SÃO CARLOS/SP - Em março, o vereador Malabim, juntamente com o veterinário Guilherme Marrara, conquistaram uma verba no valor de 100 mil reais de emenda parlamentar destinada pelo deputado federal Ricardo Izar (PP).
A conquista da verba se deu após uma conversa entre o vereador e o secretário de serviços públicos, Mariel Pozzi Olmo. Nessa conversa o parlamentar observou as dificuldades enfrentadas pela secretaria e a alta demanda por cirurgias de castração de cães e gatos.
A verba foi cadastrada na prefeitura e agora segue para os trâmites legais para a contratação e em seguida as castrações dos animais. Malabim e Guilherme Marrara agradecem o apoio e empenho do Deputado Federal, Ricardo Izar, na destinação da verba a ser aplicada para a promoção de uma causa tão importante.
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (12) a parcela de agosto do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 4. Essa é a primeira parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.
A emenda também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa sobe para 20,2 milhões a partir deste mês.
O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, portaria editada no início de agosto antecipou o pagamento da parcela deste mês para o período de 9 a 22.
O Auxílio Gás também será pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 4. Com valor de R$ 110 neste mês, o benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias, até o fim de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos nos últimos seis meses, é retomado em agosto com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 110. O aumento vigora até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso.
Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás originalmente tinha orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano, mas a verba subiu para R$ 2,95 bilhões após a promulgação da emenda.
Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas ou acadêmicas.
Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (11) a parcela de agosto do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) final 3. É a primeira parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.
A emenda constitucional também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa sobe para 20,2 milhões a partir deste mês.
O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, portaria editada no início de agosto antecipou o pagamento da parcela deste mês para o período de 9 a 22.
Diário Oficial da União
O Auxílio Gás também será pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 3. Com valor de R$ 110 neste mês, o benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos nos últimos seis meses, é retomado em agosto com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 110. Esse aumento vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso.
Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás originalmente tinha orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano, mas a verba subiu para R$ 2,95 bilhões após a promulgação da emenda.
Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga um emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas ou acadêmicas.
Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.
SÃO PAULO/SP - Um levantamento da Receita Federal mostrou que, no ano passado, os brasileiros – pessoas físicas e jurídicas – movimentaram pouco mais R$ 200 bilhões em operações com criptomoedas, mais do que o dobro do valor declarado em 2020: R$ 91,4 bilhões. Desde 2019, o órgão exige que operações acima de R$ 30 mil com estes ativos sejam declaradas, a fim de evitar sonegação e crimes, como o de lavagem de dinheiro.
Para se ter uma ideia do crescimento das criptomoedas como modalidade de investimento, ao fim de 2021, o Tesouro Direto acumulava cerca de R$ 79 bilhões em investimentos. Além disso, o número médio de pessoas que declararam operações no mercado de criptoativos passou de uma média de 125 mil, em 2020, para 459 mil, no ano seguinte. A expectativa é que esse interesse permaneça, principalmente pelo bitcoin, mesmo com as intensas desvalorizações observadas nos últimos meses.
Um levantamento da Receita Federal mostrou que, no ano passado, os brasileiros – pessoas físicas e jurídicas – movimentaram pouco mais R$ 200 bilhões em operações com criptomoedas, mais do que o dobro do valor declarado em 2020: R$ 91,4 bilhões. Desde 2019, o órgão exige que operações acima de R$ 30 mil com estes ativos sejam declaradas, a fim de evitar sonegação e crimes, como o de lavagem de dinheiro.
Para se ter uma ideia do crescimento das criptomoedas como modalidade de investimento, ao fim de 2021, o Tesouro Direto acumulava cerca de R$ 79 bilhões em investimentos. Além disso, o número médio de pessoas que declararam operações no mercado de criptoativos passou de uma média de 125 mil, em 2020, para 459 mil, no ano seguinte. A expectativa é que esse interesse permaneça, principalmente pelo bitcoin, mesmo com as intensas desvalorizações observadas nos últimos meses.
É importante esclarecer que este conteúdo é educativo e não uma recomendação de investimento ou de estratégia empresarial. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) recomenda que cada um avalie as vantagens, desvantagens e os riscos da adoção das criptomoedas como meio de pagamento ou investimento. Vale destacar também que as negociações de criptomoedas envolvem riscos e ainda não são reguladas por órgãos como o Banco Central (Bacen) ou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Um dos pontos de atenção, por exemplo, é que, com a desvalorização dos criptoativos no período recente, havia um temor de quebra de corretoras considerando que, em algumas delas, ocorreu um bloqueio momentâneo do saque.
