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CHINA - Para ajudar a atingir as metas de neutralidade de carbono do país, a China vai exigir que as instituições financeiras façam a transição para as finanças verdes o mais cedo possível, afirmou o presidente do banco central, Yi Gang, no Fórum de Boao.

Presidente da China, Xi Jinping prometeu alcançar a neutralidade de carbono até 2060, comprometendo o país com uma transição acelerada para a energia renovável.

“Vamos pedir às instituições financeiras que façam as transições o mais cedo possível”, disse Yi. O presidente do banco central chinês também afirmou que o órgão dará incentivos às instituições financeiras para apoiar as transições e vai apresentar novas ferramentas para impulsionar o financiamento para redução nas emissões de carbono.

Yi também declarou que o país está elaborando padrões de financiamento verde e pretende apresentá-los este ano para tornar mais fácil aos investidores estrangeiros o ingresso no mercado de financiamento verde.

“A China vai expandir a abertura do setor financeiro e expandir os escopos de negócios para instituições financeiras estrangeiras”, acrescentou Yi. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

EUA - Os principais índices do exterior fecharam em alta na sexta-feira, 16, apoiados por dados positivos dos Estados Unidos e da China, lidos como sinais de que a economia global se recupera, apesar da pandemia seguir como risco.

No primeiro trimestre de 2021, o PIB da China teve expansão anual de 18,3%, bem maior do que o avanço de 6,5% observado no último trimestre do ano passado, mas aquém da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de alta de 19,2%.

Dados chineses de produção industrial e investimentos em ativos fixos também mostraram ganhos menores do que se previa, mas o do setor varejista surpreendeu positivamente - assim como aconteceu nos Estados Unidos. Os indicadores animam, pois mostram que as duas maiores economias do mundo estão em um processo de recuperação econômica mais rápido do que o esperado.

Já na zona do euro, foi confirmado que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da região subiu 1,3% em março, na comparação anual, ainda bem abaixo da meta de quase 2% do Banco Central Europeu (BCE). As exportações da região recuaram 2,5% em fevereiro ante janeiro, em sua segunda queda mensal seguida, mas as importações avançaram 3,4% na mesma comparação.

Bolsas de Nova York

Na agenda de indicadores americanos, na manhã de ontem, 16, foi divulgado que as construções de moradias iniciadas nos EUA saltaram 19,4% em março ante fevereiro. O resultado superou a previsão de analistas, de alta de 14%.

Dow Jones e S&P 500 fecharam com altas de 0,48% e 0,36% cada, com ambos batendo batendo recorde de fechamento, enquanto Nasdaq teve alta de 0,10%.

Bolsas da Europa

O índice pan-europeu Stoxx 600, que concentra as principais empresas da região, fechou em alta de 0,90%, enquanto a Bolsa de Londres subiu 0,52%, Frankfurt avançou 1,34% e Paris teve ganho de 0,85%. As Bolsas de Milão, Madri e Lisboa registraram altas de 0,88%, 0,49% e 0,57% cada.

Bolsas da Ásia

A Bolsa de Tóquio teve modesta valorização de 0,14%, enquanto a de Seul subiu 0,13%. Os mercados de Taiwan e Hong Kong garantiram ganhos de 0,48% e 0,61% cada. Já os índices chineses de Xangai e Shenzhen avançaram 0,81% e 0,62%, respectivamente.

Na Oceania, a bolsa australiana fechou com alta marginal de 0,07% mas renovou máxima desde fevereiro de 2020.

Petróleo

Os contratos de petróleo fecharam em baixa nesta sexta-feira, em ritmo de ajuste após subirem mais de 6% na semana. O movimento se deu a despeito de indicadores econômicos positivos na China. Em resposta, o WTI com entrega prevista para junho, que é agora o contrato mais líquido, fechou em baixa de 0,50%, cotado a US$ 63,19 o barril. Na semana, contudo, o contrato acumulou alta de 6,45%. Já o Brent para o mesmo mês caiu 0,25%, a US$ 6,77 o barril. No acumulado semanal, houve avanço de 6,07%.

 

 

*Por:ESTADÃO

PEQUIM - As importações de minério de ferro pela China avançaram em março frente a níveis relativamente baixos vistos há um ano atrás, mostraram dados de alfândega nesta terça-feira, com a demanda pelo material usado na fabricação do aço seguindo sustentada por uma robusta atividade industrial.

A China, maior consumidora global de minério de ferro, importou 102,11 milhões de toneladas do produto no mês passado, segundo a Administração Geral de Alfândegas, alta de 18,9% frente a março de 2020.

No primeiro trimestre, a China importou 283,44 milhões de toneladas de minério de ferro, acima das 263 milhões vistas no mesmo período do ano anterior.

