fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

BUENOS AIRES – A Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BdeC) informou nesta quarta-feira que existe a possibilidade de ter que cortar suas previsões de produção de soja e milho para a temporada 2022/23 da Argentina em até 25% devido a uma estiagem prolongada.

Em setembro, quando começou a semeadura do milho no país, a entidade informou que as safras de soja e milho, as duas principais culturas argentinas, seriam de 48 milhões e 50 milhões de toneladas, respectivamente.

Desde então, no entanto, uma seca que começou em maio continuou a assolar as principais regiões agrícolas da Argentina.

Um relatório da BdeC afirmou que, na pior das hipóteses, as colheitas de ambas as safras poderiam ser de 35,5 milhões e 37,8 milhões de toneladas, respectivamente.

“A ausência de chuvas, o esgotamento das reservas hídricas, o aumento das temperaturas máximas e o aumento da exigência atmosférica de umidade limitam o crescimento das culturas. Estes fenômenos vão gerar reduções das potencialidades de rendimento, bem como perdas significativas de área agricultável”, disse a BdeC.

Os trabalhos de plantio de ambas as culturas estão muito atrasados devido à falta de água no solo, o que também afetará a produtividade das plantas, acrescentou.

A bolsa indicou na terça-feira que a seca que já dura meses na Argentina, e que se soma às secas causadas pelo fenômeno climático La Niña nas duas campanhas agrícolas anteriores, se dissiparia nas próximas semanas, devido ao verão, com chuvas em níveis normais no final de março.

No entanto, nesta quarta-feira a BdeC explicou que “embora se preveja que as chuvas voltem nos próximos meses, aliviando a situação dos solos na campanha 2023/24, não permitirão melhorar o atual ciclo produtivo”.

No caso do trigo 2022/23, a estiagem fez com que a bolsa estimasse sua safra em 12,4 milhões de toneladas, ante 22,4 milhões colhidas no ciclo anterior.

Em relação ao impacto econômico, a BdeC indica que, no pior cenário, a seca teria um efeito negativo equivalente a 1,8% do Produto Interno Bruto e que o país poderia perder até 11,628 bilhões de dólares nas exportações de cereais.

A Argentina é o terceiro maior exportador mundial de soja e milho e um importante fornecedor internacional de trigo.

 

 

(Reportagem de Maximilian Heath / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - São Carlos tem a partir de hoje (11/01), mais uma opção para compras de artesanato, serviços e agricultura orgânica. A tradicional Feira do Bem vai ser realizada duas quartas-feiras por mês no Shopping Passeio São Carlos. 
A Feira do Bem é formada por empreendedores apoiados pelo Departamento de Apoio à Economia Solidária.
A Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda fez uma parceria com o Passeio São Carlos, abrindo mais um ponto de atuação dos empreendedores da Economia Solidária. “Acreditamos que o caminho é construir parcerias, oferecer alternativas tanto para os empreendedores quanto para o público”, afirmou a secretária da SMTER, Danieli Favoretto Valenti. 
O Shopping Passeio São Carlos disponibilizou uma ampla área no andar inferior, no corredor próximo à entrada de pedestres, para a colocação das barracas da Feira do Bem. Os empreendedores oferecem produtos e serviços sempre entre quatro da tarde e nove da noite, duas quartas-feiras por mês.

FRANÇA - O Governo francês divulgou nesta terça-feira (10) a tão aguardada e debatida reforma da Previdência. A principal medida – e um dos pontos mais sensíveis – será a extensão da idade de aposentadoria para 64 anos, contra os 62 atuais. O tema promete provocar intensas manifestações e os principais sindicatos já convocaram os primeiros protestos.

"Sugerimos que aqueles e aquelas que podem, que trabalharem por mais tempo (...) Esta escolha é também a de todos os nossos vizinhos europeus", anunciou a primeira-ministra Elisabeth Borne durante um discurso televisionado. O projeto prevê aumentar a idade mínima para a aposentadoria gradativamente até 2030, até chegar aos 64 anos.

