fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

Simpósio Brasileiro Cidades + Resilientes acontece de 28 a 30 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Associação Amigos da Natureza da Alta Paulista (Anap), realiza de 28 a 30 de outubro o 1º Simpósio Brasileiro Cidades + Resilientes, que propõe discussão teórica e prática sobre as cidades contemporâneas.

O Simpósio tem cinco eixos temáticos: Tópico Especial - A cidade e o isolamento social; Cidades inovadoras; Mobilidade urbana sustentável; Geotecnologias e investigação geotécnica das cidades; e Gestão e tecnologias aplicadas aos sistemas de saneamento. A inscrição de trabalhos já está encerrada, mas as inscrições de ouvintes, gratuitas, vão até 25 de outubro.

O evento acontecerá online. O Simpósio tem apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar. Informações detalhadas podem ser acompanhadas no site do 1º Simpósio Brasileiro Cidades + Resilientes (www.ppgeu.ufscar.br/events/1o-simposio-brasileiro-cidades-resilientes-ppgeu-ufscar).

Primeiro bloco recebe inscrições até 30 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - O Núcleo Ouroboros de Divulgação Científica, um projeto de extensão do Departamento de Química (DQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), realizará de outubro a dezembro uma série de oficinas teatrais online abertas para as comunidades interna e externa à Universidade. 
"Diante da atual situação da Covid-19, muitas atividades artísticas precisaram ser repensadas para alcançar o público e não deixar a população carente de cultura. Pensando nisso, criamos a modalidade das oficinas a distância, com o objetivo de continuar levando arte, ciência e inclusão, online, para todos, mesmo em meio a uma pandemia", explica Karina Lupetti, coordenadora da atividade.

Serão três blocos de seis horas cada, com dois horários para escolher de acordo com a idade: o grupo 1, de 7 a 12 anos, com aulas às segundas-feiras, das 16 às 18 horas; e o grupo 2, a partir dos 13 anos, com aulas às quartas, das 18 às 20 horas. Para cada grupo, serão ofertadas 15 vagas. 

As pessoas interessadas podem escolher entre os três blocos. O primeiro, cujas inscrições podem ser feitas até 30 de setembro, terá aulas no mês de outubro. O bloco 2, com inscrições abertas de 19 a 28 de outubro, terá aulas em novembro. E para o terceiro bloco, cujas aulas  acontecem principalmente em dezembro, as inscrições podem ser feitas entre os dias 16 e 25 de novembro. 

Os temas dos três blocos são: "Jogos teatrais em diversos espaços formais e não-formais"; "Teatro e comunicação: Ciência, arte e inclusão em palco"; e "Processo criativo: Como criar seu espetáculo on line?". As oficinas serão ministradas por Lupetti, doutora em Química e divulgadora científica; Tiago Botassin, técnico em Artes Dramáticas e educador;  e Isabella Rios, licencianda em Química e bolsista do projeto.

A iniciativa é desenvolvida em parceria com o Núcleo de Formação de Professores da UFSCar, onde estava previsto que ocorressem as oficinas presencialmente, antes das normas de distanciamento criarem a necessidade de todas as atividades acontecerem online. Mais informações e os links de inscrições também podem ser obtidos em documento que pode ser acessado via o link https://bit.ly/33OvBf2.

Inscrições para o processo seletivo devem ser feitas até o dia 18 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - Até o dia 18 de outubro, o Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal e Bioprocessos Associados do Campus Araras (PPGPVBA-Ar) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe inscrições para o curso de mestrado, com início no primeiro semestre de 2021.

São ofertadas 24 vagas, podendo se candidatar pessoas portadoras de diploma de curso Superior nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Biotecnologia, Química, Engenharia Química, Engenharia de Alimentos ou outros cursos cuja temática de formação seja condizente com uma das duas linhas de pesquisa do Programa: "Produção vegetal e biotecnologia" e "Bioprocessos associados à agricultura e indústria".

As inscrições devem ser feitas por meio de preenchimento de formulário online e envio de documentação - itens detalhados no edital, disponível no site do PPGPVBA-Ar (www.ppgpvba.ufscar.br) - exclusivamente para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O processo seletivo é constituído por três etapas, sendo uma eliminatória - avaliação do projeto - e duas classificatórias - defesa do projeto e análise do currículo. Informações detalhadas sobre os procedimentos de inscrição e a seleção podem ser acessadas no edital.

O Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal e Bioprocessos Associados tem como objetivo formar profissionais que, comprometidos com a produção vegetal, saibam avaliar as variáveis condicionantes dessa produção e da sua qualidade e a sua interação com processos biológicos (bioprocessos), sejam aqueles relacionados à produção vegetal em si ou aqueles empregados na transformação do produto agrícola, visando aumento de produtividade, eficiência, qualidade e inovação tecnológica.

O Programa está voltado para a realização de pesquisa científica nas áreas de produção vegetal e de bioprocessos associados à agricultura e à indústria, englobando as atividades relacionadas à produção e à qualidade da matéria-prima, ao processo agroindustrial em si e à qualidade do produto final obtido, com vistas à geração de produtos de interesse comercial para fortalecimento e ampliação das cadeias produtivas no agronegócio brasileiro. A iniciativa se apoia na necessidade de manutenção e consolidação da agricultura brasileira no cenário mundial, com o objetivo principal de fortalecimento da balança comercial brasileira. Dados adicionais estão em www.ppgpvba.ufscar.br.

 

Inscrições devem ser feitas até o dia 29 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - Até o dia 29 de setembro, o Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente (PPGAA-Ar) do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe inscrições para o curso de mestrado, com início no primeiro semestre de 2021. 
São ofertadas 15 vagas, podendo se candidatar pessoas portadoras de diploma de curso Superior nas áreas de Agroecologia, Biotecnologia, Ciências Biológicas, Engenharia Agronômica (ou Agronomia), Engenharia Agrícola, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil/Sanitarista, Engenharia Florestal, Ecologia, Geologia, Geografia, Química ou outros cursos condizentes com uma das linhas de pesquisa do Programa - "Estudo e conservação da biodiversidade e dos recursos naturais em paisagens agrícolas" e "Utilização sustentável dos recursos naturais e soluções para problemas agroambientais".
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas por meio de preenchimento de formulário e envio de documentação - itens detalhados no edital (com versões em Português, Inglês e Espanhol), disponível no site do PPGAA-Ar, em www.ppgaa.ufscar.br/processo-seletivo/2021 - para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O processo seletivo é constituído por duas etapas classificatórias: proposta de desenvolvimento de trabalho no PPGAA-Ar e avaliação curricular. Informações completas sobre os procedimentos de inscrição e a seleção podem ser acessadas em www.ppgaa.ufscar.br/processo-seletivo/2021.
O Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente tem como objetivo melhorar a qualificação técnica, o senso crítico e a formação humanística de docentes e discentes envolvidos diretamente com o curso de pós-graduação e, indiretamente, dos usuários dos produtos gerados pelo curso, como técnicos, produtores rurais e demais profissionais da área das Ciências Agrárias. Dados adicionais sobre o Programa, como detalhamento das linhas de pesquisa, corpo docente e disciplinas ofertadas, estão em www.ppgaa.ufscar.br.

Pagamento por Serviços Ambientais está entre medidas indicadas por estudo

 

SÃO CARLOS/SP - Baixa qualidade, preço alto e falta d'água já ocorrem em muitos municípios do Brasil e do mundo. Mas qual é a situação de São Carlos? Essa é a questão norteadora dos estudos do professor Francisco Dupas, do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), cujo trabalho alerta para a importância da bacia hidrográfica do Ribeirão do Feijão. A área tem sofrido pela degradação da vegetação e forma de utilização inadequada do solo, ocasionadas pela expansão urbana, avalia o pesquisador.
"Retirar vegetação implica na redução da infiltração do solo. Ou seja, a vegetação - copa, tronco, raízes e a matéria orgânica - exerce um importante papel na retenção e manutenção da quantidade e na qualidade da água no solo disponibilizada nos rios. Ampliar áreas de asfaltamento e construções provocam a redução das taxas de infiltração e das vazões úteis e ampliação das vazões de pico que provocam enchentes", explica Dupas. De acordo com o professor Lázaro Zuquette, da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP) - que também participa desses estudos -  hoje as vazões da bacia já são de 40% em comparação ao cenário da década de 1980.
"A bacia do Feijão é relevante para a população para produção de água, mas diante de tanta negligência, persistente, na ocupação desordenada, sem o devido planejamento do território, necessita ser recuperada ambientalmente de maneira a manter a sua oferta de água", sinaliza Dupas. De acordo com o docente da UFSCar, atualmente a bacia sofre todo tipo de impacto ambiental: escoamento de esgotos, atividade de agropecuária, construções, perfuração de poços, rodovias e ferrovia existentes, atividades de piscicultura, entre outros.
Em seus estudos, o professor aponta os atores diretamente responsáveis pela ocupação desordenada: os proprietários e agentes políticos. "Os que são proprietários vislumbram a possibilidade de ampliar seus ganhos financeiros loteando do que continuar explorando a terra de forma racional como, por exemplo, a agropecuária. Como o Feijão é uma área protegida para manancial urbano e inserido em uma Área de Proteção Ambiental (APA), esses proprietários precisam 'quebrar' a legislação vigente de maneira a ter permissão para lotear. Para tal ocorrência, só resta supor que daí entram os 'políticos', com apoio de lobistas, de maneira a obterem ‘dividendos políticos’ para o futuro", argumenta Dupas. Para o professor, há um "descolamento existente entre os que nos representam, pois deveriam legislar em favor de nossos interesses, aparentando existir uma ferramenta de desinformação da população para que a mesma se mantenha apática, cabendo a eles a decisão a favor de interesses financeiros de poucos".

