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RIO DE JANEIRO/RJ - O preço médio da gasolina comum nos postos de combustíveis do Brasil começou o ano em R$ 6,63 e deve terminar 2022 em R$ 4,93, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural), uma variação de 25,6%.

O preço do combustível atingiu o pico no final do primeiro semestre, mais precisamente no fim de maio e em junho, quando a média nacional atingiu R$ 7,28.

O menor valor foi registrado em outubro, quando a média do litro custava R$ 4,89 no país, principalmente após a redução da alíquota do ICMS nos estados.

O economista Matheus Peçanha, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), diz que a volta dos tributos estaduais à alíquota padrão deve elevar o preço da gasolina ao patamar dos R$ 7,00 novamente já em janeiro de 2023, com o fim da isenção do ICMS, com a guerra entre Rússia e Ucrânia, que completou dez meses e a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) reduzindo a produção.

Em alguns estados da federação, como no Rio de Janeiro, o preço máximo do litro da gasolina chegou a custar R$ 8,99 no posto mais caro. Na Bahia, a média bateu os R$ 8,03 em junho.

Peçanha explica que o aumento elevado do preço aconteceu principalmente por motivos externos, alheios ao controle nacional. “A trajetória foi muito relacionada a eventos globais, sobretudo a guerra da Rússia contra a Ucrânia, que fez elevar demais o preço do petróleo”, afirma o economista.

A guerra teve início em meados de fevereiro, quando Putin declarou a República Popular de Luhansk e a República Popular de Donetsk como independentes.

A invasão russa fez os preços dispararem e, com a prática do PPI (Paridade de Preço Internacional), o custo da gasolina no mercado interno acompanhou o aumento do preço do petróleo internacionalmente.

Em julho, a queda acentuada da gasolina aconteceu por medidas tributárias instituídas pelo governo federal.

A redução da alíquota do ICMS de 25% para 17% fez com que os preços caíssem para R$ 6,05 já em julho e continuassem caindo até outubro, quando atingiu a mínima de R$ 4,89, como se vê no gráfico abaixo.

Peçanha diz que, juntamente com a política tributária, “o arrefecimento do preço do petróleo no mercado global, sobretudo com o temor da recessão chinesa, principal responsável pela demanda do combustível” contribuiu para a queda acentuada no segundo semestre do ano.

Além disso, “a maioria dos mercados maduros, como Estados Unidos e Europa, também diminuiu a demanda, o que puxou o preço para baixo” e fez com que a Petrobrás reduzisse o preço dos derivados nas refinarias.

A tendência internacional de queda do petróleo, porém, ainda que o cenário seja sempre imprevisível, pode fazer com que o “primeiro semestre de 2023 feche com a gasolina próxima dos R$ 6,00”, conclui o especialista.

 

 

 

Vinicius Primazzi, do R7*

*Estagiário do R7, sob supervisão de Ana Lúcia Vinhas

INGLATERRA - O mundo deve enfrentar uma recessão em 2023 já que os custos mais altos dos empréstimos destinados a combater a inflação causam a contração de várias economias, de acordo com o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial, o CEBR.

A economia global ultrapassou US$ 100 trilhões pela primeira vez em 2022, mas irá estagnar em 2023, à medida que os formuladores de políticas continuarem sua luta contra a alta dos preços, disse a consultoria britânica em sua tabela anual da Liga Econômica Mundial.

“É provável que a economia mundial enfrente uma recessão no próximo ano como resultado dos aumentos nas taxas de juros em resposta à inflação mais alta”, disse Kay Daniel Neufeld, diretor e chefe de previsões do CEBR.

O relatório acrescentou que “a batalha contra a inflação ainda não está ganha. Esperamos que os banqueiros centrais mantenham suas armas em 2023, apesar dos custos econômicos. O custo de reduzir a inflação para níveis mais confortáveis é uma perspectiva de crescimento mais pobre para os próximos anos.”

