SÃO CARLOS/SP - A vereadora Professora Neusa esteve em visita à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Santa Felícia, que desde abril vem atendendo somente usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) com suspeita ou confirmados para a COVID-19.
Segundo a vereadora, a visita realizada na tarde de sexta-feira (18), “teve intuito de averiguar a estrutura de funcionamento do local e auxiliar os profissionais que ali trabalham de forma admirável no tratamento de pacientes acometidos pelo coronavírus”.
Na oportunidade, Professora Neusa esteve acompanhada do secretário municipal de Saúde, Marcos Palermo, e do diretor Fausto Sposito, sendo recepcionada pela supervisora da UPA, Fabiana Carboni, e pela auxiliar administrativa Rita Cavichiolli.
“A minha intenção é e sempre será, na competência de minhas funções, fiscalizar e ajudar esses centros de atendimento de saúde a oferecer a assistência necessária à população, sobretudo nessa pandemia”, afirmou a parlamentar.
HONG KONG - Sete membros da representação comercial de Taiwan em Hong Kong abandonaram, no domingo (20), o centro financeiro após um ultimato das autoridades que pediam para reconhecerem a soberania da China sobre a ilha, informou Taipéi.
A medida ocorre depois que Hong Kong e Macau suspenderam temporariamente as operações de seus escritórios de representação em Taiwan, à medida que a pressão econômica e diplomática de Pequim sobre a ilha se intensifica.
O Conselho de Assuntos Continentais de Taiwan, que se encarrega das relações com Pequim, disse que o governo de Hong Kong exigiu que sua equipe assinasse um documento comprometendo-se "com uma só China".
A posição oficial das autoridades de Hong Kong e Macau é a mesma que a de Pequim, ou seja, que a ilha de Taiwan é uma província rebelde chinesa destinada a voltar para a pátria mãe, pela força se necessário.
Taiwan é um território de 23 milhões de habitantes que tem seu próprio governo eleito democraticamente.
"China e o governo de Hong Kong estão usando a 'promessa de uma só China' para afetar a rotatividade dos funcionários e o funcionamento normal de nosso escritório em Hong Kong", disse neste domingo o Conselho de Assuntos Continentais de Taiwan em um comunicado.
Taiwan é um importante sócio comercial tanto da China quanto de Hong Kong, mas as relações entre seus governos estão se deteriorando.
*Por: AFP
BRASÍLIA/DF – O grupo majoritário da CPI da Covid no Senado quer avançar nos próximos dias em decisões internas importantes, como a discussão sobre incluir ou não o presidente Jair Bolsonaro no rol de investigados. Na semana passada, a comissão anunciou que investiga 14 pessoas. Na lista, estão o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o seu antecessor, Eduardo Pazuello.
Um grupo de juristas já estuda, a pedido da CPI, os crimes que podem ser imputados ao presidente e outras autoridades por ações e omissões no combate à pandemia de covid-19. Desde o dia 11 de junho, especialistas avaliam em quais delitos poderiam ser enquadrados atos como escolhas administrativas deliberadamente equivocadas e desinformação. A possibilidade de Bolsonaro entrar na relação de investigados também passa por um debate jurídico, que discute se a comissão teria o poder de investigar o presidente da República.
O tema deve ser debatido nesta segunda-feira, 21, em reunião do chamado G7 – maioria da CPI composta por sete senadores de oposição e independentes. Quando divulgou a relação dos 14 investigados na sexta-feira passada, o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), indicou a intenção de colocar Bolsonaro na mesma lista. Mas ressalvou que a competência da CPI para isso ainda é analisada.
“Se pudermos investigar, se a competência nos permitir, vamos investigar, sim”, disse Renan. A Presidência foi procurada pela reportagem, mas não retornou os contatos.
O encontro desta segunda também deverá servir para os senadores debaterem como a comissão irá tratar as declarações dadas pelo ex-governador do Rio, Wilson Witzel. Em depoimento à CPI no dia 16, Witzel levantou suspeita de ilegalidade na gestão de hospitais federais no Estado, e prometeu dar mais informações em um novo depoimento, mas, desta vez, secreto.
A realização da oitiva sigilosa deve ser votada na terça, 22, pela comissão. A cúpula da CPI deseja realizar o depoimento o mais brevemente possível, para que eventual suspeita de corrupção possa ser aprofundada.
‘Gabinete paralelo’
Enquanto definem os rumos dos trabalhos, a CPI tem marcados depoimentos importantes nesta semana, especialmente sobre o suposto “gabinete paralelo” de aconselhamento ao presidente Bolsonaro em sentido contrário às orientações da ciência no enfrentamento à pandemia. O colegiado espera ouvir o ex-ministro e deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) e o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins. Ambos são apontados como integrantes do suposto grupo extraoficial.
