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EUA - O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump escreveu na quinta-feira (08) nas redes sociais que seus advogados foram informados de que ele foi indiciado por uso indevido de documentos confidenciais.

"A administração corrupta de Biden informou os meus advogados de que fui acusado, presumivelmente no falso caso das caixas", escreveu Trump na sua rede social Truth Social. "Nunca pensei que algo assim pudesse acontecer com um ex-presidente dos Estados Unidos que recebeu mais votos do que qualquer outro presidente na história do nosso país", escreveu o empresário.

O Departamento de Justiça não fez nenhum comentário ou confirmação imediata. Trump escreveu que havia sido convocado para comparecer ao tribunal federal de Miami na próxima terça-feira. Ele se disse inocente em um vídeo postado nas redes sociais.

Trump foi indiciado por sete acusações baseadas no manuseio de documentos sigilosos e obstrução de Justiça, segundo informou a mídia americana. O caso é mais uma das várias investigações envolvendo o ex-presidente dos Estados Unidos.

Em março, ele foi indiciado em Nova York por uma investigação sobre pagamento de suborno à estrela de filmes adultos Stormy Daniels.Trump ainda enfrenta investigações em Washington e Atlanta que também podem resultar em acusações criminais.

 

O que se sabe sobre o caso?

O Departamento de Justiça dos EUA está investigando se o ex-presidente manuseou incorretamente os documentos que guardou depois de deixar a Casa Branca em 2021. Cerca de 13 mil documentos foram apreendidos no ano passado na propriedade de Trump em Mar-a-Lago em Palm Beach, Flórida. Desses, cerca de 100 estavam marcados como sigilosos.

O caso veio à tona logo depois que Trump perdeu a corrida eleitoral de 2020 e teve que se mudar da Casa Branca. No primeiro semestre de 2021, os funcionários dos Arquivos Nacionais e da Administração de Registros deram pela falta de documentos importantes da gestão de Trump.

A Lei de Registros Presidenciais considera todos os documentos da Casa Branca propriedade do governo dos Estados Unidos. Funcionários dos arquivos procuraram representantes de Trump, um dos quais disse a eles em dezembro do mesmo ano que registros presidenciais foram encontrados na propriedade de Trump em Mar-a-Lago.

Em janeiro de 2022, o Arquivo Nacional americano recuperou 15 caixas de documentos de Mar-a-Lago. Mais tarde, eles disseram ao Departamento de Justiça que as caixas continham "muito" material classificado. No entanto, nem todos os documentos que faltam foram encontrados.

Em maio de 2022, Trump recebeu uma intimação do FBI e do Departamento de Justiça referente aos documentos confidenciais restantes em sua posse.

Semanas depois, investigadores visitaram a propriedade na Flórida e receberam cerca de três dúzias de documentos com uma declaração juramentada dos advogados de Trump atestando que as informações solicitadas haviam sido devolvidas.

 

Por que o FBI fez busca em Mar-o-Lago?

No entanto, a afirmação foi posteriormente revelada como falsa. Em agosto de 2022, funcionários federais, por meio de um mandado de busca, fizeram uma operação de busca e apreensão em Mar-o-Lago, apreendendo mais de 33 caixas que continham milhares de documentos.

As caixas continham 100 documentos classificados. Desde que ele deixou o cargo em janeiro de 2021, cerca de 300 documentos confidenciais foram recuperados de Trump, incluindo alguns no nível ultrassecreto.

O presidente não negou a posse dos documentos sigilosos. Ele defendeu suas ações, dizendo que retirou o sigilo dos papéis quando ainda estava no cargo, mas sem fornecer evidências para apoiar essa afirmação. De acordo com a lei dos Estados Unidos, os presidentes em exercício podem desclassificar informações, mas essa autoridade cessa quando eles deixam o cargo.

