NOVA YORK - Parlamentares de Nova York aprovaram na terça-feira (30) proposta que legaliza o uso de maconha por adultos, fazendo do estado o 15º dos Estados Unidos a permitir o uso recreativo da droga.
O governador de Nova York, Andrew Cuomo, disse estar ansioso para sancionar a proposta e transformá-la em lei.
"Nova York tem uma história consolidada de ser a capital progressista da nação, e essa importante lei vai, mais uma vez, levar esse legado adiante", disse ele em comunicado.
O Senado estadual de Nova York aprovou a lei por 40 votos a 23, enquanto a Assembleia votou por 100 a 49 a favor da proposta.
A decisão também foi saudada pela NORML, um grupo pró-maconha, que disse que dezenas de milhares de nova-iorquinos foram presos todos os anos por pequenas violações relacionadas à maconha e que a maioria era jovem, pobre e de cor.
"A legalização da maconha é um imperativo social e de justiça criminal, e a votação de hoje é uma passo crítico em direção a um sistema mais justo", disse a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, também em comunicado.
*Por Maria Ponnezhath - Repórter da Reuters
BRASÍLIA/DF - O ministro da Defesa, Braga Netto, anunciou nesta última quarta-feira (31) o nome dos três novos comandantes das Forças Armadas brasileiras (Exército, Marinha e Aeronáutica).
Para o Exército, foi escolhido o nome do general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, atual chefe do Departamento-Geral de Pessoal (DGP) da corporação. Ele vai substituir o general Edson Pujol, que deixou o cargo ao lado dos outros comandantes das Forças nesta semana por decisão do presidente e do novo ministro da Defesa, em um gesto inédito na histórica do país.
Na Marinha, assume o almirante de esquadra Almir Garnier Santos, no lugar de Ilques Barbosa. Santos deixará o comando da secretaria-geral do Ministério da Defesa.
Já o escolhido para comandar a Força Aérea Brasileira (FAB) é o brigadeiro Carlos Alberto Batista Júnior, atual comandante-geral de apoio (logística) da corporação. Ele substitui Antônio Carlos Moretti Bermudez.
Em um breve pronunciamento para apresentar os novos comandantes, o ministro da Defesa falou sobre a atuação das Forças Armadas no combate a pandemia. "As Forças Armadas são fatores de integração nacional e têm contribuído diuturnamente nessa tarefa com a Operação Covid-19 com inúmeras atividades", destacou Braga Netto. Ele também afirmou os militares se manterão fieis à Constituição Federal.
"A Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aéra brasileira se mantêm fieis às suas missões constituicionais de defender a pátria, garantir os poderes constitucionais e as liberdades democráticas".
O presidente Jair Bolsonaro também apresentou os novos comandantes em sua conta no Twitter.
- Apresento os novos comandantes de Força:
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 31, 2021
- Almirante de Esquadra Almir GARNIER Santos;
- General de Exército PAULO SERGIO Nogueira e
- Tenente Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida BAPTISTA JUNIOR pic.twitter.com/W17Dp7npwp
*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - O nome do farmacêutico e empresário Christiano Caldas de Almeida foi oficialmente atribuído à Unidade Básica de Saúde (UBS) do loteamento Vida Nova São Carlos, conforme a Lei Municipal Nº 20.066 – de iniciativa do vereador Marquinho Amaral – publicada no último dia 26 no Diário Oficial. Christiano, que era proprietário da rede de farmácias Rosário, ex-vereador e diácono permanente da Diocese, faleceu em 1º. de agosto do ano passado, aos 84 anos.
A UBS, cujas obras já foram concluídas no loteamento localizado no prolongamento da avenida Regit Arab, próximo a Rodovia Luís Augusto de Oliveira (SP-215), irá atender os moradores daquele bairro e também dos residenciais Planalto e Itatiaia, na zona sul da cidade.
O vereador Marquinho Amaral saudou a promulgação da lei denominativa e ressaltou que a homenagem a Christiano Caldas de Almeida representa um “tributo de reconhecimento da cidade a uma personalidade honrada e exemplar ao se colocar a serviço da comunidade, sobretudo das pessoas mais necessitadas”.
