ARGENTINA - O ex-jogador da Seleção Argentina Ezequiel Lavezzi, de 38 anos de idade, precisou ser internado às pressas neste último fim de semana, em uma clínica de reabilitação em Buenos Aires. De acordo com as primeiras informações divulgadas pela imprensa local, o ex-atacante estaria vivendo em crises devido às drogas.
Segundo informações do jornal ‘Clarín’, o estado do jogador é complicado, tendo sido internado às pressas para que ele se recuperasse de uma nova crise devido às drogas. No entanto, o filho do ex-jogador, Tomás, confirmou a informação, mas negou que a decisão tenha a ver com uma overdose de drogas, como afirmaram alguns meios de comunicação do país latino.
“Meu pai se encontra bem e em tratamento. Deixem de inventar coisas que não são verdade. Não tem nenhuma overdose nem nada do que dizem“, escreveu Tomás, de 18 anos, que joga nas divisões de base do Unión. Ainda de acordo com o jornal, Lavezzi sofreu uma recaída em seu estado de saúde e foi acompanhado pela família para ser tratado.
Em suma, logo depois de passar por exames médicos, o ex-jogador foi levado a um centro de tratamento no bairro de Boedo, localizado na capital da Argentina. Ainda segundo o ‘Clarín’, o local oferece ambientes com zonas recreativas, com ping pong, restaurante e academia.
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É válido lembrar que Lavezzi fez sua carreira na Europa, com passagens marcantes por Napoli e PSG. Pela Seleção Argentina, o ex-jogador fez parte da equipe que foi vice-campeã mundial em 2014. Ele pendurou as chuteiras no ano de 2019, sofrendo um pequeno acidente tempos depois.
por Fernando Melo / AREAVIP
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, foi informada da Nota Técnica nº 118/2023, publicada pelo Ministério da Saúde, que inclui a vacinação contra a COVID-19 no Calendário Nacional de Vacinação Infantil a partir de 1º de janeiro de 2024. A medida vale para crianças a partir dos 6 meses até 5 anos incompletos – 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade –, público para o qual a aplicação da vacina se torna obrigatória.
A iniciativa foi adotada com base em evidências científicas mundiais e no número de casos e de óbitos de crianças no país em decorrência da COVID-19. Até novembro do ano passado, foram registrados mais de 5 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por COVID-19 e 135 óbitos entre crianças menores de cinco anos no Brasil, além do aumento da incidência e da mortalidade de SRAG nesta faixa etária.
Diante disto, o município de São Carlos já está disponibilizando as vacinas contra a COVID-19 para as crianças de seis meses a cinco anos incompletos em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30.
Vale lembrar que o esquema vacinal completo destas crianças é de três doses da vacina Pfizer Baby. O intervalo entre a primeira e a segunda dose é de quatro semanas e, da segunda para a terceira dose, de oito semanas. A vacina não tem contraindicações e não interfere na eficácia de outras imunizações previstas no calendário vacinal.
Conforme a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins, a manutenção da carteira de vacinação com todos os imunizantes recebidos implica benefícios em diversos aspectos. “É importante manter a carteira de vacinação em dia, evitando casos mais graves e óbitos para variadas doenças. E, com a Nota Técnica nº 118/2023, emitida pelo Ministério da Saúde, a imunização contra a COVID-19 torna-se definitiva no Calendário Nacional de Vacinação Infantil. Desta forma, os pais que não vacinarem seus filhos poderão, além da questão de saúde pública, perder benefícios sociais”, salienta a diretora.
NÚMEROS EM SÃO CARLOS - Até o momento, 5.950 doses de vacina contra a COVID-19 foram aplicadas em crianças de seis meses a cinco anos incompletos em São Carlos desde dezembro de 2022, quando o imunizante foi liberado para esta faixa etária. Os números representam uma cobertura de 8,6% desta população.
IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté, através da Vigilância Epidemiológica, apresentou nesta semana um levantamento sobre a incidência dos casos de dengue referente ao ano de 2023 no município.
De acordo com o anunciado, os dados apontam que de janeiro a dezembro de 2023, foram notificados 842 casos, sendo 658 negativos, 184 positivos e nenhum óbito causado pela doença foi registrado.
Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal da Saúde de Ibaté, ressalta que os números de casos positivos de dengue caíram de forma brusca em 2023, comparados aos anos anteriores. “Esses números refletem os esforços de combate ao mosquito Aedes Aeypti no município. A Prefeitura realiza um trabalho contínuo contra a dengue, com ações que são intensificadas para evitar o contágio e a proliferação do mosquito”, destaca. “Se cada morador cuidar para que não tenha criadouros do mosquito em sua casa e em seu quintal, a cidade toda estará protegida. Ibaté está fazendo um bom trabalho e queremos melhorar ainda mais e com a ajuda de todos”, lembrou Elaine.
Apesar da situação controlada na cidade, as orientações para eliminar criadouros do Aedes Aegypti continuam. Entre os principais cuidados que devem ser tomados, estão: manter a caixa d´água sempre fechada, guardar garrafas de cabeça para baixo, furar vasos e pratos de plantas ou encher de areia até a borda, deixar as calhas d’água limpas de folhas, galhos e sempre desobstruídas, efetuar tratamento adequado em piscinas com cloro, fechar com tela e adicione sal ou água sanitária, semanalmente, em ralos e canaletas.
Elaine Sartorelli lembra que o trabalho conjunto entre as Secretarias de Saúde, de Serviços Públicos e de Educação de Ibaté, tem resultado em ações de conscientização na cidade e no controle do registro de casos. “Todo mundo de mãos dadas para combater os criadouros, faz com que não tenhamos dados alarmantes de dengue em Ibaté”, finalizou.
SANTA RITA DO PASSA QUATRO/SP - O primeiro bebê de 2024 é uma menina, e chegou ao mundo às 11h40 de terça-feira, 02/01/2024, na Santa Casa de Santa Rita do Passa Quatro.
A linda Lizie veio ao mundo com 48 centímetros e 2,85 kg e é oficialmente o primeiro bebê a nascer na cidade.
Recebida com muita emoção pela mamãe Victória e o papai Jhony. A primeira filha do casal, chegou recepcionada pela Obstetra Dra. Mariana e Pediatra Dr. Alexandre.
SUÍÇA - Pesquisadores descobriram uma nova classe de antibióticos capaz de matar bactérias multirresistentes a drogas, um problema de saúde global que preocupa autoridades de saúde.
A resistência a antibióticos ocorre quando cepas de microrganismos que antes respondiam a tratamentos com os antimicrobianos passam a não ser mais suscetíveis, prolongando as infecções, causando novas hospitalizações e aumentando o risco de transmissão.
Por essa razão, a descoberta da nova classe de medicamentos com potencial clínico traz esperança para médicos, autoridades de saúde e pacientes em todo o mundo.
O grupo faz parte dos chamados MPCs (peptídeos macrocíclicos), moléculas de tamanho maior do que a maioria dos antibióticos conhecidos e que apresentam uma atividade antimicrobiana promissora, inclusive combatendo cepas multirresistentes a drogas.
Em um banco de dados com cerca de 45 mil moléculas, os cientistas encontraram a nova substância, chamada zosurabalpina (zosurabalpin, em inglês), e descrita pela primeira vez em um artigo na edição de quarta-feira (3) da revista Nature por Claudia Zampaloni, Patrizio Mattei, Konrad Bleicher e demais colegas da empresa farmacêutica Grupo Roche (Suíça) e da Universidade de Harvard (EUA), dentre outros.
O grupo de antibióticos possui ação contra bactérias gram-negativas e gram-positivas, mas a zosurabalpina foi eficaz principalmente contra a CRAB (Acinetobacter baumannii carbapenêmico-resistente, na sigla em inglês). A droga foi testada em placas de laboratório infectadas com a bactéria e em camundongos, onde conseguiu inibir o crescimento bacteriano.
A A. baumannii é uma bactéria gram-negativa listada entre os microrganismos de prioridade máxima para a OMS (Organização Mundial da Saúde) devido à resistência antimicrobiana. Segundo um estudo publicado na revista The Lancet, aproximadamente 1,3 milhão de mortes por ano em todo mundo são causadas por bactérias resistentes.
A descoberta é, assim, um marco para o desenvolvimento e pesquisa de novos fármacos capazes de combater microrganismos. "Faz mais de 50 anos desde o lançamento da última classe de antibióticos capaz de tratar infecções causadas por bactérias gram-negativas, e há hoje resistência aos medicamentos de praticamente todas as classes existentes. Qualquer nova classe de antibióticos que tenha a capacidade de tratar infecções causadas por bactérias resistentes, como a CRAB, é um avanço significativo", disse à Folha Kenneth Bradley, autor correspondente do estudo e chefe global de descoberta de doenças infecciosas da Roche.
