PORT-AU-PRINCE - Os Estados Unidos rejeitaram na sexta-feira o pedido do Haiti de tropas para ajudar a proteger as principais infraestruturas após o assassinato do presidente Jovenel Moise por supostos mercenários estrangeiros, embora tenha se comprometido a ajudar na investigação .
A morte de Moise por um esquadrão de atiradores nas primeiras horas da manhã de quarta-feira em sua casa em Porto Príncipe lançou o Haiti em uma crise política que pode piorar a fome crescente, a violência de gangues e um surto de COVID-19.
O ministro das eleições haitiano, Mathias Pierre, disse que um pedido de assistência de segurança dos EUA foi levantado em uma conversa entre o primeiro-ministro interino Claude Joseph e o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, na quarta-feira. O Haiti também fez um pedido de forças ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, disse Pierre.
Mas um alto funcionário do governo dos Estados Unidos disse que "não há planos de fornecer assistência militar dos Estados Unidos neste momento".
Uma carta do escritório de Joseph à embaixada dos Estados Unidos no Haiti, datada de quarta-feira e revisada pela Reuters, solicitava o envio de tropas para apoiar a polícia nacional no restabelecimento da segurança e proteção da infraestrutura fundamental em todo o país após o assassinato de Moise.
Uma carta semelhante, também datada de quarta-feira e vista pela Reuters, foi enviada ao escritório da ONU no Haiti.
"Estávamos em uma situação em que acreditávamos que a infraestrutura do país - porto, aeroporto e infraestrutura de energia - poderia ser um alvo", disse Pierre à Reuters.
Outro objetivo do pedido de reforços de segurança seria possibilitar a realização das eleições presidenciais e legislativas programadas para 26 de setembro, disse Pierre.
A missão política da ONU no Haiti recebeu a carta e ela estava sendo examinada, disse Jose Luis Diaz, porta-voz do Departamento de Assuntos Políticos e de Consolidação da Paz da ONU.
“O envio de tropas sob quaisquer circunstâncias seria um assunto para o Conselho de Segurança (15 membros) decidir”, disse ele.
Os Estados Unidos e a Colômbia disseram que enviariam oficiais da lei e da inteligência para ajudar o Haiti depois que vários de seus cidadãos fossem presos pelo assassinato de Moise.
A polícia do Haiti disse que o assassinato foi executado por uma unidade de comando de 26 mercenários colombianos e dois haitianos-americanos. Os dois haitianos-americanos foram identificados como James Solages, 35, e Joseph Vincent, 55, ambos da Flórida.
Dezessete dos homens foram capturados - incluindo Solages e Vincent - após um tiroteio com as autoridades haitianas em Petionville, o subúrbio na encosta da capital Porto Príncipe, onde Moise residia.
Outros três foram mortos e oito permanecem foragidos, segundo a polícia haitiana. As autoridades estão procurando os mentores da operação, disseram.
Um juiz que investiga o caso disse à Reuters que Moise foi encontrado deitado de costas no chão de seu quarto. A porta da frente da residência foi forçada a abrir, enquanto outros quartos foram saqueados.
"Seu corpo foi crivado de balas", disse o juiz do tribunal de Petionville, Carl Henry Destin. "Havia muito sangue ao redor do cadáver e na escada."
As autoridades haitianas não deram o motivo do assassinato de Moise nem explicaram como os assassinos passaram por seu destacamento de segurança. Ele enfrentou protestos em massa contra seu governo desde que assumiu o cargo em 2017 - primeiro por causa de alegações de corrupção e sua gestão da economia, depois por seu crescente controle do poder.
O próprio Moise havia falado sobre as forças das trevas em jogo por trás da agitação: colegas políticos e oligarcas corruptos que achavam que suas tentativas de limpar os contratos do governo e reformar a política haitiana eram contra seus interesses.
UNIDADE DE COMANDO
Os Estados Unidos se comprometeram na quinta-feira a enviar altos funcionários do Federal Bureau of Investigation e do Departamento de Segurança Interna ao Haiti o mais rápido possível para avaliar a situação e ver a melhor forma de ajudar, disse a Casa Branca.
Um porta-voz do Departamento de Estado disse: "Estamos cientes da prisão de dois cidadãos americanos no Haiti e estamos monitorando a situação de perto".
