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SÃO CARLOS/SP - A dor lombar inespecífica e de longa duração está em terceiro lugar dentre as causas de incapacidade no Brasil. Diferentes estudos buscam estratégias de tratamento e intervenções para tratar o problema e aliviar os sintomas dos pacientes que convivem com a lombalgia crônica. Atualmente, um grupo de pesquisa em "Práticas Integrativas e Complementares", vinculado ao Departamento de Medicina (DMed) e à Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar, realiza um estudo clínico para avaliar a efetividade de uma estratégia de homeopatia no tratamento da dor lombar. A pesquisa está convidando pessoas voluntárias para avaliação e tratamento gratuitos na Instituição. Estão sendo ofertadas as dez últimas vagas.

De acordo com Maristela Adler, docente do DMed e investigadora clínica do estudo, a dor lombar é tradicionalmente tratada com medidas não farmacológicas (fisioterapia, exercícios físicos, acupuntura, entre outras) e farmacológicas, muitas vezes com anti-inflamatórios, "medicamentos com sérios efeitos adversos e pouca efetividade a longo prazo". "Ainda não sabemos como a homeopatia vai contribuir para tratar essa dor, mas há estudos recentes demonstrando que medicamentos homeopáticos podem modificar funções celulares por mecanismos epigenéticos, que modificam a leitura dos genes pelas células, sem alterar DNA, e a descoberta de nanopartículas e de propriedades físicas específicas nos solventes das preparações homeopáticas", destaca Adler.

A docente aponta que a expectativa da pesquisa é a "superioridade do medicamento homeopático em relação ao placebo, tanto estatística como clínica. Esperamos que os pacientes com lombalgia crônica possam sentir um alívio importante na dor com o uso da homeopatia, facilitando as atividades da vida diária, a prática de exercícios físicos, posturais etc".

Para realizar o estudo são convidados homens e mulheres, com idade entre 20 e 60 anos, que tenham dor lombar há, pelo menos, três meses. Os voluntários passarão por avaliação inicial e por três consultas presenciais durante oito semanas. Pessoas interessadas devem agendar a avaliação pelo Whatsapp: (16) 99609-1505. Projeto aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 69489123.6.0000.5504).

BRASÍLIA/DF - Tipo de câncer mais incidente em homens, o tumor de bexiga matou de 800 mil pessoas no mundo e mais de 19 mil no Brasil de 2019 a 2022.

Dados do Sistema de Informações do Ministério da Saúde (SIH/SUS) indicam mais de 110 mil casos de neoplasia maligna da bexiga desde 2019. Assim como em outros tipos de câncer, o tabagismo é o principal fator de risco da neoplasia de bexiga.

Julho é mês de conscientização do câncer de bexiga. A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) aproveita a data para alertar sobre a importância da detecção precoce deste tipo de tumor, quando as chances de cura são maiores. Nas redes sociais, posts, vídeos e live com especialistas informam o público leigo.

Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que este ano deverão ser registrados 11.370 novos casos de câncer de bexiga, sendo 7.870 em homens e 3.500 em mulheres, o que corresponde a um risco estimado de 7,45 casos novos a cada 100 mil homens e 3,14 a cada 100 mil mulheres. Segundo o Inca, este é o sétimo câncer mais incidente entre os homens (exceto o de pele não melanoma), representando mais de 3% dos cânceres no sexo masculino.

“O câncer de bexiga tem como principal fator de risco o tabagismo, relacionado a mais de 50% dos casos. Portanto, eliminando esse hábito, conseguimos diminuir significativamente as chances de aparecimento desse tumor. Outro ponto fundamental na prevenção é seguir hábitos saudáveis, como manter uma alimentação balanceada, beber água em quantidade adequada e exercitar-se”, alerta o presidente da SBU, Luiz Otavio Torres.