“É importante que uma unidade de saúde tenha seu nome, para perpetuar a lição de vida de um homem que teve uma extraordinária capacidade de empatia para com as pessoas, ensinando com atitudes concretas e de maneira desprendida”, afirmou o parlamentar.
Nascido em 1º. de março de 1936, Christiano Caldas de Almeida era filho de Reni e Pedro de Almeida, o “Pedrinho”, tradicional farmacêutico, fundador em 1931 da Farmácia Nossa Senhora do Rosário na rua 15 de Novembro, onde desde os 8 anos de idade, Christiano ajudava o pai.
Tendo feito seus estudos iniciais nas escolas da Vila Nery, no Paulino Carlos e no Diocesano em São Carlos, Christiano seguiu para o Rio de Janeiro, de onde regressou para assumir a direção da farmácia, destacando-se pela eficiência e espírito humanitário no atendimento, chegando a doar remédios para pessoas que necessitavam.
Aos 23 anos conquistou uma cadeira na Câmara Municipal pela UDN, pautando sua atuação na seriedade e empenho em favor das causas sociais. Exerceu a vereança no período de 1/1/1960 a 31/12/1963. Casado com Inelide Dotto de Almeida e pai de quatro filhos (Maria Christina, Pedro Antônio, Mario Eduardo e Christiano Fernando), fez parte da primeira turma de Diáconos Permanentes da Diocese de São Carlos, ordenado em 26 de dezembro do ano 2000. Sua atuação na Paróquia de São Sebastião incluía visita aos doentes na Santa Casa e em residências. Homem de oração e caridoso, Christiano deixou sua relevante marca na sociedade são-carlense e na Igreja.
FRANÇA - Líderes de 23 países e a Organização Mundial da Saúde (OMS) apoiaram nesta terça-feira a ideia de criar um tratado internacional que ajudaria com emergências de saúde futuras, como a pandemia de coronavírus, endurecendo as regras de compartilhamento de informações.
A ideia de tal tratado, que também visa garantir um acesso universal e igualitário a vacinas, foi sugerida pelo presidente dos líderes da União Europeia, Charles Michel, em uma cúpula do G20 em novembro.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, endossa a proposta, mas negociações formais não foram iniciadas, disseram diplomatas.
Em uma coletiva de imprensa na terça-feira (30), Tedros disse que um tratado abordaria lacunas expostas pela pandemia da Covid-19. O esboço de uma resolução para negociações poderia ser apresentado aos 196 países-membros da OMS em sua reunião ministerial anual em maio, disse ele.
A OMS é criticada pela maneira como trata da pandemia da Covid-19, e foi acusada pelo governo do ex-presidente norte-americano Donald Trump de ajudar a China a acobertar a amplitude do surto, o que a agência nega.
Visto pela Reuters na segunda-feira, um estudo conjunto da OMS e da China sobre a origem da Covid-19 sustenta que o vírus provavelmente foi transmitido de morcegos a humanos através de outro animal e que um vazamento de laboratório é "extremamente improvável" como causa, mas deixou muitas perguntas sem resposta e pediu mais pesquisas.
Ainda nesta terça-feira, a proposta do tratado recebeu o apoio formal dos líderes de Fiji, Portugal, Romênia, Reino Unido, Ruanda, Quênia, França, Alemanha, Grécia, Coreia, Chile, Costa Rica, Albânia, África do Sul, Trinidad e Tobago, Holanda, Tunísia, Senegal, Espanha, Noruega, Sérvia, Indonésia, Ucrânia e da própria OMS.
"Haverá outras pandemias e outras grandes emergências de saúde. Nenhum governo ou agência multilateral individual consegue enfrentar esta ameaça sozinho", escreveram os líderes em um artigo de opinião conjunto publicado em grandes jornais.
"Acreditamos que nações deveriam trabalhar juntas por um novo tratado internacional de prontidão e reação a pandemias."
Os líderes da China e dos Estados Unidos não assinaram a carta, mas Tedros disse que as duas potências reagiram positivamente à proposta e que todos os Estados serão representados em conversas.