No estudo, os autores afirmam que novos antibióticos descritos nos últimos anos são, em sua maioria, derivados de substâncias já existentes, e que encontrar novas classes de drogas é extremamente raro.
Em um estudo complementar também publicado na quarta (3) na Nature, Daniel Kahne e colegas da Universidade de Harvard descrevem o mecanismo de ação da substância.
Funciona assim: a bactéria A. baumannii resistente possui várias moléculas de lipopolissacarídeos (LPS) na membrana externa que impedem a penetração do antibiótico na célula. Pense como se fosse uma película protetora. Os especialistas encontraram duas maneiras de impedir essa proteção: bloquear a síntese dos LPS ou interromper o seu transporte até a membrana externa, evitando assim a formação da película, tornando a bactéria suscetível novamente a alguns antibióticos. A nova droga age da segunda forma.
Ao ligar a um complexo de proteínas (LptB2FGC) entre as duas camadas da membrana celular (interna e externa), a zosurabalpina bloqueia a via de transporte do LPS. Essas moléculas acabam se acumulando na membrana interna da bactéria, impedindo outras trocas da bactéria com o meio externo. Sem o transporte, ocorre a morte celular.
Um fato curioso do modo de ação da zorusabalpina é que ela não chega a interagir com o citoplasma, o que dificulta a aquisição de resistência microbiana no longo prazo.
"A membrana externa é importante para as bactérias porque as ajuda a sobreviver em condições adversas e a resistir aos mecanismos de defesa imunológica. O LPS é produzido dentro da célula bacteriana, mas precisa ser transportado para a membrana externa, um processo cuidadosamente controlado por estes microrganismos. Sem a membrana com LPS, as bactérias têm dificuldade em estabelecer infecções. Mesmo para bactérias raras que podem sobreviver sem membranas externas, o sistema de transporte é tóxico para elas, levando-as à morte", afirmou Bradley.
Como ele é altamente específico por se ligar a um complexo de proteína da A. baumannii, o risco de surgirem cepas resistentes pelo processo de mutação ou transferência horizontal -a aquisição de genes mutados de outras bactérias para a que se tenta combater- é baixo.
Os autores do estudo concluem que a nova molécula supera os mecanismos de resistência a medicamentos existentes, cujos antibióticos atualmente disponíveis são incapazes de superar.
"Com essa descoberta significativa, a zosurabalpina tem o potencial de atender a uma grande necessidade não atendida na luta contra a resistência antimicrobiana", completam.
POR FOLHAPRESS
RIO DE JANEIRO/RJ - Quando chega o fim de ano ou o início dele, muita gente investe na aparência. Roupas novas, acessórios, cosméticos e outros itens de beleza. Até aí, nenhuma novidade, não fosse a preocupação cada vez maior com o uso das pomadas para modelar ou fixar o cabelo. Ao longo de 2023, foram diversos relatos de lesões nos olhos causadas por produtos do tipo. O caso mais recente, no Rio de Janeiro, foi registrado logo depois do Natal. No dia 26 de dezembro, o Hospital Municipal Souza Aguiar teve 163 atendimentos de emergência: 81 deles por causa da pomada.
A Anvisa emitiu um alerta na terça-feira sobre os problemas de saúde que podem ser causados pela aplicação incorreta de cosméticos ou pelo uso de produtos sem selo de qualificação. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO) também está atenta para o aumento de incidentes que prejudicam a saúde dos olhos.
“Essas pomadas irregulares têm substâncias químicas, que ao entrarem em contato com os olhos, causam uma lesão na córnea, aquela primeira membrana transparente na parte frontal do olho. Geralmente isso acontece quando a pessoa usa a pomada em dia de chuva, vai tomar banho ou entrar na piscina. Os problemas vão desde irritação nos olhos, conjuntivite, até perda temporária da visão”, explica o diretor da SBO, Rodrigo Pegado.
Os principais sintomas relatados pelos pacientes são coceira nos olhos, vermelhidão, irritação, ardência e inchaço. Nos casos mais graves, a visão vai ficando turva, até chegar ao ponto em que não é possível enxergar nada. A principal orientação dos especialistas é: não use nenhum tipo de pomada de origem desconhecida. Verifique se ela tem registro no site da Anvisa. Mesmo que ela seja regular, é importante saber manusear e, na maioria dos casos, o ideal é que seja aplicada por um profissional.
