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Iniciativa reforçou a importância do diagnóstico precoce e da reabilitação para a qualidade de vida do paciente

 

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de conscientizar a população sobre a doença, realizar o diagnóstico precoce para tratamento correto e traçar estratégias de reabilitação para melhorar qualidade de vida desses pacientes, foram realizadas no dia 21 de novembro, no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), atividades em alusão ao Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
O evento está relacionado à atividade de extensão "Pulmões saudáveis para toda a vida", proposta pela professora do Departamento de Fisioterapia da UFSCar, Renata Mendes, e foi destinado a adultos com fatores de risco para doença pulmonar (hábito tabágico e sintomas da DPOC como dispneia, tosse, fadiga) e àqueles já diagnosticados com DPOC. A programação contou com orientações, triagem e rastreio da saúde pulmonar, identificando pacientes com a doença. Também foram realizados exames de espirometria, além de um café de convivência e conversa, em que os organizadores ensinaram um pouco mais sobre a doença. Por fim, foi entregue cartilha educativa a todos os participantes.
A fisioterapeuta respiratória do HU-UFSCar, Tathyana Emilia Neves de Figueiredo, salienta a relevância da iniciativa, que foi uma parceria com a UFSCar. "As professoras Renata Mendes e Valéria Di Lorenzo encabeçaram a ação e, nas dependências do HU-UFSCar, promoveram este dia de conscientização sobre a doença. O encontro possibilitou a promoção da saúde e orientação à população sobre este tema tão importante", complementa Figueiredo. 
José Luís Rodrigues Martins, 65 anos, participou das atividades e foi encaminhado para realizar o exame de espirometria no HU-UFSCar. "Já faço acompanhamento na UFSCar, com a equipe de Fisioterapia e hoje vim fazer este exame, para ver se está tudo bem com meu pulmão", explica.
Renata Gonçalves Mendes, professora da UFSCar, enfatiza que a DPOC é a terceira causa de morte no mundo, em nosso País é subdiagnosticada e, consequentemente, não tratada. "Por isso, esta atividade tem grande importância para a comunidade ao fornecer informação sobre a doença e fatores de risco, principalmente aqueles passíveis de serem evitados. Também é uma oportunidade de realizar o exame que possibilita identificar a doença para que seja tratada o quanto antes, reduza as limitações decorrentes e resulte em melhor qualidade de vida", afirma.
Além de todo o benefício à comunidade, a ação tem grande relevância acadêmica, uma vez que possibilitou o contato de alunos e pesquisadores com equipamentos, técnicas e pacientes com DPOC, favorecendo a formação de profissionais e futuros profissionais/pesquisadores.

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Consiste em uma doença pulmonar que obstrui as vias aéreas, tornando a respiração difícil. Dentre os principais sintomas da doença, estão a falta de ar ao fazer esforços; pigarro, tosse crônica e tosse com secreção.O principal fator de risco para DPOC é o tabagismo e sua origem é fortemente ligada ao efeito da fumaça de cigarro nos pulmões. A inalação da fumaça de fogão a lenha e poluição também são riscos. A DPOC não tem cura, porém os tratamentos disponíveis retardam a progressão da doença, controlando os sintomas e reduzindo as complicações. A fisioterapia também é uma aliada do paciente com DPOC.

ARARAQUARA/SP - A Escola Técnica Estadual (Etec) Profª Anna de Oliveira Ferraz, de Araraquara, promove uma ação de cadastro de doadores de medula óssea nesta quinta-feira (30), entre 9h30 e 14h.

Todos os estudantes do curso técnico de Enfermagem estão à frente da campanha, em parceria com a prefeitura, o Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), o Hemocentro da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) – responsável pelo transporte e tipagem HLA das amostras colhidas – e a Universidade Paulista (Unip), que cederá o espaço para a ação.

Idade menor para os doadores

É a terceira vez que a Etec de Araraquara se engaja nessa mobilização. É a primeira vez, no entanto, que a unidade participa com a nova norma do Ministério da Saúde em vigor, que limita em até 35 anos a idade para quem pretende fazer o cadastro. A portaria nº 685, de 16 de julho de 2021, estabelece que os doadores tenham entre 18 e 35 anos. O limite anterior era de 54 anos. A medida, embora restrinja o número de doadores, garante a eficácia do transplante, já que o receptor de uma medula mais jovem tem maior possibilidade de obter uma boa resposta do organismo.