O tratado complementaria as Regulamentações Internacionais de Saúde da OMS, em vigor desde 2005, através da cooperação no controle das cadeias de suprimentos, no compartilhamento de amostras de vírus e na pesquisa e desenvolvimento, explicou Jaouad Mahjour, diretor-assistente da OMS.
*Por Agência Reuters
BRASÍLIA/DF - O Senado aprovou ontem (30) um projeto que pune com multa as empresas que remunerarem mulheres com um salário inferior a homens que exerçam a mesma função. A multa proposta é de cinco vezes a diferença salarial constatada, a ser paga à funcionária lesada. O projeto segue à sanção presidencial.
O projeto altera a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). De acordo com o texto aprovado, haverá um prazo prescricional de cinco anos, ou seja, o cálculo da multa só poderá atingir os salários pagos até cinco anos antes. O valor da multa, no entanto, é passível de revisão pelo juiz.
O projeto estava no Congresso há dez anos e chegou a ser arquivado no Senado. Foi desarquivado em 2019 e teve Paulo Paim (PT-RS) como relator. Ao longo dos anos, passou pelas comissões de Assuntos Sociais e de Direitos Humanos. Em seu relatório, Paim afirma, com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que, na média, as mulheres receberam 77,7% da remuneração dos homens.
“Temos consciência de que a discrepância salarial de gênero tem profundas raízes sociais e culturais e que a mudança legislativa é incapaz, individualmente considerada, de eliminá-la. No entanto, nessa luta da mais elevada justiça, qualquer contribuição positiva é válida”, disse Paim em seu parecer.
A aprovação do projeto e a atuação de Paim foi muito elogiada por senadores, mas as preocupações para a correta aplicação da lei também tiveram espaço nas falas dos parlamentares. “Essa lei vem dar um alento, mas, ao mesmo tempo, é bom a gente frisar que essa é uma fiscalização muito complexa. E, para isso, nós precisamos de elementos e, inclusive, de tecnologia e de fiscalização mais eficientes, para que nós, de fato, possamos combater esse tipo de desigualdade”, disse Eliziane Gama (Cidadania-MA).
*Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil
ARARAQUARA/SP - Representantes do governo federal acionaram a Polícia Militar na noite de segunda-feira (29), depois que diversos outdoors contra o presidente Jair Bolsonaro foram instalados na cidade.
Com frases como “Bolsonaro seu governo é genocida”, o caso foi levado ao conhecimento dos delegados da Polícia Civil e da Polícia Federal.
Por conta de manifestantes e para evitar o tumulto a Polícia Militar foi acionada para a Rua Domingos Zanin, próximo ao hospital de campanha, para manter a ordem.
O outdoor considerado calunioso foi assinado pela UNE (União Nacional dos Estudantes).
O caso foi registrado como calúnia e injúria e será investigado pela polícia federal.
Após a saída das viaturas do local, militantes derrubaram e incendiaram o outdoor.
*Por: PORTAL MORADA
Dentre outras atribuições, entidade titula especialistas da área e reúne cerca de 200 profissionais entre os associados
SÃO CARLOS/SP - O professor Tiago da Silva Alexandre, docente do Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), foi eleito, na última semana, presidente da Associação Brasileira de Fisioterapia em Gerontologia (Abrafige) para um mandato de dois anos. Além da experiência na gestão de outras entidades, Tiago Alexandre também tem forte atuação em pesquisas na área.
A Fisioterapia em Gerontologia atende a população idosa, ou seja, aqueles com mais de 60 anos de idade, e é uma especialidade recente, reconhecida há quatro pelo Conselho Federal de Fisioterapia. Os principais cenários de atuação dos profissionais da área são: hospitais, ambulatórios, clínicas, instituições de longa permanência para idosos, centros-dia, ambiente domiciliar, ensino, pesquisa e gestão de serviços.
"Entretanto, o mais importante é que esse profissional especialista, além de todo o conhecimento acerca do processo do envelhecimento, sabe lidar com as síndromes geriátricas, altamente prevalentes nessa população, e com a alta carga de multimorbidades que afligem o idoso, o que faz dele um profissional diferenciado dos demais", destaca o docente da UFSCar e novo presidente da Abrafige.
