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Aviso

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PORTO FERREIRA/SP - Nesta última semana Policiais Militares de Porto Ferreira, receberam por meio de doação máscaras para a prevenção ao Covid-19 durante o trabalho policial.

A empresa que fez a doação foi a “Nova Alfa Uniformes” da cidade de Descalvado através de seu proprietário Sr. Maurício Suriano.

A doação foi uma forma de ajudar os Policias a se prevenirem ao Covid-19 tendo em vista que estão também ligados diretamente ao atendimento de toda população, sendo também considerados “linha de frente” onde dão suporte e ajuda a todas as outras áreas também ligadas ao combate do Coronavírus.

O Comandante da Polícia Militar em Porto Ferreira, Capitão Leonardo Régis Ramos, agradece ao Sr. Maurício pela doação das máscaras que será muito útil a todos os policiais.

SÃO PAULO/SP - A COVID-19 é um divisor de águas do cenário corporativo. Seus efeitos irão ocorrer a longo prazo, mas as contribuições também serão grandes se tratarmos a crise como uma oportunidade para evoluirmos como sociedade e como seres humanos.

O desenvolvimento de habilidades no cenário de pós-pandemia será decisivo para a competitividade das empresas e até para a permanência de profissionais e negócios no mercado. Por isso, destacamos algumas aptidões imprescindíveis nesse contexto. Confira!

Resiliência

A capacidade de se reinventar permitirá que pessoas e empresas se adaptem ao cenário de pós-pandemia. Essa habilidade adaptativa requer autoconhecimento, maturidade e persistência, mas o maior desafio para a resiliência será o pessimismo. Pensamentos e habilidades comportamentais pró ativas contribuem significativamente para o sucesso profissional e, por isso, será necessário enxergar oportunidades em meio às dificuldades.

Responsabilidade

Modelos de gestão verticalizados também tendem a mudar no cenário pós-pandemia, mas essa mudança levará mais tempo porque está condicionada à desburocratização de processos e eliminação de cargos de supervisão no organograma da empresa.

A horizontalização corporativa também está relacionada a uma das mais importantes habilidades no cenário pós-pandemia: a responsabilidade dos profissionais. Nesse contexto, será necessário que o trabalhador seja auto gerenciável, ou seja, produza sem supervisão, cumprindo prazos e mantendo a qualidade exigida.

Flexibilidade

A flexibilidade permite mudanças de hábito para alcançar novos resultados. É uma extensão da resiliência, mais voltada para a adaptabilidade de fatores físicos, como a mudança de um local de trabalho — do escritório para o home office, por exemplo, sem um planejamento prévio devido a urgência exigida pela pandemia.

Comunicabilidade

Um profissional que exerce uma boa comunicação nunca está sozinho, consegue trabalhar de forma colaborativa e em equipe, aceita sugestões de mudança com mais facilidade, gerencia conflitos, consegue expor melhor suas opiniões, tem poder de persuasão e com o tempo torna-se um líder.

Saber se comunicar com eficácia e de forma não violenta também está relacionada ao ato de ouvir e compreender o que o outro diz, interpretar ideias e saber transferir elementos da comunicação falada e visual para a escrita.

Empatia

A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro e será uma das habilidades mais relevantes no cenário pós-pandemia. Isso porque, com a crise financeira, social e política causada pela COVID-19, as pessoas precisam revisar valores e entender que a solidariedade é o motor que moverá o mundo. Entretanto, para ser solidário, é preciso ter empatia, entender as demandas do outro, ainda que o outro seja um colega de trabalho, chefe ou cliente.

Pensamento crítico

No cenário de crise se destaca quem consegue ter um pensamento crítico e aponta alternativas pertinentes para alcançar objetivos. A visão analítica será uma das principais habilidades no cenário pós-pandemia, porque permitirá encontrar soluções criativas, revisar processos e mudar atitudes que não geram resultados positivos para o negócio.

O pensamento crítico possibilitará enxergar soluções em meio à crise, apontar falhas com maior rapidez e antecipar o negócio à ocorrência de eventualidades que possam gerar prejuízos.

Essas habilidades, no cenário pós-pandemia, serão fundamentais para garantir o destaque da empresa no mercado competitivo.