Se esse movimento é importante para os pacientes, também é benéfico para os alunos. “Trata-se de uma atividade extraclasse integradora em que os alunos adquirem conhecimento, desenvolvem habilidades e valores importantes, como cooperação e filantropia”, explica Célio Tiago Marcato, diretor da unidade.

Quem precisa de doação e quem pode doar

O transplante de medula óssea, um dos pouquíssimos tipos de doação que se pode fazer em vida, beneficia pacientes com leucemia e cerca de outras 80 doenças. Quando o paciente não encontra um doador compatível na própria família, tem como opção recorrer ao banco do Redome.

Além de ter entre 18 e 35 anos, os candidatos ao cadastro não podem ter ou ter tido câncer ou outras doenças – confira aqui.

É preciso estar em boas condições de saúde, levar um documento oficial com foto e preencher um cadastro básico. Depois disso, uma quantidade mínima de sangue é coletada: apenas 10 mililitros. Caso haja um paciente compatível, o doador é consultado antes de se decidir sobre a doação.

BRASÍLIA/DF - O Brasil deve registrar 704 mil casos novos de câncer ao ano no triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência da doença. A previsão é do Instituto Nacional de Câncer (Inca). A segunda-feira (27), foi lembrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer.

“A estimativa é a principal ferramenta de planejamento e gestão na área oncológica no Brasil, fornecendo informações fundamentais para a definição de políticas públicas”, destacou o Inca, ao se referir à publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil. O material traz estimativas para a ocorrência dos 21 tipos de câncer mais incidentes no país.

O levantamento mostra que o tumor maligno mais incidente no Brasil é o de pele não melanoma (31,3% do total de casos), seguido pelos de mama feminina (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).

Em homens, o câncer de próstata é predominante em todas as regiões, totalizando 72 mil casos novos estimados a cada ano no triênio fixado – atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Nas regiões de maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os tumores malignos de cólon e reto ocupam a segunda ou a terceira posição, sendo que, nas de menor IDH, o câncer de estômago é o segundo ou o terceiro mais frequente entre a população masculina.

Já entre as mulheres, o câncer de mama é o segundo mais incidente (atrás apenas do câncer de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025. Nas regiões mais desenvolvidas, em seguida, vem o câncer colorretal, mas, nas de menor IDH, o câncer do colo do útero ocupa a terceira posição.

Entenda

De acordo com o Ministério da Saúde, câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo.

A doença surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para suas atividades. Quando os casos começam em tecidos epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o ponto de partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são chamados sarcomas.

O câncer não tem uma causa única. Há, segundo a pasta, diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas), sendo que entre 80% e 90% dos casos estão associados a causas externas. Mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, hábitos e estilo de vida podem aumentar o risco.

 

 

Por Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil

Segundo o Inca, cerca de 50% dos pacientes deixam para procurar assistência médica após mais de um ano do aparecimento das primeiras lesões
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Classificado como raro, o câncer de pênis representa atualmente 2% de todos os tipos de tumores que atingem a população masculina, acometendo principalmente homens com mais de 50 anos. A doença está associada a má higiene íntima, à infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e a não remoção do prepúcio, pele que reveste a glande do pênis. 
 
De acordo com informações do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Brasil é um dos países com maior incidência do tumor no mundo, ficando atrás apenas de alguns países africanos. Ainda segundo os dados do Inca, a maioria dos pacientes acometidos pela neoplasia demoram mais de um ano para procurar assistência médica após o aparecimento das lesões iniciais. 
 
Carlos Fruet, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto alerta para o tabu envolvendo a doença. “Estamos em um mês de campanha pela prevenção e diagnóstico precoce de tumores masculinos e vale ressaltar a importância da atenção e cuidado com o câncer de pênis. O tabu e a conscientização tardia seguem sendo os principais fatores prejudiciais para o diagnóstico precoce, podendo dificultar o tratamento e levar a amputação parcial ou total do órgão”, comenta o médico. 
 