O que são criptomoedas?
A Binance, uma das maiores corretoras de criptoativos do mundo, define criptomoeda como “um arquivo digital criado a partir de um código de criptografia”, de modo que, para funcionar, é necessária a tecnologia computacional. Para que as transações sejam seguras, as criptomoedas contam com uma extensa e complexa criptografia – e todo esse sistema só é possível graças à blockchain, um banco de dados que armazena, valida e torna as transações imutáveis. Assim, as criptomoedas funcionam de maneira independente do sistema bancário tradicional, dos bancos centrais e do sistema financeiro internacional.
O bitcoin, criado em 2009 e o mais conhecido, serviu de inspiração para a criação de outras criptomoedas.
Vantagens
A principal desvantagem é a oscilação no valor das criptomoedas, já que a cotação pode sofrer grandes variações em um dia. Isso significa que há chances de a empresa receber o pagamento de uma venda em bitcoin pela parte da manhã e, ao fim do dia, verificar que a cotação da criptomoeda caiu 10%, por exemplo.
O que preciso fazer para receber em criptomoedas?
Ao comprar uma criptomoeda, esta deve ficar armazenada em uma carteira digital, chamada wallet, protegida por uma senha segura que permite ao detentor o acesso aos ativos digitais. Essa senha é chamada de “chave privada”.
É muito importante que a senha seja memorizada e/ou armazenada em um lugar seguro, já que ela é irrecuperável, e, caso você a esqueça ou perca, não conseguirá ter acesso aos seus criptoativos, correndo o risco de perdê-los. Estimativas apontam que cerca de 20% dos bitcoins minerados foram perdidos. Pessoas que compraram a moeda digital há anos estão milionárias e não conseguem resgatá-la, pois perderam as senhas.
Na carteira de criptomoedas também existe a chave pública, que pode ser compartilhada, por meio da qual criptomoedas são recebidas e enviadas. Há serviços que permitem que a sua chave pública seja transformada em um código QR, assim como ocorre com o PIX, para que o cliente escaneie e efetue o pagamento. A desvantagem é que para cada cripto que a empresa aceitar, será necessário gerar um código QR diferente.
Serviços disponíveis
A seguir, destacam-se dois serviços disponíveis para o recebimento de criptomoedas, mas existem muitos outros. Cabe ao empresário pesquisar a melhor alternativa para o seu negócio.
1) Binance Pay: trata-se de um aplicativo que permite o pagamento P2P (ponto a ponto), ou seja, os usuários podem enviar e receber pagamentos de dezenas de criptoativos, como Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Binance Coin (BNB), entre outras.
2) Foxbit Pay: solução que permite às lojas físicas e online receberem pagamentos em opções de 30 tipos de criptomoedas, inclusive o bitcoin. É criado um link de pagamento em que o lojista insere o valor a ser recebido e passa para o cliente. Se for uma compra online, e o cliente demorar a fazer o pagamento, o valor é atualizado a cada 30 minutos, conforme a cotação da criptomoeda escolhida.
Como funciona a tributação?
A tributação sobre a venda permanece inalterada: a empresa emite a nota fiscal e recolhe os tributos normalmente. Quanto aos rendimentos, o imposto é cobrado somente nos casos em que os ganhos são superiores a R$ 35 mil, em um único mês. Além disso, os criptoativos precisam ser declarados como bens na declaração de Imposto de Renda.
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (10) a parcela de agosto do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 2. É a primeira parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.
A emenda constitucional também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa sobe para 20,2 milhões a partir deste mês.
O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que uma nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, portaria editada no início de agosto antecipou o pagamento da parcela deste mês para o período de 9 a 22.
O Auxílio Gás também será pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 2. Com valor de R$ 110 neste mês, o benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos nos últimos seis meses, é retomado em agosto com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 110. Esse aumento vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso.
Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás originalmente tinha orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano, mas a verba subiu para R$ 2,95 bilhões após a promulgação da emenda.
Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga um emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas ou acadêmicas.
Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.