Georgia Roncon

Empresária e empreendedora com mais de 13 anos de experiência em gerenciamento comercial, marketing, desenvolvimento de equipes, criação de produtos e implementação de cultura organizacional e inovação, atualmente é Co- Founder do ECQ Lifelong Learning. É formada em Letras Inglês e possui MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV.

Apaixonada por educação, marketing e tecnologias é  co- fundadora da AGE GROUP, que atua em seguimentos como:  Turismo, Investimentos e com Educação em Inovação e Tecnologia com o ECQ Lifelong Learning, que opera tanto no Brasil e nos EUA.

Sobre ECQ

Os cursos, palestras e sistema de Networking do ECQ Lifelong Learning, são voltados para empresários, CEO’s e líderes em geral e tem como intuito preparar esses profissionais para enfrentar a revolução tecnológica que irá impactar todas as empresas, carreiras e atividades existentes.

Referência em disseminar conhecimento através da inovação, para as mais diversas áreas de atuação, o ECQ tem como missão transformar vidas, carreiras e negócios. Os fundadores, Alexandre Rodrigues e Georgia Roncon, realizam constantes eventos em diversos formatos, seja meet ups ou congressos, com o objetivo de debater sobre os últimos acontecimentos da economia 4.0 com empresários, empreendedores, gestores e estudantes. Para saber mais, acesse o site  https://ecqonline.com.br/ e também pelas redes sociais @ecqonline_br .

 

 

*Por: Georgia Roncon

O neurofilósofo Fabiano de Abreu analisa padrões de comportamento para determinar os motivos que levam as pessoas a desistirem das outras, de relacionamentos e até mesmo de seguir investindo ou acreditando no outro

SÃO PAULO/SP - Às vezes chegamos a um estado de esgotamento físico, emocional e psicológico em relacionamentos ou relativo a uma outra pessoa, seja na esfera pessoal ou profissional. E isto pode ser devido a múltiplos motivos e encontrar pelo caminho tantos outros catalisadores. 

Segundo o neurofilósofo Fabiano de Abreu, que é um estudioso da mente humana, a desistência do outro se dá pela falta de perspectiva daquele que é o alvo das suas expectativas: quando não há mais meios ou mais solução, quando acredita-se que não tem mais jeito, desistimos. É cansar-se mentalmente, é o esvaziamento das forças, o desaparecimento da vontade. Onde a preguiça se instala não pela falta de investimento afetivo ou irresponsabilidade na dinâmica da relação, mas pela desistência das ações que tinham por objetivo inicial a reciprocidade, quando não há o retorno esperado, uma sensação de cansaço, de desesperança, toma conta de nós, até chegar a desistência.” 

Ponto de retorno

Abreu ressalta que somos movidos pela esperança e para alcançar nossas metas, fazemos diversas tentativas. No entanto, quando são constantes as frustrações e rejeições, desistimos: “Quando chegamos a este estágio, é um ponto sem retorno. Como uma energia que se esgota e não pode ser recarregada. O cansaço cognitivo vem da constatação de que não há mais solução. É um sentimento praticamente irreversível e por mais que a outra parte demonstre o interesse de mudança, já não há credibilidade nem motivação. Até quando há essa motivação, sempre existirá o receio, a sensação ansiosa e negativa de voltar a ser como era, tudo outra vez.” 

Previsibilidade das relações

O neurofilósofo acredita que uma vez estabelecida na nossa mente um padrão de comportamento do outro, nos tornamos incrédulos em uma mudança: “Passamos a prever um comportamento futuro, com base na experiência prévia.” 

Isto se deve, segundo o especialista, a uma sensação de autossuficiência e de que já sabe tudo sobre o outro, colocando a sua própria razão acima da verdade do outro: “grande parte das pessoas estão centradas no próprio ego, e obsessivas por si mesmas, pensam que estão com a razão; acreditam tanto nas próprias certezas, que não conseguem reconhecer através da racionalidade a possibilidade de estarem erradas. Muitas outras acabam desistindo e se cansando de um relacionamento por incompetência própria, devido a pouca capacidade de percepção sobre a vida e sobre os outros. Boa parte delas, usam da manipulação e do ambiente para tentar entender de forma inteligente a outra pessoa ou a situação, tentam se antecipar ao que “acreditam” que acontecerá, e desistem antes mesmo de começar, ou, frente às suas percepções, antes de se machucarem.” 