Em caso de contaminação nos olhos pelo produto, é preciso agir rápido para evitar problemas maiores.
“A orientação da Sociedade Brasileira de Oftalmologia é que quando essas substâncias químicas entram em contato com os olhos, deve-se fazer imediatamente uma lavagem abundante com água, de preferência filtrada. E procurar o mais rápido possível um especialista para saber a extensão do problema. A perda de visão pode ser definitiva se a pessoa não tiver acesso ao oftalmologista e ao tratamento adequado”, afirma Rodrigo Pegado.
O atendimento médico consiste em identificar o tipo e a gravidade da lesão, analisar o histórico de saúde do paciente e que tipo de produto foi aplicado no cabelo. A partir disso, notificar a Anvisa sobre o incidente e o nome do cosmético usado. O tratamento da área lesionada passa pelo uso de medicamentos próprios, como colírios, e pode durar até 15 dias.
Uma resolução da Anvisa divulgada essa semana cancelou 1.266 pomadas para fixar ou modelar cabelos. A medida faz parte das ações para garantir produtos seguros e tem vigência imediata: não podem mais ser comercializadas. Antes disso, 1.741 pomadas já tinham sido canceladas. Segundo a agência, esta resolução não está diretamente relacionada aos eventos recentes de irritação ocular e fazem parte de ações contínuas de avaliação.
Para uma pomada capilar ser regularizada precisa atender a algumas condições, como ter a forma física declarada "pomada", incluir o termo "pomada" no nome ou na rotulagem, em qualquer idioma, e ter formulação com 20% ou mais de álcoois etoxilados, incluindo Ceteareth-20. A fabricação ou comercialização de produtos cancelados e não autorizados é considerada infração sanitária e está sujeita a penalidades, conforme a Lei 6.437/1977.
Em janeiro desse ano, os casos de contaminação pelo uso de pomadas de cabelo se multiplicaram. No mês seguinte, a instituição proibiu a venda e a circulação de todos os produtos do tipo em território nacional. No fim de março, a agência voltou a permitir a comercialização das pomadas, com restrições sobre as marcas que não ofereciam riscos aos consumidores.
Sobre o caso mais recente no Rio de Janeiro, a Anvisa emitiu a seguinte nota:
“A Agência está atuando de forma conjunta com os órgãos de saúde locais do estado do Rio de Janeiro para compreender a natureza e a extensão do problema. O objetivo é adotar todas as medidas cabíveis visando a proteção da saúde pública e a rápida resposta diante dos riscos identificados.
Nesse contexto, a Anvisa reforça que apenas os produtos presentes na Lista de Pomadas Autorizadas podem ser fabricados e comercializados, nos termos do art. 9º da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 814/2023. A não observância da norma configura infração sanitária, sujeita às penalidades da Lei 6.437/1977. A RE 3.566/2023 proíbe todos os produtos que não estejam na Lista de Pomadas Autorizadas”.
Por Rafael Cardoso - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos entregou, nesta sexta-feira (22/12), a reforma completa e ampliação da Unidade Básica de Saúde (UBS) “Dr. Benjamim Lopes Ozores”, no Santa Felícia, que ganhou remodelação interna e externa. Também foi inaugurada a denominação de “Luiz Paulo Selvágio” à farmácia da unidade, localizada anexa ao prédio, e que igualmente passou por reforma.
A obra contemplou melhorias estruturais na parte interna, pintura da unidade, modificações na fachada, troca do alambrado e instalação de uma academia ao ar livre no estacionamento e que ficará à disposição da população, entre outros serviços. A farmácia também foi contemplada com serviços como pintura e melhora da acessibilidade.
De acordo com a secretária municipal de Saúde, Jora Porfírio, muitas reivindicações de munícipes e servidores da UBS Santa Felícia passam a ser atendidas com esta intervenção. “Tínhamos muitas reclamações quanto a sala de espera na UBS Santa Felícia por conta de fatores como o espaço físico e o Sol na calçada e que agora estão resolvidos. A população pediu uma reforma, pediu melhorias nas instalações físicas e começamos a entregar as obras por aqui por, entre outras questões, ser uma unidade que abrange um grande território”, explica Jora.