Segundo informações da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), em cerca de 25% dos casos de câncer de pênis no Brasil, o órgão precisa ser amputado. Somente em 2022, foram registrados 1.933 casos da doença no país e 459 amputações. 
 
“Por interferir diretamente na vida sexual do paciente, o tratamento da doença geralmente resulta em estresse psicológico, emocional e social. Por isso, vale sempre destacar que este tipo de tumor pode ser evitado através de medidas simples, como a limpeza adequada do órgão, uso de preservativos e a vacinação contra o HPV”, explica Fruet. 
 
Principais sinais e sintomas
 
O surgimento de ferida, úlcera persistente ou tumoração localizada na glande, prepúcio ou corpo do órgão, associados a uma secreção branca (esmegma), são as principais manifestações do câncer de pênis.
 
“É importante estar atento, pois esse tipo de lesão pode surgir debaixo do prepúcio, quando o paciente não consegue expor a glande (fimose). Outro ponto de atenção é para a presença de ferida inicialmente diagnosticada como infecção sexualmente transmissível, porém sem melhora após o tratamento. A presença de gânglios inguinais na virilha também pode indicar um avanço de progressão da doença (metástase)”, comenta o oncologista.
 
Prevenção e diagnóstico precoce
 
“A detecção precoce desse tipo de tumor pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais, endoscópicos ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da neoplasia, ou assintomáticas, mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença (homens com mais de 50 anos, infectados pelo papilomavírus humano (HPV) ou que não se submeteram à remoção do prepúcio. O descobrimento precoce do câncer possibilita encontrar o tumor numa fase inicial e, assim, aumentar as chances de um tratamento bem sucedido”, enfatiza Fruet.
 
Visando a prevenção da neoplasia de pênis, o Inca recomenda fazer a limpeza diária do órgão com água e sabão, especialmente após as relações sexuais e a masturbação. Além da higiene, a utilização do preservativo em relações sexuais é fundamental. 
 
Tratamento
 
Carlos Fruet explica que o tratamento depende da extensão local do tumor e do comprometimento dos gânglios inguinais (ínguas na virilha). “Lesões iniciais podem ser tratadas com medicações aplicadas sobre as mesmas, ablação com laser, cirurgia para retirada com margens negativas e radioterapia. Já as lesões invasivas podem exigir medidas mais agressivas, como a retirada da glande, de parte do pênis ou amputação total”, finaliza o médico. 
 
Sobre a Oncoclínicas&Co
 
A Oncoclínicas - maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina - tem um modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, aliando eficiência operacional, atendimento humanizado e especialização, por meio de um corpo clínico composto por mais de 2.600 médicos especialistas com ênfase em oncologia. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a cancer centers de alta complexidade. Atualmente possui 135 unidades em 35 cidades brasileiras, permitindo acesso ao tratamento oncológico em todas as regiões que atua, com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer.
 
Com tecnologia, medicina de precisão e genômica, a Oncoclínicas traz resultados efetivos e acesso ao tratamento oncológico, realizando mais de 595 mil tratamentos nos últimos 12 meses. É parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard, um dos mais reconhecidos centros de pesquisa e tratamento de câncer no mundo. Possui a Boston Lighthouse Innovation, empresa especializada em bioinformática, sediada em Cambridge, Estados Unidos, e participação societária na MedSir, empresa espanhola dedicada ao desenvolvimento e gestão de ensaios clínicos para pesquisas independentes sobre o câncer. A companhia também desenvolve projetos em colaboração com o Weizmann Institute of Science, em Israel, uma das mais prestigiadas instituições multidisciplinares de ciência e de pesquisa do mundo, tendo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas, como membro de seu board internacional.
 
Para obter mais informações, visite https://grupooncoclinicas.com/.

