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EUA - A Suprema Corte dos Estados Unidos concordou, na sexta-feira (21), em ouvir no dia 1º de novembro uma contestação a uma lei do Texas que impõe uma proibição quase total ao aborto, em um caso que pode reduzir drasticamente o acesso ao aborto nos EUA se os juízes endossarem a medida.

Os juízes aceitaram as solicitações do governo do presidente Joe Biden e de clínicas de aborto para analisar imediatamente suas contestações à lei. O tribunal recusou-se a atender ao pedido do Departamento de Justiça de bloquear imediatamente a execução da legislação do Texas.

O tribunal irá avaliar se o desenho incomum da lei é legalmente permissível e se o governo federal tem permissão para processar o Estado que tentar bloqueá-lo.

A medida do Texas proíbe o aborto após cerca de seis semanas de gravidez - um ponto em que muitas mulheres ainda não percebem que estão grávidas. A lei abre uma exceção para uma emergência médica documentada, mas não para casos de estupro ou incesto.

A juíza liberal Sonia Sotomayor discordou do adiamento da decisão do tribunal sobre o veto à aplicação da lei enquanto o litígio continua. Sotomayor disse que a nova lei suspendeu quase todos os abortos no Texas, o segundo Estado mais populoso dos EUA, com cerca de 29 milhões de pessoas.

"A estratégia do Estado funcionou. O impacto é catastrófico", escreveu Sotomayor.

A disputa no Texas é o segundo grande caso sobre aborto que o tribunal, que tem uma maioria conservadora de 6 a 3, agendou para os próximos meses. Além dela, será julgada em 1º de dezembro a legalidade de uma lei de aborto restritiva do Mississippi.

 

 

Por Andrew Chung - Repórter da Reuters

BRASÍLIA/DF - A corrosão do ministro Paulo Guedes (Economia) entre líderes do centrão se amenizou temporariamente. Mas isso teve um custo.

Guedes abriu mão de regras fiscais ao chancelar o drible ao teto de gastos para bancar o novo programa social do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afundou ainda mais as perspectivas da reforma do IR (Imposto de Renda), causou contrariedade no mercado e viu mais uma debandada na equipe.

Ainda não há perspectiva de data para que o ministro seja obrigado a ir ao plenário da Câmara para explicar recursos no exterior, em uma offshore. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não tem pressa em agendar.

Até o momento, a única previsão é que Guedes fale sobre o tema no dia 10 de novembro em audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara.

A convocação do ministro para dar explicações sobre a offshore foi aprovada em um momento de alta insatisfação do centrão com o titular da Economia. No plenário, ele deve ser questionado sobre os rumos da política econômica e medidas para combater a inflação.

É um palco, portanto, onde pode haver um desgaste ainda maior para o ministro. Mas, na avaliação de líderes governistas, o momento atual é de cautela, e não está nos planos do centrão gerar ainda mais instabilidade.

Isso não significa que o ministro terá vida fácil daqui em diante. A avaliação de Guedes ainda é negativa no grupo de partidos que hoje fazem parte da base de apoio ao governo no Congresso, o chamado centrão.

Na sexta-feira (22), Guedes disse que a ala política do governo fez pescaria em busca de nomes para seu cargo e citou o ex-secretário do Tesouro Mansueto Almeida como um dos sondados.

"Sei que o presidente não pediu isso, porque acredito que ele confia em mim e eu confio nele, mas sei que muita gente da ala política andou oferecendo nome e fazendo pescaria", afirmou, sem citar nominalmente quem seria.

Mesmo enfraquecido, o ministro da Economia permanece no cargo. A dúvida de governistas é se ele continua no posto até o fim do mandato de Bolsonaro --inclusive se haverá interesse do titular da Economia em seguir no governo com a aproximação da campanha eleitoral.

A visão de Guedes é que ele conseguiu conter um problema e um descarrilamento maior das contas públicas.

Guedes cedeu na agenda estritamente fiscalista e permitiu mais espaço no Orçamento para emendas parlamentares, que são instrumentos para que deputados e senadores enviem recursos para obras e projetos em bases eleitorais. Isso amplia o capital político deles.

Essas emendas sustentam o apoio de Bolsonaro no Congresso --o centrão-- e também são promessas de Lira na campanha à presidência da Câmara.