"As importações de minério de ferro apenas retornaram a um nível normal frente a uma base relativamente baixa no ano passado, quando os embarques foram afetados pelo clima extremo na Austrália e no Brasil", disse Cai Biyu, analista da GF Futures.

A demanda por minério de ferro tem sido apoiada por um robusto consumo de aço nos setores de construção e manufatura.

Os preços do aço subiram para máximas recorde acima de 5.000 iuanes por tonelada (763,58 dólares), o que alimentou a demanda por minério de ferro.

"Apesar de cortes de produção em Tangshan, usinas siderúrgicas em outros lugares podem recompor estoques com a temporada de pico de demanda", disse Cai.

Os futuros de referência do minério de ferro na China subiram pelas últimas três sessões consecutivas e saltaram mais de 3% nesta terça-feira.

 

 

*Por Min Zhang e Shivani Singh / REUTERS

CHINA - O conselheiro de Estado e ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse no sábado (10) que a China quer trabalhar com o Brasil para promover sua parceria estratégica abrangente a fim de continuar fazendo novo progresso.

Wang fez o comentário em uma conversa por telefone com Carlos Alberto Franco França, ministro das Relações Exteriores do Brasil.

Ao parabenizar França por sua nomeação como ministro das Relações Exteriores, Wang disse que como grandes países em desenvolvimento, representantes das economias emergentes e parceiros no Brics, a China e o Brasil são forças importantes impulsionando a multipolarização do mundo e compartilhando interesses comuns extensivos e estreitos.

A China, segundo Wang, sempre valoriza e desenvolve as relações com o Brasil de uma perspectiva estratégica de longo prazo, colocando o Brasil em uma das direções de prioridade para seus laços estrangeiros.

Após o surto da pandemia da covid-19, a China e o Brasil têm combatido a pandemia com solidariedade e superado as dificuldades juntamente. Apesar da tendência adversa, a cooperação pragmática tem crescido, com progresso estável em muitos projetos grandes, o que reflete completamente a forte resiliência da cooperação dos dois países, disse Wang.

Ao indicar que o vírus é o inimigo comum da humanidade, Wang disse que atualmente a pandemia no Brasil e outros países na América Latina está ainda muito severa.

A China se compadece com o Brasil e apoia firmemente os esforços do governo brasileiro para conter a pandemia e restaurar sua economia, disse Wang, acrescentando que a China, dentro de sua capacidade, quer continuar com a cooperação de vacina com o Brasil para satisfazer sua necessidade urgente.

Ele disse que as economias da China e do Brasil têm vantagens complementares óbvias e grande potencial de crescimento, e que a cooperação é de interesse fundamental dos dois países e povos.

Os dois lados devem promover o crescimento estável do comércio bilateral e expandir ativamente a cooperação em 5G, economia digital, inteligência artificial e outras áreas. Acredita-se que o Brasil fornecerá um ambiente de negócio justo e aberto para as empresas chinesas operando no país, disse Wang.

Ao destacar que a China e o Brasil buscam políticas estrangeiras independentes e respeitam a soberania e integridade territorial um do outro, Wang pediu que os dois países continuem a se entender e a se apoiar nos assuntos relacionados com seus interesses fundamentais respectivos.

Mirando a nenhum terceiro lado, a cooperação China-América Latina se foca no desenvolvimento comum e cooperação pragmática, o que satisfaz as necessidades dos dois lados, disse Wang, indicando que o Brasil desempenhará um papel importante e ativo nesse respeito.

Por sua parte, França, que agradeceu a Wang os parabéns, assinalou que as relações Brasil-China são de grande significado estratégico e que os dois países têm feito cooperação saudável em várias áreas.

O chanceler brasileiro acredita que a conversa telefônica injetará ímpeto na cooperação bilateral.

O Brasil espera desenvolver ainda mais as relações harmoniosas com a China e realizar a cooperação a longo prazo, disse Franca, sugerindo que os dois países façam uso completo e melhorem os existentes canais de comunicação e mecanismos de cooperação bilateral, fortalecem seu diálogo estratégico e continuem a aprofundar suas relações.

Ao agradecer à China sua ajuda generosa ao Brasil desde o surto da pandemia, França lembrou que a China é um produtor importante de matérias-primas farmacêuticas no mundo.

Indicando que o Brasil está em necessidade urgente de vacinas e suprimentos médicos na luta contra a pandemia, França disse que seu país espera contínuo suporte forte da China.

A cooperação científica e tecnológica é de grande significado aos dois países, e o Brasil quer fortalecer a cooperação com a China nas áreas como a economia digital e 5G, e manter a comunicação estreita com a China na promoção da cooperação China-América Latina, acrescentou França.