Pesquisa da UFSCar convida voluntárias para tratamento gratuito

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende investigar se a técnica de terapia manual, chamada de manipulação do tecido conjuntivo (MTC), pode produzir efeitos positivos no tratamento da dismenorreia primária, mais conhecida como cólica menstrual. O estudo é realizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Terapia Manual e Funcionalidade Humana (GTM), em colaboração com o Laboratório de Pesquisas em Saúde da Mulher (LAMU), ambos da UFSCar. Para desenvolver o projeto, estão sendo convidadas mulheres para receberem o tratamento gratuito durante um ciclo menstrual.
A pesquisa é feita pela graduanda Giovanna Ramos Mansão, sob orientação de Melina Nevoeiro Haik, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A dismenorreia primária é uma condição de dor menstrual, sem diagnóstico de doença ginecológica, que pode afetar até 90% das mulheres jovens, interferindo em seus ambientes acadêmicos e de trabalho. "Entende-se que essa é uma condição de saúde pública mundial que gera prejuízos, não apenas na vida diária das mulheres acometidas, mas também na economia mundial, e que ainda necessita de atenção. Os métodos de tratamento mais utilizados são analgésicos, anti-inflamatórios e contraceptivos orais, intervenções que podem causar efeitos colaterais a curto e longo prazos. Por isso, é de suma importância investigar métodos de tratamento acessíveis, que não produzam efeitos colaterais e que sejam eficazes para redução da dor, sintomas associados e uso de medicamentos", destaca Mansão sobre a importância da pesquisa.
A pesquisadora explica que a MTC é uma técnica em que o fisioterapeuta mantém o contato direto das mãos com a pele do paciente e realiza movimentos curtos ou longos de tração. "A expectativa da pesquisa é que a manipulação do tecido conjuntivo será uma ferramenta eficaz para reduzir a intensidade da dor, a ocorrência dos sintomas menstruais e o uso de medicamentos no curto prazo em mulheres com dismenorreia primária. O projeto pode auxiliar no estudo e manejo da condição, pois a MTC é uma técnica de baixo custo e sem efeitos colaterais que pode ser amplamente utilizada na prática clínica", reforça Giovanna Mansão sobre a aplicabilidade do estudo.
Para realizar a pesquisa, são convidadas mulheres, entre 18 e 25 anos, que tenham menstruado nos últimos três meses e que tenham cólica menstrual. As voluntárias receberão o tratamento com MTC por um ciclo menstrual, três vezes por semana, durante duas semanas. As sessões serão realizadas no DFisio, que fica na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. As interessadas devem responder ao formulário de triagem (https://bit.ly/49O9SFi) ou podem enviar mensagem por WhatsApp: (16) 99309-6126 (Giovanna) ou (19) 99205-0024 (Ana Luísa) Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar (CAAE: 70943323.0.0000.5504).

MAIS DA METADE DOS PROCEDIMENTOS FORAM CATETERISMO

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos chegou à marca de 30 mil procedimentos de hemodinâmica. Deste total de procedimentos em serviço que diagnostica e trata doenças cardiovasculares e neurológicas, cerca de 20 mil foram cateterismos e 10 mil angioplastias coronárias.

As doenças cardiovasculares, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) são a maior causa de morte no Brasil entre homens e mulheres. No caso específico das mulheres, as doenças cardiovasculares matam mais do que todos os tipos de câncer somados.

Segundo o cardiologista Sérgio Berti, nesse sentido, a Santa Casa de São Carlos se destaca no tratamento de doenças cardiovascular pela dedicação do corpo clinico e das novas tecnologias.  “Cada vez mais estamos nos preparando para acompanhar as novas tecnologias que nos permite tratar casos muito complexos. E tudo isso, graças a confiança da cardiologia clínica”, disse.

NO DIA NACIONAL DO DOADOR, HOSPITAL ALERTA PARA O NÍVEL DOS ESTOQUES; TIPO O+ E O- OPERAM ABAIXO DO IDEAL

 

SÃO CARLOS/SP - Neste sábado (25), é comemorado o Dia Nacional do Doador de Sangue, e para lembrar a data, a Santa Casa de São Carlos, destaca a importância da doação e alerta para o baixo nível dos estoques.

Segundo a Hematologista e responsável técnica do Banco de Sangue do hospital, Dra. Andréia Moura de Luca, neste mês de novembro houve queda na doação e o cenário preocupa. “Notamos que este mês poucas pessoas vieram doar e por isso reforçamos o convite para que a população faça a sua doação. Aqui na Santa Casa oferecemos um atendimento agendado o que facilita o processo de doação”.

