Ele mora em uma van e, na saída, reencontrou a amiga inseparável, a cadelinha “Chambinha”
SÃO CARLOS/SP - A vida de todos nós é marcada por encontros e despedidas. Mas ninguém é capaz de seguir essa longa jornada sozinho, sem amigos. Sejam pessoas ou nossos companheiros, os bichinhos de estimação.
A história do senhor Alberto Waldemar Andriano, de 73 anos, traduz muito bem isso. Já trabalhou como pedreiro, mecânico e hoje tem como lar uma van. Ele usa o veículo para viajar pela região. Sempre acompanhado de sua família: duas cadelinhas.
Nesse período de pandemia, o seu Alberto foi infectado pelo Coronavírus. Ele passou mal na cidade de Aguaí e foi atendido em um posto de Saúde, mas decidiu retornar para São Carlos.
Em um posto de combustíveis da rodovia Washington Luís, onde costuma parar a van, ele passou mal, e foi socorrido por uma ambulância da Concessionária Eixo. O destino foi o centro de triagem do Ginásio Milton Olaio Filho. Até no momento do transporte, as cachorrinhas foram com o dono. Mas com a internação, tiveram que se separar.
Os animais foram levados para uma ONG em Brotas, que tem parceria com a concessionária Eixo e cuida dos animais recolhidos. A veterinária Camila Martinelli disse que os dois animais foram levados para um sítio, que é usado para abrigar os bichinhos. As duas cadelas foram batizadas de “Chambinha”
“O trabalho da Concessionária Eixo, de tirar esses animais das rodovias, é fundamental, pelas vidas dos animais e das pessoas. Eles tiram para não causar um problema maior e eu cuido até achar o proprietário. No caso do seu Alberto, ficamos com a “Chambinha” até que ele se recuperasse e tivesse alta”, explica a veterinária.
Do ginásio Milton Olaio, Alberto foi transferido para a Santa Casa de São Carlos no dia 20 de agosto e recebeu alta nesta quinta-feira (26/08). No estacionamento do hospital, a surpresa: a cadelinha “Chambinha” foi trazida pela Concessionária Eixo, com apoio da Prefeitura de São Carlos, para reencontrar o seu Alberto. A outra cadelinha “Chambinha”, que havia fugido, foi encontrada no fim da tarde desta quinta-feira (26) pela ONG de Brotas.
“Eu não tenho nem palavras para agradecer. Fui muito bem recebido e, na minha saída, ainda reencontrar a minha cadelinha. Só tenho que agradecer de coração mesmo”, relata o seu Alberto.
O paciente também ganhou um kit do Grupo de Voluntárias da Santa Casa, com toalhas, cobertores e produtos de higiene pessoal. A médica residente em clínica médica, Débora Garcia Gullo, foi uma das profissionais de saúde que cuidaram do seu Alberto nos setores COVID da Santa Casa. Descobriu que ele vivia sozinho e que a família dele eram as cachorrinhas.
“Ele falou que não teve a oportunidade de casar e ter filhos e que realmente não tem ninguém, mas que compartilha a vida com as cachorras e isso tocou bastante a gente. Eu sou apaixonada por animal de estimação e foi o que eu falei para ele hoje, que eu agradeço por tê-lo conhecido e compartilhado essa história com a gente”.
Para Crislaine Mestre, Diretora do Departamento de Vigilância em Saúde da Prefeitura de São Carlos, o que mais chamou a atenção foi a relação de amizade entre eles. “A gente quando está doente tem toda a família em volta e a família dele são esses animais e a gente percebeu a amizade que tem dele para os animais e dos animais para ele, e isso comoveu a todos nós, além do ato de solidariedade de toda a equipe”, comenta.
Toda a surpresa foi um exemplo da importância do atendimento humanizado na Santa Casa. A psicóloga Juliana Tedesco, coordenadora do Centro Integrado de Humanização da Santa Casa, ressalta que “falar de humanização é tratar com individualidade cada paciente que está dentro do hospital e o vínculo desse paciente com as cadelinhas é algo muito importante, é muito bonita a história dele”, afirma.
A médica infectologista e coordenadora do Serviço de Controle de Infecção relacionada à Assistência em Saúde (SCIRAS) da Santa Casa, Carolina Toniolo Zenatti, resume toda essa bela história que teve um final feliz.
“Aqui, na Santa Casa, a gente sempre tenta trazer um tratamento diferenciado para os pacientes no quesito da humanização. A gente viu que era uma pessoa que tinha várias necessidades, não só financeiras mas também afetivas, e a gente viu a importância que as cadelinhas tinham para ele, isso é inclusive importante para a reabilitação, então a gente se esforça para fazer essas ações, para dar o suporte integral que ele precisa. Foi mais uma vitória, a gente passou por muitas perdas, mas cada vida que a gente consegue devolver é uma vitória.
