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KIEV - A principal autoridade de segurança ucraniana, Oleksiy Danilov, acusou na sexta-feira a Rússia de encenar provocações na região leste da Ucrânia para que os militares do país respondam, mas acrescentou que a Ucrânia vai continuar se atendo a maneiras pacíficas para desarmar a crise.

Em um briefing conjunto, a ministra para Integração dos Territórios Temporariamente Ocupados, Iryna Vereshchuk, disse que a Rússia está tentando forçar a Ucrânia a fazer concessões.

Danilov disse que a Ucrânia não tem planos de liberar territórios mantidos por separatistas à força, acrescentando que uma invasão russa em larga escala na Ucrânia é improvável.

Já autoridades separatistas no leste do país disseram nesta sexta que não veem nenhum propósito na realização de conversas de emergência com o governo ucraniano após um aumento expressivo nos bombardeios entre os dois lados, reportou a agência de notícias Interfax.

SÃO CARLOS/SP - Os vereadores Bruno Zancheta (PL) e Tiago Parelli (PP) realizaram uma cobrança à Prefeitura Municipal (Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito) para a retirada de um semáforo sem nenhuma serventia na Avenida Comendador Alfredo Maffei e foram atendidos. Na última semana, os parlamentares protocolaram um requerimento, aprovado pelo plenário, solicitando a reorganização do trânsito para tornar a via mais segura.

 Os parlamentares destacaram: “Após a retirada do semáforo, precisamos agora que o trânsito naquele local seja reorganizado, deixando a região mais segura e consequentemente atender a motoristas e pedestres, para que todos possam utilizar o trecho com mais segurança”.

SÃO CARLOS/SP - Nossa reportagem acompanhou a manifestação realizada pelos funcionários da educação na manhã desta sexta-feira (18).

Muitas reivindicações estiveram em pauta como mais merendeiras, melhorias nas estruturas físicas das escolas, não terminar a recreação, ter condições de trabalho, álcool em gel, máscaras, professores substitutos, a saída da secretária de educação e acima de tudo respeito.

SÃO CARLOS/SP - O Projeto Recreação, de educação esportiva e social, ministrado por educadores físicos no contra turno escolar, nasceu no “Parque Infantil de Vila Nery", e  funciona desde 1955 em São Carlos, chegando a atender 1000 crianças entre 6 e 12 anos. 

Muito além de incentivo à prática de esportes, fomento ao convívio saudável por meio da atividade física e descobrir talentos, a Recreação já desenvolveu inúmeras iniciativas nas áreas de lazer, cultura e artes, como brincadeiras, dança, música, teatro, pintura e leitura.  A campeã olímpica Maurren Maggi e a jogadora da seleção feminina de futebol, Mônica de Paula, são duas atletas de elite que começaram no Projeto Recreação.

Apesar de todos os benefícios e sucesso do Projeto, o Governo Airton Garcia, desde 2017, vem atacando-o. Primeiro, mudou a ordem de atribuição aos educadores físicos, deixando a recreação como sua última escolha, o que já demonstrava o desinteresse da gestão em priorizar o projeto.

Na última quarta (16), foram feitas alterações drásticas no projeto. Isto é, seu caráter abrangente será reduzido e apenas as crianças matriculadas na rede municipal de ensino terão vaga garantida, as demais terão que aguardar vagas remanescentes. Além disso, o projeto que acontecia 5 vezes na semana passará a ter atividades somente em 2 dias. 

Segundo a vereadora Raquel Auxiliadora, “essas reduções inexplicadas, tanto de dias nos quais o projeto será oferecido, quanto de abrangência das vagas são indefensáveis. A história e importância do projeto estão sendo deixadas de lado pelo governo Airton Garcia.”

Sobre as alterações, continua Raquel, "o momento que vivemos na Educação Municipal é muito delicado, são muitas reivindicações não atendidas em todas as Unidades Escolares e muitas decisões da Secretaria Municipal de Educação sem explicação. Não podemos permitir que mais uma iniciativa histórica do município, comprovadamente de sucesso, seja desmontada por falta de planejamento de um governo.”

BRASÍLIA/DF - Em seu discurso de despedida à frente da presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Luís Roberto Barroso voltou a criticar na quinta-feira, 17, ações tomadas pelo presidente Jair Bolsonaro para desacreditar o sistema de votação.

Barroso comparou a atuação de Bolsonaro a uma "repetição mambembe" do que fez Donald Trump, presidente dos Estados Unidos que foi derrotado em sua tentativa dereeleição e que disse --sem apresentar provas-- que teria havido fraudes no pleito daquele país.

Em sua fala, Barroso afirmou que houve uma discussão "requentada" sobre a adoção do voto impresso das urnas eletrônicas que só tinha como objetivo tumultuar o processo eleitoral.