A Associação foi fundada em 2017 e, dentre suas finalidades, está reunir fisioterapeutas especialistas em Gerontologia de todo o território nacional para fins técnicos, científicos e culturais; contribuir para fortalecer e promover assistência qualificada na área tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) como no sistema privado; organizar, promover e realizar eventos; desenvolver e implementar estratégias para a capacitação e atualização de especialistas em Fisioterapia em Gerontologia, bem como estabelecer os critérios e as diretrizes de concessão do título de especialista e seus associados em conformidade com a legislação vigente. Informações completas sobre a Abrafige podem ser acessadas no site www.abrafige.com.br.
Eleição e propostas
A eleição do professor Tiago Alexandre e da nova equipe gestora foi realizada na última semana, de forma online, e contou com a participação de todos os associados que escolheram, por unanimidade, a chapa vencedora. O novo presidente da Associação considera que a vitória é reflexo de diversos fatores, como sua atuação na fundação da Abrafige; sua experiência como diretor científico da entidade nas duas primeiras gestões e seu conhecimento administrativo em outras sociedades; além da sua atuação acadêmica e como pesquisador. "Tudo isso permitiu que eu pudesse reunir um grupo que conduzirá os trabalhos de nossa associação nos próximos dois anos", refletiu.
Dentre as propostas da nova gestão, Tiago Alexandre destaca os desafios de aumentar o número de sócios e de titulados pelo Brasil; aprimorar o gerenciamento da entidade e ampliar a divulgação da especialidade; ofertar cursos de aprimoramento e realizar o I Congresso Brasileiro de Fisioterapia em Gerontologia. Além disso, o novo presidente cita a proposta de realizar a segunda prova de título de especialista da Associação, a articulação com cursos de Especialização e Residências em Fisioterapia em Gerontologia existentes no Brasil, e a defesa dos interesses técnicos e aprimoramento dos procedimentos da área junto ao SUS e à iniciativa privada. Além do professor da UFSCar, a chapa "Todos pela Especialidade" tem profissionais com atuação reconhecida em diversas regiões do Brasil. O grupo tomará posse em abril.
Currículo
Tiago Alexandre da Silva é fisioterapeuta, tem especialização em Gerontologia, realizou metrado e doutorado em reconhecidas instituições brasileiras e estrangeiras e fez pós-doutorado no Departamento de Saúde Pública e Epidemiologia da University College London (UK). Ele é docente do DGero da UFSCar e orientador permanente dos Programas de Pós-Graduação em Fisioterapia (Conceito 7 CAPES) e Pós-Graduação em Gerontologia (Conceito 3 CAPES) da Universidade, além de ter sido coordenador multicampi de acompanhamento de Programas de Pós-Graduação na Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Instituição, entre 2018 e 2021. Tem ampla atuação em entidades como Abrafige e a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Na área de pesquisa é Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNpq (nível2), líder do Grupo de Pesquisa "Epidemiologia e Envelhecimento", desenvolvendo e orientando estudos em: Epidemiologia da Fragilidade e Estratégias de Enfrentamento; Envelhecimento Osteomuscular: Impactos Funcionais e Mecanismos de Reabilitação; Transtornos Mentais Neurocognitivos: Epidemiologia, Fatores Associados e Instrumentos de Avaliação; e Família e Cuidador. Além disso, o docente coordena o International Collaboration of Longitudinal Studies of Aging (InterCoLAging), um consórcio de estudos longitudinais de vários países, sediado no DGero, e coordena o estudo "Envelhecimento Musculoesquelético: repercussões metabólicas, funcionais e risco de mortalidade em pessoas com mais de 50 anos de idade", um Projeto Jovem Pesquisador financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
SÃO CARLOS/SP - Na sexta-feira (26), a Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência da Câmara Municipal de São Carlos, que é presidida pelo vereador Bruno Zancheta (PL), tem como secretário o vereador Ubirajara Teixeira (PSD) e como membro o vereador Robertinho Mori (PSL), acompanhou a entrega de documentos do "Instituto Rico Viver" ao Departamento de Convênios da Prefeitura.
