EUA - Tropas do Exército dos Estados Unidos e membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) começaram a retirada da base aérea de Bagram, no Afeganistão. A informação foi fornecida por um oficial de defesa do país norte-americano e publicada pela Reuters nesta 6ª feira (2.jul).
“Todos os soldados americanos e membros das forças da Otan deixaram a base aérea de Bagram“, disse o oficial de segurança dos EUA sob condição de anonimato.
A base aérea de Bagram, considerada a mais importante do Afeganistão, recebeu militares norte-americanos por quase duas décadas. O local era usado para lançar aviões contra o Talibã e outros grupos.
Na madrugada desta 6ª feira (2.jul), uma autoridade afegã afirmou que a base deve ser oficialmente entregue em uma cerimônia neste sábado (3.jul).
Os militares norte-americanos coordenaram uma guerra aérea a partir da base de Bagram, cerca de 60 km ao norte de Cabul, desde 2001. A retirada das forças simboliza o fim do envolvimento militar dos EUA no país.
A base será entregue ao governo afegão no momento em que o país enfrenta uma crescente guerra contra o Talibã.
Em junho deste ano, o presidente norte-americano, Joe Biden, disse ao seu homólogo afegão, Ashraf Ghani, que “os afegãos terão que decidir seu futuro“. Ghani respondeu dizendo que o seu trabalho agora era “administrar as consequências” da retirada dos EUA.
Em troca da retirada, o Talibã prometeu travar o terrorismo internacional em solo afegão. O grupo também se comprometeu a entrar em negociações com seus rivais afegãos, mas, até então, pouco progresso foi feito nesse sentido.
GUERRA DO AFEGANISTÃO
A guerra do Afeganistão é a mais longa da história dos EUA. Em quase 20 anos de combate, mais de 2.400 soldados americanos morreram e pelo menos 20.000 ficaram feridos. O conflito também vitimou cerca de 47 mil civis e dezenas de milhares de membros das forças de segurança do Afeganistão.
A guerra teve início em outubro de 2001, com a caçada ao líder da Al-Qaeda e mentor dos ataques de 11 de setembro, Osama Bin Laden. Ele foi morto por tropas norte-americanas durante operação no Paquistão.
*Por: PODER360
ESPANHA - O Tribunal Comercial de Madri (Espanha) ordenou na quinta-feira (1º de julho) que a Uefa cancele todas as sanções legais impostas a Real Madrid, Barcelona e Juventus por planejarem a criação da Superliga Europeia.
A corte também instruiu a Uefa a não adotar nenhuma medida para tentar excluir os três clubes, que são os últimos dos 12 times originalmente por trás da liga dissidente, de suas competições, incluindo a Liga dos Campeões.
O tribunal determinou que a Uefa não pode forçar os organizadores a dissolverem formalmente a Superliga e impediu a entidade de impor uma multa de 100 milhões de euros aos times que tentarem se integrar à liga.
O Campeonato Inglês a e Federação Nacional de Futebol da Itália também devem descartar quaisquer sanções a clubes que inicialmente se filiaram ao projeto, segundo a corte.
Anunciada em abril, a Superliga provocou furor entre torcedores, governos, jogadores e técnicos, e o projeto desandou menos de 48 horas depois de seu lançamento quando os seis times ingleses se retiraram.
Visando dissuadir futuras ligas dissidentes, a Uefa buscou impor penalidades altas aos clubes rebeldes, mas suspendeu procedimentos disciplinares em junho.
Manchester United, Liverpool, Manchester City, Chelsea, Tottenham Hotspur, Arsenal, Milan, Inter de Milão e Atlético de Madri abandonaram o projeto.
*Por Belén Carreño, Inti Landauro, Nathan Allen e Richard Martin / REUTERS
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, foi incluída pelo Governo do Estado de São Paulo no Programa SP Acolhe, que vai oferecer auxílio de R$ 300,00 para famílias em situação de vulnerabilidade social que perderam ao menos um membro da família para a COVID-19 desde o início da pandemia do novo coronavírus. O programa faz parte do Bolsa do Povo, benefício de proteção social também oferecido pelo Estado de São Paulo.