Na sexta-feira, foi a vez do bancário Bruno Fernando Moreal, doar. Segundo ele, essa foi a primeira doação e aconteceu com o incentivo da empresa em que ele trabalha. “O banco sempre nos incentiva a doar e hoje foi a minha vez. O atendimento foi rápido e tranquilo e como sei da importância das doações, pretendo continuar colaborando”, relatou.

O professor Paulo Rogério Castelo, também fez a sua doação nesta sexta, e disse que doa há 40 anos. “Enquanto eu puder, vou continuar contribuindo para ajudar o próximo, e espero que outras pessoas possam vir colaborar também” declarou.

Ainda de acordo com a Dra. Andréia, o tipo O negativo e O positivo são os que estão mais em falta. “Mas é importante destacar que todos os tipos sanguíneos são importantes e fundamentais para o hospital”, concluiu.

 

Quem pode doar: pessoas com peso de no mínimo 50 quilos; ter entre 18 e 69 anos. Também podem ser aceitos candidatos à doação de sangue com idade entre 16 e 17 anos, com o consentimento formal do responsável legal.

 

Quem não pode doar: quem teve diagnóstico de hepatite após os 11 anos de idade; mulheres grávidas ou amamentando; pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como HIV, hepatite, sífilis e doença de chagas; usuários de drogas; aqueles que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos.

O banco de sangue funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h45, e aos sábados, das 8h às 10h45, sem abrir nos domingos e feriados. Para agendar a doação, a população deve entrar em contato pelo telefone/WhatsApp (16) 3509 1230.

SÃO CARLOS/SP - Para encerrar as atividades relativas a Campanha Novembro Azul, o Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA) da Secretaria de Saúde, realiza neste domingo (26/11), a partir das 8h, no campo futebol do Colégio Diocesano, localizado na avenida José Pereira Lopes, 252, na Vila Prado, uma partida de futebol especial. 
Os times foram escalados com os servidores da Câmara e da Prefeitura de São Carlos. Participam servidores, vereadores e secretários municipais. A entrada é 1 Kg de alimento não perecível que será repassado para o Fundo Social de Solidariedade.
A Secretaria de Saúde também vai disponibilizar no local profissionais para realizar a aferição da pressão arterial, sessões de 
Auriculoterapia, orientação sobre saúde bucal e sobre câncer de próstata, além de guias para solicitação do exame de PSA, teste feito a partir da coleta de amostra de sangue do paciente para rastrear o câncer de próstata.

De acordo com Crislaine Mestre, diretora do DGCA, a intenção é conscientizar o sexo masculino da importância de se cuidar e nesta questão entra o alerta sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de próstata. “Os homens costumam dar menos atenção à saúde e realizam menos consultas médicas, porém a identificação precoce de doenças aumenta as chances de um tratamento eficaz. Por isso, alguns exames devem fazer parte da rotina dos homens. É preciso prestar atenção no corpo e ficar atento aos sinais que ele envia. O cuidado deve ser diário. No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens”, ressalta a diretora. 
“É importante que os pacientes procurem as unidades de saúde mais próximas de sua residência, onde ele já tem o cadastro, para fazer esse acompanhamento. Ele deve marcar uma consulta de rotina para poder fazer todos os exames”, finaliza Crislaine Mestre.
As empresas “Cartão de Todos” e “Amor e Saúde” estão contribuindo com a campanha Novembro Azul, inclusive patrocinando os uniformes para os dois times.

SINTOMAS - Vale lembrar que o câncer de próstata é considerado de terceira idade, já que ¾ dos casos acontecem a partir dos 65 anos e o risco pode ser maior em quem tem histórico familiar da doença. Ainda não existem exames adequados para o rastreamento do câncer de próstata e a melhor alternativa hoje é manter uma alimentação saudável, não fumar, ser fisicamente ativo e visitar regularmente o médico. Alguns sintomas podem mostrar alterações do sistema reprodutor, principalmente na próstata. São eles: Dificuldade para urinar, necessidade de urinar mais vezes (principalmente à noite), urgência para urinar, dificuldade para iniciar ou parar o fluxo urinário, jato urinário fraco, reduzido ou interrompido e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.