Não julgueis para não seres julgados

Abreu coloca que muitos assumem a posição de juízes em um relacionamento, quando deveriam ser parceiros, seja isto em qualquer tipo de relacionamento: “Quando julgamos a competência de alguém, revelamos em nós mesmos a falta de competência que temos em perceber o outro. Ou simplesmente não estamos conseguindo nos conectar aos fatos, ou aos motivos sem julgar. O julgador é plenamente incompetente na interpretação do outro.” 

Para o neurofilósofo, sem o autoconhecimento não é possível compreender o outro: “O outro sempre carrega em si, aspectos que são meus. Pois nossa condição humana, nos coloca ora como espelho, ora como reflexo. Um dos maiores problemas que vivemos em nossa sociedade não é somente o egoísmo, o egocentrismo, o achismo, a falta de razão e a falta de educação, é a falta de capacidade de pensar nas possibilidades. A grande maioria das pessoas sofrem por não saberem administrar soluções, por não conseguirem avaliar as questões, as informações, e seus motivos, por querer sempre impor julgamentos ao fato, e julgar sem antes ser juiz de si mesmo nas próprias razões, é imperativo de conflito.” 

Egoísmo como causa principal do fim das relações

Abreu pondera que muitas vezes, o cansaço em relação aos outros é proveniente de um ego hipertrofiado: “É avaliar a si mesmo como um ser onipotente; e colocando no outro o erro e a culpa. Por isso, há tantas pessoas cansadas umas das outras! Na verdade, elas se cansam delas mesmas! O cansaço vem da indisposição em não saber lidar com o outro, visto que pensam que os outros é que precisam se moldar a elas. Como justificativa de estarem cansadas de si mesmas, cansam-se das outras quando elas não atendem às suas expectativas egoístas. Quando elas não aceitam ser da maneira que elas acreditam ser a corretas.”

Novo serviço de apoio contribui para o atendimento aos pacientes e trabalho das equipes do Hospital

 

SÃO CARLOS/SP - Na última sexta-feira, dia 3 de julho, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) inaugurou seu Centro de Material e Esterilização (CME). O novo setor é um importante serviço de apoio dentro da estrutura hospitalar que contribui com o trabalho das equipes e, consequentemente, com a qualidade do atendimento prestado. 
O CME está instalado no Bloco B do HU-UFSCar e tem 300 m² de área construída. O setor conta com equipamentos modernos e de alta tecnologia, como lavadoras, secadora, autoclave e termodesinfectora. O CME já está em funcionamento e realiza atividades de coleta; pré-limpeza; limpeza; secagem; avaliação da integridade e funcionalidade de materiais; preparo; desinfecção e esterilização; armazenamento e distribuição de produtos para todas as unidades assistenciais do Hospital. Chegam ao novo Centro, todos os materiais de uso hospitalar que precisam de desinfecção, tais como, circuito respiratório, máscara de inalação e aparato cirúrgico.
A metodologia de trabalho da nova unidade, Lean Healthcare, prevê o desenvolvimento de atividades que agreguem valor e que reduzam o desperdício e o tempo de espera. A equipe do CME se desloca para a coleta dos materiais a serem processados e os distribui nas diferentes unidades do Hospital - normalmente, as equipes assistenciais precisariam sair de seus postos de trabalho para entrega e retirada dos materiais no centro de esterilização. "Desta forma, a equipe assistencial pode focar o seu tempo no atendimento direto ao paciente, e isso faz toda a diferença à Instituição", afirma Renata Pagotti da Fonseca, Chefe do CME e da Unidade de Cirurgia. Ainda de acordo com ela, o "CME é essencial para promover uma assistência segura e de qualidade, garantindo a desinfecção e esterilização dos materiais". Todo o trabalho do CME segue as boas práticas de processamento de órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Para Lucimar Retto da Silva de Avó, Chefe do Setor de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HU-UFSCar, a instalação do CME acompanha o crescimento do Hospital e suas demandas. "Com a estrutura que tínhamos anteriormente, era possível atender a demanda de uma unidade hospitalar com, então, 54 leitos. Hoje, com a nova estrutura, o CME é capaz de atender o nosso projeto de expansão, que prevê a construção de mais leitos de internação, UTI e centro cirúrgico", garante.
A inauguração do CME teve a presença de profissionais do HU e da Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann. Para ela, o novo setor representa "melhorias bastante significativas na área de material e esterilização do HU-UFSCar. Com o novo Centro, nossos alunos e profissionais terão melhores condições de trabalho, ensino, assistência médica e pesquisa. O HU-UFSCar segue se consolidando como hospital de referência no atendimento médico e hospitalar na região central do Estado".
Para Ângela Leal, Superintendente do HU-UFSCar, o Centro de Material e Esterilização é um setor fundamental para a atuação do Hospital e para o seu desenvolvimento. "O CME é o coração do Hospital e esta nova unidade moderna, com equipamentos de última geração, nos prepara para as próximas expansões", afirma Leal.