BRASÍLIA/DF - Começa hoje, 09, a ser pago pela Caixa Econômica Federal o Auxílio Caminhoneiro para os motoristas de carga autônomos. Os Caminhoneiros vão receber R$ 2.000 em conta poupança social digital da Caixa aberta automaticamente em nome do beneficiário e vão poder movimentar o dinheiro pelo aplicativo Caixa Tem. Esse valor é referente a duas parcelas (de julho e agosto).
O benefício foi criado pela emenda constitucional Nº123 que estabeleceu estado de emergência por causa da alta do preço dos combustíveis, o Auxílio Caminhoneiro será pago até o mês de dezembro. A emenda elevou benefícios sociais e instituiu auxílios emergenciais até o final do ano.
Terão direito ao benefício os transportadores de carga autônomos cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), até 31 de maio deste ano. Duas exigências imprescindíveis é que os profissionais deverão estar com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o CPF válidos.
O pagamento do BEm-Caminhoneiro vai ser revisado mensalmente. Para os próximos lotes de pagamento, a ANTT vai encaminhar ao Ministério do Trabalho e Previdência (MTP) a relação dos transportadores autônomos de cargas que estiverem na situação "ativo" no RNTR-C.
Já quem estiver com situação cadastral "pendente" ou "suspenso" poderá regularizar o registro na ANTT e se habilitar para receber as parcelas a partir da data da regularização - não terá direito a parcelas que tenham sido pagas.
Calendário do Auxílio Caminhoneiro 2022
Parcela Data de pagamento Cadastro ativo no Ministério da Infraestrutura
Julho e agosto 9/8 (valor em dobro) até 22/7
Setembro 24/9 até 11/9
Outubro 22/10 até 9/10
Novembro 26/11 até 13/11
Dezembro 17/12 até 4/12
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal anunciou que começa a pagar nesta terça-feira (09) a parcela de agosto do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás. Vão receber hoje os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 1, já os demais grupos receberão os pagamentos até o dia 22.
Num total de 20,2 milhões de beneficiários em condições de vulnerabilidade social vão receber o mínimo de R$ 600,00 neste mês referente ao Auxílio Brasil. É bom ressaltar que o adicional de R$ 200,00 para o Auxílio Brasil, que eleva o valor mínimo do benefício de R$ 400,00 para R$ 600,00 será válido entre agosto e dezembro de 2022.
Se você que acompanha o RÁDIO SANCA e quiser mais informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas pode acessar dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco. O beneficiário também pode usar o telefone e ligar no telefone 121, do Ministério da Cidadania, ou na Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111.
No mês de janeiro de 2023, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará aos R$ 400,00.
Auxílio Gás
O Auxílio Gás também será pago hoje, 09, às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 1. O valor é de R$ 110 em junho, o benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.
O programa beneficiará mais de 5 milhões de famílias até o final de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão P13 nos últimos seis meses, será retomado com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 110,00 ao mês de agosto. Esse aumento vigorará até dezembro de 2022, conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso Nacional.
Só tem direito ao benefício quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
BRASÍLIA/DF - Com o orçamento apertado, um em cada quatro habitantes no país não consegue pagar todas as contas no fim do mês. A constatação é de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Instituto FSB Pesquisa, que aponta redução nos gastos com lazer, roupas e viagens.
De acordo com a pesquisa, sair do vermelho está cada vez mais difícil. Isso porque apenas 29% dos brasileiros poupam, enquanto 68% não conseguem guardar dinheiro. Apesar disso, 56% dos entrevistados acreditam que a situação econômica pessoal estará um pouco ou muito melhor até dezembro.
O levantamento também mostrou que 64% dos brasileiros cortaram gastos desde o início do ano e 20% pegaram algum empréstimo ou contraíram dívidas nos últimos 12 meses. Em relação a situações específicas, 34% dos entrevistados atrasaram contas de luz ou água, 19% deixaram de pagar o plano de saúde e 16% tiveram de vender algum bem para quitar dívidas.
Outros hábitos foram afetados pela inflação. Segundo a pesquisa, 45% dos brasileiros pararam de comer fora de casa, 43% diminuíram gastos com transporte público e 40% deixaram de comprar alguns alimentos.
Entre os que reduziram o consumo, 61% acreditam na melhora das finanças pessoais nos próximos meses. O otimismo, no entanto, não se refletirá em consumo maior. Apenas 14% da população pretendem aumentar os gastos até o fim do ano.