O chefe do diretório nacional de inteligência da Colômbia e o diretor de inteligência da polícia nacional viajarão ao Haiti com a Interpol para ajudar nas investigações, disse o presidente colombiano Ivan Duque na sexta-feira.
Os investigadores na Colômbia descobriram que 17 dos suspeitos se aposentaram do exército colombiano entre 2018 e 2020, disse o comandante das Forças Armadas, general Luis Fernando Navarro, a jornalistas na sexta-feira.
Jorge Luis Vargas, diretor da polícia nacional da Colômbia, disse que as investigações iniciais mostraram que 11 suspeitos colombianos viajaram para o Haiti através da cidade turística de Punta Cana, na República Dominicana, que divide a ilha de Hispaniola com o Haiti.
Dois outros viajaram de avião para o Panamá, antes de voar para a capital dominicana Santo Domingo e depois Porto Príncipe, disse Vargas.
CONFUSÃO SOBRE O CONTROLE POLÍTICO
O governo haitiano declarou estado de emergência de 15 dias na quarta-feira para ajudar as autoridades a prender os assassinos, mas desde então pediu a reabertura das empresas.
Lojas, postos de gasolina e bancos comerciais reabriram na sexta-feira. As ruas estavam silenciosas, embora alguns supermercados fervilhavam de pessoas estocando em meio à incerteza.
A morte de Moise gerou confusão sobre quem é o legítimo líder do país de 11 milhões de habitantes, o mais pobre das Américas, mergulhando-o ainda mais em uma crise política.
Mesmo antes da morte de Moise, o país tinha apenas 11 governantes eleitos - ele próprio e 10 senadores - já que havia adiado as eleições legislativas em 2019 em meio a violentos distúrbios.
Partes da oposição e da sociedade civil não o reconhecem mais como presidente devido a divergências sobre a duração de seu mandato.
Joseph assumiu as rédeas do poder até agora. Pierre, o ministro das eleições, disse que manterá essa função até que as eleições presidenciais e legislativas sejam realizadas em 26 de setembro.
Mas a autoridade de Joseph está em disputa por várias facções políticas. Na última jogada, o terço restante do Senado na sexta-feira indicou seu chefe, Joseph Lambert, para presidente interino.
Os senadores também pediram a Joseph que entregasse seu cargo de primeiro-ministro a Ariel Henry, um médico visto como um candidato mais consensual. Moise o havia contratado no início desta semana para formar um governo de unidade, mas ele ainda havia sido empossado.
"A secretaria do Senado vai escrever para entidades nacionais e internacionais, bem como para o diretor geral da Polícia e do Ministério das Relações Exteriores, para que as embaixadas credenciadas no Haiti sejam informadas", disse Lambert à Reuters.
Henry disse esta semana ao jornal haitiano Le Nouvelliste que não considerava Joseph o primeiro-ministro legítimo.
"O assassinato ... provocou um vácuo político e institucional no mais alto nível do estado", disse o político da oposição haitiano Andre Michel. “Não há previsão constitucional para esta situação excepcional”.
*Por:Steve Holland e Andre Paultre / REUTERS
O local foi beneficiado com o auxílio emergencial durante a pandemia e atende 40 idosos em Teodoro Sampaio
TEODORO SAMPAIO/SP - O Lar do Ancião, uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) que atende 40 pessoas em Teodoro Sampaio (SP), recebeu a visita da titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, na quinta-feira (8). A entidade foi uma das mais de 2,1 mil que receberam um auxílio emergencial resultado da parceria entre a Pasta e a Fundação Banco do Brasil. No total R$ 160 milhões foram investidos e 68 mil idosos foram beneficiados.
A ministra conferiu de perto como os R$ 92,9 mil repassados pelo Governo Federal foram utilizados para garantir mais qualidade de vida para os idosos e para a continuidade do atendimento mesmo durante a pandemia.
“A maioria dessas entidades viviam e vivem de doações, e essas contribuições passaram a não ser entregues com o isolamento social. Por isso, esse auxílio emergencial se fez tão necessário para que os idosos não ficassem desassistidos”, afirmou.
“Dos 40 idosos que vivem no Lar, 24 são cadeirantes. São idosos que muitas vezes foram abandonados pela família. Eles merecem todo o nosso carinho e a nossa atenção”, completou.