“Sei bem que a mudança do nosso sistema de aposentadorias suscita receios e dúvidas entre os franceses. Queremos responder e convencer a todos”, continuou Borne, defendendo a “ambição de justiça e progresso” do seu governo.

A primeira-ministra também declarou estar pronta para "fazer avançar" a reforma "graças a um debate parlamentar leal e construtivo".

Os oito principais sindicatos de trabalhadores convocaram um primeiro dia de manifestações e greves em 19 de janeiro. Eles contestam esse plano, que vinha sendo prometido pelo presidente Emmanuel Macron desde a campanha para seu primeiro mandato.

 

“Reforma injusta”

A líder da extrema direita Marine Le Pen reagiu dizendo que quer "barrar" uma "reforma injusta", enquanto o partido radical de esquerda A França Insubmissa denunciou uma "grave regressão social".

“Voltamos ao que os mais velhos já sabiam, ou seja, depois do trabalho é o cemitério”, denunciou o chefe do sindicato CGT, Philippe Martinez. De acordo com o Instituto Francês de Estatística, um quarto dos homens mais pobres já morreu aos 62 anos.

“Se Emmanuel Macron quer fazer desta a mãe das reformas (...), para nós será a mãe das batalhas”, resume Frédéric Souillot, chefe do sindicato Força Operária.

A França passou por uma série de grandes reformas de seus sistemas previdenciários nos últimos 30 anos, quase todas acompanhadas por grandes movimentos sociais, para responder à deterioração financeira de seus fundos e ao envelhecimento da população.

Para cada francês com 65 anos ou mais, existem atualmente 2,6 com idade entre 20 e 64 anos. Mas estes serão apenas 2,25 em 2030 e menos de 2 em 2040, o que põe em risco o chamado modelo de aposentadoria por repartição, em que as contribuições dos ativos pagam as pensões dos aposentados.

 

Medida impopular

A reforma previdenciária também prevê acelerar a extensão do período contributivo, avançando para 2027 a exigência de 43 anos de contribuições para pensão completa em vez de 2035, informou o comunicado de imprensa do governo. Em contrapartida, a pensão mínima será aumentada para todos os aposentados, atuais ou futuros, anunciou Borne.

A França é um dos países europeus onde a idade legal para a aposentadoria é a mais baixa, sem que os regimes de pensões sejam completamente comparáveis. São 65 anos na Alemanha, Bélgica e Espanha, e 67 na Dinamarca, de acordo com o Centro de Relações Europeias e Internacionais de Seguridade Social, um órgão público francês.

Mas a medida em relação à idade continua altamente impopular. Mais de dois terços dos franceses (68%) são contra o adiamento para 64 anos, de acordo com uma pesquisa do Ifop-Fiducial.

Em Lille, Olivier Rohas, de 41 anos, gestor de projetos de desenvolvimento sustentável, teme que o novo limite de idade “prejudique realmente nossa qualidade de vida”, ainda que “entenda” a necessidade de “financiar as nossas pensões”.

"A partir dos 50 anos é difícil para alguém encontrar trabalho. Então, o que ele fará dos 50 aos 65? Durante 15 anos, ele permanecerá à procura de emprego antes de passar para a aposentadoria", observa Emmanuel, empresário entrevistado pela AFP em Versalhes, na região parisiense.

 

Coletes amarelos, o retorno

No parlamento, o governo francês espera receber o apoio dos deputados da direita moderada (Os Republicanos), cujo chefe Eric Ciotti já afirmou estar pronto para "votar uma reforma justa".

O texto será apreciado no Conselho de Ministros no dia 23 de janeiro, enquanto a coalizão de esquerda Nupes se reúne nesta terça e 17 de janeiro, e o partido A França Insubmissa, da esquerda radical, já planeja uma manifestação no dia 21. “Acho que temos um bom equilíbrio de poder”, revelou a presidente do partido na Assembleia Nacional, Mathilde Panot.

O projeto de lei deve passar em comissão na Assembleia Nacional a partir de 30 de janeiro e no Parlamento em 6 de fevereiro.