O Instituto Rico Viver prestava os serviços de equoterapia no município até setembro do ano passado e os documentos entregues pelo presidente da organização, Rico Basano, são referentes às prestações de contas dos serviços já oferecidos.
A entrega dos documentos foi um dos encaminhamentos pedidos em audiência pública realizada na noite do último dia 16, na qual foi possível entender as causas da interrupção no oferecimento das atividades de equoterapia.
Os vereadores frisaram que o primeiro passo foi cumprido pelo presidente do Instituto. Eles também ressaltaram a importância da Câmara Municipal em fiscalizar e entender as demandas para que possam ser resolvidas da melhor forma possível.
SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizou na noite de sexta-feira (26), uma sessão solene online em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, na qual foram prestadas homenagens às profissionais da Saúde que atuam na linha de frente no combate à Covid-19.
A realização da solenidade anual alusiva ao Dia Internacional da Mulher no Legislativo são-carlense atende à Lei Municipal nº 14.429 de 2008 e as homenageadas foram agraciadas com o Prêmio Jurandyra Fehr, instituído pela lei nº 19.925, de 17 de novembro de 2020, de autoria do vereador Robertinho Mori.
Em seu discurso de abertura da sessão, o presidente da Câmara, Roselei Françoso, destacou que a homenagem representa os sentimentos da população de gratidão e reconhecimento às mulheres profissionais da área de Saúde. “Na honrosa missão da Câmara Municipal de representar o conjunto da população de São Carlos, expressamos o que cada um dos habitantes da nossa cidade gostaria de expressar: o agradecimento e incondicional apoio às profissionais das unidades de Saúde, que realizam um infatigável trabalho para preservar a vida e ao mesmo tempo oferecer uma diuturna demonstração de empatia e amor ao próximo”, declarou.
HOMENAGEADAS - Na oportunidade foram homenageadas as seguintes profissionais de saúde indicadas pelos vereadores: Adriana de Arruda Prado (Chefe de Seção de Apoio e Atenção Especializada, da Secretaria Municipal de Saúde), Andrea Cogo (Médica da UPA da Vila Prado), Angela Aparecida de Godoi Madeira (Enfermeira do Hospital Universitário UFSCar e da UPA Santa Felícia), Crislaine Aparecida Antonio Mestre (Diretora da Vigilância Epidemiológica do Município), Denise Aparecida Braga (Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde), Eliane Mendonça da Silva (Enfermeira da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos), Flávia Trevisan Figueiredo (Enfermeira da UPA Santa Felícia), Isabel de Matos Santos Ribeiro (Enfermeira do Serviço de Atendimento Multidisciplinar Domiciliar SAD, de São Carlos), Janete Akamine (Gerente Assistencial Hospitalar da UNIMED São Carlos), Josineide Dantas de Farias (Enfermeira da UBS Vila Nery), Katia Spiller (Enfermeira da Vigilância Epidemiológica de São Carlos), Maiara Costa Spadacini (Enfermeira do Pronto Atendimento no São Francisco Saúde São Carlos), Neusa das Graças Pereira de Souza (Auxiliar de Enfermagem da UBS da Aracy), Siumeria de Cassia Carneiro Silva (Enfermeira da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e também do SAMU), Tamara Rodrigues da Silva Destro (Fisioterapeuta da UTI-COVID da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos), Valéria Cristina Gabassa (Gerente de Atenção à Saúde do Hospital Universitário UFSCar) e Vanessa Soriano Barbuto (Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Saúde).
Vanessa Soriano Barbuto, em nome de todas as mulheres homenageadas, fez um discurso de agradecimento, destacando que os vereadores têm sido parceiros nas atividades da Secretaria de Saúde, compreendendo as dificuldades e fazendo o possível para ajudar. “O dia 8 de março pode já ter passado, mas nunca é tarde para homenagear aquelas que dia a dia não somente lutam nas batalhas mais difíceis e nos desafios do cotidiano, mas lutam e não desistem, e perseveram e conquistam. E por fim, encantam por seu esforço e vontade de vencer”, afirmou.
