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EUA - Com o dólar cotado acima dos R$ 5,20, ganhar salário na moeda norte-americana é o desejo de qualquer brasileiro que vê seu poder de compra cada vez mais corroído pela alta dos juros e da inflação, além dos produtos importados que estão cada vez mais caros.

Bom, a sua chance de trabalhar em uma startup que paga em dólar sem precisar sair do Brasil, chegou. A Origin, uma plataforma de bem-estar financeiro sediada na Califórnia (EUA) e fundada por um brasileiro, está com 50 vagas de emprego abertas para as áreas de produto e tecnologia.

EUA - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, reuniu líderes mundiais na sexta-feira (17) para debater a intensificação dos esforços no combater às mudanças climáticas. O objetivo é se preparar para uma cúpula internacional sobre o aquecimento global, que será realizada no fim deste ano.

Biden promoverá uma reunião virtual do Fórum das Grandes Economias (MEF) na Casa Branca, uma sequência ao encontro do Dia da Terra, que sediou em abril, para apresentar novas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa e induzir outros países a fazerem mais para conter as suas.

O presidente destacou a mudança climática diversas vezes nas últimas semanas, na esteira dos danos causados por inundações e incêndios florestais devastadores nos EUA.

Tratar do assunto é uma de suas maiores prioridades domésticas e internacionais. A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26) em Glasgow, de 31 de outubro a 12 de novembro, é vista como um momento crítico para o mundo se comprometer a fazer mais para deter a elevação da temperatura. Biden quer reunir grandes poluidores para tornar a COP26 um sucesso.

A Casa Branca não divulgou os nomes dos países participantes da reunião desta sexta-feira. O encontro de abril inclui comentários do presidente chinês, Xi Jinping, do presidente russo, Vladimir Putin, da chanceler alemã, Angela Merkel, e de outros líderes mundiais.

Ainda nesta semana, a Casa Branca informou que Biden espera usar o MEF, depois da cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU), para continuar pressionando por medidas em favor do clima.

"O presidente delineará planos para alavancar o MEF pós-Glasgow como plataforma de esforços coletivos concretos de escalada da ação climática ao longo desta década decisiva", disse a Casa Branca em comunicado.

BOSTON - A desigualdade social no emprego, na educação e nos salários custou 22,9 trilhões de dólares à economia dos Estados Unidos desde 1990, segundo estudo que reúne especialistas das Universidades de Boston e de Stanford, na Califórnia, assim como do Federal Reserve de São Francisco.

“A oportunidade de participar da economia e ter sucesso com base no esforço está na base dos Estados Unidos", diz o estudo.

“Infelizmente, barreiras estruturais têm interrompido persistentemente essa narrativa para muitos americanos, deixando os talentos de milhões de pessoas subutilizados ou à margem. O resultado é redução da prosperidade para todos", completa o levantamento.

EUA - Nos Estados Unidos, um em cada 500 residentes morreu com Covid-19 desde que foi reportada a primeira infecção no país, reporta esta quarta-feira a CNN, com base em dados fornecidos pela Universidade Johns Hopkins.

A publicação explica que, até terça-feira à noite, 663.913 americanos morreram com Covid-19 e, de acordo com os últimos censos norte-americanos, a população residente no país até abril de 2020 era de 331.4 milhões.

WASHINGTON - O governo dos Estados Unidos registrou déficit orçamentário de 171 bilhões de dólares em agosto, valor 15% menor que o déficit de 200 bilhões de dólares de um ano atrás, já que as receitas fiscais impulsionadas pela recuperação cresceram mais rapidamente do que os gastos com programas de alívio aos efeitos da pandemia de Covid-19, informou o Departamento do Tesouro nesta segunda-feira.

O saldo de agosto foi 2 bilhões de dólares melhor do que a previsão média de analistas consultados pela Reuters. Uma autoridade do Tesouro dos EUA disse que os números não alterariam as estimativas do departamento para o momento em que se esgotarem medidas de financiamento extraordinário para evitar o rompimento do teto da dívida, que está em 28,4 trilhões de dólares.

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, pediu na semana passada ao Congresso que aumentasse ou suspendesse o limite da dívida, dizendo que "o dinheiro e as medidas extraordinárias se esgotarão durante o mês de outubro", deixando o governo incapaz de pagar integralmente suas obrigações.

EUA - O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) diminuiu na segunda-feira (13) o nível de alerta para viagens ao Brasil por conta de preocupações com a covid-19 do nível "muito alto" para o "alto".

Em termos absolutos, o Brasil é o segundo país com maior número de óbitos pela doença, atrás somente dos Estados Unidos, e o terceiro em contagem de casos, abaixo de EUA e Índia.

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e os ex-presidentes Barack Obama e Bill Clinton participaram ontem (11), em Nova York, de cerimônia que marcou os 20 anos dos atentados de 11 de setembro. A Bandeira dos Estados Unidos foi levada até o memorial de Manhattan, local onde estavam as duas torres gémeas que caíram durante os ataques.

Quase 3 mil pessoas, cujos nomes foram lembrados na cerimônia, morreram nos ataques.

Um momento de silêncio foi observado às 8h46 (horário local), hora precisa em que o primeiro avião, desviado pelos terroristas da Al Qaeda, bateu na Torre Norte.

Em mensagem de vídeo divulgada na sexta-feira (10), o presidente Joe Biden pediu a união dos americanos. " Testemunhamos as forças mais sombrias da natureza humana, medo, raiva, ressentimento e violência, e vimos a unidade nacional. aprendemos que a unidade é a única coisa que nunca deve ser quebrada. Unidade é o que torna o que somos, a América no seu melhor. Para mim, essa é a lição central do 11 de Setembro".