A iniciativa vai beneficiar famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único) até 19/02/21 com renda mensal de até três salários mínimos que tenham perdido ao menos um familiar vítima de COVID-19, podendo ser pai, mãe, avô, avó, filho, filha ou outro parente, desde que a morte tenha ocorrido dentro do núcleo familiar. O programa considera todas as estruturas familiares, exceto a unifamiliar (uma única pessoa), com filhos de todas as idades.
De acordo com Glaziela Solfa Marques, secretária de Cidadania e Assistência Social de São Carlos, 25 famílias serão beneficiadas pelo SP Acolhe em São Carlos. “Temos 15 mil famílias cadastradas no CadÚnico e 25 se enquadram no perfil do programa. O valor será pago diretamente pelo Governo do Estado por meio de voucher com senha e login gerado no Portal Bolsa do Povo, que permitirá o saque nos caixas eletrônicos do Banco do Brasil e Banco 24 Horas. Gradualmente, os beneficiários receberão cartão magnético do programa”, explica a secretária, lembrando que as famílias podem confirmar a elegibilidade e confirmação de cadastro no Portal Bolsa do Povo no https://www.bolsadopovo.sp.gov.br/ disponibilizando o número do NIS (Número de Identificação Social).
O programa vai beneficiar 11.026 famílias em todo o estado, com 11.143 auxílios, totalizando repasse estadual de R$ 20 milhões. O benefício de R$ 1,8 mil será pago em seis parcelas mensais de R$ 300,00 entre os meses de julho e dezembro de 2021.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite Martins de França (Cidadania), presidente da Comissão de Educação da Câmara Municipal, lamentou a atitude de vereadores que recusaram o ingresso na pauta da sessão de terça-feira (29), do projeto de Decreto Legislativo de sua autoria, que institui a comemoração do Ano do Centenário de Paulo Freire, para discussão e reflexão do pensamento e obra do patrono da educação brasileira.
Oito vereadores negaram expressamente seu apoio para que o projeto fosse discutido e votado na última sessão plenária online do semestre legislativo. Outros oito parlamentares, incluindo o autor, concordaram com a inclusão em pauta, mas pelo Regimento Interno eram necessárias 14 adesões. Dois vereadores preferiram abster-se.
Os vereadores que se negaram a discutir e votar o projeto foram: André Rebello, Ubirajara Teixeira (Bira), Cidinha do Oncológico, Gustavo Pozzi, Malabim, Moisés Lazarine, Robertinho Mori e Sérgio Rocha. Foram favoráveis à inclusão da proposta o autor Azuaite França e os vereadores Dimitri Sean, Djalma Nery, Elton Carvalho, Marquinho Amaral, Professora Neusa, Raquel Auxiliadora e Roselei Françoso. Abstiveram-se os vereadores Bruno Zancheta e Rodson Magno do Carmo.
Azuaite afirmou esperar que os vereadores que se opuseram à votação na terça-feira reavaliem seu posicionamento. “São Carlos é conhecida como a Capital do Conhecimento e seus representantes no Parlamento saberão estar à altura deste título, acolhendo a proposta para celebrar o centenário de um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial”, afirmou.
Pelo projeto, os eventos de comemoração do centenário de nascimento de Paulo Freire deverão ser coordenados pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara Municipal. Uma comissão deverá ser criada, composta por representantes das secretarias municipal e estadual de Educação, do conselho municipal, dos cursos de nível superior de Educação e Pedagogia das universidades públicas e privadas do município, das entidades de profissionais da Educação com representação no município e pesquisadores de Educação.
Após a derrubada da inclusão da matéria em pauta na sessão, o presidente da Câmara, vereador Roselei Françoso, que atua na Educação, deixou claro que se posicionou favorável à urgência da votação e destacou que na rede municipal de Educação existe um forte e importante trabalho realizado com a doutrina de Paulo Freire.
Como prevaleceu a recusa dos parlamentares, o processo passou a ter tramitação comum, sendo remetido às comissões técnicas da Câmara.
“PEDAGOGIA DO OPRIMIDO” - O educador Paulo Freire nasceu em 19 de setembro de 1921 em Recife. Tendo vivenciado a pobreza e a fome na infância, durante a depressão de 1929, ele construiu um método de alfabetização inovador e se tornou uma inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na África. Seu livro, Pedagogia do Oprimido, está entre as obras mais citadas em trabalhos e textos sobre Educação por todo o mundo.