O estado de saúde dos dois era muito grave quando foram internados. Depois de um mês, eles ganham a chance de retomar a rotina
SÃO CARLOS/SP – A semana começou cheia de esperança na Santa Casa de São Carlos. Dois pacientes internados em função da COVID-19, que estiveram entre a vida e a morte, receberam alta na terça-feira (24/08).
Daniela Aparecida Recco é de Ibaté e foi internada no dia 24 de julho. Depois de 1 mês, retornou para casa. E como o dia era de festa, não podiam faltar os presentes. Larissa, filha da Daniela, fez questão de trazer lembranças para todos: uma caixinha com uma mensagem e um bombom, uma maneira simples de demonstrar todo o agradecimento e atenção dispensados cà mãe. “Os profissionais de saúde da Santa Casa deram tudo que podiam e o que não podiam para salvar a vida da minha mãe. Saber que podia perder minha mãe, e saber que ela está saindo vitoriosa, não tenho palavras para agradecer”, conta, emocionada, Larissa Aparecida Saturnino.
A alta do comerciante, Roberto Scatolin, é outra história de superação. Ele foi internado na UTI COVID da Santa Casa no dia 12 de julho, em estado gravíssimo. Mas com o trabalho da equipe de profissionais de saúde, conseguiu superar a doença e também recebeu alta na terça-feira (24/08).
“A gente tem a sensação de uma segunda chance mesmo. Todos os profissionais da Santa Casa fizeram de tudo, o possível, e o impossível, e conseguiram me ressuscitar. Hoje meu sentimento é de muita alegria, muita alegria mesmo”, afirma.
O comerciante, que é de Brotas, ressaltou a qualidade do atendimento que recebeu. “Todos os profissionais entram no quarto, dão bom dia, com um profissionalismo muito avançado. Fazem exame de sangue a cada 12 horas, para comparar dados de um dia para o outro, tudo com o apoio de muita tecnologia. O que posso falar é que o atendimento da Santa Casa de São Carlos é de primeiro mundo”, comenta.
A esposa do comerciante, a servidora pública Tania Scatolin, também elogia o serviço oferecido pela Santa Casa. “O atendimento no hospital é nota 11, não é nem 10. Tenho uma gratidão porque não é só o profissionalismo excelente, são pessoas que lidam com pessoas, e da melhor maneira possível. Tratam com muita empatia, com muito carinho, disposição, o que torna o doente e o familiar, muito acolhidos, e o paciente melhora com certeza”, ressalta.
As altas dos dois pacientes, que chegaram em estado muito grave ao hospital, são um incentivo para a equipe de profissionais de saúde dos setores COVID da Santa Casa. “As duas altas hospitalares foram de pacientes em estado grave, mas que com todo o trabalho desenvolvido, retornaram para casa em fase de reabilitação avançada. É muito gratificante ver todo esse processo de internação e agora poder acompanhar os pacientes indo para casa felizes e satisfeitos com o trabalho da Santa Casa”, afirma a coordenadora de enfermagem da UCI, Simone Loboschi.
“Essas altas me fazem refletir. Esses pacientes passaram por nós e nos ensinaram muitas lições. Pacientes com graves prognósticos, que receberam um sopro de vida e começaram a apresentar melhoras. Depois de muita reabilitação e de comprometimento da equipe, conseguimos devolvê-los às suas famílias. Para nós, isso traz muita emoção e nos incentiva a seguir em frente”, ressalta Tiago Clezer, coordenador de Enfermagem da UTI Covid.
SÃO CARLOS/SP - A Rádio Sanca foi a primeira mídia a noticiar o crime bárbaro que aconteceu no último sábado, 21, no bairro Eduardo Abdelnur, em São Carlos, com a jovem Tamiris de Oliveira, de 27 anos.
O ex-companheiro Daniel Paulo da Silva, 36 anos, após matar a jovem, ele mesmo se esfaqueou e foi levado pelo SAMU à Santa Casa de Misericórdia com várias perfurações e estava desde então na UTI da irmandade.
Nesta manhã de terça-feira, 24, o hospital confirmou que Daniel não resistiu e morreu.
O corpo dele foi encaminhado ao IML.
Além disso, o hospital se colocou à disposição para a criação de um sistema de telemedicina para oferecer suporte técnico aos profissionais de saúde das UPAs
SÃO CARLOS/SP – A Santa Casa participou, na segunda-feira (23), de uma reunião realizada pela Comissão de Saúde na Câmara Municipal para discutir sobre a regulação e fluxo de pacientes, com o objetivo de reduzir a espera por vagas das Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) para os hospitais de referência.