O motorista Edgar Azevedo dos Santos, de 51 anos, descobriu a doença após uma dor lombar em 2017. Ele fez ultrassom que constatou nódulos. Ele passou por uma cirurgia e sessões de quimioterapia. “Eu nunca imaginaria que teria um câncer. De lá para cá faço acompanhamentos periódicos”.

“Temos observado que muitas pessoas desconhecem o câncer de bexiga, como se manifesta e quais são os principais vilões. A maioria já sabe que o fumo pode levar ao câncer de pulmão, por exemplo, mas muitos desconhecem que ele também é o principal causador do câncer de bexiga.

Além disso, apesar de que muitas vezes causa sangramento na urina, geralmente no início é intermitente e não provoca dor, e por isso é comum as pessoas não darem a devida importância e retardarem a ida ao médico, podendo agravar o quadro”, esclarece a diretora de Comunicação da SBU e coordenadora das campanhas de awareness da entidade, Karin Jaeger Anzolch.

Apesar de geralmente ser silencioso no estágio inicial, o tumor de bexiga pode provocar sangue na urina, maior frequência urinária, ardência ao urinar, urgência para urinar e jato urinário fraco

“A presença de sangue visível na urina é o sintoma mais comum do câncer de bexiga e está normalmente presente em 80% dos pacientes. Outros sintomas comumente relatados são aumento da frequência urinária, urgência miccional e dor para urinar, que podem estar relacionados à presença de carcinoma in situ.

O câncer de bexiga pode ser também assintomático e detectado através de exames de imagem com ultrassonografia, tomografia ou ressonância nuclear magnética”, explica o coordenador do Departamento de Uro-Oncologia da SBU, Mauricio Dener Cordeiro.

Tipos de câncer

O câncer de bexiga pode ser classificado de acordo com a célula que sofreu alteração, sendo os principais: carcinoma de células transicionais (ou urotelial) que representa a maioria dos casos e tem início na camada mais interna da bexiga; carcinoma de células escamosas (ou epidermoide) que afeta as células delgadas e planas da bexiga, ocorre após infecção ou inflamação prolongadas; e adenocarcinoma que é mais raro, tem início nas células glandulares (de secreção) após infecção ou irritação prolongadas.

O câncer de bexiga é considerado superficial quando se limita ao tecido de revestimento da bexiga e infiltrativo quando transpassa a parede muscular, podendo afetar órgãos próximos ou gânglios linfáticos.

Fatores de risco

O tabagismo (também o passivo) é o principal fator de risco do câncer de bexiga, porém há outras ameaças como: exposição a substâncias químicas; alguns medicamentos e suplementos dietéticos; gênero e raça (homens brancos têm mais chances de desenvolver a doença); idade avançada; histórico familiar.

“Além do tabagismo, o contato com substâncias químicas como as presentes em defensivos agrícolas, tinturas utilizadas na indústria, fumaça de diesel ou outras substâncias também podem predispor a essa doença. Medicamentos como a pioglitazona, utilizada para o controle do diabetes, já foram associados com o desenvolvimento do câncer de bexiga. Contudo, o risco é relativamente baixo, e o principal ponto de atenção deve ser para pacientes que já tiveram câncer de bexiga e utilizam essa medicação”, explica o supervisor da Disciplina de Câncer de Bexiga da SBU, Fernando Korkes.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico do câncer de bexiga pode ser feito por exames de urina e de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada e cistoscopia (investigação interna da bexiga por meio do cistoscópio, instrumento dotado de câmera introduzido pela uretra). Durante a cistoscopia, caso o especialista identifique alguma alteração, pode ser retirado material para biópsia.

O tratamento do câncer de bexiga varia conforme o estágio da doença e pode consistir em cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Os tipos de cirurgia consistem em: ressecção transuretral – remoção do tumor por via uretral; cistectomia parcial - retirada de uma parte da bexiga; cistectomia radical - remoção completa da bexiga, com a construção de um novo órgão para armazenar a urina.