Os resultados são mais pessimistas do que a última previsão do Fundo Monetário Internacional que alertou em outubro que mais de um terço da economia mundial vai se contrair e há 25% de chance de o PIB global crescer menos de 2% em 2023, o que seria definido como uma recessão global.

Mesmo assim, até 2037, o produto interno bruto mundial terá dobrado à medida que as economias em desenvolvimento alcançam as mais ricas. A mudança no equilíbrio de poder fará com que a região do Leste Asiático e Pacífico responda por mais de um terço da produção global até 2037, enquanto a participação da Europa encolherá para menos de um quinto.

O CEBR obtém seus dados básicos das Perspectivas Econômicas Mundiais do FMI e usa um modelo interno para prever o crescimento, a inflação e as taxas de câmbio.

A China agora não deve ultrapassar os Estados Unidos como a maior economia do mundo até 2036, no mínimo - seis anos depois do esperado.

O CEBR esperava originalmente a mudança em 2028, que adiou para 2030 na tabela de classificação do ano passado. Agora, acredita que o ponto de cruzamento não acontecerá até 2036 e pode ocorrer ainda mais tarde, se Pequim tentar assumir o controle de Taiwan e enfrentar sanções comerciais de retaliação.

“As consequências da guerra econômica entre a China e o Ocidente seriam várias vezes mais graves do que as que vimos após o ataque da Rússia à Ucrânia. Quase certamente haveria uma forte recessão mundial e um ressurgimento da inflação”, disse o CEBR.

“Mas o dano à China seria muitas vezes maior e isso poderia torpedear qualquer tentativa de liderar a economia mundial.”

 

O CEBR também prevê que:

 

* A Índia se tornará a terceira economia de US$ 10 trilhões em 2035 e a terceira maior do mundo em 2032

* O Reino Unido continuará sendo a sexta maior economia do mundo, e a França a sétima, nos próximos 15 anos, mas a Grã-Bretanha não deve mais superar o crescimento de seus pares europeus devido à “ausência de políticas orientadas ao crescimento e à falta de uma visão clara de seu papel fora da União Europeia”

* As economias emergentes com recursos naturais receberão um “impulso substancial”, já que os combustíveis fósseis desempenham um papel importante na mudança para energia renovável

* A economia global está muito longe do nível de PIB per capita de US$ 80.000 em que as emissões de carbono se dissociam do crescimento, o que significa que mais intervenções políticas são necessárias para atingir a meta de limitar o aquecimento global a apenas 1,5 grau acima dos níveis pré-industriais.

 

 

©2022 Bloomberg L.P. / por Philip Aldrick

Dados da Provu mostram ainda que mais da metade dos entrevistados já desenvolveram algum problema de saúde devido a estresse com o dinheiro

 

SÃO PAULO/SP - Se por um lado, a sabedoria popular diz que dinheiro não traz felicidade, por outro, ele é a causa de estresse e problemas de saúde na grande maioria dos brasileiros. É o que revela um levantamento online realizado com mais de dois mil e trezentas pessoas pela Provu, fintech de meios de pagamento e crédito pessoal. O estudo aponta que 93,8% dos respondentes já se sentiram estressados por conta de problemas financeiros e mais da metade dos entrevistados (59,8%) afirmam já ter tido  algum problema de saúde devido a essa preocupação. 

O estresse financeiro é causado por preocupações excessivas com dinheiro (ou com a falta dele). Em muitos casos, o problema não está somente na escassez de recursos, mas sim na falta de organização e planejamento financeiro, afetando pessoas com todo tipo de renda. 

No levantamento da Provu, as dívidas aparecem como principal motivo desse estresse para 61% dos respondentes. As outras causas apontadas são despesas inesperadas (16,9%), desemprego (6,5%), ter sido vítima de um golpe financeiro (3,6%), ter uma pessoa próxima precisando de dinheiro (3%), não conseguir juntar dinheiro ou investir (2,9), receber menos do que acha justo (2,6%), investimento mal planejado (2,1%) e consumo em excesso (1%). 

