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SÃO CARLOS/SP - A terceira e última fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que teve início no dia 11 de maio, com prioridade aos grupos formados por pessoas com deficiência, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, professores e pessoas de 55 a 59 anos de idade, termina nesta terça-feira, dia 30 de junho em todo o país.


Até o momento São Carlos já vacinou contra a influenza 70.869 pessoas, com cobertura vacinal de 80,54% dos grupos prioritários. 33.204 idosos foram imunizados, ultrapassando a meta de 90% e registrando 113,48% de procura; 8.927 profissionais da saúde também foram vacinados, o que corresponde a 113,95% da meta. Na segunda etapa da campanha receberam a vacina 13.726 pessoas com comorbidades (doenças crônicas); 6.640 pessoas que fazem parte de força de segurança e salvamento; os demais grupos como funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medida socioeducativa, população privada de liberdade, caminhoneiros e motoristas de transporte coletivo, somam outras 2.073 doses aplicadas.


Nesta terceira etapa a procura diminuiu com relação os grupos prioritários. Somente 6.863 crianças de 6 meses a menores de 6 anos foram imunizadas o que corresponde a 41,57% da meta; 963 gestantes receberam a vacina (40,96%) e 214 puérperas procuraram as unidades de saúde (55,30%). Também já procuraram as unidades de saúde 1.348 professores (rede pública e particular) e 2.887 pessoas entre 55 e 59 anos.


“O Ministério da Saúde prorrogou duas vezes a Campanha exatamente para que as pessoas que fazem parte dos grupos prioritários, que ainda não se vacinaram, procurem as unidades de saúde. Até terça-feira, dia 30 de junho, todos os públicos, de todas as fases, que ainda não se imunizaram contra Influenza, devem procurar de forma organizada a unidade de saúde mais próxima da sua residência para receber a dose”, explica Kátia Spiller, supervisora da Vigilância Epidemiológica de São Carlos.


A vacina contra influenza não tem eficácia contra o coronavírus, porém, neste momento, auxilia os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para a COVID-19, já que os sintomas são parecidos. E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde.

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SÃO CARLOS/SP -  A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa neste domingo (28/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 501 casos positivos para a doença (nenhum resultado positivo foi liberado hoje), com 12 mortes confirmadas. 42 óbitos já foram descartados até o momento. Dos 501 casos positivos, 440 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 60 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 40 receberam alta hospitalar, 9 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 398 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.860 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus. Estão internadas neste momento 27 pessoas, sendo 16 adultos na enfermaria (5 positivos – sendo 1 de outro município, 6 suspeitos, 5 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 10 pessoas (6 positivos, 3 suspeitos, 1 negativos ). Uma criança está internada na UTI com suspeita da doença. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 50%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.116 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.399 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 717 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.755 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.344 tiveram resultado negativo para COVID-19, 335 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

ARARAQUARA/SP - O município de Araraquara confirmou mais 36 casos positivos do novo coronavírus neste último sábado (27). Com isso, o total de casos confirmados desde o início da pandemia é de 897. Desse total, há 198 pacientes ainda em quarentena.

Segundo o Governo de São Paulo, a Diretoria Regional de Saúde de Araraquara continua classificada na Fase 2, com restrições no funcionamento de setores comerciais. Mesmo não tendo avançado de etapa, o Comitê de Contingência da doença afirma que a estrutura montada para atendimento de pacientes ainda é satisfatória.

Segundo a secretaria, a taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é de 35%, com 12 internações. A taxa de ocupação de leitos de enfermaria é de 21%, com 25 pacientes internados, entre casos confirmados e suspeitos.

 

 

*Por: Luís Antonio / PORTAL MORADA

Aberto à população geral, a iniciativa conta com apoio do PET-Saúde/Interprofissionalidade São Carlos 

 

SÃO CARLOS/SP - Analisando o contexto geral e regional da pandemia do novo coronavírus, nota-se a grande circulação de informações cruzadas, fake news e a ausência de respostas para diversas dúvidas. Devido a isso, em parceria com o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde/Interprofissionalidade São Carlos), o InformaSUS criou o projeto Canal de Dúvidas. 