 

 

md/cn (AP, Reuters)

DW.com

A turnê que reúne os sete integrantes da formação clássica da banda tem datas confirmadas no Hard Rock Live, em Hollywood na Flórida, no dia 3 de outubro; e no Radio City Music Hall, em Nova York, no dia 6 de outubro

 

EUA - Quando a turnê Titãs Encontro foi anunciada, em novembro de 2022, a curiosidade e a ansiedade do público eram grandes para saber como seria a reunião de Arnaldo Antunes, Branco Mello, Charles Gavin, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto e Tony Bellotto. Bastou a tour sair pelo Brasil, em abril de 2023, para a incógnita do que esperar se transformar em pura expectativa, já que os fãs puderam acompanhar os spoilers a cada show realizado pelo conjunto. Agora, prestes a se apresentar para três Allianz Parque lotados em São Paulo (nos dias 16, 17 e 18 de junho), o encontro entre os sete integrantes da formação clássica da banda ganha também dimensão internacional. Além do show já confirmado em Lisboa, Portugal, no dia 3 de novembro, o grupo anuncia passagem por duas casas emblemáticas dos Estados Unidos. São elas: Hard Rock Live Hollywood, na Flórida, no dia 3 de outubro (acesse aqui); e no Radio City, em Nova York, no dia 6 de outubro (acesse aqui). A pré-venda de ingressos começa no dia 7 de junho e as vendas gerais iniciam no dia 9 de junho (ambas poderão ser feitas pela Ticketmaster). Os shows nos Estados Unidos estão sendo produzidos pela Move Concerts, Loud & Live, 30e e Bonus Track Entretenimento.

“Estou particularmente emocionado com a perspectiva de me apresentar nos palcos mais prestigiados e icônicos dos Estados Unidos. O sentimento é de grande realização de poder celebrar nossos 40 anos e encontrar com nosso público no Hard Rock Live Hollywood, na Flórida; e na célebre Radio City Music Hall, em Nova York. São dois espaços de reverberação internacional que receberam grandes artistas do mundo todo. Serão momentos inesquecíveis, tenho certeza”, afirma Paulo Miklos.

Com o mote “todos ao mesmo tempo agora", que faz alusão ao disco lançado pela banda em 1991 e que valoriza o presente na forma ao vivo de interagir com o público, a reunião Titãs Encontro tem direção artística de Otavio Juliano e marca a primeira vez que os sete integrantes saem juntos em turnê em 30 anos. O crítico musical Mauro Ferreira, do g1, definiu a apresentação como “uma festa com todos ao mesmo tempo agora revitalizando um repertório que atravessa décadas sem perder a força”, enquanto Giselle de Almeida, do Omelete, afirmou ser “uma noite que os fãs famintos por diversão e arte não vão esquecer tão cedo”.

A ida do Titãs Encontro para os Estados Unidos será grandiosa e colocará o espetáculo em palcos pelos quais os mais relevantes nomes da música global tiveram passagem. No dia 3 de outubro, o show acontece no Hard Rock Live Hollywood, na Flórida. venue, que fica dentro do complexo Hard Rock Hotel and Casino, já recebeu artistas do calibre de B.B. King, The Who, Prince, Paul McCartney, Janet Jackson, entre outros. Já em Nova York,  no dia 6 de outubro , a banda  realiza o show na célebre Radio City Music Hall — espaço inaugurado em dezembro de 1932 e que, nessas 8 décadas de história, contribuiu para efervescência da cultura, tendo recebido shows do Pink Floyd, Lady Gaga, Tony Bennett, Britney Spears, Christina Aguilera, Mariah Carey, além de ter sido anfitrião de alguns programas de TV, entre eles Late Night with David Letterman, Barney and Friends, Sesame Street, The Muppets e America’s Got Talent.

A turnê Titãs Encontro é uma realização da 30e com a Bonus Track Entretenimento. 