A demora para a equipe econômica encontrar uma solução para encaixar o Auxílio Brasil nas contas do ano que vem irritou líderes governistas e integrantes do governo.

Mas a solução encontrada, que também viabiliza um programa temporário de auxílio para caminhoneiros e ampliação do fundo de financiamento da campanha eleitoral de 2022, tem amplo apoio nos partidos aliados a Bolsonaro.

Portanto, segundo líderes da Câmara, Guedes, apesar do atraso, atendeu aos pedidos do Congresso e do presidente.

O que mais incomodou o centrão e a ala política do governo foi a debandada no Ministério da Economia em meio à votação da PEC (proposta de emenda à Constituição) que muda o cálculo do teto de gastos e adia o pagamento de precatórios --dívidas da União reconhecidas pela Justiça.

O texto foi aprovado em comissão especial na quinta (21), e deve ser analisado pelo plenário na próxima semana. Esse conjunto de medidas abre um espaço de R$ 83 bilhões no Orçamento de 2022, segundo o relator da proposta, deputado Hugo Motta (PB), que é líder do Republicanos.

Cerca de R$ 50 bilhões devem ser usados para bancar a ampliação da transferência de renda de cerca de R$ 190 por mês (a beneficiários do Bolsa Família) para um valor mínimo de R$ 400 por mês no Auxílio Brasil.

A demissão de maior impacto no campo político foi a de Bruno Funchal, ex-secretário especial de Tesouro e Orçamento. Ele, segundo congressistas e ministros, esteve na reunião que selou o acordo para a versão da PEC que flexibilizou o teto de gastos.

Agora há desconfiança sobre os próximos passos e sobre a intenção do time de Guedes. Líderes do centrão culpam a equipe econômica pelo impasse no Auxílio Brasil e pela semana atabalhoada.

O Palácio do Planalto chegou a organizar na terça-feira (19) uma cerimônia de anúncio das mudanças e ampliação no Auxílio Brasil. Porém, o evento não ocorreu por causa de divergências no governo e da reação negativa do mercado.

Anteriormente, o plano era usar a reforma do IR, que cria o imposto sobre lucros e dividendos, para bancar a ampliação do programa social. A Câmara aprovou o projeto no início de setembro.

Já o Senado caminha para enterrar a proposta ou então desfigurar a versão que teve o aval de deputados. Para integrantes do centrão, faltou empenho do governo e de Guedes, para fazer esse projeto avançar no Senado.

Sem uma forma de compensar a ampliação de gastos na área social, as divergências entre as áreas econômica e política se intensificaram nos últimos dias. Guedes teve de ceder e perdeu parte da equipe.

Quatro secretários do ministério pediram demissão nesta quinta, em meio ao debate da comissão, por discordarem do plano do governo de turbinar despesas em ano eleitoral e da manobra que muda o cálculo do teto de gastos.

Apesar de mais fraco, Guedes está longe de ser o ministro da Economia ideal na opinião de integrantes do centrão. Mas agora, segundo esses líderes, o foco é resolver o impasse no Orçamento, o que garante também recursos que dão impulso eleitoral para Bolsonaro e aliados.

Enquanto Bolsonaro não encontrar um substituto para Guedes, congressistas governistas não vislumbram a saída do titular da área econômica.

 

 

THIAGO RESENDE, BERNARDO CARAM E FÁBIO PUPO / FOLHA

O presidente da Câmara vai pedir a realização de uma audiência pública em São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), está mobilizando autoridades locais e convidando autoridades de Araraquara e Ibaté a se unirem contra a instalação de uma praça de pedágio no quilômetro 255 da rodovia Washington Luís.

A proposta de construção do pedágio foi apresentada em audiência pública pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) na quinta-feira (21) na capital paulista. O governo João Dória está trabalhando na construção do edital para uma nova concessão da rodovia WL.

“São Carlos não foi levada em consideração pelo governo do Estado nem para receber as audiências públicas que irão ouvir a comunidade. Se o cidadão são-carlense quiser se posicionar terá que ir até Araraquara no dia 27”, reclamou o presidente da Câmara.

“Eu já me inscrevi para esta audiência, estou convidando todos os vereadores a fazerem o mesmo e sei que muitas entidades de classe irão se mobilizar. A primeira coisa que vou exigir, em nome da população, é que o governo do Estado e a Artesp façam uma audiência em São Carlos”, enfatizou Roselei Françoso.