No último sábado (7), os "coletes amarelos" – cujas manifestações semanais por mais de um ano marcaram fortemente o primeiro mandato de Emmanuel Macron – tentaram se remobilizar. Mas apenas 4,7 mil pessoas, incluindo 2 mil em Paris, de acordo com o Ministério do Interior, estiveram presentes nesta primeira manifestação, pontuada por canções hostis ao presidente francês, mas sem a violência que marcou o movimento desde o final de 2018 até o início de 2020.

 

 

 

(Com informações da AFP)

por RFI

BRASÍLIA/DF - Os benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) acima de um salário mínimo subirão 5,93% neste ano, confirmou ontem (10) o Ministério da Previdência Social. O reajuste seguirá o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano passado, divulgado mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com a definição do índice de reajuste, o teto do INSS subirá R$ 420,27. Os benefícios de valor mais alto passarão de R$ 7.087,22 no ano passado para R$ 7.507,49 em 2023.

Além de corrigir os benefícios acima de um salário mínimo, o INPC é aplicado para o reajuste das contribuições para a Previdência Social. Essas contribuições sobem conforme o salário. Quanto mais o trabalhador na ativa recebe, mais está sujeito a alíquotas adicionais que elevam a contribuição.

Os benefícios atrelados ao salário mínimo subirão 8,91%, de R$ 1.212 para R$ 1.320. No entanto, esse valor ainda precisa ser oficializado por meio de medida provisória. Até agora, vale oficialmente o salário mínimo de R$ 1.302, editado no fim do ano passado. Originalmente, a cerimônia de anúncio do novo salário mínimo estava prevista para ontem (9), mas foi adiada por causa dos atos terroristas em Brasília no último domingo (8).

O INSS começará a pagar os benefícios de janeiro no fim do mês. Para quem ganha um salário mínimo, o pagamento da aposentadoria, pensão ou auxílio será feito entre 25 de janeiro e 7 de fevereiro. Quem recebe além do mínimo terá o benefício depositado entre 1º e 7 de fevereiro.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - No ano passado, a cesta básica ficou mais cara nas 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica, que é divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese).

Em Goiânia, o preço da cesta subiu 17,89% em 2022 na comparação com o ano anterior, maior alta registrada pela pesquisa. Em seguida, apareceram Brasília (17,25%), Campo Grande (16,03%) e Belo Horizonte (15,06%).

As menores altas acumuladas no ano passado foram observadas no Recife (6,15%) e em Aracaju (8,99%).

Quando se considera apenas o mês de dezembro, o valor da cesta básica subiu em 14 das 17 capitais analisadas pela pesquisa, com destaque para Fortaleza (3,70%), Salvador (3,64%) e Natal (3,07%). Só houve queda de preço em Porto Alegre (-2,03%), Curitiba (-1,58%) e Florianópolis (-0,90%).

Em dezembro, a cesta mais cara do país era a de São Paulo, onde saía, em média, por R$ 791,29. Em seguida, estavam as cestas de Florianópolis (R$ 769,19) e Porto Alegre (R$ 765,63). A mais barata era a de Aracaju, onde custava, em média, R$ 521,05.

Com base no valor da cesta mais cara [que em dezembro foi a de São Paulo] e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou o salário mínimo ideal em R$ 6.647,63, ou 5,48 vezes maior que o valor atual, de R$ 1.212.

 

 

Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil

CHINA - Os preços do petróleo subiam na segunda-feira, 09, recuperando-se das fortes perdas registradas na semana passada, após a China decidir reabrir suas fronteiras, alimentando a expectativa de aumento de demanda no maior país importador de petróleo do mundo.

Às 12h18 de Brasília, o petróleo norte-americano avançava 3,28%, a US$ 76,20 por barril, enquanto o Brent se valorizava 2,97%, a US$ 80,90 por barril, no mercado futuro.

A China anunciou, no fim de semana, que havia concluído a reabertura das suas fronteiras internacionais pela primeira vez desde 2020, encerrando a rígida política de Covid zero que impactou profundamente o crescimento econômico local durante o período da pandemia.

Isso deve impulsionar a atividade doméstica, abrindo espaço para uma vigorosa recuperação da demanda de energia, à medida que o país retorna para os níveis de produção pré-pandemia.