O diretor do Lar do Ancião, Luciano Polegatto, explicou como o repasse ajudou a instituição a continuar oferecendo o serviço aos idosos. “Esse dinheiro veio em boa hora. Conseguimos adquirir mais alimentos, produtos de higiene pessoal, fraldas, máscaras, EPIs de segurança para os funcionários. Enfim, materiais diversos. Além disso, graças a este programa do Governo Federal conseguimos chegar até essa data sem nenhuma ocorrência ou caso de óbito dos nosso idosos”, explicou o diretor.
Programação
A agenda ainda incluiu passagem em Euclides da Cunha Paulista (SP), onde a gestora do MMFDH participou da abertura da 3ª Conferência de Assuntos Federativos da região do Pontal do Paranapanema. O evento teve como tema “Os novos rumos dos Direitos Humanos, Cidadania, Turismo e Desenvolvimento Econômico” e reuniu representantes das 32 prefeituras da região.
Na ocasião, a ministra destacou ações da Pasta e ainda recebeu a outorga de título de cidadã euclidense pelos serviços prestados ao município e ao Brasil. “Vim aqui para dizer para vocês que o Governo Federal está presente e no nosso ministério temos muitos programas que podemos trazer para o município e toda a região. Podem ter certeza que nosso trabalho é árduo por direitos humanos de verdade no Brasil, para que ninguém fique para trás”, destacou.
Pelo interior paulista, a ministra Damares Alves visitou a Delegacia da Defesa da Mulher, em Presidente Prudente, e se reuniu com conselheiros tutelares da região. Ela também foi a um assentamento na região do Pontal do Paranapanema, localizada no extremo oeste de São Paulo, conhecida por registrar um dos Índices de Desenvolvimento Humanos mais baixos do estado.
SÃO CARLOS/SP - Foi aprovado por unanimidade no plenário da Câmara Municipal de São Carlos o projeto de lei “Dezembro Verde”, que visa conscientizar a população sobre os maus tratos e abandono dos animais. Essa lei é de autoria do vereador Bruno Zancheta (PL).
O parlamentar destacou: “quero primeiramente valorizar o trabalho realizado pelas ONGs, entidades de terceiro setor e protetoras independentes que estão diariamente cuidando de nossos animais, de modo especial, os que se encontram em situações mais vulneráveis. A escolha do mês de dezembro se deve ao fato de que, nesse período, os índices de abandonos chegam a aumentar em 50%. Diante desse cenário, precisamos tomar alguma atitude”.
Ele adiantou algumas ações que deverão ser realizadas no mês de dezembro: “iremos, através desse projeto de lei, realizar anualmente ações educativas e de reflexão sobre o abandono e maus tratos aos animais. É preciso alertar toda a população que o abandono animal é crime”, disse Bruno Zancheta.
Depois de aprovado pelo Legislativo, a lei é enviada ao Prefeito Municipal, para que, cumprida as formalidades legais, seja feita a sua sanção e promulgação por parte do Executivo.
BRASÍLIA/DF - O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, criticou o presidente Jair Bolsonaro durante entrevista para a GloboNews na última quinta-feira (8).
“O presidente da República calou já faz 13 dias. E se calando, ficando em silêncio, ele deixa muito mal o líder do seu governo na Câmara dos Deputados que já ocupou cargos importantíssimos na República, porque ele em nenhum momento negou a afirmação que fizeram o deputado e o seu irmão. Isso é muito ruim para um presidente da República que posa de macho todos os dias no cercadinho do Alvorada e emudece diante a comissão parlamentar de inquérito”, disse Renan.
O deputado Luís Miranda (DEM-DF) disse durante depoimento na CPI que comunicou o presidente de irregularidades na negociação para compra da vacina Covaxin e que Bolsonaro disse iria pedir para o DG (Diretor Geral) da Polícia Federal investigar a suspeita.
EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, defendeu na quinta-feira (8) de maneira firme sua decisão de retirar as forças militares norte-americanas do Afeganistão, dizendo que o povo afegão precisa decidir seu próprio futuro, ao invés de sacrificar mais uma geração de americanos em uma guerra invencível.