O Canal de Dúvidas possui ligação direta com o objetivo do InformaSUS que, segundo o Prof. Dr. Gustavo Nunes de Oliveira, do Departamento de Medicina da UFSCar e coordenador do projeto, vai além de só combater as fake news e o negacionismo científico,  “mas também problematizar verdades absolutas, produzir encontros entre instituições e pessoas e, por fim, apoiar a construção de consensos e medidas de proteção e de promoção do cuidado da Saúde e da Vida nesse contexto da pandemia causada pelo novo coronavírus”, conclui. 

Este projeto, direcionado à população geral, tem como objetivo sanar dúvidas comuns e específicas que envolvem a questão do coronavírus. As respostas serão elaboradas pelos grupos de alunos do PET, orientados por profissionais de saúde, professores e tutores, juntamente com os grupos temáticos e equipes do InformaSUS. 

De acordo com o Prof. Jair Barbosa Neto, coordenador do PET-Saúde São Carlos, psiquiatra, docente do Departamento de Medicina e do Programa de Pós-Graduação em Gestão da Clínica (PPGGC), o projeto conta com estudantes e docentes dos cursos de Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Psicologia e Terapia Ocupacional, além de profissionais de saúde do SUS de diversas formações. “O nosso foco é o trabalho e a educação interprofissional em saúde, atuamos nas áreas de doenças crônicas, saúde materno-infantil e também saúde mental. Mesmo que as dúvidas não sejam relacionadas a estes temas, nós iremos contar com os integrantes do InformaSUS, buscando sempre responder as perguntas utilizando-se das mais recentes evidências científicas e também dos conhecimentos das diversas profissões relacionadas à saúde”, explica Neto. 

Ainda segundo o coordenador do PET, a intenção é de integrar o conhecimento e devolver de forma acessível. Logo, além de elaborar uma devolutiva por e-mail com a resposta à pessoa que enviou a dúvida, as perguntas e respostas serão catalogadas em um FAQ (em tradução livre para perguntas frequentes) disponível dentro do site. Logo, além de trazer respostas às questões levantadas pela população, o Canal de Dúvidas tende a se tornar uma página de consulta e buscas com material informativo revisado e atualizado. 

É possível enviar suas dúvidas sobre a Covid-19 pelo link: https://www.informasus.ufscar.br/envie-sua-duvida-sobre-coronavirus-ou-covid-19/

Sobre o InformaSUS: 

É uma atividade de extensão da UFSCar que reúne o esforço de servidores docentes e técnico-administrativos e estudantes de diferentes áreas do conhecimento para divulgar informações de qualidade científica sobre o Coronavírus, junto à população geral e à própria comunidade da Universidade. O grupo iniciou seu trabalho em março de 2020 e está dividido em equipes temáticas que organizam, checam e produzem conteúdos, qualificando as informações disponibilizadas ao público e auxiliando no controle da pandemia e no combate de notícias falsas.  

 

Compromisso com a biofarmacêutica AstraZeneca, que detém licenciamento da vacina, foi assumido pelo Ministério da Saúde e a Casa Civil da Presidência da República, e permitirá transferência de tecnologia da vacina desenvolvida pela universidade

RIO DE JANEIRO/RJ - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) firmará acordo com a biofarmacêutica AstraZeneca para compra de lotes e transferência de tecnologia da vacina para Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford. O acordo será resultado da cooperação entre o governo brasileiro e a biofarmacêutica, anunciado neste sábado (27/6) pelo Ministério da Saúde.

Trata-se de uma encomenda tecnológica em que a instituição adquire o produto antes do término dos ensaios clínicos previstos, em função do movimento global de mobilização e para aquisição de vacinas. O acordo com a biofarmacêutica prevê duas etapas de produção. A primeira consiste na produção de 30,4 milhões de doses antes do término dos ensaios clínicos, o que representaria 15% do quantitativo necessário para a população brasileira, ao custo de 127 milhões de dólares. O investimento inclui não apenas os lotes de vacinas, mas também a transferência de tecnologia para que a produção possa ser completamente internalizada e nacional. 