As autoridades chinesas também anunciaram um grande aumento nas cotas de importação para o próximo ano, sugerindo que estão se preparando para um vigoroso repique da demanda durante a reabertura econômica, podendo gerar um aumento de 20% nas aquisições do exterior em relação aos níveis registrados em 2022, de acordo com a Reuters.

O impacto total da mudança nas políticas de viagens da China ficará mais claro na semana que vem, quando os turistas do país poderão viajar sem restrições durante o feriado de Ano-Novo Lunar, pela primeira vez desde 2020.

Domesticamente, a expectativa é que ocorram cerca de 2 bilhões de viagens na temporada de Ano-Novo Lunar, praticamente o dobro do ano passado e 70% dos níveis de 2019, de acordo com Pequim.

A China também divulgará o primeiro conjunto de dados comerciais de dezembro na sexta-feira, os quais incluirão os números de importação de petróleo. Embora esses indicadores não reflitam a recente decisão, Pequim começou a flexibilizar as políticas no mês passado.

Pelo lado da oferta, uma rápida ameaça ao abastecimento do mercado à vista foi rapidamente dissipada, após um navio encalhar no Canal de Suez e ser liberado por rebocadores, permitindo que o tráfego através dessa hidrovia vital fosse retomado com celeridade.

O rali de segunda-feira ocorria após uma queda na semana passada de mais de 8% em ambas as referências do petróleo, suas maiores desvalorizações semanais no início do ano desde 2016, com os investidores nervosos com a possibilidade de uma recessão global.

O agressivo aperto da política monetária por parte de diversos bancos centrais, a fim de combater a disparada da inflação, suscitou temores de “pousos forçados” na economia, principalmente nos EUA e na Europa, duas grandes fontes de demanda energética do mundo.

“Os especuladores também parecem ter tirado vantagem da recente fraqueza para entrar no mercado”, disseram analistas do ING, em uma nota emitida aos clientes. “Os últimos dados de posicionamento mostram que os especuladores aumentaram suas compras líquidas no Brent em 17.753 lotes ao longo da última semana, deixando-os com uma posição líquida comprada de 161.456 lotes até a última terça-feira”.

O relatório de empregos urbanos dos EUA na sexta-feira alimentou esperanças de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) reduza a elevação de juros em fevereiro, mas as atenções estarão voltadas nesta semana para o índice de preços ao consumidor (IPC), a ser divulgado na quinta-feira, já que os investidores buscam uma confirmação maior de arrefecimento da inflação.

 

 

Por Peter Nurse / por Investing.com

SÃO CARLOS/SP - A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP), comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em Novembro com os resultados obtidos em outubro.

Foram consultadas 17 imobiliárias das cidades de Araraquara, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos e São José do Rio Pardo.

Houve queda de 47,56% nas vendas e alta de 380% no volume de contratos de locação assinados no período.

 

Vendas em Novembro

A maioria das casas vendidas (66,7%) no período tinha valores até R$ 200 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 51 a 100 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 200 mil (66,7%), para imóveis de 2 dormitórios e área útil entre 1 e 50 m².

60% das propriedades vendidas em Novembro estavam situadas na periferia, 0% nas áreas centrais e 40% nas regiões nobres.

Com relação às modalidades de venda, 16,7% foram financiadas pela CAIXA e 0% por outros bancos, 50% dos negócios foram fechados à vista e 33,3% parcelados diretamente pelos proprietários.

 

Locações em Novembro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de São Carlos ficou em até R$ 1.000,00, para imóveis de 2 dormitórios com 51 a 200 m² de área útil.

100% dos apartamentos alugados estavam na faixa de preço de até R$ 1.000,00, tinham 3 dormitórios e área útil de 51 a 100 m²

As principais garantias locatícias escolhidas pelos locatários foram fiador (61,5%) e seguro fiança (23,1%). Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (46,2%) e nos bairros nobres (30,8%)

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 46,2% não informaram o motivo da mudança e 53,8% se mudaram para imóveis de aluguel mais barato.