Nos casos de lesões iniciais, após removido o tumor, pode ser administrada a vacina BCG ou algum quimioterápico dentro da bexiga a fim de evitar recidiva da doença.

“Algumas das novidades nessa área incluem novas medicações como imunoterapia, terapias alvo e terapias com anticorpos conjugados a drogas que já têm sido utilizados na prática e trazem benefícios para muitos pacientes. Quanto à cirurgia, as plataformas robóticas auxiliam bastante nos casos em que é necessário remover a bexiga e fazer algum tipo de reconstrução”, ressalta Fernando Korkes.

Mortalidade

De 2019 a 2022 o Sistema de Informações sobre Mortalidade registrou 19.160 óbitos em decorrência de neoplasia maligna da bexiga. Desses, 12.956 (67,6%) eram do sexo masculino e 6.204 (32,3%) do sexo feminino.

Para o diretor da Escola Superior de Urologia da SBU, Roni de Carvalho Fernandes, para rastrear o câncer de bexiga e desenvolver políticas públicas eficazes para reduzir a incidência e mortalidade, é essencial considerar várias estratégias, começando por campanhas de conscientização e educação como essa promovida pela SBU, além de identificar grupos de alto risco, garantir que todos tenham acesso a serviços de saúde que ofereçam diagnóstico e tratamento adequados com a criação de centros especializados para garantir padrões elevados de cuidado e resultados melhores para os pacientes.

“Implementar essas medidas requer colaboração entre profissionais de saúde, governos, instituições de pesquisa, organizações não governamentais e a própria comunidade para enfrentar de forma eficaz esse grande desafio, que é reduzir as taxas de mortalidade do câncer de bexiga”, afirma Fernandes.

 

 

Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Os pacientes do Grupo de Caminhada “Saúde em Movimento” das Unidades de Saúde da Família (USF’s) do Jockey Clube e do Jardim Guanabara, juntamente com os profissionais da saúde, realizaram uma visita a Fazenda Conde do Pinhal. 

O grupo de caminhada se reúne todas as segundas, quartas e sextas das 7h30 às 9h na USF do Jockey, onde são realizadas atividades físicas como alongamentos e percurso de caminhada no próprio bairro.

O objetivo das atividades com o grupo é trazer promoção e prevenção à saúde, além de bem estar físico e mental. As ações, através dos passeios, dão a oportunidade dos usuários SUS saírem de casa e ter um tempo para o lazer e também adquirir conhecimento da história da cidade. 

Crislaine Mestre, diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA) ressalta que as unidades vêm investindo nas atividades coletivas, que são de extrema importância na Atenção Primária para ofertar cuidados de prevenção e promoção a saúde.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, através do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA) e apoio do Laboratório de Estudo da Dor e Funcionalidade no Envelhecimento (LADORFE/UFSCar) e da equipe DGerobrasil/UFSCar do Departamento de Gerontologia realizou no auditório do Paço Municipal, a capacitação dos profissionais de saúde das equipes de atenção primária para a utilização da Avaliação Multidimensional da Pessoa Idosa na Atenção Básica (AMPI-AB). 

Essa avaliação é importantíssima para o acompanhamento das condições de saúde e bem-estar da pessoa idosa, para o planejamento de ações individuais e coletivas, organização da rede de cuidado integral a pessoa idosa e direcionamento para a gestão dos serviços. 

Esse acompanhamento deve ser feito pelo menos uma vez ao ano como preconiza a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. O envolvimento, engajamento e motivação das equipes é fundamental na qualificação da atenção à saúde da pessoa idosa na atenção primária do município. 

Crislaine Mestre, diretora do DGCA, ressalta que as capacitações aos profissionais de saúde tem sido frequentes para ofertar conhecimento e consequentemente qualificar a assistência. “Neste caso a capacitação sobre a avaliação será muito importante para o acompanhamento das condições de saúde e bem-estar da pessoa idosa”.