“A produção dessa vacina é mais uma importante iniciativa da Fiocruz, que, combinada a outras ações, poderá contribuir para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Como instituição estratégica do Estado brasileiro, carregamos 120 anos de experiência e atuação na saúde pública. Num momento como esse, de emergência sanitária, já temos uma infraestrutura robusta e com capacidade produtiva para incorporar novas tecnologias e introduzir novas vacinas rapidamente no Sistema Único de Saúde (SUS). Isso é resultado direto desse acúmulo e de todo o investimento que se fez na Fiocruz nos últimos anos, especialmente na atualização de seu parque tecnológico”, destaca a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. 

A expectativa da AstraZenica é de que um primeiro lote, com 15,2 milhões de doses possa ser produzido até dezembro de 2020 e outro lote, com as 15,2 milhões de doses restantes possa ser entregue em janeiro de 2021. Após essa produção, ainda seriam necessárias etapas de registro e validação, antes de uma possível distribuição.

Nesse momento, a Fiocruz já teria capacidade de executar todo o processamento final da vacina, a partir do recebimento do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da AstraZeneca, contemplando as etapas de formulação, envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade. Em paralelo, a Fundação deverá fazer as adequações necessárias em suas instalações para incorporar a produção do IFA, de modo a se tornar autossuficiente em todas as fases do processo. A previsão é de que a incorporação completa do IFA possa ser concluída nos primeiros meses de 2021.

Ao término dos ensaios clínicos e com a eficácia da vacina comprovada, o acordo prevê uma segunda etapa, com a produção de mais 70 milhões de doses, ao preço de custo de 2,30 dólares por dose.

“Caso a vacina se mostre realmente eficaz, por sermos uma referência na região e termos larga capacidade produtiva, o acordo com a AstraZenica ainda nos coloca a possiblidade de sermos responsáveis pelo fornecimento da vacina para a América Latina”, acrescenta a presidente da Fiocruz.

Por designação do Ministério da Saúde, como a instituição com capacidade de avaliar tecnologias, a Fiocruz vem realizando análises prospectivas de diversos projetos de vacinas que estão sendo desenvolvidos pelo mundo nos últimos meses, considerando também os riscos associados a cada uma delas. 

“Nosso foco tem sido em vacinas em estágio mais avançado, com potencial tecnológico para atender às demandas do Ministério da Saúde e que utilizem plataformas que possam vir a ser reaproveitadas para outras emergências. A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford atende a esses critérios. Isso significa que, como não estamos apenas comprando os lotes de vacinas e sim internalizando a produção, caso ela não se mostre eficaz após os ensaios clínicos, ainda assim poderemos aproveitar essas novas plataformas tecnológicas adquiridas e aprimoradas para outras linhas de produção”, comenta o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.

40 milhões de doses mensais

A Fiocruz tem capacidade de atuar imediatamente nas etapas de formulação e processamento final da vacina, por meio de seu Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) podendo chegar a produção de 40 milhões de doses mensais sem prejudicar qualquer outra linha de produção atual, considerando a estrutura já instalada e o aumento da produtividade, calculado por meio do estabelecimento de novos turnos de trabalho e do rearranjo das atividades produtivas. 

Segundo o diretor de Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma, “o estabelecimento do acordo pelo governo brasileiro é fundamental para garantir a disponibilidade de doses para o país tão logo se chegue ao registro da vacina. E Bio-Manguinhos possui competência tecnológica e capacidade industrial para abastecer o SUS rapidamente e incorporar a tecnologia, de modo a garantir a soberania nacional em relação a este imunobiológico essencial para o combate à pandemia”. 

A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford foi desenvolvida através da plataforma tecnológica de vírus não replicante (a partir do adenovírus de chimpanzé, obtém-se um adenovírus geneticamente modificado, por meio da inserção do gene que codifica a proteína S do vírus SARS-COV-2). Embora seja baseada uma nova tecnologia, esta mesma plataforma já foi testada anteriormente para outras doenças, como por exemplo nos surtos de ebola e MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio causada por outro tipo de coronavírus), e é semelhante a outras plataformas de Bio-Manguinhos/Fiocruz, o que facilita a sua implantação em tempo reduzido. 