O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Junior; o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim; a Diretora de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanessa de Freitas; e o Gerente Médico da Santa Casa, Roberto Muniz Júnior; estiveram presentes na reunião. Além dos representantes da Santa Casa, participaram o Diretor do Departamento Regional de Saúde (DRS III), Jeferson Yashuda; o Secretário Municipal de Saúde de São Carlos, Marcos Palermo; e a Gerente de Atenção à Saúde do HU, Valéria Gabassa. Também participaram do encontro, os secretários municipais de saúde de Descalvado, Wander Bonelli; de Porto Ferreira, Vera Visolli; de Ibaté, Elaine Sartorelli Breanza; e o Diretor do Departamento de Saúde de Dourado, Danilo Elias.
O infectologista e Gerente Médico da Santa Casa, Roberto Muniz Junior, falou sobre a necessidade de se criar um Sistema de Regulação Municipal. “São Carlos precisa de um órgão regulador que ‘olhe’ e avalie a situação clínica de cada paciente atendido nas UPAs. Para que, se houver necessidade, ele seja transferido para Santa Casa ou para o HU. Isso ajudaria a diminuir a espera por vagas e otimizaria a saúde de todo o município”, reforça.
O Secretário Municipal de Saúde, Marcos Palermo, sugeriu que fosse criado um Sistema de Telemedicina para dar apoio aos profissionais de saúde das UPAs. “Isso ajudaria a melhorar o atendimento prestado nas UPAs, até que o paciente consiga uma vaga seja na Santa Casa, seja no HU. Por exemplo, se chega um paciente infartado numa das UPAs, ajudaria muito se o profissional de saúde de lá pudesse ter o apoio de uma consultoria com um profissional qualificado em alta complexidade nesse quesito na Santa Casa. Isso ajudaria a melhorar o atendimento”, afirma. E a Santa Casa, reconhecendo a qualificação do seu Corpo Clínico nos atendimentos de alta complexidade, se colocou à disposição para dar esse apoio, se a Prefeitura aprovar o Projeto.
O Secretário Municipal de Saúde de Descalvado, Wander Bonelli, representando os demais municípios da microrregião (Ibaté, Dourado, Porto Ferreira e Ribeirão Bonito), ressaltou que para eles, a CROSS, de regulação estadual de vagas, tem funcionado de forma adequada e que os pacientes desses municípios não têm ficado desassistidos. E reforçou a importância da Santa Casa. “A Santa Casa é o único hospital da região habilitado e capacitado para atender casos de Cardiologia, Neurologia, Ortopedia e UTI Geral. E, para que a Instituição siga cumprindo o seu papel, é preciso a união de toda a região para desafogar o hospital e evitar que receba casos menos complexos”, afirma.
O Diretor do Departamento Regional de Saúde (DRS III), Jeferson Yashuda, enfatizou que existe um déficit de leitos de UTI em toda a região e isso explica a demora para se conseguir uma vaga em leito não COVID. “Em Araraquara, temos 14 leitos de UTI Geral. Aqui em São Carlos, são 15 leitos, todos na Santa Casa. Ou seja, temos 29 leitos de UTI Geral para atender a população dos 24 municípios da DRS de Araraquara. Estamos trabalhando para habilitar 10 novos leitos na Santa Casa e mais 10 novos leitos no HU. Sabemos que o problema não vai ser resolvido apenas com a criação desses novos leitos. Mas essa expansão vai contribuir para diminuir o tempo de espera por uma vaga”, afirma.
A reunião foi conduzida pelo Presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, Lucão Fernandes, e contou com a presença dos vereadores Sérgio Rocha e Cidinha do Oncológico, integrantes da Comissão, e também dos vereadores Elton Carvalho e Dé Alvim.
“Essa primeira reunião foi fundamental, para que nos próximos encontros, possamos analisar a viabilidade de implantação junto à Prefeitura das 4 propostas feitas aqui: Núcleo de Regulação Municipal; Suporte em Telemedicina da Santa Casa às UPAs; Habilitação de Leitos COVID para se tornarem leitos de UTI Geral pós-COVID; e a presença de um médico responsável técnico nas UPAs, proposto pelo vereador Elton Carvalho”, afirma o presidente da Comissão de Saúde, Lucão Fernandes.