A capacitação foi ministrada pela Profa. Dra. Karina Gramani Say, pela mestranda Luana Rafaela Porcatti, pelas as pós-doutorandas Verena Vassimon Barroso Carmelo e Isabela Thaís de Jesus Machado e demais discentes do DGero.

RIBEIRÃO BONITO/SP - A Santa Casa de Ribeirão Bonito, em busca constante da excelência no atendimento à população, firmou uma importante parceria com o renomado Laboratório Maricondi. Essa colaboração visa trazer ainda mais qualidade e agilidade aos serviços prestados pela instituição.

O Laboratório Maricondi é reconhecido pela precisão e rapidez em seus resultados diagnósticos. Com essa parceria, a Santa Casa poderá oferecer exames com maior qualidade e rapidez, além de reduzir custos operacionais. 

Para garantir a qualidade do serviço, o Laboratório Maricondi ministrou um curso aos profissionais da Santa Casa, aprimorando seus conhecimentos e habilidades.

"Essa parceria é de grande importância para a Santa Casa de Ribeirão Bonito. Com o Laboratório Maricondi, poderemos oferecer um atendimento ainda mais completo e eficiente à nossa população", afirma a Biomédica Roberta Lima Bastos

A parceria com o Laboratório Maricondi é mais um passo da Santa Casa de Ribeirão Bonito em direção à excelência no atendimento. Com essa união, a instituição reafirma seu compromisso com a saúde e o bem-estar da comunidade.

A Santa Casa de Ribeirão Bonito e o Laboratório Maricondi estão empenhados em oferecer o melhor atendimento possível à comunidade. Com essa parceria, a instituição reafirma seu compromisso com a saúde e o bem-estar de todos.

SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 23.900 notificações para Dengue, com 7.465 casos positivos, sendo 6.827 autóctones e 638 importados (255 novos casos).

Para Chikungunya foram registradas 147 notificações, com 88 casos descartados, 02 positivos, sendo 1 autóctone e 1 importado e 59 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 25 notificações, com 24 casos descartados e 1 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.

A cidade registra até esse momento 1 morte por dengue. Outros 8 casos continuam em investigação.

Condição dolorosa atinge pacientes com Diabetes Mellitus Tipo-2

 

SÃO CARLOS/SP - A neuropatia periférica é uma complicação muito comum relacionada com diabetes e ocorre em aproximadamente 50% dos casos. A dor neuropática acomete três quartos das pessoas com neuropatia periférica diabética e é caracterizada por uma dor diferenciada, crônica, difícil de ser tratada e com poucos estudos relacionados a ela, caracterizando-se por formigamento, sensação picadas de agulha, queimação, pontadas, choques elétricos e câimbras, especialmente nos pés ou nas pernas.

A neuropatia periférica diabética é uma condição dolorosa que atinge, com o passar do tempo, os pacientes com Diabetes Mellitus (Tipo-II), e que agora está sendo investigada por pesquisadores do Grupo de Óptica do IFSC/USP no sentido de ser implementado um tratamento não invasivo e indolor. A pesquisa inicia-se agora com a chamada de sessenta (60) voluntários de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 45 e 70 anos, que não sejam dependentes de insulina e que apresentem pelo menos entre 7 a 13 anos com diagnóstico de Diabetes Mellitus (Tipo-II).

Conforme explica a fisioterapeuta e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia - Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Juliana da Silva Amaral Bruno, responsável por esta pesquisa no Grupo de Óptica do IFSC/USP e sob a orientação do Prof. Vanderlei Salvador Bagnato (IFSC/USP), “Os pacientes serão avaliados e através de métodos e testes específicos poderão ser classificados com neuropatia periférica leve, moderada ou grave, sendo que seguidamente serão submetidos ao novo tratamento. A literatura relata que o diagnóstico precoce da neuropatia faz com que as terapias tradicionais, juntamente com dieta equilibrada e atividade física, reduzam os sintomas da neuropatia periférica. Mas, nossa intenção é ir mais longe, ou seja, queremos prevenir complicações futuras pela perda da sensibilidade protetora, que pode acarretar lesões cutâneas, infecções, amputações na região dos pés e das mãos e, em estágios mais graves, até causar morte”.