JURANDYRA FEHR – O nome dado ao prêmio recebido pelas mulheres é uma homenagem a uma cidadã de notáveis feitos na sociedade são-carlense. Jurandyra Fehr esteve durante 47 anos à frente da União Cívica Feminina, entidade voltada a incentivar o civismo e dedicada a ações de benemerência, uma das primeiras organizações do gênero em nível nacional. “Foi uma mulher que fez a diferença na sociedade e deixou um legado de grandes ações de solidariedade e companheirismo. É pelo exemplo dela que manifestamos o nosso profundo reconhecimento às homenageadas desta noite”, destacou o vereador Robertinho Mori.
Em razão das medidas restritivas para evitar a propagação da Covid-19, a solenidade foi realizada de forma online. É possível ter acesso ao vídeo do evento no Youtube (youtube.com/user/
MYANMAR - A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou ontem (29) que as "atrocidades" em Myanmar (antiga Birmânia) devem "parar agora", após um fim de semana em que as autoridades birmanesas mataram cerca de 120 civis.
"Condeno veementemente a violência perpetrada contra o povo do Myanmar. As atrocidades têm de parar agora", diz Von der Leyen em sua conta no Twitter.
Ela acrescentou que a União Europeia (UE) está trabalhando com seus parceiros a fim de "parar com essa violência contra o próprio povo de Myanmar", criar um "processo político adequado" e "libertar todos os detidos".
A mensagem de Ursula von der Leyen surge após, no domingo, o alto representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrell, ter também apelado ao fim da "tragédia" e qualificado o dia de sábado - quando foram mortas pelo menos 116 pessoas - como de "horror e vergonha".
"Estou acompanhando os acontecimentos preocupantes em Myanmar. O aumento da violência, com mais de 100 assassinatos de civis, perpetrados pelos militares contra o seu próprio povo no Dia das Forças Armadas, é inaceitável", afirma o chefe da diplomacia europeia em nota.
Ele apela aos líderes militares de Myanmar para que abdiquem do que qualifica de "caminho sem sentido". Josep Borrell reiterou a condenação da UE à "violência insensível contra o povo de Myanmar".
"Continuaremos a utilizar os mecanismos da UE, incluindo sanções, para atingir os que praticam essa violência e os responsáveis pelo retrocesso no caminho democrático e pacífico do Myanmar", destaca Borell.
O alto representante diz ainda que os responsáveis pelas "violações sérias dos direitos humanos" têm de ser responsabilizados pelos seus atos.
O número total de mortos devido à violência militar e policial contra manifestantes e civis na Birmânia chega a 423, de acordo com a Associação para a Assistência a Presos Políticos.
Segundo o portal de notícias local Myanmar Now, o número de mortos no sábado, o dia mais "sangrento" desde o golpe militar em 1º de fevereiro, foi pelo menos 116. No sábado, a capital recebia uma parada militar para marcar o Dia das Forças Armadas.
De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), das 423 pessoas mortas, pelo menos 35 são crianças.
Os manifestantes exigem que o Exército, que governou o país com mão de ferro entre 1962 e 2011, restaure a democracia e reconheça os resultados das eleições de novembro. Pedem a libertação de todos os detidos pelos militares, incluindo a líder Aung San Suu Kyi.
Os militares tomaram o poder alegando fraude eleitoral nas eleições legislativas de novembro, vencidas por larga margem pelo partido da líder deposta e Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi e declaradas legítimas pelos observadores internacionais.
Desde o golpe, a Junta Militar já deteve mais de 3 mil pessoas, incluindo Suu Kyi e grande parte do seu governo.
Diante do que qualifica de "brutal repressão" na sequência do golpe militar, a UE impôs, na segunda-feira passada (22), medidas restritivas contra 11 pessoas que considera responsáveis pelo golpe militar, entre elas o chefe da Junta Militar, o general Min Aung Hlaing.
As sanções decretadas pelos 27 países do bloco são dirigidas a dez das mais altas patentes das Forças Armadas birmanesas e ao presidente da Comissão Eleitoral, e consistem numa interdição de viajar para ou pela UE e no congelamento dos seus bens e recursos.
*Com informações da RTP - Rádio e Televisão de Portugal
Por Agência Brasil*
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