Discursando na Casa Branca, Biden afirmou que as Forças Armadas afegãs têm a capacidade de repelir o Taliban, cujos grandes avanços nas últimas semanas aumentaram os temores de que o país entre em uma guerra civil.
Biden estabeleceu a meta de 31 de agosto para a retirada final das forças norte-americanas, com exceção de 650 militares, que irão providenciar segurança para a embaixada dos EUA em Cabul.
Há muito um cético em relação à presença dos militares norte-americanos no país, que já dura 20 anos, Biden disse que os Estados Unidos haviam há muito tempo atingido seu objetivo original ao invadir o país em 2001: o de erradicar a militância da al-Qaeda e evitar um novo ataque aos Estados Unidos como o que aconteceu em 11 de setembro de 2001. O idealizador do ataque, Osama Bin Laden, foi morto por uma equipe militar norte-americana em 2011.
"Nós atingimos esses objetivos, foi por isso que fomos até lá. Não fomos ao Afeganistão para construir um país. E é o direito e a responsabilidade do povo afegão decidir seu futuro e como eles irão comandar o país", disse.
Biden pediu que os países da região ajudem a trazer algum tipo de acordo político entre as partes antagônicas. Segundo o democrata, o governo afegão deveria buscar um acordo com o Taliban que permitisse a coexistência pacífica entre os dois.
"A única maneira em que haverá paz e segurança no Afeganistão é se eles encontrarem um modo de viver com o Taliban (...) e a probabilidade de existir um governo unificado no Afeganistão controlando o país inteiro é muito pequena", afirmou.
*Por Steve Holland - Repórter da Reuters
SÃO CARLOS/SP - Na noite da última terça-feira (6), a Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência da Câmara Municipal realizou uma audiência pública para discussão do Programa Mais Acesso em nosso município.
A audiência contou com a presença de membros da Comissão: os vereadores Bruno Zancheta (presidente), Robertinho Mori (secretário) e vereador Bira (membro), além da vereadora Raquel Auxiliadora. Participaram ainda representantes de entidades do terceiro setor, da Prefeitura Municipal – especialmente da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e do Departamento de TI (Tecnologia da Informação).
“Nossa audiência foi muito proveitosa. Conseguimos ouvir, discutir e debater com todos os envolvidos no Programa Mais Acesso. A partir de agora, entendendo as lacunas existentes e as principais demandas dos usuários poderemos tirar o máximo proveito desta ferramenta”, ressaltaram os membros da Comissão.
Os vereadores completaram: “nossa intenção é aproximar as entidades de terceiro setor do poder público, para que assim, possamos caminhar e desenvolver diversas ações e projetos em prol dos deficientes de nossa cidade. Ademais, com essa aproximação e mais eficiência do 'Mais Acesso' poderemos implementar políticas públicas mais amplas e efetivas”.
SÃO CARLOS/SP - Na manhã de quarta-feira (7), a vereadora Professora Neusa (Cidadania) esteve em reunião com o prefeito Airton Garcia; o diretor-presidente da PROHAB, Walcinyr Bragatto; o secretário municipal de Serviços Públicos, Mariel Olmo; o diretor do Departamento de Defesa e Controle Animal, Fernando Magnani; e a arquiteta Jéssica Seabra para aprovação do Projeto de Ampliação do Canil e Gatil Municipal de São Carlos.
Esse projeto, explicou a vereadora Neusa, tem grande relevância para os cuidados dos animais, cães e gatos, que vivem naquele espaço, antes tão precário e que agora, a partir desta ação conjunta, será ampliado e restaurado para novos acolhimentos.
A parlamentar também ressaltou que tal projeto possui grande viabilidade para a saúde pública, visto que ajuda no controle de zoonoses, transmitidos por animais doentes, vetores de tais doenças, que colocam em risco a saúde da população são-carlense em geral.
BRASÍLIA/DF - Pesquisa PoderData realizada nesta semana (5-7.jul.2021) mostra que o ex-presidente Lula (PT) abriu sua maior vantagem contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em uma possível disputa nas eleições de 2022. O petista concentra agora 43% das intenções de voto, contra 29% do atual comandante do Planalto.
No levantamento realizado há 1 mês, os 2 políticos estavam empatados dentro da margem de erro, que é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Tinham 31% e 33% dos votos, respectivamente.