Após pedido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a convocação de Terra transformou-se em convite. Isso significa que o deputado pode não comparecer ou deixar a audiência quando quiser. Para o presidente da comissão parlamentar de inquérito, Omar Aziz (PSD-AM), isso não será um problema. “Caso ele não tenha um comportamento adequado, a gente muda de convite para convocação.”
Outra frente diz respeito ao incentivo do uso do chamado “kit covid”. Os senadores querem investigar quem pode ter lucrado com essa insistência do governo em “receitar” cloroquina, por exemplo. Neste sentido, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) já apresentou um requerimento, ainda não analisado, para quebra dos sigilos telefônico, telemático, fiscal e bancário do coordenador-geral de Aquisições de Insumos Estratégicos para Saúde do Ministério da Saúde, Alex Lial Marinho.
*Por: Amanda Pupo e Julia Affonso / ESTADÃO
EUA - Com passeatas, churrascos, música e discursos, os Estados Unidos comemoravam no sábado o "Juneteenth", feriado nacional que lembra o fim da escravidão, um ano após a morte de George Floyd.
Seu assassinato, ocorrido em maio de 2020 em Minneapolis (norte), gerou um movimento nos Estados Unidos e no exterior contra o racismo e a brutalidade policial.
Ocasião festiva desde 1866, o Juneteenth o é ainda mais este ano, por ser também o primeiro evento nacional que acontece sem restrições sanitárias, já que a maioria das medidas de combate à pandemia foram levantadas nas últimas semanas.
Centenas de eventos foram planejados em todo o país. Na última quinta-feira, o presidente Joe Biden sancionou uma lei que torna o 19 de junho feriado nacional.
"Demorou muito", disse Cheryl Green, 68, na inauguração de uma estátua de George Floyd no Brooklyn. “É bom que as pessoas reconheçam o que aconteceu. Não deveríamos esquecer nunca e isso não deveria voltar a acontecer”, assinalou a moradora desse bairro de Nova York. "As mudanças estão sendo feitas lentamente, mas com segurança."
Em Washington, centenas de pessoas celebraram a data dançando na avenida que leva à Casa Branca, rebatiada de Black Lives Matter Plaza. Kevin Blanks, 29, decidiu acompanhar a passeata para denunciar o racismo "ainda muito arraigado no DNA deste país".
"Nossos antepassados lutaram de forma tão dura", comenta Danique McGuire, 51, afirmando que "resta ainda um longo caminho a percorrer" até os negros se tornarem realmente livres nos Estados Unidos.
Uma pesquisa divulgada terça-feira pelo Instituto Gallup mostrou que 28% dos americanos "nada sabiam" sobre a data.
- Comemoração 'surreal' -
"É um pouco surreal comemorar enquanto travamos uma luta contra os ataques" ao direito ao voto das minorias, tuitou o senador da Pensilvânia Sharif Street.
Entre janeiro e maio, 14 estados dos EUA, incluindo Geórgia e Flórida, aprovaram leis para restringir as possibilidades de voto, medidas interpretadas como destinadas a reduzir a influência do voto das minorias, principalmente da comunidade negra.
Para Farah Louis, vereadora de Nova York, a proclamação do Juneteenth como feriado e o impulso do movimento pós-Floyd oferecem "uma oportunidade" para a comunidade negra. "Deve-se agir no calor dos fatos", disse, referindo-se ao debate sobre indenizar os negros pelos danos da escravidão.
*Por: AFP
BRASÍLIA/DF - Em entrevista para a Veja, publicada na última 6ª feira (18), o presidente do STM (Superior Tribunal Militar), general Luis Carlos Gomes Mattos, disse que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não é uma ameaça à democracia e fez críticas a oposição, afirmando que quem está contra o governo vai “esticar essa corda, como se diz, até que ela arrebente”.
“O presidente Bolsonaro é um democrata, fala com o palavreado do povo, mas nada disso com a intenção de quebrar as estruturas, destruir as instituições, dar um golpe”, afirma. “Quem critica Bolsonaro faz isso de manhã, de tarde, de noite. Tudo atribuem ao presidente. Tudo de errado. Será que você aguentaria isso? Que reação eu teria? Não sei. E alguma coisa boa atribuem? O Brasil está crescendo, a economia está crescendo, mesmo com todas as dificuldades”.
Para o general, os opositores “estão esticando demais a corda”. O que para ele, significa tomar medidas fora da Constituição. “Não tenho dúvida de que estão esticando, para ver até onde se pode ir. Tenho a certeza de que nós já suportamos muito. Nós saímos dos governos militares com a maior credibilidade institucional no país. Por quê? Porque aplicamos e não desviamos o pouco que recebemos”.