O professor Dr. Vanderlei Bagnato foi o palestrante convidado
SÃO CARLOS/SP - Os trinta e dois alunos aprovados na primeira turma do Curso Técnico de Enfermagem do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) da Santa Casa tiveram uma recepção especial na noite desta segunda-feira (16/08). A Aula Magna foi ministrada por um dos mais importantes cientistas do país: o diretor do Instituto de Física de São Carlos/USP, Prof. Dr. Vanderlei Bagnato.
O pesquisador falou sobre os “Desafios Atuais na Saúde e como a tecnologia poderá ajudar. Ele é Doutor pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussets), Membro da Academia Brasileira de Ciências, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, da Academia Mundial para o Avanço da Ciência dos Países em Desenvolvimento e único brasileiro integrante da Academia Pontifícia das Ciências, do Vaticano.
O Diretor do Instituto de Física da USP destacou a relevância dos profissionais de enfermagem e o quanto a tecnologia pode auxiliá-los. “Devem ser alunos que devem ter uma visão diferente. Eles são servidores de uma causa muito diferente das outras, mas eles devem estar a par do que podem usar. Não queremos enfermeiros que não conheçam bem as tecnologias com que eles podem contar. O enfermeiro é um apoio essencial para o paciente já que é o profissional que passa a maior parte do tempo cuidando dele. Por isso, esse profissional deve buscar sempre uma formação adequada”, afirma o pesquisador.
A Aula Magna foi realizada no Auditório Alois Partel, construído com o apoio do Grupo Matra e revitalizado com apoio da Unifai - Centro Universitário de Adamantina.
“O Curso de Enfermagem é o primeiro de outros cursos técnicos que nós pretendemos ofertar à população de São Carlos e região. E o investimento da Santa Casa no Ensino e na Pesquisa tem trazido ganhos não só para a saúde, como também para a economia da cidade. Temos, nesse momento, 77 Médicos Residentes e profissionais de Enfermagem, Nutrição, Psicologia e Fisioterapia fazendo o Programa de Residência Multiprofissional. Destes, 65 vêm de outras cidades, Estados e até de outro país. No Programa de Internato, temos, aproximadamente, 180 alunos de outras cidades e Estados que estão residindo em São Carlos, movimentando a economia e o setor imobiliário do município”, afirma o Gerente do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) da Santa Casa, André Mascaro.
O CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
O Curso Técnico de Enfermagem do IEP foi aprovado pela Secretaria Estadual de Educação em abril de 2021. A Santa Casa é o primeiro hospital filantrópico do interior de São Paulo a conseguir uma certificação como essa, o que comprova que a Instituição atende todas as exigências necessárias para capacitar os alunos. O curso tem duração de 2 anos.
“O IEP oferece tudo que a gente espera para a formação de um bom profissional: uma boa estrutura física e um bom projeto pedagógico. Quando você tem um ente querido precisando de atendimento, o que você espera é ser atendido por um profissional da saúde competente e bem formado. Tenho certeza de que aqui na Santa Casa os profissionais vão ser preparados dessa forma”, afirma a Dirigente Regional de Ensino, Debora Gonzalez Costa Blanco.
Mais de 750 candidatos de São Paulo e de outros Estados (Bahia, Ceará, Pernambuco, Paraná, Roraima) e do Distrito Federal, fizeram o processo seletivo em julho. Destes, 32 foram selecionados para fazer o curso. A prova foi realizada no campus da Unicep.
“Ter esse curso na própria Instituição é extremamente importante, para que a gente consiga formar técnicos de enfermagem de acordo com a nossa realidade. Devido à pandemia, encontrar profissionais de saúde qualificados tem sido uma tarefa cada vez mais árdua. E quando o hospital consegue contratar, muitas vezes, esses profissionais chegam com déficit de formação”, explica a coordenadora do Curso Técnico de Enfermagem, Chris Tibes.
Os futuros técnicos de enfermagem sabem que fazer um curso em uma instituição com 130 anos de história fará diferença na carreira deles.
É caso do Luan Dresler. “É uma expectativa muito grande, já que estando em um ambiente hospitalar teremos muito conteúdo prático e, dessa forma, a gente vai estar vivenciando o dia-a-dia do profissional, todas as dificuldades, as aprendizagens vão ser em um nível excelente, por conta dos profissionais que estão trabalhando nessa área”, comenta.
Para o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, o início do Curso Técnico de Enfermagem é mais um marco importante para a Instituição, que vem consolidando a vocação para o Ensino e a Pesquisa. “Acreditamos que educação e ciência podem revolucionar também a saúde. Nesse sentido, poder contar, na nossa Aula Magna, com a participação de um grande cientista que têm se dedicado à área da saúde, consolida o nosso trabalho para transformar a Santa Casa também em um hospital de referência no Ensino e na Pesquisa”, afirma o Provedor.
