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SÃO PAULO/SP - O último concurso regular da Mega-Sena foi sorteado neste sábado (17) em São Paulo e ninguém acertou as seis dezenas. O prêmio que era de R$ 4.507.373,51 milhões agora fará parte da bolada que será sorteada na Mega da Virada em 31 de dezembro.

Os números sorteados hoje foram:

01 - 06 - 10 - 30 - 33 – 35

O concurso especial e que não acumula promete pagar R$ 450 milhões pouco antes da virada do ano.

107 apostas chegaram bem perto e acertaram cinco dezenas. Para cada uma delas a Caixa vai pagar R$ 22.867,86. Os 5.232 acertadores de quatro dezenas vão receber R$ 668,10 cada.

Agora é a Mega da Virada

A partir de agora toda aposta feita na Mega-Sena será para a Mega da Virada, que promete pagar o maior prêmio da história. O concurso 2.550 da Mega Sena tem prêmio estimado em R$ 450 milhões e vai ser sorteado em 31 de dezembro.

Já não é mais necessário fazer apostas para a Mega da Virada em volantes específicos. Quem quiser tentar a sorte pode fazer os jogos nas casas lotéricas, além de poder jogar por meio do aplicativo Loterias Caixa, disponível para os sistemas iOS e Android, ou no site Loterias Caixa.

 

 

Por Daniel Cristóvão, Valor Investe

SÃO PAULO/SP - A Justiça de São Paulo decretou na quinta-feira (15/12) a falência do ator e ex-deputado federal Alexandre Frota. O pedido veio por meio do próprio político, que alega estar em estado de “insolvência”.

Segundo a decisão do juiz Carlos Aiba Aguemi, a dívida contraída por diversas condenações judiciais ultrapassa o patrimônio de Frota. As pendências indenizatórias do ex-deputado são de cerca de R$ 1,4 milhão.

“Nos documentos juntados não consta qualquer bem de valor relevante que integre o patrimônio do devedor”, determinou o juiz.

“Portanto, é evidente a situação de insolvência do autor, sendo recomendado estabelecimento de concursos de credores para satisfação equânime dos débitos, mediante controle do Judiciário.”

Com a falência declarada, Alexandre Frota perdeu o direito de administrar seus bens, que agora passam a ser geridos pelo Banco Econômico S/A.

 

 

por Giovanna Camiotto / PIPOCA MODERNA

Para FecomercioSP, vendas do setor podem alcançar o patamar de R$ 66,7 bilhões no Estado de São Paulo
 

 

SÃO PAULO/SP - O comércio eletrônico paulista deve fechar o ano de 2022 com alta de 26% e alcançar o patamar de R$ 66,7 bilhões. O montante representa R$ 13,7 bilhões a mais que o registrado no ano passado (R$ 53 bilhões). A projeção é da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com a Ebit/Nielsen.

A participação do e-commerce nas vendas do varejo físico (lojas que comercializam das duas formas) deve alcançar 6%. Este bom desempenho ao longo do ano reforça as expectativas da FecomercioSP para o movimento cada vez mais consolidado nas vendas online, principalmente quando há integração entre os canais físico e digital.

Entre janeiro e setembro deste ano, as vendas do comércio eletrônico no Estado de São Paulo registraram alta de 21% em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando o montante de R$ 15 bilhões.

Assim como no comércio físico, o bom resultado nas vendas online é influenciado pela queda no desemprego e pelo saldo maior de trabalhadores com carteira assinada, além da normalização do cenário de pandemia. O restabelecimento da confiança do consumidor e o crescimento da oferta de crédito também contribuíram para os números.
 


Tíquete médio menor
Apesar da alta nas vendas online, no terceiro trimestre de 2022, o tíquete médio registrou queda de 16% na comparação com igual período do ano anterior (R$ 362). Cenário que pode ser justificado pelo aumento de compras de não duráveis como alimentos, bebidas, itens de higiene pessoal e produtos de baixo custo e alto giro.

A pesquisa aponta crescimento de 126% no número de pedidos destes produtos. O faturamento real dos não duráveis registrou alta de 24% no terceiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2021.
 


Black Friday e Natal impulsionam comércio eletrônico
De acordo com a pesquisa da FecomercioSP, ao considerar um cenário sem turbulências econômicas e políticas até o fim de 2022, a expectativa é de que o quarto trimestre registre alta de 33% em relação ao mesmo período do ano passado, registrando montante de R$ 18,4 bilhões.

Desempenho impulsionado pela Black Friday e pelo Natal. Além disso, a injeção do décimo terceiro salário em montante superior ao dos anos anteriores, em razão do aumento dos empregados formais com direito ao benefício, pode contribuir para o resultado positivo das vendas.