O presidente da Comissão de Saúde e Proteção Social da Câmara Municipal, vereador Lucão Fernandes, agradeceu a Prefeitura pela atenção dada ao projeto. “A Secretaria Municipal de Saúde apontou e o prefeito Airton Garcia entendeu a necessidade de se fazer esta reforma e hoje nós estamos com uma unidade totalmente recuperada para a população e com melhores condições de trabalho aos funcionários”, avalia o vereador.
O vice-prefeito Edson Ferraz lembra que esta é apenas mais uma melhoria essencial que a Prefeitura executa na região. “Tivemos o recape de 100% do Santa Felícia, a intervenção na nascente do Córrego do Mineirinho, a entrega do complexo esportivo do Santa Angelina e, agora, temos a reforma geral da Unidade Básica de Saúde, que está em boas condições e que trará um atendimento ainda melhor a todos os usuários”, enfatiza Edson.
Atualmente, a UBS Santa Felícia atende cerca de 25 bairros e mais de 10 condomínios e dispõe de 38 profissionais em suas instalações – seis auxiliares de enfermagem, três técnicos de enfermagem, três enfermeiras, três clínicos gerais, dois pediatras, três profissionais do Mais Médicos, um médico clínico/psiquiatra, dois ginecologista e obstetras, quatro auxiliares de saúde bucal, quatro dentistas, um fisioterapeuta, um psicólogo, um nutricionista e quatro assistentes administrativos.
Até o momento, somente em 2023, foram realizados 115.676 atendimentos na unidade, sendo 38.092 atendimentos individuais, 7.697 atendimentos odontológicos, 57.770 procedimentos individualizados, 11.690 doses de vacinação e 416 atividades coletivas.
Durante o período de execução da obra, a população foi atendida provisoriamente no posto do SAAE Santa Felícia, sem redução do número de atendimentos ou procedimentos. Com a entrega da reforma da unidade, os pacientes voltam a ser assistidos na UBS Santa Felícia a partir da próxima quarta-feira (27/12), das 7h às 17h, agora usufruindo de novas acomodações.
Com novos modelos de negócios, especialidades serão atendidas no Ribeirania a partir de janeiro.
RIBEIRÃO PRETO/SP - Visando novas estratégias e modelos de negócios, o Grupo São Lucas irá transferir o Hospital Especializado de Ribeirão Preto (HERP), para o Hospital São Lucas Ribeirania. A partir do dia 2 de janeiro de 2024, atendimentos das especialidades como ortopedia, queimados, cirurgia plástica e microcirurgia reparadoras serão realizados no espaço que possui estrutura moderna, tecnologia de ponta, UTI com selo de eficiência, centro cirúrgico completo, pronto atendimento adulto e infantil, conforto e comodidade.
A unificação dos espaços advém de novos projetos para 2024. Segundo o diretor-presidente do Grupo São Lucas de Ribeirão Preto, Leonardo Raul Morelli, as mudanças vêm de acordo com novos planejamentos do grupo para 2024. “Nos encontramos em um momento de novos modelos de negócios e com isso o Grupo São Lucas, junto com a Hospital Care, vem estudando e avaliando novos projetos para o local onde se encontra o HERP”, explica.
Responsável pela diretoria técnica do Hospital São Lucas Ribeirania, o médico Dr. João Di Giacomo (CRM: 151.206 / RQE: 63736), afirma que o espaço está pronto e devidamente capacitado para oferecer atendimento às novas demandas, em colaboração com a equipe do Hospital Especializado. “O Hospital Ribeirania, um ambiente de alta complexidade, recebeu significativos investimentos nos últimos anos visando aprimorar ainda mais o serviço oferecido. Com uma ótima estrutura de hotelaria e adaptado para acolher os pacientes do HERP, o hospital mantém sua excelência no cuidado médico e assistencial”, enfatiza.
O Diretor do HERP, o médico Dr. Salomão Chade Assan Zatiti (CRM: 64606), garante que toda equipe estará preparada para dar continuidade nos atendimentos. “Estaremos em um local com uma estrutura idealizada para conforto do paciente e excelência no tratamento, nossa equipe está 100% alinhada para receber e atender todos os pacientes que darão continuidade nos tratamentos antes realizados no Hospital Especializado”, conclui.