CURSOS OFERECIDOS NO IEP
Além do Curso Técnico de Enfermagem, o Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa já oferece 7 Programas de Residência Médica (Anestesiologia, Área Cirúrgica Básica, Cirurgia Geral, Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, Ortopedia e Traumatologia e Pediatria); 1 Programa de Residência Multiprofissional (Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia); Internato médico hospitalar para 3 Universidades (UFSCar, Faceres e Unifai), além de abrigar estágios obrigatórios para as escolas técnicas de São Carlos.
A reestruturação do IEP foi feita em parceria com a Unifai – Centro Universitário de Adamantina. O IEP conta com quatro salas de aula, salas de apoio às atividades acadêmicas; área de convivência; biblioteca, laboratório para atividades práticas para cursos e treinamentos, e a revitalização do Auditório da Santa Casa.
A Deputada Estadual Patrícia Bezerra vai destinar emenda parlamentar de R$ 200 mil para ajudar o hospital na compra de anestésicos
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos recebeu, na quinta-feira (12), a visita da deputada estadual Patrícia Bezerra (PSDB), presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa. A parlamentar foi recebida pelo Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, no auditório Alois Partel.
A Deputada Estadual, durante a visita, disse que vai destinar à Santa Casa uma emenda de R$ 200 mil, que vai ser usada para a compra de anestésicos. “Temos feito uma força tarefa para ajudar os hospitais, porque reconheço o trabalho que tem sito feito, não só durante essa crise sanitária, mas desde muito antes. E durante a pandemia, ficou evidente a relevância das Santas Casas no Estado de São Paulo. Elas são responsáveis por mais de 60% dos atendimentos dos leitos COVID. Se não tivéssemos as Santas Casas, iríamos à falência no atendimento. Temos que reconhecer, também, o empenho financeiro desses hospitais com os gastos de medicamentos. É o nosso dever ajudar e cuidar das Santas Casas que cuidam do próximo”, reforça a Deputada.
Até fevereiro de 2020, a Santa Casa gastava em média, por mês, R$ 17 mil reais com a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares. Em março de 2020, no início da pandemia, o hospital teve que desembolsar R$ 23.565,46 com os mesmos medicamentos. De lá para cá, esses valores aumentaram mais de 37 vezes. Em junho, a Santa Casa precisou desembolsar R$ 642.961,00.
“Essa emenda vai contribuir nesse momento de grande dificuldade para aquisição de anestésicos e bloqueadores neuromusculares, para continuidade dos atendimentos COVID e demais patologias. A visita da Deputada Patrícia Bezerra à Santa Casa coroa a nossa administração, a lisura e o trabalho que a Santa Casa vem fazendo para melhorar, cada vez mais, os atendimentos a saúde da nossa população e região”, comenta o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior.
A indicação para a emenda parlamentar teve apoio do Coordenador do Projeto Cidades Inteligentes do Governo de São Paulo, Netto Donato. “Nesse período de Covid, nós temos que agradecer, e muito, à Santa Casa, pela possibilidade que ela deu para os moradores de São Carlos serem atendidos. Se não fosse a Santa Casa, certamente o nosso problema seria ainda maior. A Santa Casa fez de tudo, aumentou o número de leitos, aumentou o número de UTIs aqui na cidade de São Carlos e isso foi essencial. Claro que nós não podemos esquecer dos outros órgãos, como o Hospital Universitário, mas realmente o carro chefe aqui da cidade, até pela estrutura, pelo tempo em que está instalada aqui na cidade de São Carlos, foi a Santa Casa”, comenta Netto Donato.
Também estiveram presentes na visita o Coordenador Político do Gabinete da Deputada Estadual Patrícia Bezerra, Sérgio Cammarano; o assessor da FIESP, Orlando de Toledo; o vereador de Américo Brasiliense, Leandro Mancha (DEM); o membro do Diretório do PSDB, Marco Aurélio Penteado; o vereador Rodson Magno (PSDB), representando a Câmara Municipal de São Carlos.
“A Santa Casa de São Carlos faz um belíssimo trabalho, atendendo a todos os casos mais complexos da saúde, como os casos COVID. E para isso, a Santa Casa precisa de recursos. Sem recursos, a Santa Casa não consegue fazer nada. Com o aumento da demanda, tem que aumentar, também, os recursos para a Santa Casa”, afirma o vereador Rodson Magno.
Provedor da Santa Casa Antônio Valério Morillas Júnior sugeriu a criação de uma comissão de vereadores que acompanhe a rotina do hospital todos os dias
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa recebeu, nesta segunda-feira (9), a visita da Câmara Municipal para esclarecer as denúncias feitas pelos vereadores da CPI da Saúde na última quinta-feira (5). Na reunião, o hospital apresentou dados sobre os atendimentos depois do referenciamento.