Esta é a 1º rodada do PoderData feita sem os pré-candidatos Luciano Huck e João Amoêdo (Novo), que no mês anterior à pesquisa declararam que não participariam das eleições presidenciais.
Apesar da disparada de Lula, os resultados mostram que Bolsonaro segue estável (varia só na margem de erro) com apoio na redondeza de ⅓ do eleitorado.
© Fornecido por Poder360
Para que um candidato vença no 1º turno é necessário ter mais da metade dos votos válidos, isto é, superar a soma de todos seus adversários. Os resultados desta rodada mostram que Lula tem 43% das intenções. Os outros, somados, marcam 44%. Considerando a margem de erro, o PoderData, indica que –se as eleições fossem hoje– esse cenário seria possível.
O 1º turno do pleito está marcado para 2 de outubro de 2022. Os cenários testados agora devem ser tomados como uma radiografia do momento.
Em caso de uma 2ª rodada do pleito, Lula ficaria 23 pontos à frente de Bolsonaro, vencendo-o por 55% a 32%. Essa também é a maior vantagem já registrada pelo petista nas simulações feitas pelo PoderData, pelo menos desde setembro de 2020.
© Fornecido por Poder360
Em uma disputa com o governador João Doria, Lula teria 34 pontos de vantagem. Com Ciro, 33 pontos. Já Bolsonaro perderia para ambos os candidatos, mas com uma diferença percentual menor. Leia os números abaixo:
© Fornecido por Poder360
O Poder360 preparou uma reportagem com os dados completos e o histórico de intenções de voto no 2º turno. Leia aqui.
Esta pesquisa foi realizada no período de 5 a 7 de julho de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.
Foram 2.500 entrevistas em 421 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.
Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.
O gráfico a seguir estratifica o voto de cada entrevistado sobre o 1º turno das eleições presidenciais. O Poder360 destaca:
© Fornecido por Poder360
O PoderData é a única empresa de pesquisas no Brasil que vai a campo a cada 15 dias desde abril de 2020. Tem coletado um minucioso acervo de dados sobre como o brasileiro está reagindo à pandemia de coronavírus.
Num ambiente em que a política vive em tempo real por causa da força da internet e das redes sociais, a conjuntura muda com muita velocidade. No passado, na era analógica, já era recomendado fazer pesquisas com frequência para analisar a aprovação ou desaprovação de algum governo. Agora, no século 21, passou a ser vital a repetição regular de estudos de opinião.
*Por: Rafael Barbosa / PODER 360
SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizará nesta quinta-feira (8), às 10 horas, uma audiência pública online para discutir assuntos relacionados ao custo da iluminação pública e eventual economia com a nova iluminação em LED na cidade. O evento foi solicitado pelos vereadores Gustavo Pozzi (PL) e Roselei Françoso (MDB).
Devido à pandemia de Covid-19, a população não terá acesso presencial, mas poderá participar do evento por meio da plataforma Zoom (link: https://zoom.us/j/93172902479?
Ainda é possível acompanhar a audiência ao vivo pela Rede Alesp (Canal 8 da NET), pela Rádio São Carlos (AM 1450) e pelo site (camarasaocarlos.sp.gov.br), Youtube (youtube.com/user/
SÃO CARLOS/SP - O vereador Moisés Lazarine (PSL) esteve na Estrada Velha, que liga São Carlos a Descalvado, verificando as condições dessa estrada municipal rural. A visita foi realizada depois do parlamentar ser procurado por munícipes que residem no local, principalmente no Condomínio dos Pássaros e chácaras adjacentes, que reclamaram do precário estado de conservação da via e da falta de asfalto.
Na ocasião, Moisés Lazarine constatou as péssimas condições da estrada e a presença de grande quantidade de entulhos e pregos espalhados pela estrada. Os moradores também relataram ao parlamentar que vários acidentes de trânsito já ocorreram no local, pois é comum que os pneus dos carros e motos furem ao passar por cima dos entulhos e pregos.
“Para melhorar a segurança e preservar a integridade física dos moradores da região, e também de todos que trafegam por essa estrada, é imprescindível e urgente que ela seja totalmente recapeada. Já protocolei um requerimento solicitando ao Poder Executivo o recapeamento de toda a via”, frisou o vereador, colocando-se mais uma vez à disposição da população.
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