A expectativa para o próximo ano, ao considerar o cenário de incertezas e a forte base de comparação, é que e-commerce no Estado de São Paulo registre crescimento de 6% em comparação a 2022. O faturamento deve ser de R$ 70,5 bilhões.

Tendências de negócios
A transformação digital dos negócios é um caminho sem volta. Contudo, em 2023, a integração entre os canais de vendas físicos e digitais devem fazer cada vez mais parte do ambiente de negócios.
Se o negócio não adaptar as suas operações, pode perder espaço para o concorrente. Apesar de algumas inovações ainda parecerem distantes da realidade do empreendedor (soluções de inteligência artificial, realidade virtual e aumentada, metaverso, entre outras), é importante estudar o mercado e implementá-las gradativamente.

Além disso, um atendimento mais decisivo na hora de fechar uma compra, especialmente pela maneira como o consumidor é conduzido dentro da plataforma digital, é sempre válido. Por fim, estudar o mercado consumidor, o concorrente e os fornecedores é fundamental para o sucesso.

A regra não é manter um estoque elevado para garantir o produto para o consumidor, mas dispor de opções de fornecedores que possam garantir a entrega em um eventual aumento da demanda. Para 2023, é importante contemplar, no planejamento, as despesas e as projeções de receitas.
 
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit|Nielsen. Além de dados de faturamento real, número de pedidos e tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões, que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0. Em 2018, a PCCE passou a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.

CHICAGO – Os futuros da soja na Bolsa de Chicago caíram nesta quinta-feira devido a preocupações de que o dólar firme e o enfraquecimento da economia global possam desacelerar o ritmo robusto das exportações dos EUA que tem sustentado os preços desde a colheita norte-americana, disseram operadores.

Os contratos futuros de trigo estavam fortes em uma rodada de compras de barganha após quedas em oito das 10 sessões anteriores e puxaram o milho para cima.

Mas esses ganhos foram limitados pela orientação do Federal Reserve dos EUA na quarta-feira, que levantou preocupações de que a inflação poderia permanecer alta e mais aumentos nas taxas de juros prejudicariam o crescimento econômico ao longo de 2023.

O Banco da Inglaterra também apontou para mais possíveis aumentos, pois também elevou as taxas nesta quinta-feira, antes de uma decisão de política monetária do Banco Central Europeu.

“O ponto principal é que isso mantém os traders vendo os fundamentos das commodities através das lentes dos temores de recessão”, disse o economista-chefe de commodities da StoneX, Arlan Suderman.

O contrato da soja para janeiro na Bolsa de Chicago fechou 8,75 centavos mais baixo, em 14,7350 dólares o bushel.

O Departamento de Agricultura dos EUA disse na manhã de quinta-feira que as vendas de exportação de soja totalizaram 2,943 milhões de toneladas na semana encerrada em 8 de dezembro.

Isso representou um aumento de 69% em relação à semana anterior e ficou acima do limite máximo das previsões do mercado, que variavam de 1,5 milhão a 2,6 milhões de toneladas.

O trigo de março na CBOT ganhou 8 centavos para fechar em 7,5725 dólares o bushel e o milho de março subiu 3 centavos para 6,5350 dólares o bushel.

 

 

por REUTERS

SÃO PAULO/SP - A partir da meia-noite de sexta-feira (16), os pedágios de São Paulo vão sofrer um reajuste, podendo ficar até quase 12% mais caros. O reajuste nas tarifas de pedágios foi autorizado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e a decisão foi publicada ontem (14) no Diário Oficial do Estado

O reajuste vai variar entre 10,72% (que considera o reajuste pelo Índice Geral de Preços – Mercado, o IGP-M) e 11,73% (que considera o reajuste pela evolução do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA).

Com isso, nas estradas administradas pelas concessionárias Tebe, Intervias, Triângulo do Sol, Renovias e Colinas, o aumento será de 10,72%, valor que foi baseado na evolução do IGP-M entre junho de 2021 e maio de 2022.

Já para as rodovias sob concessão das empresas Autoban, Rota das Bandeiras, ViaOeste, Cart, ViaRondon, SPVias, Rodovias do Tietê, Ecovias, Ecopistas, Rodoanel Oeste e Rodoanel trechos Sul e Leste, o aumento na tarifa será 11,73%. Esse percentual considera a evolução do IPCA de junho de 2021 a maio de 2022.