 

Barack Obama

O ex-presidente Barack Obama lembrou os "heróis" do 11 de setembro de 2001, bem como os dos anos que se seguiram.

Ele destacou que a imagem que ficou daquele dia, juntamente com a da mulher, Michelle, não foram os destroços e a destruição, "mas as pessoas".

Citou os bombeiros que subiram as escadas, enquanto outros corriam, e os voluntários que cruzaram o país nos dias que se seguiram.

 

Atentados

Em 11 de setembro de 2001, dois aviões de passageiros bateram, com alguns minutos de intervalo, nas torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, provocando o seu desabamento poucas horas após o impacto.

Um terceiro avião pilotado por terroristas colidiu pouco depois contra o edifício do Pentágono e um quarto avião caiu em um descampado em Shanksville, no estado da Pensilvânia, após os passageiros e tripulantes terem tentado tomar o controle do aparelho.

Os atentados praticados por membros do grupo terrorista Al Qaeda causaram a morte de cerca de 3 mil pessoas.

 

 

* Com informações da RTP - Rádio e Televisão de Portugal

Por Agência Brasil*

NOVA YORK - O petróleo subiu brevemente para 73 dólares o barril nesta sexta-feira, apoiado pelos crescentes sinais de aperto na oferta dos Estados Unidos como resultado do Furacão Ida e com esperanças relacionadas ao comércio entre EUA e China, que deram impulso a ativos mais arriscados.

Cerca de três quartos da produção de petróleo no mar do Golfo dos Estados Unidos, ou cerca de 1,4 milhão de barris por dia, permaneceram interrompidos desde o final de agosto. Isso é quase igual ao que a Nigéria, membro da Opep, produz.

"O mercado está voltando a se concentrar na situação de oferta mais restrita globalmente, e isso está dando um impulso", disse Phil Flynn, analista sênior do grupo Price Futures em Chicago.

Embora a China esteja liberando petróleo de sua reserva estratégica de petróleo, a quantidade é mais do que compensada pela redução da produção no Golfo do México, acrescentou Flynn.

O petróleo Brent subiu 1,47 dólar, ou 2,3%, para 72,92 dólares. A máxima da sessão foi de 73,15 dólares o barril. O petróleo dos EUA (WTI) avançou 1,58 dólar, ou 2,3%, para 69,72 dólares.

Ambas as marcas de referência registraram um pequeno ganho na semana. Brent subiu 41% este ano com cortes de oferta pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e alguma recuperação da demanda da pandemia.

Os mercados de petróleo e ações também receberam um impulso com a notícia de uma ligação entre o presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente chinês, Xi Jinping. A chamada aumentou a esperança de relações mais quentes e mais comércio global, disseram analistas.

 

 

 

(Reportagem adicional de Florence Tan em Cingapura e Sonali Paul em Melbourne)

Por Jessica Resnick-Ault / REUTERS

EUA - Os presidentes dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, e da China, Xi Jinping, conversaram por 90 minutos na quinta-feira (9), em sua primeira conversa em sete meses. Eles discutiram a necessidade de garantir que a competição entre as duas maiores economias do mundo não vire um conflito.

Em comunicado, a Casa Branca disse que Biden e Xi tiveram "uma discussão ampla e estratégica", incluindo áreas em que interesses e valores convergem e divergem. A conversa teve como foco questões econômicas, mudanças climáticas e a covid-19, disse uma autoridade norte-americana à imprensa.

"O presidente Biden destacou o permanente interesse dos EUA pela paz, estabilidade e prosperidade no mundo, e os dois líderes discutiram a responsabilidade dos dois países para garantir que a competição não se torne conflito", completou a Casa Branca.

Encontros ocasionais de alto nível desde o primeiro telefonema entre Xi e Biden, em fevereiro, renderam poucos avanços em questões que vão de direitos humanos a transparência e às origens da covid-19.

 

 

*Por .Michael Martina, David Brunnstrom e Gabriel Crossley - Repórteres da Reuters

EUA - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, disse na quinta-feira (9) que vai exigir que todos os funcionários da esfera federal sejam vacinados contra a covid-19. O Departamento de Trabalho vai divulgar regra para exigir que empresas com mais de 100 funcionários vacinem seus empregados ou os testem semanalmente.

As novas medidas, que Biden anunciou na Casa Branca, cobrem cerca de dois terços de todos os trabalhadores do país. A decisão é uma tentativa mais ampla e agressiva de conseguir que todos os norte-americanos sejam vacinados enquanto disparam os casos da covid-19 por causa da variante Delta.

"Estamos em um momento difícil e ele pode durar um tempo", disse Biden. "Podemos e vamos virar o jogo contra a covid-19".

De acordo com o plano de Biden, o governo também vai exigir a vacinação de mais de 17 milhões de profissionais de saúde em hospitais e outras instituições que participam de programas de auxílio e cuidados médicos para os norte-americanos mais pobres, mais velhos ou com deficiência, afirmaram autoridades do governo.

As novas exigências de vacinação cobrem cerca de 100 milhões de pessoas, ou aproximadamente dois terços dos trabalhadores dos Estados Unidos, disseram as autoridades.

O plano deve enfrentar disputas jurídicas, e foi imediatamente atacado pela oposição republicana a Biden. Pode levar meses até que os primeiros impactos da medida sejam sentidos.

Agora, funcionários do governo federal têm 75 dias para tomar a vacina, ou enfrentam a possibilidade de demissão, caso não se enquadrem nas poucas categorias de exceção.

 

 

 

Por Jeff Mason, David Shepardson e Ahmed Aboulenei* / REUTERS

* Reportagens adicionais de Trevor Hunnicutt, Steve Holland e Susan Heavey

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