 

Serviço:
Titãs Encontro @ Hard Rock Live Hollywood, Flórida
Data: 3 de outubro
Local: Hard Rock Live Hollywood
Link para vendas: https://www.ticketmaster.com/event/0D005EBF92B7B98B

Titãs Encontro @ Radio City, Nova York
Data: 6 de outubro
Local: Radio City
Link para vendas: https://www.ticketmaster.com/event/3C005EBB85A30CB0 

 

Sobre a 30e:
A 30e representa a nova geração do entretenimento ao vivo. Atuando em duas frentes - Festivais e Grandes Turnês -, a empresa vem desenvolvendo o posicionamento "Delivering Happiness", que traduz uma atuação mais preocupada com a experiência do público e das marcas. Criar momentos de felicidade para as pessoas é o que guia cada uma das etapas das suas produções. Além de quatro festivais ao longo do ano (MITA Festival, Ultra Brasil, Knotfest Brasil e GPWeek), a 30e é responsável ainda: pela turnê Titãs Encontro, que reúne a formação clássica da banda; e pela turnê “Cedo ou Tarde”, que reúne a banda NXZero. Estes foram alguns nomes que a 30e trouxe para o Brasil: The Killers, Gorillaz, Twenty One Pilots, Slipknot, Bring Me The Horizon, Pantera, Judas Priest, J Balvin, Wu-Tang Clan, Super Junior, LP, entre outros.

Sobre a Bonus Track:
A Bonus Track já nasceu grande – seus sócios e profissionais atuaram na linha de frente dos principais eventos de entretenimento, cultura e música dos últimos anos. Luiz Oscar Niemeyer foi responsável por momentos históricos, como o show dos Rolling Stones na praia de Copacabana e todos os shows de Paul McCartney no país, incluindo a lendária apresentação no Maracanã. Luiz Guilherme Niemeyer abriu novas frentes de atuação como a inauguração do Teatro XP Investimentos, gerenciamento de carreiras, lançamento de novo selo, concepção de novos projetos como o Festival MITA e uma forte atuação digital para todos os projetos realizados.

WASHINGTON - O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, viajará à China para negociações nas próximas semanas, disse uma autoridade dos Estados Unidos na terça-feira, meses depois de ter cancelado uma viagem planejada por causa de um suposto balão espião chinês que sobrevoou o país.

O funcionário não detalhou o cronograma.

O Departamento de Estado não confirmou nenhum plano. "Não temos viagens para o secretário anunciar; como dissemos anteriormente, a visita à República Popular da China será remarcada quando as condições permitirem", disse o vice-porta-voz Vedant Patel.

A Bloomberg News noticiou pela primeira vez a visita planejada.

O principal diplomata dos Estados Unidos adiou uma visita a Pequim em fevereiro, depois que o balão chinês sobrevoou locais militares sensíveis antes de ser abatido.

O balão, que Pequim nega ser um veículo espião do governo, passou uma semana sobrevoando os Estados Unidos e o Canadá.

O governo do presidente Joe Biden pressiona para aumentar o envolvimento com a China, já que os laços entre as duas maiores economias do mundo se deterioraram devido a questões que vão desde Taiwan, que a China reivindica como sua, até atividades militares no Mar da China Meridional.

No entanto, críticos questionaram as aberturas dos Estados Unidos para a China, argumentando que as últimas décadas de engajamento não conseguiram mudar o comportamento de Pequim.

 

 

Reportagem de Trevor Hunnicutt, Michael Martina Simon Lewis e Doina Chiacu / REUTERS

WASHINGTON - O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Mike Pence buscará a indicação do Partido Republicano para disputar a Presidência dos EUA em 2024, de acordo com um documento apresentado nesta segunda-feira à Comissão Eleitoral Federal (FEC).

A Reuters não conseguiu autenticar imediatamente o registro no site da FEC.

Pence, de 63 anos, anunciará sua campanha com um vídeo e um discurso na quarta-feira no Estado de Iowa, três fontes familiarizadas com a situação disseram à Reuters na semana passada.