De acordo com as informações divulgadas pela própria Artesp, um novo edital está sendo preparado e deve ser lançado em fevereiro de 2022. “Estão prevendo aporte para São Carlos de R$ 234 milhões para construção de marginais à rodovia e terceira faixa para nos convencer a aceitar passivamente este pedágio”, explica Roselei.

“Na verdade, o governo do Estado está em dívida com São Carlos, porque a atual concessão, realizada em 1998 e que venceu agora, não contemplou São Carlos com nenhuma obra importante às margens da rodovia, e isso que somos um município de médio porte com duas universidades públicas e muitas empresas”, relembrou o presidente da Câmara. 

Ações – O presidente da Câmara de São Carlos protocolou nesta sexta-feira (22) uma moção de apelo ao governo do Estado de São Paulo, endereçada à Artesp, ao secretário de Transporte e Logística e ao governador para que reveja essa posição. “Eu falei com o Netto Donato, um interlocutor de São Carlos com o governo estadual, para agendarmos uma reunião com o vice-governador e o secretário Vinholi”, explicou Roselei. 

A primeira audiência para ouvir a comunidade foi realizada na capital no último dia 21 e as próximas serão realizadas nos dias 25 será em Barretos e São José do Rio Preto, 26 em Penápolis e 27 em Araraquara no auditório do SEST/SENAT (av Antenor Elias, 1450 no distrito industrial).

SÃO CARLOS/SP - Após o vereador Ubirajara Teixeira – Bira (PSD) constatar problemas, criticar e denunciar as condições dos aparelhos de calistenia, feitos em inox, instalados pela Prefeitura de São Carlos em diversos pontos da cidade, a Administração, por meio da Secretaria de Obras Públicas, realizou um reforço nos equipamentos.

De acordo com Bira, os equipamentos eram frágeis, entortavam e não passavam segurança às pessoas que realizam os exercícios no aparelho. “Fui verificar e constatei que os aparelhos estavam apresentando deformidades, entortando, além de balançar muito, passando a sensação de que poderiam quebrar”, disse o vereador.

Após criticar e denunciar na Câmara, Bira conversou com o secretário municipal de Obras, João Muller, que tomou conhecimento dos problemas apresentados nos equipamentos de calistenia instalados no Parque do Kartódromo, na avenida Comendador Alfredo Maffei (próximo à passarela do Sesc) e no Centro Esportivo do bairro Santa Felícia, e se prontificou a conversar com a empresa responsável pelos aparelhos para resolver o problema. “Após constatar as irregularidades, fui à busca de solução e o secretário João Muller se comprometeu em consertar, sendo feito isso rapidamente, com reforço nas estruturas de todos os equipamentos, agora sim ficando em condições de uso”, enfatizou o vereador.

Bira afirma que continuará com o trabalho de fiscalizar e agradeceu a Prefeitura por deixar os aparelhos de calistenia em ordem para o uso das pessoas. “Continuarei fiscalizando os equipamentos públicos e sempre que encontrar alguma anormalidade vou denunciar, sempre em busca de resolver o problema, como foi o que ocorreu neste caso. Gostaria de aproveitar para agradecer o secretário João Muller que reconheceu que os aparelhos necessitavam de manutenção e rapidamente resolveu o problema, deixando-os aptos para o uso das pessoas”, finalizou o vereador.

Os aparelhos de calistenia também serão instalados em outros pontos da cidade como: no bairro Cidade Aracy (próximo ao local conhecido como rapadão), na Praça Italo Waldomiro Gullo no Castelo Branco, no Residencial Américo Alves Margarido, no Largo Padre Martin Joseph Wieland em Água Vermelha e no Campo de Futebol em Santa Eudóxia.

Uma das ações do período é a prestação de serviços de assistência e cuidados integrais à saúde da mulher por meio do Programa Abrace o Marajó, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

 

BRASÍLIA/DF - Uma doença que pode afetar até 66 mil mulheres por ano e é a principal causa de morte entre as brasileiras. Um diagnóstico que assusta, com maior chance de cura se for feito precocemente. Por isso, detectar a doença no início pode reduzir consideravelmente os índices de mortalidade. O Ministério da Saúde apresentou, nesta semana, no “Outubro Rosa”, um balanço sobre as ações da pasta na luta contra a doença no país e a importância de conscientizar mulheres a procurar, desde cedo, os serviços de saúde para diagnóstico.