Questionado sobre se incomodar com a forma com que Pazuello vem sendo interrogado pelo Congresso na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid e a possibilidade de o ex-ministro ter seu sigilo quebrado, Mattos respondeu que acha o tratamento desrespeitoso e defendeu o general.
“Eu conheço o general Pazuello. Não tenho dúvidas da competência e honestidade dele. foi muito preciso e objetivo nas respostas. Não sei se eu seria. Na minha opinião, ele não vai ser acusado de nada. E, se acontecer, isso não vai abalar as Forças Armadas”, disse.
Mattos disse considerar a Lava-Jato um avanço para o país, mas que o brasileiro precisa “saber votar”. O general negou que as Forças Armadas tenham sido “capturadas pelo governo”. “Não fomos capturados por ninguém. Nós passamos quantos anos em governos de esquerda? As Forças Armadas se mantiveram fiéis ao presidente, que é o comandante em chefe das forças, seja ele de que ideologia for”, concluiu.
*Por: Poder360
SÃO CARLOS/SP - Em reunião virtual realizada na sexta-feira (18), a vereadora Raquel Auxiliadora (PT), juntamente com o presidente da Câmara Municipal, Roselei Françoso (
A iniciativa em solicitar apoio ao MP foi encaminhada na audiência pública proposta pela vereadora no dia 09 de junho, oportunidade em que o projeto 233/2021 foi debatido por profissionais, representantes da área de saúde e vereadores.
Participaram da reunião com o promotor, o secretário municipal de Saúde, Marcos Palermo; o advogado Rodrigo Zambrano, presidente da comissão de saúde da OAB; Vanessa Soriano, da Secretaria Municipal de Saúde; Fulvia Capello e Livia Rittner, representando o Movimento Lactantes Pela Vacina São Carlos.
Segundo Raquel Auxiliadora, o projeto visa garantir o direito à imunização para cerca de 1500 mulheres lactantes. “As gestantes e puérperas com ou sem comorbidades já foram incluídas na lista de prioridades do Plano Municipal de Imunização, reivindicação que também consta em nosso projeto de lei. Então agora só faltam as lactantes neste grupo de vacinação, afinal é dever do Estado garantir proteção à maternidade”, explica.
"Vacinar as lactantes, além de fundamental porque vai garantir a saúde dos recém nascidos e da mãe, significa respeitar o princípio da economicidade, uma vez que os benefícios da vacina se estendem ao bebê também, ou seja, vamos vacinar mais pessoas com menos doses, e isso traz um benefício para a coletividade", destaca Roselei Françoso.
O “Lactantes pela Vacina” conta com a adesão de 500 mulheres na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pelo movimento, de 2019 até o presente momento, foram contabilizados aproximadamente 7 mil nascimentos, configurando, assim, 7 mil novas mães. Cerca de 96% dessas mães amamentam seus filhos e 28% delas amamentam 2 ou mais, o que estende a imunidade adquirida para o triplo de pessoas pesquisadas. Além disso, 8% dessas mesmas mães são doadoras de leite materno e poderiam conferir, ainda, mais imunidade para crianças assistidas pelo Banco de Leite da cidade.
SÃO CARLOS/SP - Desde 2019 o Posto de Saúde do bairro Parque Delta, estava sendo prejudicado pela falta de médicos na especialidade de Ginecologia. O vereador Malabim, ciente da necessidade do médico especialista, estava lutando muito e cobrando da administração uma solução para a situação.
Sendo assim, o vereador solicitou que a Secretaria de Saúde fizesse o uso de uma emenda conquistada pelo mesmo no valor de 100 mil reais do deputado Luis Carlos Motta (PL-SP), com o apoio do ex-vereador e ex-deputado estadual Júlio César, um processo que juridicamente não era possível, então o vereador fez o repasse dessa verba diretamente para a Secretaria de Saúde , a qual pode então fazer a contratação de 2 ginecologistas, que já estão atendendo na UBS. Sendo Karen Feldenheimer que atende nas terças e sextas-feiras, e Rafael Manrique Duarte que atende nas quintas-feiras.
Malabim visitou o Posto de Saúde juntamente com a chefe da UBS, Alessandra Delfino Bueno, a chefe de gabinete da Saúde, Vanessa Soriano Barbuto, e a diretora de Atenção Básica de Saúde, Denise Fraga, prestigiando a conquista. Malabim destacou que se sente muito grato em poder ajudar na resolução do problema e proporcionar melhorias para a população e agradece muito ao Sr. Prefeito, Airton Garcia, ao secretário de Governo, Edson Fermiano e ao secretário de Saúde, Marcos Antônio Palermo.