“Em janeiro, antes do referenciamento, nós recebemos 310 solicitações da Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (CROSS). De lá para cá, esse número aumentou. Em junho, foram 581 solicitações, 55% a mais. E o número de atendimentos cresceu 79%, passando de 190 atendimentos em janeiro de 2021, para 342, em junho de 2021. Isso mostra que, ao direcionar para a Santa Casa somente os casos de alta complexidade, concentrando as nossas equipes de profissionais de saúde para esse tipo de atendimento, conseguimos atender mais pacientes com casos que exijam alta qualificação da equipe”, comenta o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim.
Outro dado que chama a atenção, é o tempo de resposta para as solicitações via CROSS. Hoje, em média, a Santa Casa leva 9 minutos para avaliar cada caso inserido na CROSS e dar um retorno se o paciente pode ser aceito.
“Nós tivemos um caso recente de um paciente que estava com AVC e precisava ser transferido do HU para Santa Casa. Nós sabemos que, nesses casos, cada minuto faz diferença para a recuperação do paciente. O paciente foi imediatamente aceito por nós. Mas foi trazido para a Santa Casa pelo SAMU seis horas depois”, relata o Diretor Técnico.
Durante a reunião, o vice-diretor clínico da Santa Casa, Flávio Guimarães, reforçou a necessidade de se criar um Núcleo de Regulação Municipal. “Se nós tivéssemos um sistema municipal, isso agilizaria o processo entre a inclusão do paciente nesse sistema, a aceitação por parte dos hospitais de referência e o transporte a ser feito de uma unidade de saúde a outra”, explica.
SOBRE A DENÚNCIA DOS LEITOS DESOCUPADOS
Depois da reunião no Auditório, os parlamentares visitaram os mesmos leitos vistos pelos integrantes da CPI da Saúde. E constataram que os leitos que estavam preparados, aguardando transferência dos pacientes do Pronto-Socorro já estavam ocupados. E os demais leitos, que foram desativados no início da pandemia (para que os profissionais de saúde pudessem ser realocados para os setores COVID, em função do déficit de profissionais de saúde no mercado e não compõem a cota de leitos contratada pelo município) estavam sendo reformados.
Os parlamentares também visitaram o Pronto-Socorro, onde são mantidos 10 leitos de UTI, sem que a Santa Casa receba por esses atendimentos.
“A região, composta por São Carlos, Dourado, Ibaté, Ribeirão Bonito, Descalvado e Porto Ferreira tem um déficit hoje de 44 leitos de UTI Geral. Nós criamos esses 10 leitos no Pronto-Socorro para não deixar a população desassistida. Mas desembolsamos R$ 2.200 reais por dia e por leito, no total de R$ 671 mil reais. Como os leitos não são credenciados, a Santa Casa arca com esses custos e não recebe nenhum repasse para manutenção desses leitos. Além do prejuízo mensal, não conseguimos, sozinhos, resolver a demanda da saúde do município e região. Porque, se faltam leitos de UTI, afogamos o nosso Pronto-Socorro e, em função disso, apesar de termos aumentado o número de pacientes vindo das UPAs, não conseguimos ampliar mais. Toda a responsabilidade pela saúde do município está sendo jogada nas costas da Santa Casa”, comenta o Provedor Antônio Valério Morillas Júnior.
SOBRE A REUNIÃO
O Presidente da Câmara Municipal, Roselei Françoso (MDB); o Presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, Lucão Fernandes (MDB); os vereadores Ubirajara Teixeira - Bira (PSD); Sérgio Rocha (PTB), e as integrantes da CPI da Saúde, Cidinha do Oncológico (PP) e Professora Neusa (Cidadania) participaram da reunião.
“A meu ver, o trabalho da Santa Casa é ímpar. É aqui que os atendimentos são resolutivos. E cada vez que eu venho ao hospital, vejo mudanças. Melhorias em função das parcerias que a Instituição vem construindo. A CPI tem autonomia para investigar qualquer recurso público, inclusive os repassados para a Santa Casa. Mas, tenho absoluta convicção de que a parceria com a Santa Casa é muito importante. Nós ainda estamos no meio da pandemia, por isso precisamos ter unidade, porque as vidas são imprescindíveis”, afirma o Presidente da Câmara Municipal Roselei Françoso.