Em evento realizado no Palácio do Planalto, o Governo Federal prova que vem usando o laço de cor rosa, símbolo da prevenção ao câncer de mama, todos os dias. Mesmo enfrentando um cenário pandêmico em virtude da Covid-19, entre os anos de 2019 e 2021, investiu mais de R$ 379 milhões em 8,7 milhões de exames de mamografia para diagnóstico e rastreio da doença; aplicou mais de R$ 14,5 milhões em 16,1 mil reconstruções mamárias; e destinou mais de R$ 21,7 milhões em 51,4 mil cirurgias para o tratamento de câncer de mama.

Diagnósticos

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam que foram realizados 2,5 milhões de mamografias em 2020, sendo 300 mil de mamografias diagnósticas, nos casos em que o médico identifica um caroço no seio da paciente e encaminha para realizar o exame; e 2,2 milhões de mamografias de rastreio, exame realizado em caráter preventivo. Nesse último caso, o exame é indicado uma vez a cada dois anos em mulheres entre 50 e 69 anos, mesmo que a paciente não tenha nenhuma suspeita. Isso se faz necessário, pois é nessa faixa etária que o desenvolvimento da doença se apresenta de forma mais agressivo.

Ainda de acordo com o Inca, em 2020, 49.692 casos de câncer de mama foram identificados. Para os casos em que as mulheres precisam de quimioterapia ou radioterapia, todos os procedimentos são oferecidos pelo SUS. Em 2021, até agosto, mais de 108,8 mil pacientes passaram por esses tratamentos. Ao todo, foram mais de 4,2 milhões de procedimentos deste tipo, com investimento de R$ 714 milhões.

O câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa o primeiro lugar. Um levantamento do Instituto Nacional do Câncer revela que, até 2022, 66.280 casos novos de câncer de mama podem surgir na população brasileira. Esse valor corresponde a um risco estimado de 61,61 casos novos a cada 100 mil mulheres. Por isso, o Ministério da Saúde vem promovendo ações em todo o Brasil e reforçando políticas públicas para fortalecer a prevenção, diagnóstico precoce e rastreamento do câncer de mama.

A doença geralmente se manifesta através de um nódulo irregular, duro e indolor. Às vezes, com consistência branda, globosos e até bem definidos. Mas não importa o formato. Ambos são sinais de alerta e demandam cuidados. Com um leve toque na mama é possível identificá-lo e, quanto mais cedo isso ocorrer, mais chances a pessoa tem de cura. Dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, apontam que em 2019, 18.295 brasileiros vieram a óbito, sendo 18.068 mulheres e 227 homens. Apesar de raro, a doença também acomete o sexo masculino.

"O nosso compromisso é ampliar o acesso para dar mais dignidade às nossas mulheres. o governo do presidente Bolsonaro ampliou em quase quatro vezes a distribuição de equipamentos para radioterapia e isso está espalhado em todo o brasil. Nós também fizemos o reajuste do preço do exame anatomopatológico, que estava congelado há mais de uma década. Isso mostra a prioridade que damos ao tratamento e o cuidado das mulheres brasileiras", destacou o ministro Marcelo Queiroga.

Abrace o Marajó

Na Ilha do Marajó, no estado do Pará, o Ministério da Saúde tem realizado ações de assistência e cuidados integrais à saúde da mulher. Em uma parceria com os ministérios da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH) e da Defesa, por meio do Programa Abrace o Marajó, o arquipélago recebeu ações da Saúde para a prevenção e controle do câncer de colo uterino e câncer de mama. Ao todo, 10 médicos especialistas no atendimento à mulher foram enviados à região para realizar atendimentos com foco no “Outubro Rosa”. A ação teve início no último domingo (17).

As mulheres que vivem nas regiões ribeirinhas puderam passar por exames clínicos de mama, mamografia e biópsias de colo do útero. Além disso, ainda nos municípios marajoaras, os profissionais que atual nas Equipes da Estratégia de Saúde da Família e Saúde Bucal puderam ser qualificados e preparados para melhorar a atenção ao Pré-Natal de baixo risco.