O reajuste nas tarifas de pedágios estava previsto para ocorrer em julho deste ano, mas foi adiado pelo então governador de São Paulo, Rodrigo Garcia. Segundo a Artesp, o adiamento ocorreu por causa da “sensível conjuntura econômica existente na ocasião, com alta inflação e alta desenfreada dos preços, em especial de combustíveis, que causaram efeito cascata no bolso do consumidor”. Rodrigo Garcia disputou a reeleição para governador paulista e foi derrotado.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - A partir de janeiro, o trabalhador poderá usar o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para quitar até seis prestações do financiamento habitacional em atraso. A decisão foi aprovada ontem (13) pelo Conselho Curador do FGTS.

A nova determinação reduz pela metade a carência da norma atual, que permite o uso do FGTS para renegociar até 12 parcelas em atraso, que vigorava desde maio. Caso não houvesse a aprovação, o mutuário só poderia usar os recursos do fundo para quitar até três prestações, como ocorria tradicionalmente.

O Conselho Curador não alterou as demais regras do uso do FGTS para a compra da casa própria. As condições para liquidação, amortização ou adiantamento de parte das parcelas adimplentes continuam em vigor.

Transportes

O Conselho Curador também permitiu que concessionárias privadas de infraestruturas de transportes – que operam rodovias, ferrovias, hidrovias, portos ou aeroportos – tenham acesso a recursos do FGTS por meio do Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana (Pró-Transportes). A medida tinha sido proposta pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Com a autorização, consórcios e sociedades de propósito específico podem conseguir financiamentos, com recursos do FGTS, para construírem obras de mobilidade urbana em regiões que sofrerem impacto dos empreendimentos. Dessa forma, o Pró-Transportes poderá financiar a construção de um viaduto em uma região afetada por uma ferrovia ou um corredor de ônibus ou ligação sobre trilhos entre um aeroporto e uma estação de metrô, de trem ou de BRT.

Segundo o MDR, a medida tem o potencial de ampliar em cerca de R$ 2 bilhões os investimentos contratados por empresas concessionárias, de rodovias e ferrovias. Podem ter acesso aos recursos do Pró-Transportes, os entes públicos (governos locais e federal), empresas integrantes de consórcios que operem transporte público coletivo urbano e Sociedades de Propósitos Específicos (SPE).

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A partir de 1º de janeiro de 2023, o salário mínimo, que atualmente é de R$ 1.212, será de R$ 1.302.

O valor atualizado está em uma medida provisória publicada nesta segunda-feira (12) no Diário Oficial da União.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República explicou que valor considera uma variação da inflação de 5,81%, acrescida de ganho real de cerca de 1,5%.

"O valor de R$ 1.302,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, como também para as aposentadorias e pensões", acrescenta a nota.

Por se tratar de medida provisória, o texto terá de ser analisado por deputados e senadores. O mesmo novo valor para o salário mínimo já estava previsto no projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023, que foi enviado ao Congresso Nacional em agosto.

 

 

Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Começou nesta segunda-feira (12) o Mutirão Dívida Zero do Procon São Carlos. A ação faz parte da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), uma iniciativa do Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF) e promovida em São Carlos pelo Procon. A Semana ENEF acontece todos os anos, desde 2014. Ao longo da semana, pessoas endividadas terão a oportunidade de limpar o nome. 
“Os consumidores podem vir ao Procon, sem agendamento, e nossos servidores vão acionar Serasa, SCPC, Febraban e outras instituições de proteção ao crédito e buscar a melhor condição de renegociação”, explica o diretor do Procon em São Carlos, André Nery Di Salvo. 
Podem participar do mutirão pessoas físicas com débitos em atraso com bancos e outras instituições financeiras, desde que a dívida não esteja atrelada a bens dados em garantia. "É uma oportunidade para o consumidor negociar sua dívida, mantendo o mínimo necessário para arcar com as despesas quotidianas", salienta Di Salvo.
A ação tem o intuito de auxiliar os consumidores a recuperar o crédito junto aos fornecedores e reestabelecer a capacidade financeira.
Ao longo do período, serão promovidas ações com o objetivo de:
– Fortalecer a cidadania;
– Melhorar a eficiência e a solidez do sistema financeiro nacional; 
– Ensinar os consumidores a tomarem decisões mais conscientes.

Segundo o Mapa da Educação Financeira no Brasil, existem mais de 15,6 mil iniciativas relacionadas à Semana ENEF cadastradas no país inteiro. Para você participar de alguma delas, basta consultar as organizações que promovem atividades na sua região.

INGLATERRA - O crescimento da economia britânica recuperou 0,5% em Outubro passado, após uma contração de 0,6% em Setembro, de acordo com o Office for National Statistics (ONS).

Contudo, o gabinete de estatística do Reino Unido advertiu que as estimativas para Setembro de 2022 foram afetadas pelo funeral estatal da Rainha Isabel II, quando algumas empresas podem ter fechado ou operado de forma diferente nesse dia.