Nas técnicas tradicionais de avaliação utilizam-se filamentos (o mais utilizado é o monofilamento de 10 gramas), o diapasão, que verifica a sensibilidade vibratória, sensibilidade térmica (quente e frio) e o reflexo Aquileu. Contudo, nesta pesquisa os cientistas vão realizar a avaliação não só com esses métodos, como também através de um equipamento detentor de uma tecnologia que classifica, em tempo real, o nível da neuropatia através da propagação do impulso do nervo sural, para ssim se compararem os resultados. “Esse nervo sural é essencialmente sensitivo, formado a partir dos ramos cutâneos dos nervos tibial e fibular comum, e que se estende desde a fossa poplítea pelas regiões posterior e lateral da perna até a superfície lateral do calcanhar e pé. A tecnologia utilizada nesta pesquisa avalia a velocidade e a amplitude de condução elétrica do nervo”, pontua a pesquisadora, acrescentando que esse tipo de avaliação irá contribuir para comparar as técnicas tradicionais e esse equipamento não invasivo, portátil e com tecnologia de ponta.

A partir dessa avaliação, os pacientes voluntários ingressarão no novo tratamento, cujo foco é estimular o nervo para recuperar e reduzir os sintomas da neuropática periférica, com a realização de vinte e quatro sessões, duas vezes por semana, em dias alternados, com uma duração total de três meses. Este projeto de pesquisa será realizado no NAPID – Núcleo de Apoio à Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento, localizado na Rua Riachuelo, nº 171, Centro, São Carlos, contando com uma parceria da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos.

Os pacientes interessados em se inscrever nesta pesquisa deverão entrar em contato pelo WhasApp (16) 99708-3702.

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de oferecer mais comodidade, melhor localização e um espaço moderno, a partir da próxima quarta-feira, dia 10 de julho, as unidades de Vendas, Relações Empresariais, Saúde Ocupacional Unimed (SOU), Unifácil e Relacionamento Pessoa Física da Unimed São Carlos serão transferidas para um novo prédio, estrategicamente localizado na região central da cidade.

Na Av. São Carlos, nº 2433, passa a atender os departamentos de Vendas, Relacionamento Pessoa Física e Relações Empresariais. Já na Av. Dr. Carlos Botelho, nº 1986, serão instaladas as unidades do SOU e Unifácil. Mesmo estando no mesmo prédio, as unidades terão duas entradas separadas para facilitar o acesso dos beneficiários e clientes, garantindo mais praticidade e comodidade.

O novo espaço com mais de 1000m² foi planejado a fim de proporcionar mais conforto e agilidade no atendimento, além de uma infraestrutura completa, moderna e mais ampla, facilitando o acesso.

O que essas unidades oferecem?

Vendas

O Comercial da Unimed São Carlos é responsável pela comercialização de planos de saúde individuais e familiares (Pessoa Física) e planos de saúde coletivos empresariais (Pessoa Jurídica). Nossa equipe de consultores está apta a lhe orientar sobre contratação de planos, portabilidade, orçamentos, cotações, propostas, entre outros assuntos.

 

Relações Empresariais

O setor de Relações Empresariais (RE) é responsável pelo relacionamento com as empresas clientes da Unimed São Carlos, com assuntos como reajustes, orientações, negociações, entre outros.

 

SOU

O SOU oferece serviços completos em saúde e segurança no trabalho, visando auxiliar as empresas no que se refere ao atendimento das legislações, com foco na prevenção em diminuir o absenteísmo por meio da gestão de saúde e prevenir os riscos relacionados a acidentes e doenças no trabalho. Os serviços podem ser contratados de forma independente por qualquer empresa, mesmo por aquelas não clientes dos produtos de assistência médica Unimed São Carlos.