O Ministério da Saúde também tem realizado testes rápidos de gravidez, inserção do dispositivo intrauterino (DIU) para as mulheres marajoaras. A previsão é que sejam realizados 800 procedimentos desse tipo até o final da semana.

"Esse governo cuida de todas as mulheres. Estamos cuidando daquelas invisibilizadas, que estavam esquecidas e abandonadas. São essas ações, que chegam a quem mais precisa, que mostram a delicadeza e o respeito da nossa gestão aos direitos humanos e à dignidade da mulher, observando as especificidades de cada uma", afirmou a titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), Damares Alves, na cerimônia.

Com informações do Ministério da Saúde

ARÁBIA SAUDITA - A coalizão militar liderada pela Arábia Saudita no Iêmen afirmou na sexta-feira (22) que matou mais de 90 rebeldes houthis em novos ataques aéreos no sul da cidade estratégica de Marib.

Os ataques "destruíram 16 veículos militares e mataram mais de 90 elementos terroristas" nas últimas 24 horas em Al Jawba, 50 km ao sul de Marib, e em Al Kasara, a 30 km ao noroeste de Marib, afirmou a coalizão em um comunicado divulgado pela agência oficial saudita SPA.

Não foi possível verificar esses números de forma independente e os houthis não costumam informar as mortes em suas fileiras.

A coalizão anuncia diariamente a morte de vários rebeldes em Al Abdiya, 100 km ao sul de Marib, o último reduto do governo no norte do Iêmen.

Al Abdiya fica no sul da cidade de Marib, em uma região rica em petróleo e geograficamente estratégica entre o norte e o sul do Iêmen.

Desde 2014, as forças do governo reconhecido internacionalmente travam uma guerra contra os huthis, que são apoiados pelo Irã e controlam boa parte do norte do país, incluindo a capital Sanaa.

Em sete anos de guerra, dezenas de milhares de pessoas, a maioria civis, morreram, e milhões tiveram de abandonar seus lares, segundo as organizações internacionais

A comunidade internacional busca, em vão, uma solução pacífica para o conflito, que provocou a pior crise humanitária do mundo, segundo a ONU. Quase 80% da população iemenita depende de ajuda humanitária para sobreviver.

 

 

Por: AFP

SÃO CARLOS/SP - O vereador e professor Bruno Zancheta (PL) cobrou na última terça-feira (19), em sessão plenária no legislativo, a melhoria da segurança de todas as escolas municipais da rede de educação. Ele protocolou um requerimento de urgência, aprovado por unanimidade pelos vereadores, cobrando a instalação de alarmes em todas as CEMEIs e EMEBs de São Carlos. Sem este dispositivo de segurança devidamente instalado na unidade escolar, a Guarda Municipal acaba não sendo acionada.

Na manhã da última segunda-feira (18), ele esteve na CEMEI Dário Rodrigues, no Bairro Cidade Aracy, que foi novamente furtada, causando um grande prejuízo com os equipamentos roubados e os danos estruturais. Em visita realizada no mês de março a esta mesma escola, o vereador já havia alertado o poder público sobre a ausência, por exemplo, de um alarme. O jovem parlamentar lamentou o ocorrido: “Não podemos admitir que isto aconteça, principalmente em uma escola que atende toda à uma comunidade. Infelizmente, mais uma vez, os maiores prejudicados são as crianças. Espero que com este exemplo ruim, a Prefeitura aprenda e se atente para a necessidade de um sistema de segurança efetivo em todas as escolas.

“Tive uma reunião com a secretária Municipal de Educação, Wanda Hoffmann e conversei também com o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini sobre o ocorrido. É momento de unirmos forças e tomarmos ações conjuntas. Como professor, e realizando uma série de visitas às unidades de ensino, estou atento e acompanhando de perto essa situação”, finalizou Bruno Zancheta. 

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizará nesta sexta-feira (22) às 19h30 uma sessão solene comemorativa aos 70 anos de atividades da Faculdade de Tecnologia SENAI – Antônio Adolpho Lobbe, que ao longo desses anos oferece, com excelência, cursos de qualificação básica, aperfeiçoamento e especialização profissional à população são-carlense.