A pesquisa ainda mostra que 69,3% dos respondentes já solicitaram empréstimo a fim de resolver esse problema financeiro. Dentre eles, 50,9% procuraram instituições financeiras online, 45,7% buscaram os bancos onde já possuem contas, 26% pediram recursos para algum familiar ou amigo, e 17,7% recorreram a um banco em que não têm conta. Além disso, 69,2% acreditam ser organizados financeiramente e 30,8% afirmam que não. 

Para 97% dos pesquisados, uma boa educação e organização financeira pode ajudar a evitar este tipo de estresse. Para Marcelo Ramalho, CEO da Provu, gerir as finanças pode parecer simples, mas requer disciplina, método e muita organização. “Embora venha evoluindo principalmente com conteúdos na internet, historicamente a população não tem um forte incentivo à educação financeira. No entanto, a pesquisa da Provu já mostra que os brasileiros têm consciência do quanto noções básicas sobre dinheiro são impactantes até mesmo na saúde mental. Reconhecer o problema e buscar informações são fundamentais para gerar mudanças de comportamento que trarão conquistas financeiras no futuro - e menos estresse com dinheiro”, diz Ramalho.

 

O governo federal antecipou no primeiro semestre o pagamento do benefício para aposentados e pensionistas, que não devem contar com esse salário extra no final de ano, um valor que costuma ajudar nas despesas de final de ano e na quitação de dívidas

 

BRASÍLIA/DF - O final de ano é bastante aguardado pelos trabalhadores com carteira assinada, aposentados e pensionistas do INSS para o recebimento do 13º salário, um valor que costuma ajudar nas despesas de final de ano e na quitação de dívidas. Os trabalhadores com carteira assinada receberam a segunda parcela do benefício no dia 20 de dezembro, mas, neste ano, para amenizar os efeitos econômicos da pandemia, o governo federal antecipou no primeiro semestre o pagamento do benefício para aposentados e pensionistas, que não devem contar com esse salário extra no final de ano.  

O crédito consignado é uma das alternativas mais atrativas para os mais de 31 milhões de segurados que já receberam o dinheiro e precisam dessa renda extra agora, neste período, seja para quitar dívidas ou para pagar contas de fim de ano.

Segundo estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o pagamento de dívidas deverá ser o principal destino do 13º salário (38% do total ou R$ 42,7 bilhões), seguido pelos gastos com consumo de bens (33% do total), gastos com serviços (17%) e poupança (12%).

Considerado pelo mercado a opção de crédito com menor custo, o crédito consignado também pode ser um aliado na renegociação de dívidas, trocando dívidas mais caras como as de cartão de crédito, cheque especial e empréstimo pessoal pela taxa do consignado.

“O empréstimo pessoal é conhecido pela incidência de juros muito altos. A recomendação é que uma dívida de valor alto seja quitada, contratando um crédito de custo mais baixo, e é aí que o consignado se torna uma boa opção, tornando a despesa mais fácil de ser paga, sem prejudicar o equilíbrio financeiro”, explica Gustavo Gorenstein, cofundador da BX Blue, marketplace de crédito consignado online.

A contratação do empréstimo consignado está disponível para aposentados e pensionistas do INSS, para os servidores públicos civis e militares, e para trabalhadores da iniciativa privada, desde que as empregadoras possuam convênio com instituições financeiras que ofereçam o produto.

BRASÍLIA/DF - As maiores operadoras de telecomunicações devem investir, juntas, algo em torno de R$ 35 bilhões no ano que vem, montante praticamente estável na comparação com os aportes realizados ao longo deste ano. A estimativa é da Conexis, sindicato patronal que reúne Vivo, TIM, Claro, Oi, Algar e Sercomtel. Nos primeiros nove meses de 2022, os investimentos do setor totalizaram R$ 26,5 bilhões.