 

 

*Por Agência Xinhua

CHINA - As autoridades chinesas multaram o gigante do comércio online Alibaba em 18,2 bilhões de yuans, cerca de US$ 2,78 bilhões, por abuso de posição dominante, informou a imprensa oficial neste sábado (10). A empresa é acusada de exigir exclusividade dos comerciantes que queiram vender seus produtos na plataforma, impedindo-os de figurar em sites concorrentes.

A multa é resultado de uma investigação da Administração Estatal de Regulamentação do Mercado que começou em dezembro, informou a agência de notícias oficial chinesa Xinhua. O valor foi definido como resultado da decisão dos reguladores de infligir uma multa de 4% sobre as vendas de 2019, que totalizaram 455,7 bilhões de yuans, cerca de US$ 69,5 bilhões, de acordo com a Xinhua.

"Desde 2015, o grupo Alibaba abusou de sua posição dominante no mercado" para obter uma vantagem injusta por meio da exigência de exclusividade, disse o regulador. Esse comportamento tem restringido a concorrência e a inovação no setor e violado direitos e interesses de empresas e consumidores, acrescentou. A multa recorde é quase três vezes superior ao valor de cerca de US$ 1 bilhão infligido à Qualcomm em 2015, de acordo com a Bloomberg.

A Alibaba e outras grandes empresas nacionais de tecnologia enfrentam pressão crescente pela preocupação com o aumento de sua influência na China, onde usuários usam essas plataformas para se comunicar, fazer compras, pagar contas, reservar táxis, solicitar empréstimos e realizar uma infinidade de tarefas diárias.

Os gigantes do comércio eletrônico Alibaba e JD.com, bem como a Tencent, conglomerado de mídia, telecomunicações e jogos, responsável por algumas das maiores redes sociais e apps de troca de mensagens do país (QQ, WeChat e Qzone), se beneficiaram com o boom digital na vida dos chineses e com a proibição do governo dos principais concorrentes dos Estados Unidos atuarem no mercado local.

No caso da Alibaba, a empresa se vê em situação delicada desde outubro, quando seu cofundador Jack Ma criticou os reguladores chineses por estarem vivendo no passado, depois que eles expressaram preocupação com as atividades do Ant Group, braço financeiro da Alibaba, em empréstimos, gestão de fortunas e seguros.

 

Ingresso na bolsa de valores vetado

Em novembro, os reguladores chineses impediram na última hora o ingresso do Ant Group na bolsa de valores por um montante colossal de US$ 34 bilhões, antes de ordenar que a financeira retornasse às suas atividades originais como provedor de serviços de pagamentos online.

As ações de grandes players de tecnologia chineses têm sofrido com a intensificação da supervisão das principais plataformas de tecnologia. O Wall Street Journal informou no mês passado que o grupo Alibaba também estava sob pressão para se desfazer de uma ampla gama de ativos de mídia, incluindo uma potencial venda do South China Morning Post de Hong Kong.

 

 

Com informações da AFP

*Por: RFI

XANGAI - As câmeras dos carros da Tesla não são ativadas fora da América do Norte, disse a empresa norte-americana em suas redes sociais chinesas nesta quarta-feira, buscando amenizar as preocupações com segurança no maior mercado automotivo do mundo.

A Tesla enfrenta uma vigilância minuciosa na China, onde as forças armadas, em março, proibiram a entrada de carros da marca em seus complexos, alegando preocupações de segurança por causa das câmeras nos veículos, disse uma fonte à Reuters.

"Mesmo nos Estados Unidos, os proprietários dos carros podem escolher livremente se desejam ligar ou não (o sistema de câmera). A Tesla está equipada com um sistema de segurança de rede que utiliza os melhores níveis de segurança do mundo, para garantir a proteção da privacidade do usuário", escreveu a empresa de carros elétricos no Weibo, rede social chinesa semelhante ao Twitter.

Em um fórum virtual em Pequim em março, realizado não muito depois dos relatos sobre a proibição terem surgido, o fundador da Tesla, Elon Musk, enfatizou as motivações da empresa para proteger a privacidade do usuário.

"Existe um grande incentivo para que sejamos totalmente confidenciais com qualquer informação", disse Musk. "Se a Tesla usasse carros para espionagem na China ou em qualquer lugar, a empresa seria fechada", finalizou.

A China é um mercado crucial para veículos elétricos. Em 2020, a Tesla vendeu 30% de sua oferta para o país.

 

 

*Reportagem de Josh Horwitz / REUTERS

TÓQUIO - Altos funcionários dos Estados Unidos e do Japão levantaram na terça-feira preocupações sobre o comportamento da China em Hong Kong, Xinjiang e outras áreas e disseram que era inconsistente com a ordem internacional.