Recursos
A construção do CME é fruto dos R$ 7,5 milhões investidos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela própria estatal. No mesmo projeto, foi contemplada a construção do centro cirúrgico e dos dez leitos da Unidade de Terapia Intensiva do HU, que estão voltados, neste momento, ao atendimento de pacientes com Covid-19

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma neste sábado (04/07) a 14ª morte no município por COVID-19. Trata-se de uma mulher de 81 anos com resultado positivo para a doença que recebeu alta hospitalar em 27/06, foi internada novamente em 02/07 e morreu hoje. Outras três pessoas também morreram, porém todas com resultado negativo para COVID-19: um homem de 32 anos, internado desde 30/06; um homem de 55 anos, internado desde 16/06 e outro homem de 90 anos internado desde 25/06. São Carlos contabiliza neste momento 608 casos positivos para a doença (7 resultados positivos foram liberados hoje), com 14 mortes confirmadas. 47 óbitos já foram descartados até o momento. Dos 608 casos positivos, 541 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 66 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 40 receberam alta hospitalar, 13 estão internados e 13 positivos internados foram a óbito. 485 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 2.203 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que 10 resultados negativos foram liberados hoje. Estão internadas neste momento 32 pessoas, sendo 17 adultos na enfermaria (5 positivos, 6 suspeitos - sendo 1 de outro município, 6 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 10 pessoas (7 positivos, 2 suspeitos, 1 negativo). Nenhuma criança está internada na UTI neste momento. 5 crianças estão na enfermaria, sendo 2 com resultado negativo para a doença, 2 com suspeita e 1 com resultado positivo para COVID-19. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 44,5%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.491 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.778 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 713 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 2.131 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.665 tiveram resultado negativo para COVID-19, 388 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 78 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

ITIRAPINA/SP - Por meio de uma portaria federal, com contrapartida do município, Itirapina foi credenciada e passa a contar com um Centro de Atendimento Para Enfrentamento da Covid-19, instalado nas dependências do Hospital Municipal São José, localizado na Avenida 9, Vila Cianelli. Em prédio separado e totalmente equipado, a nova unidade já está em operação dia e noite (24 horas), de domingo a domingo, com médicos, enfermeiros e outros profissionais da área da Saúde.

Na manhã de ontem (3), o prefeito José Maria Candido, o vice-Ruy Gomes da Silva Júnior, alguns secretários e assessores, foram recepcionados pela secretária municipal da Saúde, Rosinha Martins, e parte da equipe técnica e administrativa da Saúde, as quais apresentaram e explicaram como está funcionando o novo sistema de atendimento.

Funcionamento

“O objetivo é atender pessoas que apresentarem sintomas gripais e outros da Covid-19, num único lugar. Em casos moderados e graves, a pessoa será atendida em ala específica do hospital, também equipada com 4 respiradores e leitos de emergência, até a abertura de vaga e o encaminhamento para os hospitais de referência da nossa região”, explicou a secretária Rosinha, ao ressaltar que a unidade ficará em funcionamento até enquanto a pandemia perdurar.

De acordo com o médico, Dr. José Roberto Borotti, diretor do hospital, todo paciente com problemas respiratórios, falta de ar, dor de garganta, febre e outros sintomas de gripe, será atendido no local. “Para não deixar ficar próximo de pacientes idosos, diabéticos, hipertensos, infartados, entre outros”, informou. “As pessoas com esses sintomas já podem ir se acostumando a se dirigir direto à nova unidade”, frisou.