Atualmente, a instituição atende às demandas do Programa Nacional de Imunização (PNI/MS) com o fornecimento de 7 vacinas, que imunizam contra 8 doenças – febre amarela, pneumonia, poliomielite, rotavírus, sarampo, caxumba, rubéola e varicela. 

Vacina está em estudo no Brasil

Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um dos projetos mais promissores até o momento, a vacina está em fase 3 dos ensaios clínicos, que é a última etapa de testes em seres humanos para determinar sua segurança e eficácia. 

Estudos preliminares das fases 1 e 2 demostraram que a vacina apresenta respostas imunológicas promissoras. Na fase 3, a vacina tem sido testada em diversos países. No Brasil, o protocolo prevê 2 mil participantes recrutados em São Paulo, pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp); e no Rio de Janeiro, pelo Instituto D'Or. O estudo avalia o chamado “esquema vacinal”: um grupo recebe uma dose da vacina e outro recebe duas doses, sendo a segunda dose administrada 4 semanas após a primeira. O estudo deve ser ampliado no Brasil para 5.000 participantes. Há uma expectativa de que já hajam resultados preliminares dessa fase em outubro ou novembro deste ano.

Especialistas avaliam que a realização de estudos clínicos no país será muito importante para determinar a eficácia da vacina na população brasileira.

“A população brasileira tem caraterísticas próprias e temos avançado muito na pesquisa clínica. É importante testarmos as vacinas considerando tanto as variações genéticas da nossa população, como as variantes de vírus que têm circulado no país. Isso vai nos garantir uma segurança muito maior do que se tivéssemos incorporando uma vacina testada em outras condições e com outro perfil de população”, comenta Krieger.

Desenvolvimento de vacina nacional

A Fiocruz atua também em outras iniciativas na busca por um imunizante, como em seus dois projetos de desenvolvimento:

- Vacina sintética, com base em peptídeos antigênicos de células B e T - ou seja, com pequenas partes de proteínas do vírus capazes de induzir a produção de anticorpos específicos para defender o organismo contra agentes desconhecidos – neste caso, o Sars-CoV-2; e

- Vacina com a plataforma de subunidade (que utiliza somente fragmentos de antígenos capazes de estimular a melhor resposta imune), que testa diferentes construções da proteína S, a principal proteína para a ligação do vírus Sars-CoV-2 nas células do paciente, responsável pela geração de anticorpos protetores/neutralizantes.

Além disso, a Fiocruz está desenvolvendo uma vacina, que utiliza o vírus da influenza como vetor vacinal para gerar resposta imunológica. Com esse processo, uma das possibilidades é desenvolver uma vacina bivalente, que possa ser usada contra influenza e contra o novo coronavírus.

Essas ações dão materialidade ao papel estratégico da instituição pública no estabelecimento da autossuficiência nacional na produção de insumos para a saúde.

 

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa neste sábado (27/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 501 casos positivos para a doença (31 resultados positivos foram liberados hoje), com 12 mortes confirmadas. 42 óbitos já foram descartados até o momento. A Vigilância Epidemiológica recebeu hoje o resultado negativo para COVID-19 do exame de uma mulher de 71 anos, de São Carlos, internada desde 19/06 que faleceu no último dia 22 de junho. Dos 501 casos positivos, 440 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 60 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 39 receberam alta hospitalar, 10 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 390 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.860 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que hoje 1 resultado negativo foi liberado. Estão internadas neste momento 29 pessoas, sendo 18 adultos na enfermaria (6 positivos – sendo 2 de outros municípios, 6 suspeitos, 6 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 11 pessoas (6 positivos - sendo 1 de outro município, 3 suspeitos, 2 negativos – sendo 1 de outro município). Nenhuma criança está internada neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 50%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.087 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.356 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 731 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.755 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.344 tiveram resultado negativo para COVID-19, 335 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado.4 O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

RIO CLARO/SP - A cidade de Rio Claro recebeu na sexta-feira (26) mais um importante apoio do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) para o enfrentamento à pandemia de coronavírus. Foram doados ao município 5.400 frascos de álcool gel, 5.000 máscaras cirúrgicas e 600 protetores faciais.