A entrada de Pence o coloca contra o favorito Donald Trump, a quem ele já apoiou lealmente, mas se recusou a defender quando o ex-presidente tentou anular os resultados das eleições de 2020.

Um convicto conservador, ex-congressista e ex-governador de Indiana, Pence tem se distanciado cada vez mais de Trump, dizendo que o encorajamento do ex-presidente com os manifestantes que atacaram o Capitólio em 6 de janeiro de 2021 colocou ele e sua família em perigo.

Pence se junta a um crescente campo de candidatos republicanos, que inclui Trump, o ex-governador de Nova Jersey Chris Christie, o senador Tim Scott e a ex-governadora da Carolina do Sul Nikki Haley. O governador de Dakota do Norte, Doug Burgum, também planeja entrar na disputa na quarta-feira, de acordo com uma pessoa familiarizada com os planos de Burgum.

O número de candidatos que disputam a indicação preocupa muitos oponentes de Trump dentro do partido, que temem que o voto anti-Trump possa ser dividido, o que entregaria a indicação do partido ao ex-presidente.

 

 

 

Por Katharine Jackson / REUTERS

WASHINGTON - O Tesouro dos Estados Unidos disse que agora pode cumprir as obrigações de pagamento do governo federal depois da suspensão do teto da dívida, após alertas anteriores de que ficaria sem recursos na segunda-feira se o Congresso norte-americano não agisse.

“Agora que o Congresso agiu para suspender o limite da dívida, o Tesouro tem as ferramentas necessárias para garantir que os EUA continuem a cumprir todas as nossas obrigações”, disse o porta-voz do Tesouro, Christopher Hayden, em comunicado por e-mail na segunda-feira.

A secretária do Tesouro, Janet Yellen, havia alertado o Congresso de que, sem um aumento do teto da dívida, o Tesouro seria incapaz de fazer pagamentos e transferências estimados em 92 bilhões de dólares nesta semana, que incluem um ajuste de 36 bilhões de dólares nos fundos fiduciários da Seguridade Social e do Medicare.

Depois que o presidente Joe Biden sancionou a legislação do teto da dívida no sábado, o Tesouro leiloou 61 bilhões de dólares em títulos de seis meses e 68 bilhões de dólares em títulos de três meses que serão liquidados na quinta-feira.

A suspensão do teto da dívida permite que o Tesouro mantenha seu cronograma planejado de leilões para empréstimos totais de 726 bilhões de dólares no trimestre de abril a junho. O plano pressupõe um saldo de caixa no final de junho de 550 bilhões de dólares.

O saldo de caixa do Tesouro na quinta-feira caiu para apenas 22,9 bilhões de dólares -- abaixo dos 54 bilhões de dólares disponíveis em 2 de agosto de 2011, quando o Congresso também evitou por pouco um calote devido ao teto da dívida.

 

 

Por David Lawder / REUTERS

EUA - Neste mês, a Netflix lançará uma série documental sobre Arnold Schwarzenegger. E, nela, o astro de Hollywood deu algumas declarações polêmicas e surpreendentes. É que, segundo a imprensa americana, o ator da franquia “O Exterminador do Futuro” confessou que, no passado, assediava mulheres.

 

Arnold Schwarzenegger assume que assediou meninas

Em 2003, seis mulheres acusaram Schwarzenegger de “apalpá-las e humilhá-las”. No entanto, na época, o ator negou tudo. Agora, porém, durante as filmagens de sua série documental, o artista de 75 anos admitiu que, de fato, já teve comportamentos abusivos. Na ocasião, Arnold ainda explicou porque não admitiu isso antes: “Minha reação no começo, eu estava meio… na defensiva.“, afirmou logo a princípio.

“Hoje, posso olhar e dizer que realmente não importa que horas são. Se é nos dias de Muscle Beach de 40 anos atrás, ou hoje, isso estava errado. Foi besteira. Esqueça todas as desculpas, foi errado.“, assumiu.