Entre os itens que mais pesaram no bolso dos entrevistados nos últimos seis meses, o gás de cozinha lidera, com 68% de citações. Em seguida, vêm arroz e feijão (64%), conta de luz (62%), carne vermelha (61%) e frutas, verduras e legumes (59%). Os combustíveis aparecem em sexto lugar, com 57%. No caso dos alimentos, a percepção de alta nos preços de itens como arroz, feijão e carne vermelha aumentou mais de 10 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, em abril.
Com a alta dos preços, a população está recorrendo a um hábito antigo: pechinchar. Segundo a pesquisa, 68% dos entrevistados admitiram ter tentado negociar um preço menor antes de fazer alguma compra neste ano. Um total de 51% parcelou a compra no cartão de crédito, e 31% admitiram “comprar fiado”. Os juros altos estão tornando o crédito menos atrativo. Menos de 15% dos brasileiros recorreram ao cheque especial, crédito consignado ou empréstimos com outras pessoas.
De acordo com o presidente da CNI, Robson Andrade, os rescaldos da pandemia de covid-19 e a guerra na Ucrânia comprometeram a recuperação econômica do país. A aceleração da inflação levou à alta dos juros, o que tem desestimulado o consumo e os investimentos. Em contrapartida, afirma Andrade, o desemprego está caindo, e o rendimento médio da população está se recuperando gradualmente, o que dá um alento para os próximos meses.
O levantamento, encomendado pela CNI ao Instituto FSB Pesquisa, é o segundo realizado no ano com foco na situação econômica e nos hábitos de consumo. Foram entrevistados presencialmente 2.008 cidadãos, em todas as unidades da Federação, de 23 a 26 de julho.
CHINA - A Apple deve começar a produção simultânea de ao menos um dos modelos do próximo iPhone na China e na Índia, feito inédito na história da empresa. A informação vem do analista Ming-Chi Kuo, conhecido por ter informações dos bastidores da linha de produção da gigante da tecnologia.
Segundo Kuo, a medida tem como objetivo minimizar eventuais impactos geopolíticos que possam afetar a cadeia de suprimentos mundial, como semicondutores e outras peças vindas do país asiático. A decisão ocorre após a escalada do tom diplomático entre China, Taiwan e Estados Unidos.
Atualmente, a produção do iPhone ocorre principalmente na fábrica da Foxconn na China, país que lidera a exportação de smartphones da Apple. Depois de alguns trimestres, países como Índia e Brasil, onde a Foxconn possui instalações, entram na montagem.
“No curso prazo, a capacidade de entregas do iPhone pela Índia ainda devem ter uma lacuna considerável em relação à China, mas é um marco importante para a Apple”, escreveu Kuo no Twitter na sexta-feira, 5. “Isso sugere que a Apple está tentando reduzir impactos geopolíticos na oferta e vê o mercado indiano como o próximo acelerador de crescimento.”
BRASÍLIA/DF - As micro e pequenas empresas (MPE) puxaram a criação de empregos formais no primeiro semestre. Dos cerca de 1,33 milhão de postos de trabalho formais criados no Brasil de janeiro a junho, 961,2 mil, o equivalente a 72,1% do total, originaram-se em pequenos negócios.
A conclusão consta de levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O desempenho das MPE é bastante superior ao das médias e grandes empresas, que abriram 279,1 mil vagas nos seis primeiros meses de 2022.
Apenas em junho, os negócios de menor porte foram responsáveis pela abertura de 63,6% das vagas formais no mês, com 176,8 mil de um total de 277,9 mil postos de trabalho criados no mês passado. As médias e grandes empresas abriram 73,9 mil vagas (26,6% do total).
Na divisão por setores da economia, os pequenos negócios apresentaram saldo positivo na criação de empregos em todos os segmentos no acumulado do ano. O destaque entre as micro e pequenas empresas é o setor de serviços, que gerou 533 mil vagas. Apenas em junho, o segmento abriu 78 mil postos.
A construção e a indústria da transformação aparecem na segunda e na terceira posições, com 168,8 mil e 126,3 mil empregos gerados, respectivamente. No comércio, as MPE criaram 90,6 mil postos de trabalho de janeiro a junho. As médias e grandes empresas, em contrapartida, fecharam 42,8 mil vagas no período.
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