"Aqui no Tribunal Superior Eleitoral procuramos fazer a nossa parte na resistência aos ataques à democracia. Aliás, uma das estratégias das vocações autoritárias, em diferentes partes do mundo, é procurar desacreditar o processo eleitoral, fazendo acusações falsas e propagando o discurso de que, se eu não ganhar, houve fraude", disse Barroso.

RÚSSIA - O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Vershinin, acusou a Ucrânia na quinta-feira (17), diante do Conselho de Segurança da ONU, de descumprir os acordos de Minsk de 2015, sem aprofundar as denúncias do Ocidente de uma possível invasão russa, qualificada como "especulação".

"Não se enganem" por esta questão nesta reunião, pediu Vershinin, que dedicou seu discurso aos acordos de Minsk, destinados a pacificar o leste separatista da Ucrânia.

A Rússia não participa do conflito no leste entre o governo ucraniano e os separatistas, garantiu o vice-ministro russo que releu os diferentes pontos dos acordos de Minsk.

"Não há outra solução senão cumprir o documento" desses acordos, disse ele, lamentando que as autoridades ucranianas nem tenham aberto um diálogo com os separatistas como o acordo previa.

Em um tom muito comedido, o funcionário russo falou de "atrocidades" cometidas no leste da Ucrânia, mas sem usar os termos de crimes de guerra ou genocídio como Moscou denunciou recentemente.

A Rússia e a Ucrânia se acusam há anos de descumprir os acordos de Minsk, patrocinados pela França e pela Alemanha, que estão paralisados.

A reunião anual do Conselho de Segurança, sob a presidência russa, estava planejada há muito tempo.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Marquinho Amaral apresentou na Câmara Municipal de São Carlos nesta quinta-feira (17) uma moção de congratulação com a cantora Regina Dias pelo destaque no programa The Voice + da TV Globo, transmitido na tarde do último domingo (13).

Regina Dias, de 63 anos, é natural de Ribeirão Preto e moradora de São Carlos. Ela é cantora e também exerce a profissão de enfermeira na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Unicamp, levando as duas atividades de forma paralela.

Como cantora, atua no circuito musical desde 1979, quando iniciou sua graduação em enfermagem. Já participou da gravação de trilhas sonoras, performou ao lado de artistas como Paulinho Nogueira e foi convidada para o show do artista plástico Guto Lacaz. Ela atua no circuito de shows do interior e capital de São Paulo, em clubes de músicas, bares, teatros, grupos musicais e orquestras.

Regina tem dois álbuns solos lançados, “Fantástico Urbano” e o mais recente “Rasante”, em que interpreta músicas inéditas de Jair Oliveira, Luis Vagner, Nilson Chaves, Vital Lima e regravações de Djavan, Marcos e Paulo Sergio Valle, Jair Oliveira e Jorge Vercillo. Ela também foi vocalista do grupo Hamilton e Seus Estados, com o álbum "Cantos do Brasil" de 2004.

No The Voice +, Regina cantou a música “Casa No Campo”, de Zé Rodrix e Tavito. A apresentação foi feita durante a fase de audições às cegas, quando os técnicos Ludmilla, Carlinhos Brown, Fafá de Belém e Toni Garrido escolhem os melhores talentos. No domingo, Regina foi selecionada para participar do time da cantora Ludmilla.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Rodson Magno reuniu-se no Paço Municipal na tarde de quarta-feira (16) com o prefeito municipal Airton Garcia, secretários, diretores e vereadores para reivindicar medidas urgentes a serem tomadas em relação ao Cemitério Nossa Senhora do Carmo.

 Durante a reunião, foram discutidas condições para melhorar a segurança do local, para evitar furtos e para realizar um mutirão de limpeza em toda área, uma vez que restos de coroas de flores, garrafas PET, entulhos e de vegetação se acumulam no local. Além disso, foi discutida a questão do mato alto, que está tomando conta dos túmulos, e a necessidade de poda das árvores no interior do cemitério.

 Segundo o prefeito Airton Garcia, todas as medidas serão tomadas no prazo de quinze dias e em até dois meses serão colocadas no interior do Cemitério mais três câmeras de monitoramento. Também já está ocorrendo uma licitação para arrumar os muros que foram danificados pelas chuvas. 

BRASÍLIA/DF - O Senado aprovou na 4ª feira (16) um projeto de lei (PL) que institui o Programa Nacional de Assistência à Mobilidade dos Idosos em Áreas Urbanas (Pnami). O programa consiste em repassar verba do Orçamento da União para custear a gratuidade no transporte urbano para pessoas com mais de 65 anos. Ao mesmo tempo, os outros usuários do transporte público seriam beneficiados com tarifas menores. O projeto segue para apreciação da Câmara.