“Mais uma vez contamos com a colaboração do Ciesp, Fiesp e Senai, que têm sido parceiros do município e têm nos ajudado a enfrentar este momento de dificuldade”, observa o prefeito João Teixeira Junior. “As parcerias, mais do que nunca, são fundamentais para que consigamos juntos superar esta pandemia”, agradece Juninho.

“Os equipamentos doados representam itens de primeira necessidade no atendimento à Covid-19 e serão utilizados nas unidades de saúde do município”, destaca Maurício Monteiro, secretário de Saúde.

Conforme lembrou João Zaine, gerente regional do Ciesp, a doação se soma a outras ações que vêm sendo realizadas em parceria com Sesi, Senai e Fiesp em Rio Claro. “Mais de 30 mil refeições já foram servidas pelo Sesi a pessoas carentes e também foram entregues máscaras para a Santa Casa de Rio Claro e Casa de Saúde Bezerra de Menezes, que também recebeu álcool em gel”, informa João Zaine. Em outra frente de trabalho, o Senai realizou manutenção e recuperou respiradores para serem utilizados na rede pública de saúde.

Também participaram da entrega dos itens Marcelo Costa, diretor do Senai Rio Claro, e José Tadeu Leme, diretor da Fiesp Rio Claro.

 

 

*Por: PMRC

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa, Prefeitura de São Carlos, Statsol, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Hospital Universitário (HU-UFSCar) e Unimed São Carlos lançam página para que os participantes do “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” possam consultar os resultados dos exames de COVID-19. O endereço é www.testarparacuidar.saocarlos.sp.gov.br.

Os exames foram adquiridos pela Prefeitura, por meio do Pregão Eletrônico nº 036/20, com recursos de fonte 05 (Federal) para combate ao COVID-19. O Pregão foi concluído na última quarta-feira (24) e a empresa selecionada deve entregar os kits para a realização dos exames ainda nesta semana. A partir da semana que vem, os participantes do Mapeamento podem entrar na página para conferir o resultado.

O serralheiro aposentado, José Aparecido Martins, 64 anos, foi um dos 1.400 selecionados para a primeira etapa do Mapeamento. “Foi tudo muito tranquilo, bem organizado. Eu fiz questão de participar, porque quero saber quantas pessoas na cidade tiveram a doença. Eu fico preocupado, porque muita gente não tem dado importância, não tem se cuidado”, comenta.

A dermatologista Flávia Cury também foi uma das selecionadas. “Achei muito importante participar. Eu ainda não tinha feito o teste para saber se fui ou não infectada pela COVID-19. Acredito que esse estudo seja fundamental para termos a real noção da prevalência da doença na cidade. Sou de São Carlos e fiquei muito orgulhosa por participar de um projeto tão bem organizado e com uma logística muito bem planejada”, afirma a médica.

Segundo a coordenadora do SCIRAS (Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde) da Santa Casa e uma das coordenadoras da pesquisa,  Carolina Toniolo Zenatti, “o objetivo do levantamento é conseguir mapear quantas pessoas foram infectadas pela doença em São Carlos, onde esses casos estão concentrados e com que velocidade a doença vem se propagando”.

As estatísticas disponíveis até agora foram feitas com base nos atendimentos nas unidades de saúde. Mas a imensa maioria dos infectados não procurou por atendimento e continua disseminando a doença. “Por isso, o mapeamento é fundamental, porque vai nos ajudar a entender melhor como o vírus se espalha e assim, pensar em estratégias mais pontuais para conter a disseminação”, completa.

A segunda etapa do Testar para Cuidar está em andamento. 1.400 pessoas foram visitadas até está sexta-feira (26). Alunos do curso de Medicina e de outras áreas da saúde da UFSCar e de outras instituições de ensino, integrantes ou não da ação “Brasil Conta Comigo”, juntamente com profissionais voluntários da área da saúde do HU-UFSCar e Santa Casa, fizeram a visita aos domicílios e entregaram uma senha com agendamento para a coleta de exame de sangue em um local próximo da residência dos moradores selecionados. Importante frisar que todos os profissionais envolvidos no levantamento estão usando os equipamentos de proteção individual necessários. Além disso, todos estão devidamente identificados com uniformes e crachás e serão acompanhados pela Guarda Municipal.