BROTAS/SP - Prefeito Leandro Corrêa recebeu em Brotas os Prefeitos Gino Torrezan de Dourado e Carlos Caregaro de Ribeirão Bonito e respectivas equipes técnicas com engenheiros para uma reunião de ajustes do projeto de pavimentação asfáltica da Estrada que liga Brotas/ Ribeirão Bonito/ Dourado. O encontro aconteceu na ACIB e também contou com a presença de Danilo Dezan, Diretor Regional do DER de Rio Claro.
Tendo em vista a posição do Governo Estadual, que no segundo semestre já anunciou que irá investir na pavimentação desta estrada, se faz necessário a atualização do projeto de engenharia, que é do ano de 2008. Detalhes foram discutidos entre as equipes técnicas das cidades e ficou definido que será providenciada a contratação de empresa responsável para a devida atualização.
As cidades também se prontificaram a iniciar os trabalhos junto aos órgãos competentes para a obtenção das licenças ambientais dessa grandiosa obra.
Há muito tempo se reivindica a pavimentação destas estradas que ligam as três cidades e agora está muito próximo de ser concretizado. Isso irá trazer um enorme avanço no desenvolvimento econômico paras as cidades circunvizinhas nas áreas de agricultura, turismo, prestação de serviços, entre outras, já que é uma importante interligação de regiões do Estado.
Os Prefeitos estão unidos e entusiasmados para esta conquista junto ao Governo Estadual e estão intensificando os contatos para que esta obra seja enfim saia do papel. É de suma importância que a atualização deste projeto seja feita o mais rápido possível para nossa região largar na frente e as três cidades sejam contempladas com essa benfeitoria.
Por Brotas participaram, além do Prefeito Leandro Corrêa, o Vice-prefeito Polaco, Secretários Fabio Pontes (Turismo) e Luiz Fernando (Agricultura) e o Engenheiro Júlio Lourenção, responsável pela explanação técnica do projeto.
Agradecimentos especiais ao Governador João Doria, Vice-governador Rodrigo Garcia e Secretário de Desenvolvimento Regional Marco Vinholi.
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PARÁ - O presidente Jair Bolsonaro cumpriu agenda na sexta-feira (18) no Pará, onde participou da entrega de títulos rurais e da inauguração de um trecho asfaltado da rodovia BR-230, a Transamazônica.
Na primeira atividade, em Marabá, região central do estado, foi feita a entrega simbólica de 50.162 títulos definitivos e provisórios de propriedade de terra. A maior parte dos títulos (47.234) tem como beneficiários famílias assentadas da reforma agrária. Outros 2.924 títulos foram entregues a ocupantes de glebas públicas federais. A entrega foi simbólica e corresponde ao total de títulos emitidos nos últimos dois anos.
"Essas pessoas, agora, perfazendo um total de 50 mil aqui no estado, têm um pedaço de terra para dizer que é seu e de sua família", afirmou o presidente, em discurso. O presidente defendeu o direito de propriedade, chamando de "sagrado".
Transamazônica
Após o evento em Marabá, Bolsonaro se deslocou para o município de Novo Repartimento, a pouco mais de 180 km ao norte. O município é cortado pela Rodovia Transamazônica (BR-230) entre os rios Tocantins e Xingu. O trecho asfaltado tem 102 quilômetros de extensão e liga Novo Repartimento a Itupiranga.
A cerimônia também marcou a assinatura da ordem de serviço para construção da ponte sobre o Rio Xingu. Atualmente, a transposição do rio pela Transamazônica é feita por meio de balsa. De acordo com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, a previsão é que a obra comece no ano que vem.
*Por Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - O vereador Moisés Lazarine (PSL), após receber reclamações dos moradores do Residencial Itatiaia, esteve em visita ao local e, constatou que na Avenida Capitão Riyochi Ueno que liga o bairro Planalto Verde ao Residencial Itatiaia, existem os postes, porém falta iluminação nos mesmos.
No cruzamento entre a Avenida Capitão Riyochi Ueno e a Rua Dois no Residencial Itatiaia, existe um ponto de transporte público e uma mata atrás do referido ponto. Os moradores do local que precisam utilizar o transporte público estão com medo, pois durante o período noturno ou mesmo pela manhã o local é extremamente escuro.
“Há a imediata necessidade de iluminação no local para melhorar a segurança dos moradores desta região” destacou o vereador.
O vereador Moisés, já protocolou um requerimento solicitando que o Poder Executivo atenda essa demanda, e se colocou mais uma vez à disposição da população.
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