“O sistema de transporte coletivo urbano nas cidades e no DF, que já vinha de uma situação financeira precária, decorrente de um processo histórico de crescente descompasso entre suas receitas e despesas, sofreu um impacto agudo com a queda de arrecadação por conta da pandemia da covid-19”, justificou o relator do projeto no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM).

“Nesse sentido, caso o sistema de transportes coletivos entre em colapso, um dos grupos que mais iria sofrer com o fim dos serviços seria justamente o dos idosos, que gozam de direito à gratuidade no sistema”, acrescentou o emedebista. A proposta é que o programa tenha a duração de três anos, a partir do ano de aprovação do PL.

 O impacto orçamentário previsto pelo relator é de R$ 5 bilhões por ano. Braga propõe vincular parte das receitas dos royalties do petróleo para financiar o repasse. “Deve-se destacar que a receita de royalties do petróleo pertencente à União é mais do que suficiente para financiar as novas despesas. Em 2021, por exemplo, somente a parcela dos royalties apropriada pela União superou R$ 11 bilhões, mais que o dobro do que se projetava”, argumentou em seu relatório.

FRANÇA - A França, ao lado dos parceiros europeus e africanos, anunciou a retirada coordenada das tropas do Mali devido "a múltiplas obstruções das autoridades de transição". Combate ao terrorismo prossegue nos países vizinhos.

"Devido às múltiplas obstruções das autoridades de transição malianas, o Canadá e os Estados europeus que operam ao lado da operação Barkhane e no seio da operação Takuba consideram que as condições políticas, operacionais e jurídicas não estão reunidas para continuar o atual compromisso militar", pode ler-se numa declaração conjunta enviada hoje pelo Palácio do Eliseu às redações.

Esta manhã, o Presidente francês, Emmanuel Mácron, vai falar ao lado dos parceiros europeus e africanos para detalhar as razões desta retirada decidida definitivamente num jantar de trabalho no Palácio do Eliseu, que aconteceu na noite de quarta-feira.

A luta pelo combate ao terrorismo vai prosseguir no Sahel, ainda segundo a declaração conjunta, com ações "no Níger e no Golfo da Guiné", estando a ser levadas a cabo consultas locais para chegar aos termos de entendimento sobre uma nova missão até junho de 2022.

A França possui uma das suas maiores operações militares no Mali desde 2013, com a operação Barkhane a envolver atualmente cerca de 4.300 efetivos no Sahel e cerca de 2.500 estão no Mali. Esta não é a única força estrangeira no país, com um total de 25 mil soldados estrangeiros com diferentes mandatos a atuarem no Sahel.

 

Macky Sall diz que é preciso dialogar com Junta Militar

Em entrevista exclusiva à DW África, o chefe de Estado do Senegal, Macky Sall, presidente em exercício da União Africana (UA), diz que é preciso trabalhar com a Junta Militar do Mali para encontrar uma solução na luta contra o terrorismo.

"Estamos a assistir hoje em África a rivalidade entre as potências mundiais no continente. Eu sempre defendo que, neste momento, a estratégia devia ser a luta contra o terrorismo. E não podemos esquecer que a França foi chamada a intervir pelas autoridades do Mali", sublinhou.

Os sucessivos golpes de Estado no Mali e o reforço da presença dos mercenários russos da empresa Wagner no país agudizaram as tensões entre Paris e Bamako nas últimas semanas, com o embaixador francês a ter sido expulso do país.

Questionado sobre as críticas que pairam quanto a atuação da UA e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na prevenção de conflitos em África, Macky Sall respondeu: "A CEDEAO fez muito na luta contra o terrorismo junto das sociedades, entre os Estados e no apoio às forças de defesa e segurança. Durante 17 meses, a CEDEAO aceitou as propostas das autoridades de transição. Portanto, não podemos culpá-la neste processo. Acho que a CEDEAO e as autoridades de Transição devem trabalhar num plano que permita ao Mali sair desta situação porque o povo maliano não merece este sofrimento."

 

Como lidar com o apetite da China e da Rússia?

O desafio para a Europa é também manter o seu lugar num continente africano onde agora compete com o apetite da China e da Rússia.

Sobre a presença russa no Mali, Macky não abriu o jogo: "O que os malianos nos dizem é que eles cooperam com a Rússia ao nível militar. Outros dizem que são milícias privadas. Bem, não cabe a mim julgar isso, mas faz parte de um leque de problemas que temos que examinar tanto com as autoridades malianas, bem como a nível global, porque as crises em África não são questões simples."

Na passada terça-feira, a ministra alemã da Defesa, Christine Lambrecht, disse ao seu homólogo maliano Sadio Camara que, "se as eleições forem adiadas por quatro ou cinco anos, então não há base para um novo compromisso alemão". Lambrecht considerou a cooperação da junta com o grupo Wagner "totalmente inaceitável".

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