A coleta do exame de sangue será realizada no sábado (27) e domingo (28), com a participação da equipe da Unimed São Carlos e outros profissionais da saúde, em 14 pontos espalhados pelo município: escolas municipais, com apoio da Secretaria Municipal de Educação, Casa das Voluntárias da Santa Casa, Vigilância Epidemiológica e Parque do Kartódromo.

A Diocese de São Carlos também está dando apoio ao “Testar para Cuidar” e disponibilizou salões paroquiais de 5 igrejas para que o levantamento fosse feito (Paróquia Nossa Senhora Perpétuo Socorro, Paróquia Santa Edwiges, Paróquia de Santa Rita de Cássia, Paróquia São João Batista e Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe). “Ficamos felizes em colaborar com um projeto como esse, que tem por objetivo mapear a COVID-19 em São Carlos de forma mais precisa. As Igrejas, bem como suas estruturas, devem estar sempre a serviço da sociedade civil, gerando a conscientização sobre a valorização da vida”, afirma o bispo Dom Paulo Cezar Costa.

Depois da coleta, as amostras serão encaminhadas ao Departamento de Morfologia e Patologia da UFSCar, onde serão feitos os testes sorológicos do tipo Elisa, que vão identificar se a pessoa já teve ou não o Coronavírus.

O “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” ainda conta com a colaboração do São Francisco, Clara Resorts, Dr. Tips e Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Biologia Molecular Ivo Ricci.

Serviço:

TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19

Coleta do exame de sangue

Sábado (27) e Domingo (28)

Horário: 8h às 17h

O show virtual feito em maio foi acompanhado por 11 mil internautas e compartilhado 107 vezes.

 

SÃO CARLOS/SP - A live feita pela banda Jack Beard, no dia 9/5, para arrecadar recursos para a Santa Casa, foi acompanhada por 11 mil internautas e compartilhada 107 vezes. Com o show virtual, foram arrecadados R$ 3.567,00. Esse recurso foi usado para a compra de 1 mil toucas, 1 mil luvas, 300 aventais, 200 máscaras N-95 e 150 óculos de proteção. Os itens foram entregues ao hospital pela médica cardiologista Ariane Petronilho. Ela é uma das integrantes do “Você Também Pode Ajudar”, grupo de voluntários que deu apoio para a realização do show virtual.

“Fiquei muito feliz, de coração, em poder ajudar. Criamos o grupo, depois que percebemos a dificuldade dos profissionais de saúde para ter acesso aos EPIs. Nessa live, juntamos forças com a Santa Casa, para também poder ajudar o hospital. E o show virtual deu um resultado bastante positivo”, comenta a médica cardiologista.

O show da Banda Jack Beard foi transmitido pelo Facebook da Santa Casa. O grupo é formado por 5 integrantes, dentre eles, Alexandre Botelho - médico e vocalista da banda. Alexandre é um dos plantonistas do Centro de Campanha da Santa Casa, montado para atender os pacientes com sintomas respiratórios menos graves.

“Por estar na linha de frente no combate à pandemia da COVID-19, conversei com o pessoal da banda e decidimos ajudar de uma forma diferente. Além de cuidar daqueles que precisam, foi muito gratificante poder oferecer a nossa música para ajudar nessa batalha contra a COVID-19”, afirma o médico Alexandre Botelho.

A Banda Jack Beard foi criada em 2015 por estudantes da USP e da UFSCar. No repertório, o grupo mistura pop rock, indie rock e hard rock e apresenta releituras de sucessos de bandas como Red Hot Chilli Pepers, Queen, Skank, Charlie Brown Jr, Foo Fighters e muito mais. O grupo já se apresentou em vários jogos universitários como CAIPIRUSP, TUFSCar e Forró da Lua Cheia. E foi uma das atrações do TUSCA nas últimas 3 edições.