Encaminhando soluções
Segundo o estudo empreendido por Dupas, uma alternativa para dirimir os danos na bacia do Ribeirão do Feijão é a remuneração dos proprietários via Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), cujos recursos seriam voltados à recuperação dessas áreas degradadas. "Isso já é uma alternativa viável em todo o mundo, sendo uma das formas mais adequadas de garantir o suprimento de água, além de proporcionar um amplo ambiente favorável para manutenção da biodiversidade".
O PSA tem sido um instrumento indicado pelo pesquisador desde 2001. "Esse procedimento foi aceito pela população, que está disposta a colaborar com uma pequena parcela mensal para recuperação em troca do uso da água. E é possível, através do poder executivo, viabilizar a criação de legislação específica e amplo debate", afirma Dupas. Ele explica que o cálculo dos valores a serem pagos a cada proprietário seria feito através do levantamento da área dos usos de suas terras (cana, eucalipto, laranja, pastagem etc.). "Esse processo seria estabelecido com implantação de um projeto piloto, para aprendizado e ajustes das regras, fazendo evoluir a revegetação para áreas de maior degradação e frágeis que sofrem com erosão do solo".
Outro projeto, intitulado "Uso atual e uso potencial do solo no município de São Carlos (SP) - base do planejamento urbano e rural", do qual Dupas participou, com  coordenação do Instituto Internacional de Ecologia, aponta mais diretrizes para combater a degradação da área. Preservar as áreas alagadas a montante da bacia e nas regiões mais frágeis do Ribeirão do Feijão, tornando-as áreas permanente de preservação; preservar as matas galeria; estabelecer um conjunto de incentivos para os fazendeiros com propriedades lindeiras; promover monitoramento continuo, físico químico e biológico deste rio são algumas das medidas orientadas pelo estudo ao poder executivo de São Carlos. O estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
"Todas as premissas reais para execução de um projeto de recuperação são de longa data e fundamentadas tecnicamente, não entendo o porquê de não serem consideradas pelo poder executivo", questiona o pesquisador, que alerta: "Todo o conjunto formador de leis políticas de saneamento ambiental que tornam o Feijão em boas condições e viável para atender necessidades atuais e futuras de suprimento de água para São Carlos deverão ser imediatamente conduzidas pelo poder Executivo e interessados. Além disso, não é necessário ampliar os limites do perímetro urbano porque a densidade populacional urbana vem decrescendo e esses espaços vazios devem ser ocupados", conclui o docente.
Na visão de Dupas, outro ponto crucial para a resolução efetiva do problema passaria por uma nova postura política das relações entre universidades e pesquisadores com as demais instituições, inclusive o Ministério Público.        
Interessados em saber mais sobre esses estudos e frentes de atuação da bacia hidrográfica do Ribeirão do Feijão podem entrar em contato pelo e-mail baciadofeijãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Podem participar pessoas entre 18 e 40 anos que sejam estudantes de graduação, de pós-graduação ou que tenham se graduado nos últimos três anos

 

O Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar da pesquisa intitulada "Monitoramento metacognitivo no gerenciamento de impressões", realizada por Márcia Akemi Fujie, aluna de doutorado do PPGPsi, sob orientação de Patrícia Waltz Schelini, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
O conhecimento metacognitivo se refere às informações que o sujeito detém sobre seus próprios sistemas cognitivos e sobre a cognição em geral. É o segmento onde se armazena o entendimento sobre o mundo, e se compreende o ser humano como criatura cognitiva, que possui tarefas, objetivos, ações e experiências cognitivas. É por meio dele que o indivíduo controla suas condutas de resolução, sendo capaz de selecionar suas estratégias, planificar e manejar seus objetivos, além de aferir seu próprio processo de execução. 
Já o gerenciamento de impressão se refere ao processo pelo qual os indivíduos controlam suas próprias ações, com a finalidade de adaptar e moldar as impressões que os outros constroem a seu respeito. Esse gerenciamento é parte essencial das interações sociais, de forma a melhor compreender os comportamentos que os indivíduos podem adotar para manejar as impressões que fornecem aos outros. Nesse sentido, a pesquisa busca entender melhor a relação entre o conhecimento metacognitivo e esse gerenciamento de impressão entre os voluntários.
Podem participar pessoas entre 18 e 40 anos e que se encaixem em pelo menos um dos seguintes critérios: ser estudante de graduação, de pós-graduação, ou ter se graduado nos últimos três anos. A participação consiste em preenchimento de formulário online (https://bit.ly/3hyQijR), com duração aproximada de 20 minutos, até o dia 15 de outubro. O sigilo é assegurado.
As respostas auxiliarão na obtenção de informações e discussões que poderão trazer futuros benefícios para a área da Psicologia e para a construção de novas compreensões sobre o conhecimento metacognitivo e o gerenciamento de impressões. A pesquisadora realizará o acompanhamento de todos os procedimentos e atividades desenvolvidas durante o trabalho. Mais informações sobre o estudo constam no questionário (https://bit.ly/3hyQijR) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 89493818.0.0000.5504).

Participação no estudo consiste no preenchimento de formulário online

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (Laprev) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar de pesquisa piloto de validação do instrumento intitulado "Vinhetas sobre Violência de Gênero" (Virginia), que está sendo realizada por Sophia da Rosa Carvalho, estudante de graduação do curso de Psicologia da Universidade, sob orientação de Sabrina Mazo D'Affonseca, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição, no âmbito de sua iniciação científica (IC), financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
O objetivo é elaborar e validar o instrumento de vinhetas, que permitirá coletar dados sobre atitudes e concepções de estudantes universitários e de profissionais de redes de proteção à mulher em relação a casos de violência de gênero.
Podem participar do estudo pessoas que atendam um dos seguintes critérios: sejam estudantes de graduação ou de pós-graduação de universidades; ou sejam profissionais que atuem na rede de proteção à mulher - de forma pública, dentro do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) ou do Sistema Único de Saúde (SUS), ou de maneira privada, como em clínicas e consultórios privados, Organizações Não Governamentais (ONGs), como Promotoras Legais Populares etc. A participação consiste no preenchimento de formulário online (https://bit.ly/2FCM1iw), e o sigilo é assegurado.
De acordo com Carvalho, ser participante da pesquisa trará a oportunidade de contribuir para a produção científica brasileira e para a validação de um instrumento que pode ser utilizado em pesquisas que visam refletir sobre as atitudes, conhecimentos e opiniões de profissionais que trabalham com mulheres que sofreram violência. Nesse sentido, tais estudos podem promover a saúde e o tratamento humanizado e integral a mulheres que passaram ou passam por situação de violência. Mais informações estão disponíveis no questionário (https://bit.ly/2FCM1iw), e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAEE: 31245920.3.0000.5504).

Com 1.242,50 m², Edifício COLMEEA será inaugurado em 22 de setembro de modo virtual

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) irá inaugurar o Edifício COLMEEA - Complexo de Laboratórios Multiusuários e de Estudos Estratégicos e Avançados. Localizado na Área Norte do campus São Carlos, o Edifício conta com 1.242,50 m² e 2 andares.

A inauguração ocorrerá no próximo dia 22 de setembro, a partir das 10h30. Em razão da pandemia, a inauguração será realizada de modo virtual, com transmissão ao vivo pela página da Reitoria UFSCar no Facebook.

O Edifício - Destinado à pesquisa, foi custeado integralmente pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). O valor total da construção foi de R$ 2.874.888,47. A Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI.UFSCar) foi responsável pela execução do projeto, sob coordenação da Pró-Reitoria de Pesquisa (ProPq). Para consecução da obra, a Coordenadoria de Infraestrutura de Pesquisa, vinculada à ProPq, bem como diversos setores da FAI.UFSCar, atuaram em conjunto. Além disso, a Secretaria-Geral de Gestão do Espaço Físico (SeGEF) da UFSCar também apoiou a execução da obra. 