A partir das primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, o método Paulo Freire foi adotado primeiramente em Pernambuco.
Em resposta aos eficazes resultados, o governo brasileiro aprovou a multiplicação dessas primeiras experiências num Plano Nacional de Alfabetização, que previa a formação de educadores em massa e a rápida implantação de 20 mil núcleos (os "círculos de cultura”) pelo País. Em 1964, meses depois de iniciada a implantação do Plano, o golpe militar extinguiu esse esforço. Freire foi encarcerado por 70 dias. Em seguida passou pela Bolívia e trabalhou no Chile por cinco anos para o Movimento de Reforma Agrária da Democracia Cristã e para a FAO da ONU. Em 1967, durante o exílio chileno, publicou no Brasil seu primeiro livro, Educação como Prática da Liberdade.
Freire foi convidado para ser professor visitante da Universidade de Harvard em 1969. No ano anterior, ele havia concluído a redação de seu mais famoso livro, Pedagogia do Oprimido, que foi publicado em várias línguas; mas no Brasil, por causa da ditadura só foi publicado em 1974. Depois de um ano em Cambridge, Freire mudou-se para Genebra, na Suíça, trabalhando como consultor educacional do Conselho Mundial de Igrejas. Durante esse tempo, atuou como consultor em reforma educacional em colônias portuguesas na África, particularmente na Guiné-Bissau e em Moçambique.
Com a Anistia em 1979, Freire pôde retornar ao Brasil, mas só o fez em 1980. Exerceu o cargo de secretário de Educação de São Paulo, de 1989 a 1991, quando criou o Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA), um modelo de programa público de apoio a salas comunitárias de alfabetização de jovens e adultos que até hoje é adotado por numerosas prefeituras, inclusive aqui em São Carlos, e outras instâncias de governo.
Falecido em 2 de maio de 1997, neste ano de 2021 Paulo Freire completaria 100 anos de idade.
JAPÃO - O famoso Monte Fuji, patrimônio mundial do Japão, reabriu hoje (1º) aos alpinistas, depois de ter mantido todas as rotas fechadas desde o verão passado como medida de precaução contra a pandemia de covid-19.
A montanha, com 3.776 metros de altura, situada na ilha de Honshu, a cerca de 100 quilômetros a sudoeste de Tóquio, reabriu uma das quatro principais vias de subida. Serão permitidas escaladas até 10 de setembro, de acordo com as autoridades de Yamanashi, que alertaram os visitantes a ter em conta interrupções dos serviços de transporte devido à pandemia.
O pico mais alto do país e símbolo sagrado dos japoneses é um vulcão ativo que atravessa Yamanashi e Shizuoka e só pode ser escalado durante a época de verão, entre julho e agosto.
Uma segunda rota, que atravessa a província de Shizuoka, deverá abrir em 10 de julho.
Devido à suspensão da época de escalada no ano passado, a montanha ficou sem receber visitantes durante quase dois anos.
Os operadores dos alojamentos da área melhoraram as instalações como medida de prevenção de infecções, e converteram quartos duplos em individuais, reduziram a capacidade para metade, oferecendo desinfetantes e máscaras aos visitantes.
Na estação 8, um total de 21 pessoas permaneceram nas instalações na noite dessa quarta-feira para iniciar a marcha. No entanto, o tempo chuvoso forçou uma descida antecipada, de acordo com o diário japonês Asahi.
Fuji, Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), atraiu cerca de 236 mil alpinistas durante a última época aberta, em 2019, de acordo com dados do Ministério do Ambiente do Japão.
As quatro rotas para o topo do vulcão foram fechadas durante toda a estação em 2020 e, pela primeira desde 1960, como medida de precaução.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3,94 milhões mortes no mundo, resultantes de mais de 181,7 milhões de casos de infecção, segundo balanço da agência francesa AFP.
A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Por RTP
Brasília/DF - A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (30) um projeto de lei que institui o Estatuto da Pessoa com Câncer, que tem o objetivo de promover condições iguais de acesso a tratamentos. Texto segue para análise do Senado.
Segundo o substitutivo apresentado pelo pelo deputado Igor Timo (Podemos-MG) em nome da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), com o estatuto se torna obrigatório o atendimento integral à saúde da pessoa com câncer por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), na forma do regulamento.