Cuidar bem

Satisfeito com os resultados, o prefeito salientou que o momento é de cuidar bem das pessoas, de focar na saúde e na preservação da vida em primeiro lugar. “O que eu vinha dizendo em entrevistas e vídeos, o que me propus a fazer junto com nossa equipe, se concretizou dentro do seu tempo”, destacou Zé Maria. Já o vice-prefeito agradeceu o empenho dos funcionários municipais, incluindo os que trabalharam na reforma do prédio. “Também estivemos visitando o hospital, tudo em ordem, limpo e bem cuidado. Equipe trabalhando direito e com vontade. Nosso foco é dar suporte a população para enfrentarmos, juntos, este período difícil. Parabéns aos envolvidos e muita saúde para a nossa gente”, comentou Ruy.

 

 

*Por: PMI

As máscaras de proteção tornaram-se fundamentais no combate à pandemia do novo coronavírus; aprenda a usá-las de forma correta

SÃO PAULO/SP - Praticar o distanciamento social e lavar as mãos com frequência são as medidas mais efetivas para prevenir o contágio do novo coronavírus, mas o uso de máscaras de proteção também vem provando ser um hábito importante para o combate à pandemia.

As máscaras de proteção são especialmente importantes para prevenir que pessoas infectadas espalhem o vírus, por meio de partículas de saliva ou de secreção expelidas ao tossir ou espirrar. Por isso, o uso de máscaras de proteção é considerado hoje não só uma forma de cuidado pessoal, mas um ato de respeito ao próximo.

Para uma proteção eficaz, é essencial que as máscaras sejam usadas corretamente. Confira os erros mais comuns no uso das máscaras e como corrigi-los.

Erro: não higienizar as mãos antes de colocar a máscara de proteção

Nunca toque a máscara de proteção antes de lavar as mãos, ou você corre o risco de contaminá-la antes mesmo de sair de casa. O primeiro passo para um uso seguro é colocar a máscara de proteção somente após essa higienização.

Erro: deixar o nariz descoberto

A máscara de proteção deve proteger bem o nariz e a boca, cobrindo também o queixo. Certifique-se de que o tecido fique bem ajustada ao rosto, sem que fiquem vãos largos nas laterais.

Erro: tocar a máscara de proteção para ajustá-la ao rosto

Evite ao máximo tocar na máscara de proteção. Caso precise arrumá-la, nunca toque a parte de tecido. Manuseie somente as alças para ajustá-la, assim você evita contaminá-la com as mãos.

Erro: achar que o uso da máscara de proteção é suficiente para se proteger

Mesmo com o uso de máscaras de proteção, é fundamental continuar respeitando as medidas de prevenção ao contágio: manter uma distância segura de outras pessoas ao sair de casa e jamais tocar o rosto com as mãos antes de lavá-las.

Erro: usar a máscara de proteção apenas na presença de outras pessoas

Mesmo que não haja outras pessoas por perto, usando a máscara de proteção você evita que possíveis gotículas infectadas contaminem as superfícies com as quais entrou em contato. Lembre-se de que boa parte das pessoas infectadas pelo novo coronavírus não apresentam sintomas. Por isso, ao sair sem máscara de proteção, você pode estar colocando outras pessoas em risco sem saber.

Erro: retirar a máscara de proteção sem cuidado

Assim como deve-se lavar as mãos antes de colocar a máscara de proteção, é muito importante repetir esse processo ao retirá-la. Ao voltar da rua, coloque a máscara de tecido imediatamente para lavar e higienize bem as mãos em seguida. No caso de máscaras descartáveis, faça o descarte adequado no lixo comum.

Erro: achar que o uso dentro de casa não é necessário em nenhuma situação

Em geral, não é preciso usar máscaras de proteção dentro de casa se você estiver em contato apenas com quem mora no mesmo local. Porém, se uma das pessoas apresentar qualquer suspeita de infecção pelo novo coronavírus, o uso por todos os moradores torna-se fundamental. O doente deve manter-se isolado em um cômodo próprio, na medida do possível, e qualquer contato com outras pessoas da casa deve ser feito com ambos protegidos pela máscara.