Uma declaração conjunta do Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e do Secretário de Defesa Lloyd Austin, e seus colegas japoneses, disseram que tinham sérias preocupações “sobre os recentes desenvolvimentos perturbadores na região, como a Lei da Guarda Costeira da China”

Eles disseram que discutiram o “compromisso inabalável” de Washington de defender o Japão no Mar da China Oriental e reiteraram sua oposição às reivindicações marítimas “ilegais” da China no Mar da China Meridional.

 

 

*Reportagem de Ju-min Park e Antoni Slodkowski / REUTERS

CHINA - A China construiu mais de 2 mil novas salas de cinema nos primeiros dois meses de 2021, apesar das incertezas que o setor de exibição enfrenta devido à pandemia de covid-19. Os dados foram divulgados pelo departamento de Administração Nacional de Cinema do país.

Com isso, a China passa a dispor de 77,769 mil salas de exibição.

Não é à toa que o país tem batido recordes de bilheteria mesmo operando com restrições ao funcionamento dos cinemas do país, com a redução das capacidades das salas para manter o distanciamento social.

O mercado chinês superou o norte-americano durante a pandemia, no ano passado, tornando-se o maior do mundo. E deve manter essa supremacia nos próximos anos, pois a crise financeira causada pelo fechamento das salas está levando a uma retração no número de cinemas nos EUA.

Como comparação, a bilheteria total da China atingiu US$ 2,4 bilhões em fevereiro, muito além dos US$ 145 milhões somados na América do Norte no primeiro trimestre incompleto de 2021.

 

 

*Por: PIPOCA MODERNA

CHINA - Uma chinesa investiu cerca de R$ 8,5 mil em um novo iPhone 12 Pro Max e ficou chocada quando percebeu que recebeu um leite sabor maçã do eletrônico. Liu relatou o caso na mídia social chinesa Weibo.

A mulher relatou que comprou o aparelho no site oficial da Apple no dia 16 de fevereiro. Quando o pacote chegou à sua casa, dois dias depois, o aparelho havia “se transformado” em um produto lácteo, dentro de outra caixa da empresa de entregas Express Mail Service.

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A polícia está investigando o caso. A hipótese mais provável é que, no caminho até a casa de Liu, alguém tenha aberto o pacote e furtado o smartphone da Apple. Investiga-se também a possibilidade de Liu ter feito o pedido em um site falso.

 

 

*Por: ISTOÉ

EUA - O ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, disse nesta 2ª feira (22.fev.2021) que a China está pronta para reabrir o diálogo com os Estados Unidos, mas pediu, como 1º passo, que os norte-americanos parem de interferir em seus assuntos internos, como nas questões de Tibete, Hong Kong, Xinjiang e Taiwan.

Wang ressaltou que, recentemente, as relações entre os 2 países “esbarraram nas maiores dificuldades desde o estabelecimento de laços diplomáticos”, e pediu que Biden derrube “tarifas irracionais” sobre os produtos chineses.

Os comentários do ministro reforçam a pressão que a China vem exercendo para que o governo Biden retire medidas adotadas por seu antecessor, Donald Trump.

Isso inclui assuntos comerciais e tecnológicos que levaram Trump a aumentar as tarifas sobre as importações chinesas, em 2017, e impor proibições ou outras restrições às empresas de tecnologia chinesas e ou de intercâmbio acadêmico.

Trump também aumentou os laços militares e diplomáticos com Taiwan, região autogovernada reivindicada pela China como seu próprio território, e sancionou autoridades chinesas por abusos contra minorias muçulmanas em Xinjiang e repressão às liberdades em Hong Kong.

Embora Biden tenha prometido maior engajamento e um tom mais ameno na diplomacia dos EUA, não está claro se ele fará alguma mudança fundamental nas políticas em relação à China.

Wang disse que a China não tinha “nenhuma intenção de desafiar ou substituir os Estados Unidos” e estava pronta para coexistir pacificamente e buscar o desenvolvimento comum.

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O ministro disse que os EUA deveriam reativar todos os níveis de diálogo –interrompidos durante o governo Trump, segundo Wang– e observou que uma recente ligação entre Biden e o presidente chinês Xi Jinping foi um passo positivo.

“A reparação da relação bilateral danificada permitiria que os 2 lados trabalhassem juntos no combate à pandemia, às mudanças climáticas e à recuperação econômica global”, afirmou.

Sobre o comércio, Wang disse que a China defenderia os direitos das empresas norte-americanas, mas espera que os EUA “ajustem suas políticas o mais rápido possível”.

Os EUA também precisam derrubar restrições nas áreas de mídia, educação e circulação de pessoas para reverter declínios acentuados no número de chineses estudando nos EUA e visitas de chineses para turismo ou negócios, disse Wang.

“Espero que os 2 lados trabalhem juntos para conduzir o navio gigante das relações China-EUA de volta ao curso de um bom desenvolvimento para um futuro brilhante, sem limites.”

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