 

Unifácil

O Unifácil é uma modalidade de plano com rede dirigida e local próprio para atendimento dos beneficiários.

 

Relacionamento Pessoa Física

A área de Relacionamento Pessoa Física tem como objetivo dar as boas-vindas e prestar um atendimento individualizado, no pós-venda, aos beneficiários ativos em planos Individuais/Familiares

Para mais informações, entre em contato com nossa Central de Atendimento pelo telefone (16) 2107-7333, WhatsApp (16) 2107-8300 ou através do nosso site www.unimedsaocarlos.com.br.

SÃO CARLOS/SP - Na última Sessão Ordinária, terça-feira (25), a Câmara Municipal de São Carlos aprovou a ficha orçamentária para receber R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) de emenda parlamentar encaminhada pelo deputado federal Celso Russomanno a pedido do vereador Malabim (PRD).

Esse recurso será utilizado em atividades que englobam a saúde do município, como custeio de exames e procedimentos e a compra de remédios.

Malabim ressalta a importância dessa conquista para aliviar a fila de espera daqueles que necessitam de exames e remédios e agradece ao deputado federal Celso Russomanno pela destinação e atenção que vem dando a São Carlos.

EUA - Pesquisadores de Harvard fizeram uma parceria com o Google para criar a maior base de dados da estrutura do cérebro humano na resolução utilizada. Eles conseguiram mapear cada célula e sinapse de uma pequena amostra de cérebro. Com as novas imagens, a equipe identificou fenômenos que ainda não têm explicação.

Eles utilizaram um 1 milímetro cúbico de volume de um córtex saudável retirado durante uma cirurgia em uma mulher com epilepsia. O procedimento servia para que os cirurgiões alcançassem a parte do cérebro que precisava ser operada. De forma mais específica, a amostra de córtex veio do lobo temporal anterior e tem seis camadas de células.

Para transformar a amostra em imagem, os pesquisadores utilizaram um microscópio eletrônico, técnica utilizada para investigar de forma detalhada estruturas biológicas e inorgânicas. Os dados capturados pelo telescópio foram, então, reconstruídos pelo computador.

Apesar da amostra utilizada ser pequena, as imagens exibiram 57 mil células e 150 milhões de sinapses – pontos de conexão onde o sinal atravessa de um neurônio para o outro. Isso resultou em um total de 1,4 milhão de gigabytes de dados. A partir disso, surgiu a necessidade da parceria com o Google, que disponibilizou uma inteligência artificial de processamento de imagens.

Por conta da vasta quantidade de dados, os pesquisadores ainda não conseguiram analisar todas as informações disponíveis. Para tornar o esforço conjunto ainda maior, eles compartilharam os dados online e disponibilizaram ferramentas de análise.

Entre os achados que surpreenderam os cientistas, estão as fortes conexões entre os pares de neurônios. Em alguns casos, havia dezenas de sinapses conectando as mesmas duas células. Conexões tão fortes não foram encontradas nos cérebros de ratos. Outro ponto intrigante foi a existência de células que tendem a ficar em uma imagem simétrica a outra, como um espelho.

Eles também identificaram a ocorrências de axônios espiralados. Essa estrutura faz parte do neurônio e é responsável por carregar o sinal para fora da célula. Havia poucos axônios em espiral e, em alguns casos, eles ficavam na superfície de uma outra célula. Mas a função e o porquê dos axônios espiralados ainda são desconhecidos.

As imagens obtidas pela equipe mostram como os neurônios estão conectados de forma intensa. Apenas um neurônio tem mais de 5 mil axônios de outras células chegando a ele e levando os sinais, o que resulta em inúmeras sinapses.

Leia o estudo completo na revista Science.

 

 

Ramana Rech / ESTADÃO

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