O atendimento integral inclui, entre outros procedimentos, assistência médica e psicológica, medicamentos e atendimentos especializados, inclusive domiciliares, além de tratamento adequado da dor, atendimento multidisciplinar e cuidados paliativos.
O texto lista como direitos fundamentais da pessoa com câncer a obtenção de diagnóstico precoce; o acesso a tratamento universal, equânime e adequado e a informações transparentes e objetivas sobre a doença e o tratamento.
O paciente deverá ter direito ainda a assistência social e jurídica e a prioridade de atendimento, respeitadas outras como para idosos, gestantes e pessoas com deficiência e emergências de casos mais graves.
Será incluído entre os direitos de prioridade o acolhimento pela própria família em detrimento de abrigo ou instituição de longa permanência, exceto para os carentes.
O Estatuto da Pessoa com Câncer também atribui ao Estado o dever de desenvolver políticas públicas de saúde específicas voltadas à pessoa com câncer, das quais devem resultar, por exemplo, ações e campanhas preventivas; acesso universal, igualitário e gratuito aos serviços de saúde; e processos contínuos de capacitação dos profissionais que atuam diretamente nas fases de prevenção, diagnóstico e tratamento da pessoa com câncer.
* Com informações da Agência Câmara
Por Agência Brasil*
BRASÍLIA/DF - O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou hoje (30), com ressalvas e por unanimidade, as contas de 2020 do governo Jair Bolsonaro. Relator da matéria, o ministro Walton Alencar avaliou que problemas e ressalvas apontados pela equipe técnica do tribunal não comprometem a aprovação das contas do presidente pelo Congresso Nacional. Depois de aprovado, o parecer será enviado ao parlamento, onde será analisado.
Na avaliação do ministro, os problemas encontrados nas contas apresentadas pelo presidente Bolsonaro não comprometeram a totalidade da gestão. Dessa forma, manifestou-se “favorável a sua aprovação com ressalvas”, pelo Congresso Nacional.
Alencar lembrou que o ano de 2020 foi um ano atípico devido à pandemia, o que acabou levando o país à necessidade de adotar medidas emergenciais, bem como a suspensão de algumas regras fiscais por meio do chamado orçamento de guerra.
O relator apontou, em seu parecer, “limitações ao exame das demonstrações contábeis do Ministério da Economia e do Fundo do Regime Geral de Previdência Social (FRGPS), especialmente em relação aos dados fiscais geridos pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (SERFB)”.
Alencar alertou sobre a impossibilidade de emitir opinião sobre demonstrações financeiras do Ministério da Economia, em especial quanto a “limitações relativas à confiabilidade e à transparência das informações referentes ao crédito tributário, à dívida ativa, à arrecadação tributária e aos riscos fiscais tributários, registrados ou evidenciados nas demonstrações contábeis do exercício de 2020”.
Foram também apontadas distorções relativas à previdência de servidores públicos e militares. A auditoria financeira verificou “deficiências nas estimativas relativas às projeções atuariais do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores da União (RPPS) e do Sistema de Proteção Social dos Militares das Forças Armadas (SPSMFA), registradas nas demonstrações financeiras de 2020 do Ministério da Economia e do Ministério da Defesa”.
“Estima-se que o passivo atuarial decorrente do RPPS constou superavaliado em R$ 49,2 bilhões e o passivo atuarial relacionado a benefícios com militares inativos ficou subavaliado em R$ 45,5 bilhões. Essas distorções decorreram principalmente por falhas de mensuração. Além disso, foi identificada subavaliação de R$ 7,2 bilhões no passivo registrado na conta Provisão de Pensões Militares como consequência de erros nas bases de dados dos militares”, acrescentou.
Ainda segundo o parecer, as contas apresentadas pelo presidente Bolsonaro não apresentaram “registro do estoque de empréstimos e financiamentos pelo custo amortizado”. A auditoria identificou que a despesa orçamentária com juros e encargos da dívida pública mobiliaria federal “foi superavaliada em contrapartida à subavaliação da despesa orçamentária com amortização, no valor estimado de R$ 27 bilhões, pois a contabilização não é realizada pelo custo amortizado, metodologia contábil prescrita pelas normas contábeis vigentes”.