Como tal, o PIB mensal do Reino Unido é estimado em 0,4% acima do nível de Fevereiro de 2020, antes da introdução de restrições devido à pandemia do coronavírus.

Em comparação com o mesmo mês em 2021, o PIB mensal cresceu 1,5% em Outubro de 2022. Para comparação, o PIB mensal cresceu 1,3% entre Setembro de 2022 e Setembro de 2021.

Entretanto, a média móvel trimestral até Outubro registou uma contração do PIB de 0,3% em relação aos três meses até Julho de 2022.

O sector dos serviços cresceu 0,6% em Outubro de 2022, após uma queda de 0,8% em Setembro, enquanto que a produção permaneceu praticamente estável em Outubro, após um crescimento de 0,2% no mês anterior.

Do mesmo modo, o sector da construção cresceu 0,8% em Outubro de 2022; este é o seu quarto aumento consecutivo depois de ter aumentado 0,4% em Setembro, 0,6% em Agosto e 0,2% em Julho de 2022.

 

 

por Pedro Santos / NEWS 360

BRASÍLIA/DF - Interrompido desde meados de abril, o Sistema Valores a Receber (SVR) ainda tem R$ 4,6 bilhões esquecidos em instituições financeiras para serem devolvidos, divulgou hoje (8), em Brasília, o Banco Central (BC). Desse total, estão destinados R$ 3,6 bilhões a 32 milhões de pessoas físicas e R$ 1 bilhão a 2 milhões de empresas.

O BC também anunciou que voltará a receber dados das instituições em janeiro. A data de reabertura das consultas ao SVR ainda não está definida. No entanto, o órgão esclarece que uma instrução normativa editada em novembro obriga as instituições a encaminharem à autoridade monetária informações de valores esquecidos.

As instituições repassarão ao BC três tipos de valores esquecidos por correntistas:
• contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível;
• contas de registro mantidas por sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e por sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários para registro de operações de clientes encerradas com saldo disponível; e
• outras situações que ensejam valores a devolver reconhecidas pelas instituições.

Novidades

Segundo o Banco Central, os dados recebidos das instituições financeiras serão processados e oferecidos aos correntistas assim que o SVR for reaberto. O órgão informou que também trabalha em melhorias no sistema, como a inclusão de novos tipos de valores e o saque por herdeiros e representantes legais de falecidos.

Assim que o sistema for reaberto, informou o BC, herdeiros, testamentários, inventariantes ou representantes legais da pessoa falecida poderão consultar a existência de valores esquecidos e receberem instruções sobre como resgatar o dinheiro. Eles terão de aceitar um termo de responsabilidade antes de fazer a consulta.

A abertura do SVR a pessoas falecidas chegou a ser anunciada pelo BC no início do ano, mas foi paralisada por causa da greve no órgão, que durou de abril a julho.

Outra novidade será a adoção de uma fila de espera virtual para acessar o SVR. A ferramenta substituirá a lógica de acesso programado (com dia e hora definidos) que vigorou na primeira versão do sistema.

Valor total

Atualmente, os valores esquecidos no sistema financeiro estão distribuídos nas seguintes faixas: 23,58 milhões de correntistas (68%) até R$ 10; 7,94 milhões (23%) entre R$ 10,01 e R$ 100; 2,86 milhões (8%) de R$ 100,01 e R$ 1 mil; e 476,5 mil (1%) acima de R$ 1 mil. Com o reenvio dos dados pelas instituições financeiras, o estoque de R$ 4,6 bilhões a serem devolvidos pode aumentar.

A devolução de valores esquecidos ocorreu de fevereiro a abril deste ano. Nesse período, informou o BC, as instituições devolveram R$ 2,36 bilhões para 7,2 milhões de pessoas físicas e 300 mil pessoas jurídicas.

Desse total, R$ 321 milhões foram devolvidos via PIX a 3,7 milhões de beneficiários que clicaram diretamente no sistema para pedir os valores. O restante foi devolvido por meio de contato do beneficiário com a instituição (telefone, e-mail, ida à agência ou outros canais de atendimento).

Inicialmente, estava prevista uma segunda fase de consultas e saques no SVR para maio. Essa etapa incluiria mais fontes de recursos esquecidos, como cobranças indevidas de tarifas ou obrigações de crédito não previstas em termo de compromisso, contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas e contas encerradas em corretoras e distribuidoras. No entanto, o processo foi interrompido por causa da greve dos servidores do BC, que durou três meses e paralisou o desenvolvimento de projetos dentro do órgão.

 

 

Por Welton Máximo - Repórter da Agência Brasil

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