 

 

Por Lívia Coutinho / PaiPee

WASHINGTON - A criação de empregos nos Estados Unidos acelerou em maio, mas um salto na taxa de desemprego para uma alta de sete meses de 3,7% sugere que as condições do mercado de trabalho estão melhorando, o que pode dar ao Federal Reserve cobertura para abrir mão de uma taxa de juros aumento da taxa este mês.

O aumento na taxa de desemprego de uma mínima de 53 anos de 3,4% em abril relatado pelo Departamento do Trabalho na sexta-feira foi impulsionado principalmente pelos negros. Também foi em parte o resultado de mais pessoas entrando na força de trabalho, um aumento na oferta que está reduzindo a pressão sobre as empresas para aumentar os salários.

O crescimento dos salários moderou no mês passado, o que deve oferecer algum conforto às autoridades do Fed que lutam para trazer a inflação de volta à meta de 2% do banco central dos EUA. O relatório de emprego, acompanhado de perto, ofereceu mais evidências de que a economia estava longe de uma temida recessão, apesar da fraqueza do setor manufatureiro sensível às taxas de juros e do mercado imobiliário.

"As empresas americanas ainda estão contratando agressivamente, provavelmente para atender à demanda resiliente do consumidor", disse Sal Guatieri, economista sênior da BMO Capital Markets em Toronto.

"No entanto, as outras áreas de suavidade neste relatório sugerem que o mercado de trabalho está perdendo força. Provavelmente há bolsões de suavidade suficientes neste relatório para que o Fed rejeite o aumento das taxas na próxima reunião."

A pesquisa de estabelecimentos mostrou que as folhas de pagamento não-agrícolas aumentaram em 339.000 empregos no mês passado. Economistas consultados pela Reuters previam que as folhas de pagamento aumentariam em 190.000. A economia criou 93.000 empregos a mais em março e abril do que o estimado anteriormente.

A economia precisa criar de 70.000 a 100.000 empregos por mês para acompanhar o crescimento da população em idade ativa.

Apesar das demissões em massa no setor de tecnologia depois que as empresas contrataram em excesso durante a pandemia do COVID-19 e o peso dos custos de empréstimos mais altos em habitação e manufatura, o setor de serviços, incluindo lazer e hospitalidade, ainda está se recuperando depois que as empresas lutaram para encontrar trabalhadores mais os últimos dois anos. Setores como saúde e educação também experimentaram aposentadorias aceleradas.

O preenchimento dessas aposentadorias e o aumento da demanda por serviços são alguns dos fatores que impulsionam o crescimento do emprego. A demanda reprimida por trabalhadores foi ressaltada pelos dados do Departamento do Trabalho nesta semana, mostrando que havia 10,1 milhões de vagas no final de abril, com 1,8 vagas para cada desempregado.

As ações dos EUA abriram em alta. O dólar manteve-se estável em relação a uma cesta de moedas. Os preços do Tesouro dos EUA caíram.

 

INFLAÇÃO DE SALÁRIOS DIMINUI

No mês passado, os serviços profissionais e empresariais criaram 64.000 empregos, com ajuda temporária, vista como um prenúncio de futuras contratações, se recuperando. O emprego no governo aumentou em 56.000, mas permanece 209.000 empregos abaixo do nível pré-pandêmico.

O setor de saúde gerou 52 mil empregos, a maioria em serviços ambulatoriais e hospitalares. As folhas de pagamento de lazer e hospitalidade aumentaram 48.000, impulsionadas por restaurantes e bares. O emprego nesta indústria permanece 349.000 abaixo do nível pré-pandêmico. O emprego na construção aumentou 25.000, enquanto transporte e armazenamento adicionaram 24.000 empregos.

Mas as folhas de pagamento da indústria caíram e houve ganhos moderados de empregos em mineração, pedreiras, extração de petróleo e gás, bem como comércio atacadista, comércio varejista e atividades financeiras.