A grande maioria dos recursos está sendo destinada à instalação de redes e antenas utilizadas na cobertura do 5G. A nova geração de internet foi ativada em todas as capitais estaduais, com cobertura em uma boa parte dos bairros, conforme determinado no leilão de autorização de uso das frequências, realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Nesta primeira fase, as teles instalaram três vezes mais antenas do que a previsão legal. A estratégia foi oferecer uma velocidade de navegação maior e a melhora no uso dos consumidores, com o intuito de incentivar a migração para planos com mais dados (e preços mais altos também). Em 2023, o 5G será ativado também nas cidades acima de 500 mil habitantes e nas regiões metropolitanas, o que continuará demandando investimentos.

 

Empresas investirão também em redes de fibra ótica

Com o avanço da nova tecnologia de internet móvel, a expectativa é que será possível começar a ver também as primeiras aplicações do 5G no mercado. Outro destino dos aportes das companhias será a instalação de redes de fibra ótica e a aquisição de modems para banda larga.

O levantamento da Conexis mostrou também que a receita bruta do setor alcançou R$ 69,5 bilhões no terceiro trimestre, aumento nominal de 6,8% em relação ao mesmo período de 2021. Já em valores reais (descontada a inflação), houve queda de 2,1%. A maior participação na receita foi da telefonia móvel, com 39% do total, seguida por banda larga fixa, com 28%. O restante veio de telefonia fixa, TV por assinatura, venda de aparelhos, prestação de serviços de tecnologia, entre outros.

 

 

por Circe Bonatelli / ESTADÃO

ARGENTINA - O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou nesta quinta-feira, ao fim da terceira revisão do programa de ajuda vigente, o envio de US$ 6 bilhões para a Argentina.

Essa nova parcela, validada pelo conselho de administração do fundo, eleva para US$ 23,5 bilhões o montante já desembolsado para o país sul-americano desde a assinatura do programa de ajuda, em março.

No total, o programa, de 30 meses, deve totalizar US$ 44 bilhões, de longe o programa de ajuda mais importante colocado em prática pelo órgão internacional.

O fundo se declarou satisfeito com a política econômica que o governo argentino implementou em julho, destacando a queda da inflação e a melhora da balança comercial e das reservas em divisas. “No entanto, os desequilíbrios macroeconómicos a serem corrigidos permanecem, e as condições continuam frágeis”, assinalou Gita Gopinath, vice-diretora-gerente do fundo.

O acordo com o FMI, assinado em março, prevê uma série de medidas destinadas a controlar a inflação crônica na Argentina, que chegou a 85,3% em 2022, apesar da desaceleração notória observada em novembro.

Esse é o 13º acordo entre o FMI e a Argentina desde o retorno da democracia àquele país, em 1983.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

LONDRES - A economia britânica contraiu no terceiro trimestre mais do que o calculado antes, deixando-a em último lugar entre o Grupo das Sete principais nações avançadas, antes do que ser um 2023 fraco.

Dados mostraram nesta quinta-feira que a produção econômica caiu 0,3% na comparação com o trimestre anterior, em comparação com uma estimativa anterior de queda de 0,2%, disse a Agência de Estatísticas Nacionais.

A agência disse que os dados colocaram o Reino Unido no último lugar entre o G7 em termos de crescimento trimestral, embora as leituras tenham sido pressionadas para baixo pelo feriado bancário para o funeral da rainha Elizabeth.

O investimento empresarial caiu 2,5% em termos trimestrais, em comparação com uma primeira estimativa anterior de queda de 0,5%.

"Olhando para o futuro, o Reino Unido provavelmente continuará a ter um desempenho mais fraco. Prevemos que o Reino Unido sofra a recessão mais profunda entre as principais economias avançadas em 2023, devido à severidade dos obstáculos causados tanto pela política monetária quanto pela fiscal", disse a economista Gabriella Dickens, da Macroeconomia Pantheon.

A agência disse que a produção econômica britânica no terceiro trimestre estava 0,8% abaixo do nível do final de 2019, em comparação com uma estimativa anterior de 0,4% abaixo e em contraste com outros países do G7 que se recuperaram.

