas declarações sobre a defesa de Taiwan em caso de ataque de Pequim.

"Sobre as questões relacionadas com seus interesses fundamentais, como soberania e integridade territorial, a China não deixa espaço para compromisso", afirmou Wang Wenbin, porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores.

O governo dos Estados Unidos "deveria agir e falar com prudência sobre o tema Taiwan", completou o porta-voz.

Na quinta-feira, o presidente Joe Biden disse que os Estados Unidos defenderiam Taiwan se a ilha for atacada pela China, que a considera parte de seu território.

"Sim", respondeu ao canal CNN ao ser questionado se defenderia Taiwan.

"Estamos comprometidos com isto", completou.

Os comentários de Biden vão na contramão da antiga política americana de "ambiguidade estratégica", com qual Washington ajuda Taiwan a construir suas defesas, mas sem comprometer-se a sair em apoio da ilha.

 

 

*Por: AFP

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