- Inauguração
Data: 22 de setembro de 2020
Horário: 10h30
Transmissão ao vivo pelo Facebook da Reitoria UFSCar - https://www.facebook.com/reitoriaufscar/

Pesquisa, que busca voluntários, é realizada na UFSCar em parceria com universidade holandesa

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo realizado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende avaliar as experiências dos profissionais da Saúde que prestaram assistência de fim de vida a pacientes que faleceram recentemente e como eles têm sido afetados pela atual crise da Covid-19. A pesquisa é coordenada, na UFSCar, por Esther Ferreira, docente do Departamento de Medicina (DMed), e integra o projeto iLIVE (www.iliveproject.eu), sob o comando da professora Agnes van der Heide, do Departamento de Saúde Pública da Universidade Erasmus de Rotterdam, na Holanda.
Ferreira afirma que a pandemia do novo Coronavírus pode afetar seriamente a relação com a morte de pacientes, familiares e profissionais da Saúde, tanto nos casos da própria Covid-19 quanto de outras causas. "O impacto não diz respeito apenas ao domínio físico, mas também aos domínios psicológico, social e espiritual", destaca a professora. 
Também de acordo com a pesquisadora, a morte deve ser compreendida como um fenômeno natural, tal como ela é, mas que pode desencadear processos de luto especialmente em amigos e familiares os quais, em algumas situações, precisarão de ajuda especializada. Para Ferreira, o atual contexto pandêmico tende a dificultar as experiências desses processos.
No caso específico dos profissionais da Saúde, que convivem com óbitos em seus cenários de trabalho, a dificuldade de lidar com o luto pode acarretar muitos problemas, inclusive "relacionados à saúde mental, como a depressão", como exemplifica a docente. A expectativa do estudo é levantar pontos críticos nessa relação dos profissionais com o processo de fim de vida e discuti-los, propondo ideias para minimizar danos em situações semelhantes no futuro.
"Estamos avaliando não apenas como o profissional da Saúde se auto percebe, mas também se o ambiente em que ele está inserido tem alguma relação com o processo de luto, o que possibilitará a proposição de melhorias", afirma. Além disso, por meio da parceria com o projeto holandês, os dados coletados no Brasil serão juntados com os de outros países, ampliando as análises dos resultados. 

Voluntários
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados profissionais da Medicina, Enfermagem e Fisioterapia, de qualquer região do País, que vivenciaram situações de morte de pacientes a partir de março de 2020. Os voluntários responderão a um questionário online (https://bit.ly/3g2Mp72), disponível até o dia 10 de outubro. Projeto aprovado pela Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 31896820.1.0000.5504).

Podem participar do estudo familiares que tenham crianças matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar de pesquisa que analisa as percepções de familiares de crianças diagnosticadas com síndrome de Down ou autismo, matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em relação ao processo de escolarização no contexto da pandemia de Covid-19. O trabalho é produzido por Thereza Makibara Ribeiro, pedagoga, mestre em Educação Especial e aluna de doutorado do PPGEEs, sob orientação de Márcia Duarte Galvani, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
A pesquisa buscará descrever a opinião das famílias sobre os serviços oferecidos pelas escolas para as crianças no contexto da pandemia, bem como identificar as necessidades de apoio dessas famílias para exercer o seu papel na escolarização. Também visa analisar a opinião das famílias sobre a forma do ensino disponibilizado neste contexto e se as expectativas dos familiares em relação ao retorno das atividades no contexto pós-pandemia foram ou não atendidas. De acordo com Ribeiro, o trabalho poderá contribuir para a ampliação de estudos direcionados à relação entre a família e o processo de escolarização do público-alvo da Educação Especial (alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, superdotação e altas habilidades).
Para a realização do projeto, estão sendo convidados pais ou outros responsáveis por crianças entre 6 e 10 anos, com síndrome de Down ou autismo, matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 3º ano), para responderem a questionário online (disponível via https://bit.ly/34x3Uth) que inclui perguntas relacionadas à caracterização do participante e da criança, ao processo de escolarização a distância e expectativas para o retorno das aulas presenciais no contexto pós-pandemia. O questionário é composto por cerca de 40 questões, e o tempo estimado de preenchimento é de 10 minutos. O sigilo é assegurado.
Mais informações sobre a pesquisa constam no questionário (https://bit.ly/34x3Uth) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAEE: 34904620.4.0000.5504).

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Janeiro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.