Enquanto o setor de serviços expandiu 0,1% no trimestre, quedas na indústria e construção arrastaram o número para baixo

A grande maioria dos economistas entrevistados pela Reuters prevê que a economia vai contrair novamente no trimestre atual, normalmente considerado como recessão.

 

 

Por Andy Bruce / REUTERS

BRASÍLIA/DF - Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na terça-feira (20). Pela primeira vez, a modalidade superou a marca de 100 milhões de transações em 24 horas.

Somente ontem, foram feitas 104,1 milhões de transferências via Pix para usuários finais. O volume coincidiu com a data limite para o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário.

A alta demanda não comprometeu o funcionamento do Pix. Segundo o BC, os sistemas funcionaram com estabilidade ao longo de todo o dia.

O recorde anterior tinha sido registrado em 30 de novembro, com 99,4 milhões de transações em apenas um dia. Naquela data, tinha acabado o prazo de pagamento da primeira parcela do décimo terceiro.

Criado em novembro de 2020, o Pix acumula 143,3 milhões de usuários, dos quais 131,6 milhões são pessoas físicas e 11,7 milhões, pessoas jurídicas. Em setembro deste ano, o sistema superou a marca de R$ 1 trilhão movimentados por mês.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (21) a parcela de dezembro do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. É a quinta parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até este mês, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.

A menos que uma nova proposta de emenda à Constituição (PEC) seja aprovada, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400 em janeiro. No último dia 7, o Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que prevê recursos de R$ 145 bilhões no teto federal de gastos pelos próximos dois anos, que permitiria a manutenção do valor em R$ 600 e o pagamento de R$ 150 extras a famílias com crianças de até 6 anos. O programa deve voltar a se chamar Bolsa Família.

No último domingo (18) à noite, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu liminar que exclui o Bolsa Família do teto de gastos e, na prática, garante a manutenção do valor mínimo de R$ 600. Apesar da garantia, o governo eleito pretende prosseguir com a votação da PEC da Transição na Câmara dos Deputados.

A emenda constitucional aprovada em julho liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários subiu para 20,2 milhões neste semestre. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.

O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também é pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 8. Com valor de R$ 112 neste mês, o benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.

Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos nos últimos seis meses, foi retomado em agosto com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 112 em outubro. Esse aumento vigorará até este mês conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso, a menos que a PEC da Transição seja aprovada.

Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás originalmente tinha orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano, mas a verba subiu para R$ 2,95 bilhões após a promulgação da emenda constitucional.

Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas ou acadêmicas.

Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e de até R$ 200, em condição de pobreza.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

EL SALVADOR - O parlamento de El Salvador aprovou terça-feira uma reforma da lei das pensões que aumentará os subsídios de pensão em 30%, eliminará o levantamento de adiantamentos de saldo e permitirá ao governo acesso ilimitado aos fundos de pensão.

Com 67 votos a favor, dois contra e doze abstenções, a Assembleia Legislativa salvadorenha aprovou um aumento das pensões contributivas, deixando de fora da reforma os idosos que não contribuíram para o sistema, informou o 'La Prensa Gráfica'.

O aumento exclui também as pensões por morte de um membro da família e as pensões por invalidez. Além disso, os trabalhadores que retiraram o adiantamento das suas poupanças não serão elegíveis para o aumento, e o cálculo será baseado no montante retirado da sua conta e no montante total poupado.

Por outro lado, a lei aumentará a contribuição laboral para o Sistema de Poupança de Pensões (SAP) em um ponto percentual, aumentando-a de 15 para 16 por cento do salário como contribuição para as poupanças de cada trabalhador.

Assim, a pensão mínima em El Salvador - que corresponde às não incluídas nesta reforma - será de 304,17 dólares americanos (286,48 euros), um valor muito inferior aos 400 dólares (376 euros) prometidos pelo governo salvadorenho, de acordo com o diário salvadorenho El Mundo.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

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