A solenidade será realizada no auditório do SENAI São Carlos, localizado na rua Cândido Padim, número 25, no bairro Vila Prado. O orador oficial da homenagem será o vereador Robertinho Mori.

Em virtude da pandemia de Covid-19, a população não terá acesso ao local do evento, mas poderá assistir por meio do link da plataforma Zoom: https://us02web.zoom.us/j/89135556997

A Escola SENAI de São Carlos iniciou suas atividades em 1951, na época, em um prédio de 560m2 oferecendo cursos profissionalizantes na área de marcenaria, carpintaria, mecânica e eletricidade. Em 1965 recebeu por patrono, Antônio Adolpho Lobbe, professor, empresário e ex-prefeito de São Carlos.

A partir de 2000, a Escola SENAI recebeu investimentos em obras e equipamentos e na área de recursos humanos para atender ao parque industrial dos 11 municípios da região que abriga empresas industriais e de alta tecnologia nos setores de máquinas e equipamentos, automação, metalmecânica e eletroeletrônica. 

A Escola oferece, além dos Cursos de aprendizagem industrial, educação profissional nos níveis de formação inicial e continuada,  técnicos e superior de tecnologia. Para atendimento específico das empresas, oferece programas de treinamento sob medida e serviços técnicos e tecnológicos.

IBATÉ/SP - Pela segunda vez no ano, a Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, está realizando um importante trabalho de dedetização da rede de esgoto e bueiros para o controle de pragas, em todos os bairros da cidade.
Esse trabalho indicado para ser executado de seis em seis meses – está sendo realizado por empresa contratada através de processo licitatório e contempla todos os bairros da cidade, consistindo na aplicação de inseticida em pontos de visita (Pvs) e nos bueiros. 
“A gente faz a abertura do bueiro, dosa a quantidade de veneno aplicado em cada ponto e aplica a nebulização nos encanamentos da rede”, explica um dos funcionários da empresa.
O método utilizado tem efeito imediato sobre baratas, escorpiões, aranhas, ratos e outros insetos, ajudando também no combate ao mosquito da dengue.
A empresa contratada para executar o serviço tem todas as licenças exigidas para realizar os procedimentos, além de profissionais altamente treinados e devidamente equipados.
O produto utilizado não é ofensivo aos seres humanos, e segue todas as recomendações do fabricante, do Ministério da Saúde e da Vigilância Sanitária.
A Prefeitura pede aos proprietários de lotes e terrenos na cidade para que façam regularmente a limpeza desses espaços afim de colaborarem com a eliminação de pragas, e ressalta que a Fiscalização Municipal segue notificando e autuando aqueles que não mantem suas áreas limpas.
Dica e prevenção
Um fator agravante, muito comum nas residências, é a presença de caixas de gordura, ambiente favorável para a proliferação de baratas e escorpiões. 
Importante que os moradores mantenham ralos fechados, caixas de gordura vedadas, pias e tanques tampados, bem como, fechem quaisquer outras aberturas para a rede de esgoto. Tais orientações devem ser seguidas sempre para diminuir as chances de insetos e escorpiões saírem pelos ralos.
A prefeitura tem realizado um trabalho permanente de limpeza da cidade. Os agentes de combate à vetores prosseguem com as visitas domésticas para orientar os munícipes quanto a prevenção contra a dengue e a proliferação de pragas.

EUA - A China pediu nesta sexta-feira (21) ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, "prudência" após suas declarações sobre a defesa de Taiwan em caso de ataque de Pequim.

"Sobre as questões relacionadas com seus interesses fundamentais, como soberania e integridade territorial, a China não deixa espaço para compromisso", afirmou Wang Wenbin, porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores.

O governo dos Estados Unidos "deveria agir e falar com prudência sobre o tema Taiwan", completou o porta-voz.

Na quinta-feira, o presidente Joe Biden disse que os Estados Unidos defenderiam Taiwan se a ilha for atacada pela China, que a considera parte de seu território.

"Sim", respondeu ao canal CNN ao ser questionado se defenderia Taiwan.

"Estamos comprometidos com isto", completou.

Os comentários de Biden vão na contramão da antiga política americana de "ambiguidade estratégica", com qual Washington ajuda Taiwan a construir suas defesas, mas sem comprometer-se a sair em apoio da ilha.

 

 

*Por: AFP

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