SÃO PAULO/SP - O apresentador Faustão falou sobre a polêmica da fila de transplante do SUS. O pronunciamento de Fausto Silva foi compartilhado por um vídeo no perfil “faustãodomeucoração”, criado por sua esposa.

No domingo (27), o apresentador passou por um transplante de coração no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

 

Esclarecimento

E por muitos internautas questionarem a rapidez do comunicador ter recebido o órgão de que teria pulado a fila de transplante, Faustão respondeu às dívidas:

“Dos 200 e poucos transplantes, 60 pessoas esperaram menos de um mês. Eu dei sorte”, disse Faustão, que completou:

“Eu sei que a internet tem um monte de m* falando, os caras falando bobagem. Se tivesse preocupado com isso, não teria nem começado a minha carreira. Importante é você que gosta de mim, tenho que dar uma satisfação. Estou aqui muito emocionado, a recuperação é fantástica. Agora é motivar todo mundo a fazer do país primeiro doador de órgãos do mundo. Tendo que conscientizar.”

 

Agradecimento

Emocionado, Faustão também agradeceu à família do doador de coração e citou o nome de cada um. O apresentador também informou que está se recuperando.

“Já estou até andando”, comemorou.

 

Mais esclarecimentos

Luciana Cardoso, esposa de Fausto Silva, afirmou em carta aberta que ele entrou na fila de espera pelo órgão no dia 8 de agosto, poucos dias depois de ser internado. Lu disse que, desde a 1ª internação do apresentador, a família já sabia que um transplante seria necessário.

O pronunciamento do apresentador foi repostado no site GShow.

 

 

JETSS

PEDERNEIRAS/SP - No próximo dia 2 de dezembro de 2023, a cidade de Pederneiras, será palco do Projeto "Saúde Para Todos". O evento gratuito tem como objetivo proporcionar informações e acesso facilitado a exames médicos, promovendo a conscientização e prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão. 

A Vila da Saúde, conceito central do projeto, oferece palestras, aulas especiais e exames rápidos, visando diagnosticar precocemente as principais enfermidades e seus fatores de risco. Além de Pederneiras, o projeto contemplará também as cidades mineiras de Congonhas (em 9 de dezembro) e Morada Nova (em 16 de dezembro). 

Os participantes terão a oportunidade de visitar diversos estandes temáticos, como o "Coração", onde profissionais especializados realizarão exames clínicos para avaliar a saúde cardiovascular. Além disso, o estande "50+" oferecerá exames preventivos voltados para a terceira idade, garantindo saúde e qualidade de vida aos idosos. 

A atenção à saúde feminina também será destaque, com enfermeiros, nutricionistas e preparadores físicos disponíveis para auxiliar em questões específicas do corpo da mulher. O evento acontecerá na Av. Tiradentes, 489, Vila Ruiz, das 8h às 14h. 

O Saúde Para Todos enfatiza a importância da prática regular de atividades físicas e do esporte para uma vida mais saudável. Com entrada e participação gratuitas, a Vila da Saúde oferecerá não apenas informações e exames, mas também a oportunidade de participar de palestras e aulas especiais.  

A iniciativa busca combater as estatísticas alarmantes, como os mais de 400 mil óbitos anuais no Brasil devido a enfermidades cardíacas e a presença de alguma doença crônica em sete em cada dez pessoas com mais de 50 anos. Os dados revelam a urgência de ações preventivas, sobretudo na população feminina: 40% das mulheres de 40 a 49 anos nunca realizaram mamografia e 20% nunca fizeram papanicolau. O Saúde Para Todos é uma oportunidade imperdível de promover a conscientização e adotar medidas para uma vida mais saudável. Participe e contribua para a promoção da saúde! 

Serviço 

Projeto ‘Saúde Para Todos’ 
Data: 2/12/2023 
Endereço: Av. Tiradentes, 489, Vila Ruiz - Pederneiras
Horário: das 8h às 14h 
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