O parecer aprovado pelo TCU segue agora para avaliação do Congresso Nacional.
A Agência Brasil entrou em contato com o Ministério da Economia e a pasta informou que, por enquanto, não vai se manifestar sobre o assunto.
*Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - Na sessão desta terça-feira (29), o vereador Gustavo Pozzi teve seu projeto de Decreto Legislativo aprovado pelo colegiado da câmara. O Decreto cria o Selo “Empresa Amiga da Mulher”, de reconhecimento à valorização dos direitos da mulher.
Segundo o vereador, o projeto dispõe sobre a criação do Selo “Empresa Amiga da Mulher”, que com o objetivo de incentivar as empresas na contratação e valorização da mulher no mercado de trabalho, buscando a igualdade de sexo entre homem e mulher no quadro de funcionários das empresas, além do acréscimo e aprimoramento de práticas empresarias que culminem em políticas sociais de valorização e/ou proteção das mulheres e seus direitos.
Gustavo destaca que a iniciativa valoriza a aplicação de diversos mecanismos legais, já implementados no Brasil, de proteção aos direitos da mulher, estimulando o combate ao assédio moral e sexual no ambiente corporativo e a promoção de igualdade salarial, contribuindo para a redução de desigualdades, com a finalidade de valorizar a mulher.
“Além disso, contribui com o acréscimo e aprimoramento de práticas empresariais que culminou em políticas sociais de valorização e/ou proteção das mulheres e seus direitos”, concluiu.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Rodson Magno do Carmo (PSDB) reuniu-se na tarde de terça-feira (29) com a Crislaine Mestre, diretora do Departamento de Vigilância em Saúde e a Lindiamara Soares, Supervisora da Vigilância Epidemiológica, na ocasião Rodson solicitou a realização de testagem em massa da Covid-19 em motoboys.
Durante este período de pandemia, todos os dias a categoria se coloca em risco para que haja a diminuição de pessoas na rua para que a disseminação do vírus seja reduzida, colaborando com as orientações do Governo do Estado para diminuição do contágio.
Com 22.853 casos de pessoas infectadas pela doença, a cidade soma 439 mortes desde o início da pandemia, em março de 2020, e 4 óbitos de motoboys nesta última semana.
Hoje em nossa cidade temos 4.600 motoboys e 700 que atuam em aplicativos de entrega.
“Considerando a natureza do trabalho de motoboys, que demanda o contato com uma enorme gama de pessoas, em todos os ambientes, a medida é extremamente necessária”, completou o vereador Rodson.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Roselei Françoso (MDB), presidente da Câmara Municipal de São Carlos, esteve no bairro Azulville na manhã de terça-feira (29) para visitar uma área pública ao lado do Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) João Baptista Paino.
Ao lado da escola existe uma área pública que cuja manutenção está sendo feita pela moradora Danielle Patrícia Rosalino, que reside defronte ao local. Com o apoio do vereador Roselei, a área ganhou playground para as crianças, pintura das paredes e plantio de árvores.
A área, que fica na esquina das ruas Aristides de Santi e José Vinciguerra, ainda precisa de mais melhorias. “Vamos trabalhar junto com as Secretarias Municipais para viabilizar essas melhorias”, observou o vereador Roselei. O diretor de Manutenção da Secretaria de Educação de São Carlos, Roberto Rado, acompanhou a visita.
O parlamentar explicou aos moradores que foi o autor da Lei 19.069/2019, que criou a área de segurança escolar, definindo que os 100 metros ao redor das escolas públicas e particulares de São Carlos devem receber atenção especial da Prefeitura.
“A Prefeitura tem que cuidar da cidade toda, mas o perímetro escolar precisa de mais atenção”, explica. A lei obriga o Poder Público a intensificar a fiscalização no comércio, especialmente ambulante, viabilizar, com apoio da comunidade ou empresas, mais iluminação, limpeza e repressão a jogos de azar.
Roselei disse ainda que irá solicitar estudos da Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito para a implantação de uma lombada defronte à escola e o reforço da sinalização. “É gratificante contar com a colaboração de pessoas interessadas em auxiliar o Poder Público no cuidado do nosso patrimônio”, concluiu.
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