A maioria dos economistas espera que o crescimento geral da folha de pagamento continue pelo menos até o final do ano.

O salário médio por hora subiu 0,3%, após subir 0,4% em abril. Isso reduziu o aumento anual dos salários para 4,3%, após avançar 4,4% em abril. O crescimento salarial anual foi em média de cerca de 2,8% antes da pandemia.

No início da sexta-feira, os mercados financeiros viram uma chance de mais de 70% de o Fed manter sua taxa de juros inalterada na reunião de 13 a 14 de junho, de acordo com a FedWatch Tool do CME Group. O Fed elevou sua taxa de juros overnight de referência em 500 pontos-base desde março de 202, quando embarcou em sua campanha de aperto monetário mais rápida desde a década de 1980.

A pesquisa domiciliar a partir da qual a taxa de desemprego é calculada mostrou uma queda de 310.000 empregos no mês passado, provavelmente refletindo uma greve em andamento de 11.500 membros do Writers Guild of America. O Bureau of Labor Statistics do Departamento do Trabalho, que compila o relatório de emprego, não registrou a paralisação do trabalho em seu relatório de greve de maio.

A queda no emprego doméstico combinada com um aumento de 130.000 na força de trabalho para aumentar a taxa de desemprego. A taxa de desemprego dos negros saltou de 4,7% para 5,6% em abril.

“Isso pode ser um ruído estatístico ou um sinal de que os trabalhadores negros estão sofrendo desproporcionalmente o peso de um aumento no desemprego”, disse Nick Bunker, chefe de pesquisa econômica do Indeed Hiring Lab.

A taxa de participação na força de trabalho, ou a proporção de americanos em idade ativa que têm emprego ou estão procurando um, permaneceu inalterada em 62,6%.

 

 

Reportagem de Lucia Mutikani / REUTERS

EUA - A influenciadora Marina Liberato, filha do falecido apresentador Gugu Liberato, acabou sendo detida nos Estados Unidos após ser acusada de invadir uma residência no país norte-americano. No entanto, a situação teria ocorrido há exatos três anos, mas somente agora a situação foi exposta para o público.

Dessa forma, nesta quinta-feira, 01 de junho, o jornalista Erlan Bastos, do ‘Em Off’, revelou que Marina Liberato se envolveu em uma confusão na área metropolitana de Los Angeles, no sul da Califórnia, Estados Unidos. À época, ela foi detida por policiais do condado de Orance County.

Ainda na reportagem, o jornalista expôs detalhes do boletim de ocorrência da época, aonde as autoridades alegavam que Marina ‘entrou numa residência privada localizada na Royal Estades Boulevard sem a autorização ou permissão da proprietária Patricia Quintilliano’.

Em suma, a jovem teria participado de uma festa organizada sem a autorização da dona que denunciou o caso a polícia, levando ela e outros jovens a serem detidos. Ainda segundo as informações, Rose Miriam foi informada do caso e acompanhou a filha que precisou prestar esclarecimentos. Vale lembrar que Marina Liberato é gêmea de Sofia Liberato, filhas gêmeas de Gugu com Rose Miriam di Matteo. A jovem também é irmã de João Augusto, filho mais velho do comunicador.

 

Felipe Campos desabafa sobre a família de Gugu

Recentemente, no LinkPodcast, Felipe Campos rasgou o verbo sobre a briga na justiça da família de Gugu pela herança deixada pelo comunicador. “Com toda essa mexida e com tudo isso que aconteceu, a única coisa que essa família não se preocupou até hoje foi em manter realmente a memória do Gugu [Liberato] preservada. Porque todo mundo sambou em cima da lápide, em cima do túmulo, foram lá e começaram a bater o pé: ‘Eu quero meu dinheiro!’. Só faltar ir lá bater e falar: ‘Você não tem dinheiro pra me dar?’. Só faltou isso! Bastou o Gugu morrer, para que toda essa zona começasse”, disse ele.