 

Sobre a Extrafarma

Fundada há 59 anos, a Extrafarma atua no mercado de varejo farmacêutico do Brasil. Com mais de 400 lojas e mais de 7 mil colaboradores diretos, a rede conta com mais de 6 milhões de clientes cadastrados no seu programa de fidelidade, o Clube Extrafarma. Em 2014, a empresa passou a fazer parte do Ultra, companhia multinegócios da qual fazem parte também Ipiranga, Ultragaz, Ultracargo e Oxiteno.

Para encontrar a Extrafarma mais próxima, basta acessar o site:

https://www.extrafarma.com.br/lojas/.

SÃO PAULO/SP - O secretário de Esportes do estado de São Paulo, Aildo Ferreira, afirmou, em entrevista coletiva nesta sexta-feira (3), que a realização de eventos esportivos será liberada em regiões que passarem ao menos quatro semanas na fase amarela do Plano São Paulo. O plano consiste na reabertura gradual de atividades econômicas no território paulista, em cinco etapas,  devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). A amarela é a terceira delas.

O cenário é reavaliado a cada 14 dias. Portanto, o referencial das quatro semanas é a atualização mais recente, divulgada no último dia 29.  "Ou seja, a partir do próximo dia 27 [de julho], havendo o enquadramento da localidade, é permitido e é possível o evento esportivo acontecer", resumiu Ferreira. A próxima revisão será na próxima sexta (10).

O anúncio mantém a expectativa dos clubes da Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Paulista de retomar o torneio entre o fim de julho, em um cenário mais otimista, e o início de agosto. Os times foram liberados pelo governo do estado de Sao Paulo a reiniciar os treinos com bola na última quarta (1º), seguindo um protocolo desenvolvido pelos médicos das equipes e a Federação Paulista (FPF), adaptado para atender às exigências do Centro de Contingência do Coronavírus, em São Paulo.

Por enquanto, só a cidade de São Paulo e parte da região metropolitana da capital estão na fase amarela. O resto do estado ainda se divide entre as etapas vermelha (a primeira, de alerta máximo, com liberação apenas de serviços essenciais) e laranja (segunda etapa, que autoriza os clubes a retomarem os treinos). Por exemplo, como o município de Ribeirão Preto está na fase vermelha, o Botafogo não poderá reiniciar as atividades por lá, apenas em outra cidade.

Já sobre outras modalidades esportivas, o secretário-executivo do Centro de Contingência, João Gabbardo, disse que "por analogia ao que foi deliberado para o futebol, todos os treinos individuais estão liberados, para os atletas, em qualquer atividade". Segundo ele, a utilização de máscaras só poderá ser dispensada durante a prática de esportes de alto impacto. "Fora esse momento, ele deve usar a máscara. A recomendação de evitar o uso de vestiários continua presente. Se possível, ele deve chegar pronto ao treinamento e, saindo dali, direto para a residência", concluiu.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

Em quesitos como recuperação de pacientes mais graves, que precisam de intubação, os índices são melhores que os dos hospitais particulares

 

SÃO CARLOS/SP - “Vontade de viver e muita esperança”. São com essas palavras que o motorista Luis Fernando Fidelix, de 37 anos, começa o seu relato de superação. Ele foi diagnosticado com COVID-19 e ficou internado por quase 3 semanas na Santa Casa, depois de ser intubado ficar inconscientes por vários dias. “A minha recuperação foi um verdadeiro milagre de Deus, nasci de novo”, comenta o motorista.

Luis Fernando é um dos 287 pacientes com suspeita de COVID-19, que receberam tratamento na Santa Casa desde o início da pandemia até agora (17/3 a 30/6). E faz parte de uma estatística que mostra o empenho e a capacitação da equipe de profissionais do hospital: 49,1% dos pacientes mais graves, que precisaram ser intubados na UTI, foram curados e receberam alta. O índice é melhor que a média nacional dos hospitais brasileiros. Entre os particulares, 35,8% dos pacientes nestas mesmas condições receberam alta. Entre os públicos, esse número é ainda menor: 29,3%.