“Eu também faço parte da CPI da Saúde, que é composta, além de mim, pelo Marquinho Amaral (PSDB), Elton Carvalho (Republicanos), Bruno Zancheta (PL) e Dé Alvim (Solidariedade). Entendo que todos eles deveriam estar aqui para ouvir a explicação da Santa Casa. Acredito ser complicado fazer uma denúncia só avaliando uma situação pontual, sem entender antes o contexto. Necessitamos observar os gastos e como está sendo, e não assim, imprudentemente, divulgar uma suposta denúncia. Eu quero pedir desculpas, em nome de todos, que antes de assumir qualquer coisa, temos que verificar, observar, e fazer o melhor para a situação que está ocorrendo hoje no nosso país, no nosso Estado e em São Carlos”, afirma a Professora Neusa (Cidadania).
Também participaram da reunião, o Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Denilson Aparecido Tochio, e o Secretário Municipal de Saúde, Marcos Palermo; que reconheceu a importância da Santa Casa, em especial no enfrentamento da pandemia. “A Santa Casa é o epicentro, a importância da Santa Casa nos atendimentos é muito grande. E nós temos que valorizar isso. Essa galera salvou vidas pra caramba, isso, não pode ser jogado no lixo. Os profissionais de saúde da Santa Casa trabalharam muito. O que nós temos que fazer são esses acertos”, afirma o secretário de Saúde, Marcos Palermo.
Elton Carvalho e Bruno Zancheta acompanhados do Secretário Marcos Palermo fizeram visita surpresa na Santa Casa e encontraram 10 leitos livres, mesmo com fila nas UPAs aguardando leitos
SÃO CARLOS/SP - Os vereadores Elton Carvalho (Republicanos) e Bruno Zancheta (PL), acompanhados do Secretário Municipal de Saúde Marcos Palermo, fizeram na noite da última quinta-feira (05), uma visita surpresa na Santa Casa de Misericórdia de São Carlos para uma fiscalização.
De acordo com os parlamentares, muitas pessoas fizeram denuncia queixando-se que estavam nas UPAs aguardando a liberação de leitos na Santa Casa, mas sem sucesso.
Ao chegar na Santa Casa, os vereadores foram prontamente recebidos pela equipe técnica, através de seus gestores.
“Fomos recebidos pela equipe da Santa Casa e ao fiscalizar os leitos de enfermaria, notamos que haviam pelo menos dez leitos disponíveis. Isso causou estranheza. Conversando com alguns pacientes, mencionaram que os leitos estavam desocupados a um bom tempo. É inadmissível ter fila aguardando liberação de leitos e os leitos disponíveis, ou seja, vazios. Isso não pode acontecer”, disse Elton.
Questionado, o médico responsável afirmou que pode ter sido um erro de sistema ou até mesmo operacional e que iria apurar o ocorrido e equacionar toda a demanda e fila de espera durante a madrugada.
“Depois do referenciamento, a população tem sofrido muito nas UPAs com a falta de vagas para a Santa Casa. Não podemos aceitar isso. Estamos fiscalizando e de olho”, explicou o vereador Bruno Zancheta.
O Secretario Marcos Palermo se colocou à disposição dos parlamentares e afirmou que irá intensificar as auditorias e fiscalizações na Santa Casa diuturnamente.
Em um mês, o hospital recebeu R$ 32,6 mil de doações. O valor foi usado na compra de medicamentos suficientes para abastecer a UTI COVID por um dia e meio.
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa divulgou, nesta segunda-feira (2), o balanço de um mês da Campanha “Doe e Ajude a Santa Casa a Salvar Vidas”. De 24 de junho a 23 de julho, a Central de Captação de Recursos do hospital recebeu doações de 93 contribuintes, em um total de R$ 32.606,67. Os recursos foram usados na compra de anestésicos e bloqueadores neuromusculares. A quantidade foi suficiente para manter os 30 leitos de UTI COVID por um dia e meio.
“Graças ao apoio dos empresários e de toda a comunidade de São Carlos e região, conseguimos comprar os anestésicos e pudemos retomar o agendamento das cirurgias eletivas. Mas os preços dos medicamentos continuam bem acima do valor do mercado. Dessa forma, para gente conseguir manter tanto as cirurgias quanto os atendimentos COVID, ainda precisamos da ajuda de todos”, explica o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.
A Campanha “Doe e Ajude a Santa Casa a Salvar Vidas” foi criada em junho de 2021, com o objetivo de mobilizar a comunidade de São Carlos e região para arrecadar recursos e, assim, manter os atendimentos nos setores COVID do hospital. Isso porque os custos para manter os leitos aumentaram significativamente, principalmente, em função da evolução dos preços dos sedativos e bloqueadores neuromusculares.