Sobre o Grupo São Lucas - O Grupo São Lucas de Ribeirão Preto (SP) é uma marca de tradição, qualidade e confiança em medicina de excelência há mais de 50 anos, com médicos especialistas, atendimento humanizado e estrutura própria com alta tecnologia. É composto pelo Hospital São Lucas, Hospital São Lucas Ribeirania, Maternidade Ribeirania, Hospital São Lucas Especializado e São Lucas Medicina Diagnóstica. O Grupo, localizado em Ribeirão Preto (SP) é administrado pela Hospital Care, uma holding de serviços de saúde formada por mais de 30 unidades entre hospitais e clínicas, em 7 cidades do país.
BRASÍLIA/DF - Em 2023, Brasil aumentou a cobertura de oito vacinas recomendadas para crianças com um ano de idade, conforme balanço divulgado na terça-feira (19) pelo Ministério da Saúde.
Os imunizantes com aumento na aplicação de doses são contra hepatite A, poliomielite, pneumocócica, as vacinas meningocócica, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e tríplice viral 1ª dose e 2ª dose (sarampo, caxumba e rubéola), além da contra febre amarela, indicada aos nove meses de idade. Os dados referem-se às doses aplicadas de janeiro a outubro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2022.
De acordo com levantamento, em 26 estados houve alta da pneumocócica, poliomielite, tríplice viral (1ª dose). Em 24 estados, foi registrada alta da aplicação do imunizante contra a hepatite A, meningocócica e tríplice viral (2ª dose). Todos os estados e o DF tiveram aumento na vacinação contra a febre amarela e DTP. Os percentuais variam de 61,6%, como a tríplice viral (2º dose), a 85,6% de cobertura, da tríplice viral (1ª dose).
A única vacina recomendada para faixa etária que não teve aumento na procura foi a contra varicela. Segundo o diretor do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Eder Gatti, a queda ocorreu por um problema de segurança no maior fornecedor mundial, o que interrompeu o abastecimento no segundo semestre de 2023.
“Não foi possível encontrar no mercado um substituto para essa interrupção temporária”, explicou.
Para a ministra da Saúde, Nísia Trindade, os resultados mostram o início do processo de reversão da tendência de queda das coberturas vacinais no país, que ocorre desde 2016.
Em fevereiro, o governo lançou Movimento Nacional pela Vacinação para retomar a imunização e combater notícias falsas sobre as vacinas.
Nísia Trindade atribui a melhora às ações regionais, com repasse de R$ 151 milhões para estados e municípios, e vacinação nas escolas. Em 2023, 3.992 cidades adotaram a imunização de crianças e adolescentes no ambiente escolar.
Outras estratégias adotadas foram ampliação do horário das salas de imunização, busca ativa de não vacinados, padronização nos registros das doses aplicadas, com o CPF de quem recebeu ligado a uma dose e à identificação do aplicador em um sistema nacional. Antes, esses registros eram inseridos em sistemas próprios dos estados e municípios.
“Essa é a retomada de algo que o Brasil nunca deveria ter perdido”, ressaltou a ministra.
“A despeito do negacionismo, o governo não vai abrir mão da defesa da vida e da defesa da vacinação”, afirmou, acrescentando que as vacinas e água tratada são as medidas mais eficazes para reduzir a mortalidade infantil e elevar a expectativa de vida.
Conforme balanço da pasta, subiu em um terço o número de municípios que alcançaram 95% da meta de imunização infantil.
Em relação à vacina contra o HPV, o número de doses aplicadas cresceu 30%. Desde 2014, quando iniciou-se a imunização, a cobertura apresentava queda, apesar do aumento da faixa etária e inclusão dos meninos como público-alvo.
“Essa foi uma vacina alvo dos negacionistas. A aplicação caiu ano após ano”, reforçou o diretor Eder Gatti.
O HPV é a infecção sexualmente transmissível mais comum no mundo e está associada a mais de 90% dos casos de câncer de colo do útero e de ânus.
A vacina, disponível no SUS, para meninas e meninos de 9 a 14 anos, além de mulheres e homens de 15 a 45 anos vivendo com HIV/aids, transplantados e pacientes oncológicos. A partir de agosto, passou também a ser oferecida a vítimas de abuso sexual.
Por Carolina Pimentel - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 4.043 notificações para Dengue, com 740 casos positivos, sendo 637 autóctones e 103 importados. Para Chikungunya foram registradas 134 notificações, com 121 casos descartados, 08 aguardando resultado de exame e 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 97 notificações, com 97 casos descartados. Para Febre Amarela foi registrada 01 notificação, com 01 caso descartado.
2022 - Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya foram notificados 2 casos positivos, sendo um importado.
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