“Nós da Jack Beard agradecemos imensamente a colaboração de todos, seja na organização da live, seja a você que ajudou e contribuiu com a causa! Esperamos fazer mais vezes e que essa ideia se espalhe pra fortalecer o cuidado nesses tempos tão difíceis. Obrigado, pessoal!”

Entre as principais ações da organização no país estão atividades médicas e psicológicas, serviços para tratamento de água e saneamento e informações sobre medidas de prevenção contra o novo coronavírus

MUNDO - Equipes da organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) no México estão prestando assistência à população migrante, refugiada e mexicana em situação de rua em abrigos, hotéis, albergues e refeitórios comunitários, para reduzir o contágio do novo coronavírus e evitar novos casos de COVID-19 no país.

"Fazemos visitas regulares a 15 centros que estão acolhendo essa população durante o estado de confinamento na capital do país, que está em alerta há várias semanas devido ao alto número de casos", diz Fabiola Hernández, médica de MSF da equipe móvel.

As equipes médica e logística de MSF visitam essas estruturas localizadas em diferentes áreas do Vale do México para fornecer assistência médica e cuidados de saúde mental e realizar atividades de água e saneamento, uma vez que os moradores desses locais não têm fácil acesso a serviços de saúde como o restante da população.

"A atividade médica é focada em promoção de saúde, detecção de casos, encaminhamento dos casos confirmados para centros de saúde pública e isolamento de casos suspeitos em espaços dentro dessas instalações. Também aplicamos medidas preventivas, como tentar garantir distanciamento físico seguro, higiene adequada das mãos, uso correto da máscara e limpeza frequente de superfícies”, afirma Hernández.

O objetivo das ações é proteger as pessoas que estão nesses locais e todos os profissionais e voluntários que as assistem. “Preparamos um manual com recomendações para os responsáveis pelos abrigos, que estão diretamente envolvidos na assistência aos migrantes ao longo da rota migratória pelo México e a outros grupos vulneráveis da cidade, a fim de treiná-los principalmente sobre medidas básicas de prevenção e controle de infecções”, diz a médica de MSF.

Os funcionários desses abrigos e refeitórios também são treinados por MSF sobre o uso adequado de equipamentos de proteção individual, gestão de resíduos, lavanderia, detecção de sintomas de COVID-19, estabelecimento de circuitos que evitam a contaminação e os passos a serem seguidos caso algum paciente precise de hospitalização médica.

Damos grande ênfase ao acesso à água potável e à limpeza dos espaços. A principal medida preventiva contra a COVID-19 é lavar as mãos adequadamente. Visitamos lugares que não têm acesso fácil à água; portanto, o que fazemos é construir pontos de água nas entradas, nos refeitórios ou outras alternativas que possam ser adaptadas em cada espaço. Fazemos doações de cloro, materiais de limpeza e equipamentos de proteção. É muito básico, mas algo muito importante para evitar o contágio”, diz Yolanda Rábago, supervisora logística de MSF na Cidade do México.

As equipes explicam que a abordagem direta com a população, para esclarecer suas dúvidas, os mitos sobre a doença e os meios de transmissão, é muito importante para evitar surtos de COVID-19 nesses abrigos, que dispõem de poucos recursos e fraco monitoramento. As condições de saúde das pessoas também são precárias. "Aproximar informações dessa população, que não têm acesso, é essencial para impedir que os migrantes e as pessoas em situação de rua se exponham a mais riscos do que já enfrentam", diz Fabiola.

Nessas visitas, os profissionais também promovem a Linha de Atendimento Psicológico, um serviço gratuito e confidencial, habilitado por MSF em janeiro de 2020, para o qual migrantes e refugiados na Cidade do México e no resto do país podem ligar de um telefone fixo ou celular e receber atenção psicológica remota.

"Estamos ajudando uma população que já estava vulnerável antes mesmo da chegada da COVID-19 e que, agora, em meio a esta pandemia, é ainda mais vulnerável. Portanto, qualquer ação destinada a ampliar o acesso a serviços básicos como água potável, saneamento, cuidados médicos e psicológicos é fundamental neste momento", conclui Fabiola Hernández.

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