Até fevereiro de 2020, a Santa Casa gastava em média, por mês, R$ 17 mil reais com a compra de sedativos e bloqueadores neuromusculares. Em março de 2020, no início da pandemia, o hospital teve que desembolsar R$ 23.565,46 com os mesmos medicamentos. De lá para cá, esses valores aumentaram mais de 37 vezes. Em junho, a Santa Casa precisou desembolsar R$ 642.961,00.
Os medicamentos estão mais disponíveis no mercado. Mas os valores permanecem altos. E com o retorno das cirurgias eletivas, nossos custos com esses medicamentos aumentaram ainda mais. Para se ter uma ideia, o gasto com o anestésico Midazolam passou de R$ 1.543,94 em fevereiro de 2021 para R$ 213.741,00 em junho de 2021. E o preço do neurobloqueador muscular Cisatracúrio subiu de R$ 2.925 em fevereiro de 2021 para R$ 171.613,00 em junho de 2021.
Segundo o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim, os anestésicos e bloqueadores neuromusculares são fundamentais para o atendimento em um hospital de alta complexidade, em especial no cuidado com o paciente que precisa ser internado na UTI COVID. “Os anestésicos são usados para sedar os pacientes e os bloqueadores neuromusculares permitem que os músculos das cordas vocais fiquem relaxados, facilitando o processo de intubação. Sem esses medicamentos, a intubação seria muito mais difícil e com mais riscos ao paciente”, explica.
O vendedor autônomo, José Aparecido Ramos, 46 anos, ficou intubado por 9 dias na UTI COVID. Depois de 14 dias de internação, ele recebeu alta. “Venci a COVID duas vezes, porque fiquei internado duas vezes, em Itirapina e na Santa Casa em São Carlos. Fui muito bem atendido pela equipe aqui, desde a enfermagem, os médicos. Todos me trataram maravilhosamente bem. Por isso, é muito importante que todo mundo colabore e contribua com a Santa Casa. Todos os materiais e equipamentos que eles usam são de primeiro mundo. Todo mundo tem que ajudar o hospital a salvar outras vidas”, comenta.
SERVIÇO:
CAMPANHA “DOE E AJUDE A SANTA CASA A SALVAR VIDAS”
Central de Captação de Recursos
(16) 3509-1270 / (16) 99230-9294 (WhatsApp).
Segunda a Sexta-feira, das 8 às 20h
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Em função do estoque atual de anestésicos e com a revitalização do Centro Cirúrgico, os procedimentos eletivos pelo SUS, convênios e particulares voltaram a ser realizados
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa retomou o agendamento para realização das cirurgias eletivas, seja pelo SUS, convênios ou particulares. O Centro Cirúrgico do hospital, que conta com 10 salas, vinha trabalhando com 60% da capacidade, em função da pandemia da COVID-19.
“Apesar dos preços dos anestésicos ainda estarem muito acima do que pagávamos antes da pandemia, temos conseguido adquirir esses medicamentos, o que tornou possível que voltássemos a realizar as cirurgias eletivas. Durante este período em que os procedimentos ficaram suspensos, também fizemos adequações no nosso Centro Cirúrgico”, explica o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim.
O Centro Cirúrgico da Santa Casa conta com 10 salas e todas elas foram revitalizadas. Além disso, todas as salas contam agora com focos cirúrgicos de última geração.
“A retomada das cirurgias eletivas de forma estruturada, assegura a continuidade do cuidado aos pacientes que aguardam a realização desses procedimentos, como parte de seu tratamento”, ressalta da Diretora de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanessa de Freitas.
FOCO CIRÚRGICO DE TETO
O Foco Cirúrgico de Teto é fundamental em uma cirurgia. O equipamento é projetado para ser mais brilhante que uma lâmpada doméstica, sem gerar calor. Com eles, a equipe de cirurgia consegue iluminar de forma mais eficiente a região do paciente a ser operada.
O cirurgião e Diretor Clínico da Santa Casa, Allan Rodrigues de Moraes, ressalta que a Santa Casa passou por momentos difíceis nestes tempos pandemia, permanecendo com o Centro Cirúrgico subutilizado, devido às restrições sanitárias necessárias. “No entanto, o hospital soube utilizar muito bem este tempo, para melhorar sua infraestrutura e se organizar para proporcionar melhor qualidade de trabalho para nós, cirurgiões, para os funcionários do Centro Cirúrgico e, principalmente, aperfeiçoar o cuidado assistencial prestado aos nossos pacientes. Nosso Centro Cirúrgico está com protocolos sanitários bem definidos garantindo, dessa forma, um ambiente muito seguro para realização de cirurgias pequenas, médias e de alta complexidade, consolidando o hospital como unidade de saúde de referência em São Carlos e região“, conclui.
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