 

 

por Fernando Melo / AREAVIP

EUA - Estados Unidos e Taiwan assinaram, na quinta-feira (1º), um acordo comercial com o objetivo de aprofundar as relações econômicas entre os dois países, uma decisão que provocou uma advertência imediata de Pequim.

A iniciativa assinada entre os dois países visa impulsionar o comércio por meio da harmonização dos controles alfandegários, assim como estabelecer medidas para lutar contra a corrupção nos Estados Unidos e na ilha, que a China considera parte de seu território e que promete retomar no futuro.

Embora Washington e Taipé não tenham relações diplomáticas formais, mantêm laços não oficiais através da embaixada americana na ilha, o Instituto Americano em Taiwan (AIT, sigla em inglês).

O primeiro acordo sob esta iniciativa foi assinado por representantes da AIT e do Escritório Econômico e Cultural de Taipei (TECO, sigla em inglês) nos Estados Unidos, informou o Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, sigla em inglês) nesta quinta-feira.

O pacto "buscar fortalecer e aprofundar a relação econômica e comercial" entre as partes, indicou em um comunicado o porta-voz do USTR, Sam Michel.

Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial da ilha. Washington é um de seus principais aliados e fornece armas, apesar de ter reconhecido Pequim diplomaticamente em 1979.

Para Taiwan, o acordo "não é somente histórico como também indica um novo começo", afirmou, antes da cerimônia, o porta-voz do TECO, Alan Lin, aos jornalistas em Taipé.

A China, porém, teme qualquer reaproximação entre Taiwan e outros governos e enviou uma advertência.

Os Estados Unidos "não devem enviar sinais errados às forças de independência de Taiwan em nome do comércio", disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, nesta quinta-feira.

A porta-voz pediu a Washington que evite assinar qualquer acordo "com conotações de soberania ou de natureza oficial com a região chinesa de Taiwan".

Pequim intensificou as ameaças contra a ilha nos últimos anos e aumentou as incursões militares em seu território. Os últimos exercícios ocorreram em abril, quando a China simulou um "cerco" de três dias ao território insular. 

As manobras militares foram uma resposta ao encontro entre a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, e o presidente da Câmara de Representantes dos EUA, Kevin McCarthy, na Califórnia.

 

 

AFP

EUA - O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, considerou "infeliz" a recusa da China a uma reunião com seu homólogo chinês, depois de acusar Pequim de ter um comportamento "provocativo".

Washington convidou o ministro chinês da Defesa Nacional, Li Shangfu, para uma reunião com Austin durante um fórum de Defesa esta semana em Singapura.

Mas Pequim não aceitou a proposta e uma porta-voz da diplomacia chinesa declarou que "Washington sabe claramente por que existem atualmente dificuldades na comunicação militar".

Durante uma escala em Tóquio antes da viagem a Singapura, Austin chamou a decisão de Pequim de "infeliz".

Ele destacou que é importante que países com grandes capacidades bélicas possam conversar "para administrar as crises e evitar que as coisas saiam de controle de maneira desnecessária".

As recentes "interceptações provocativas de nossas aeronaves e também dos aviões dos nossos aliados" por parte da China são "muito preocupantes".

"Estou preocupado que aconteça um incidente que poderia sair, muito rapidamente, do controle", acrescentou.

O governo dos Estados Unidos informou na terça-feira que o piloto de um caça chinês executou uma "manobra desnecessariamente agressiva" perto de um avião americano de vigilância que sobrevoava na semana passada o Mar da China Meridional.

Imagens divulgadas por Washington mostram um caça chinês passando à frente da aeronave americana, que balança após a turbulência.

A China respondeu que o avião americano invadiu uma zona de treinamento militar.

Austin afirmou que permanece aberto a qualquer oportunidade de dialogar com a China.

"Os Departamentos de Defesa deveriam conversar com frequência", destacou.

 

 

AFP

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