“Isso mostra o nível da Santa Casa de São Carlos e da equipe de profissionais do hospital, todos altamente capacitados e qualificados para o cuidado dos pacientes vítimas da pandemia da COVID-19. E prova que o atendimento que oferecemos aqui é tão bom quanto os outros grandes hospitais do país”, comenta o médico infectologista da Santa Casa, Roberto Muniz Junior.

“Contra números não há argumentos né? Estatísticas como essas só trazem para gente e para toda a equipe da Santa Casa mais uma injeção de ânimo. Todos nós aqui temos batalhado sem medir esforços para vencer guerra contra o Coronavírus”, afirma o provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.

Os dados são do Projeto UTIs Brasileiras – Registro Nacional de Terapia Intensiva, uma parceria da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e a Epimed Solutions (empresa de desenvolvimento de sistemas para o atendimento hospitalar). 452 hospitais (129 públicos e 323 privados) de 157 cidades brasileiras participam desse programa, que tem como objetivo ajudar na orientação de políticas de saúde e estratégias para melhorar o cuidado dos pacientes críticos no país.

Confira os bons resultados da Santa Casa nos quesitos apontados pelo Registro Nacional de Terapia Intensiva:

 

MORTALIDADE DE PACIENTES EM UTI COM INTUBAÇÃO (SUSPEITOS E CONFIRMADOS)

SANTA CASA                        MÉDIA HOSPITAIS PÚBLICOS               MÉDIA HOSPITAIS PRIVADOS

50,9%                                                   70,7%                                                         64,2%

(49,1% recuperados)               (29,3% recuperados)                                 (35,8% recuperados)

 

MORTALIDADE DE PACIENTES CONFIRMADOS EM UTI COM INTUBAÇÃO

SANTA CASA                        MÉDIA HOSPITAIS PÚBLICOS               MÉDIA HOSPITAIS PRIVADOS

63,1%                                                   70,5%                                                         63,6%

(36,9% recuperados)               (29,5% recuperados)                                 (36,4% recuperados)

 

 

MORTALIDADE DE PACIENTES SUSPEITOS E CONFIRMADOS EM UTI

SANTA CASA                        MÉDIA HOSPITAIS PÚBLICOS               MÉDIA HOSPITAIS PRIVADOS

  34,9%                                                   39,3%                                                         18,7%

(65,1% recuperados)               (60,7% recuperados)                                 (81,3% recuperados)

 

MORTALIDADE DE PACIENTES SUSPEITOS E CONFIRMADOS

SANTA CASA                        MÉDIA HOSPITAIS PÚBLICOS                MÉDIA HOSPITAIS PRIVADOS

  24,1%                                              56,3%                                                                      28,7%         

 

MORTALIDADE DE PACIENTES CONFIRMADOS

SANTA CASA                              MÉDIA HOSPITAIS PÚBLICOS        MÉDIA HOSPITAIS PRIVADOS

37,1%                                                    54,9%                                                        28,2%

 

O motorista Luis Fernando Fidelix voltou a trabalhar nesta quinta-feira, 2 de julho. Ele conta que os primeiros sintomas, febre alta, ausência de apetite e dores no corpo, começaram depois de retornar de uma viagem a trabalho a Belo Horizonte, Minas Gerais. Na Santa Casa, além de todo o empenho da equipe de profissionais, ele contou com um gesto de solidariedade da técnica de enfermagem da UTI COVID, Tatiane Gabriela Vasconcelos. “Quando os exames do Fernando começaram a piorar, foi aí que senti que ele já não tinha mais forças para lutar pela vida. Pedi, então, para que uma enfermeira da família me trouxesse um vídeo da esposa e do filho dele, que estavam em isolamento domiciliar. Percebi a emoção dele e o quanto chorou ao ver a preocupação de sua família. E em todos os meus plantões fiz questão de estar perto dele e transmitir os vídeos com mensagens positivas de sua família. Hoje somos amigos. Não escolhi a Enfermagem, a Enfermagem me escolheu. Por isso, me sinto muito grata por ter conseguido ajudá-lo a se recuperar”, comenta Tatiane.

Como gesto de gratidão, a família deu um bolo de presente para a equipe do hospital. Depois de superar a doença e sobreviver à COVID-19, o motorista passou a enxergar a vida com outros olhos. “Sofri muito com essa doença, foram dias angustiantes. Antes eu só pensava em reformar minha casa e trabalhava muito pra dar um conforto para minha família, mas dinheiro não é tudo. O que importa de verdade são os momentos que vivemos ao lado das pessoas que amamos, e isso não tem preço. Hoje, graças a Deus e aos profissionais, tive uma nova chance de viver”. 

Resultados podem contribuir com a qualidade de vida de mulheres que sofrem com a dismenorreia

 

SÃO CARLOS/SP - A dismenorreia, mais conhecida como cólica menstrual, atinge boa parte da população feminina. A dor intensa e incapacidade produtiva durante os episódios de cólica podem atrapalhar a vida das mulheres, principalmente na faixa etária reprodutiva. Com o objetivo de entender os sintomas da dismenorreia nas brasileiras, uma pesquisa desenvolvida pelos laboratórios de Pesquisa em Saúde da Mulher (LAMU) e de Pesquisa em Recursos Fisioterapêuticos (LAREF), do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está convidando voluntárias para responderem a um questionário online sobre o tema.

O estudo é realizado como projeto de mestrado e de iniciação científica, reunindo os dois laboratórios, a mestranda Raíssa de Oliveira e as graduandas Gabriela Rocha e Mariana Lara, com orientação das professoras do DFisio Patricia Driusso e Mariana Avila. De acordo com Avila, ainda não há dados suficientes na literatura científica sobre como é a cólica menstrual da brasileira e o quanto ela impacta a sua vida diária e no trabalho. "A cólica afeta muito mulheres em idade reprodutiva por seus sintomas de dor, indisposição, irritabilidade, aumento de sensibilidade, o que pode levar a faltas no trabalho e também a algo conhecido como 'presenteísmo', quando a pessoa não se ausenta do trabalho, mas não produz como em dias sem cólica", afirma a docente.

A professora explica que há dois tipos de cólica menstrual, mas as causas ainda não são exatamente conhecidas. A dismenorreia primária é aquela em que se observa o aumento da circulação de prostaglandina, substância química que está presente nas inflamações e que, dentre outras consequências, deixa os tecidos mais doloridos. Já a dismenorreia secundária tem condição associada a problemas uterinos como endometriose e ademiose. "Na secundária, a cólica menstrual costuma ser um pouco mais severa - isso não é regra -, e o tratamento mais eficaz é o cirúrgico, na maioria das vezes", diz ela. Ainda em relação aos cuidados, a docente indica que a cólica pode ser controlada por meio de medicamentos anti-inflamatórios e anticoncepcionais, mas alerta que eles têm risco de causar efeitos colaterais. "Há outras formas não-medicamentosas de tratamento, como a utilização da estimulação elétrica, acupuntura e exercícios, entre outros", completa.

Nesse contexto, a pesquisa pretende identificar como a cólica menstrual afeta as mulheres em idade reprodutiva, compreendendo como a brasileira enfrenta essa condição. "Assim poderemos pensar em intervenções para diminuir a intensidade dos sintomas, permitindo que essa mulher trabalhe em melhores condições e, também, em políticas públicas de saúde para garantir o tratamento adequado para a cólica", aponta Avila.

Além de perguntas para mapear os impactos da cólica menstrual nas mulheres brasileiras, as participantes também responderão a questões sobre o isolamento social e como ele tem interferido na menstruação e seus efeitos no organismo. "A pesquisa é pioneira e diferenciada, pois a esmagadora maioria dos estudos tem foco em adolescentes e mulheres até 24 anos de idade. Nosso estudo não tem essa limitação, ou seja, poderemos ter um panorama de como é a cólica menstrual em mulheres de todas as idades, inclusive nas mais velhas", destaca a docente da UFSCar.

Para realizar a pesquisa estão sendo convidadas mulheres, acima de 18 anos e que não tenham passado pela menopausa, de qualquer região do País. As participantes devem responder a este questionário online (https://bit.ly/2YMpHcU), com tempo de resposta entre 10 e 20 minutos, até o final do mês de agosto. Mais informações podem ser solicitadas às pesquisadoras Mariana Lara (16- 99616-7172) ou Gabriela Rocha (11- 98165-5645). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 29747120.0.0000.5504).

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