 

Vendas em Novembro

Casas vendidas

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

33,3%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

16,7%

De R$ 251mil a R$300 mil

16,7%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

 

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

16,7%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

33,3%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

16,7%

51 a 100 m²

50,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

33,3%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos vendidos

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

33,3%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

33,3%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

 

Dormitórios Apto

Percentual

Quitinete

33,3%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

66,7%

3 Dorm.

0,0%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,0%

51 a 100 m²

0,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e Aptos vendidos

localização Casa/Apartamento

Percentual

Central

0,0%

Nobre

40,0%

Demais Regiões

60,0%

 

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

50,0%

Financiamento CAIXA

16,7%

Financiamento Outros Bancos

0,0%

Direto com Proprietário

33,3%

Consórcios

0,0%

 

Locações em Novembro

Casas alugadas

Valor Aluguel Casa

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

20,0%

de R$751 a $1.000,00

40,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

20,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

10,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

10,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

20,0%

4 Dorm.

30,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

10,0%

51 a 100 m²

40,0%

101 a 200 m²

40,0%

201 a 300 m²

10,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos alugados

Valor Aluguel Apartamento

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

100,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

0,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

0,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

0,0%

3 Dorm.

100,0%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

100,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e Apartamentos Alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

61,5%

Depósito Caução

15,4%

T. de Capitalização

0,0%

Seguro Fiança

23,1%

Outros

0,0%

 

Localização

Percentual

Central

23,1%

Nobre

30,8%

Demais Regiões

46,2%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

0,0%

Mudou para um aluguel mais barato

53,8%

Mudou sem dar justificativa

46,2%

BRASÍLIA/DF - A Caixa anunciou que os trabalhadores poderão consultar os valores e se vão receber o abono salarial a partir do dia 5 de fevereiro. O banco também divulgou o calendário de pagamento, que começa no dia 15 de fevereiro e vai até 17 de julho.

A consulta pode ser feita pelos seguintes canais: App CAIXA Tem, App CAIXA Trabalhador, Portal Cidadão e no Atendimento CAIXA ao Cidadão pelo 0800 726 0207.

 

Quem recebe?

Os pagamentos são referentes ao ano base de 2021. Logo, terá direito aos valores quem trabalhou com carteira assinada por pelo menos 30 dias e ter recebido, em média, até dois salários mínimos de remuneração em 2021. Além disso, é preciso estar cadastrado no PIS/Pasep ou no CNIS há pelo menos cinco anos e estar com dados atualizados no Relatório Anual de Informações Sociais (Rais) ou no e-Social.

 

Confira o calendário de pagamento do abono:

Jornal do Commercio/ Maria Mota - JC Online

PIS 2023; PIS PASEP 2023; CALENDÁRIO PIS 2023 - FOTO: Jornal do Commercio/ Maria Mota - JC Online

 

 

Quanto cada trabalhador recebe?

Para saber o quanto vai receber o trabalhador precisa ter algumas informações em mente. O pagamento tem como base o valor do salário mínimo no ano vigente e não no ano base. Por isso o valor máximo do pagamento será de R$1.320 e não R$1.100, valor de 2021.

Caso o trabalhador tenha atuado por menos de um ano com carteira assinada em 2021 ele vai precisar somar R$110 para cada mês trabalhado. 

 

Como receber?

Os trabalhadores que possuem conta corrente ou poupança na Caixa receberão o crédito automaticamente, em sua conta no banco, conforme calendário de pagamento.

Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, também de acordo com o mês de nascimento. A movimentação é realizada pelo Aplicativo CAIXA Tem, que permite pagar contas, utilizar o QR Code nas maquininhas e realizar compras com o cartão de débito virtual.

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão Social e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências da Caixa.

 

 

Bruno Pavan / ISTOÉ DINHEIRO

BOLÍVIA - A estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) informou no domingo, 8, que vai concentrar esforços na venda de gás natural para o Brasil, mirando a diversificação da carteira e o desenvolvimento comercial. Contudo, sem deixar de lado o mercado argentino, disse o presidente executivo da companhia, Armin Dorgathen Tapia, em comunicado à imprensa.

“A determinação de focar no mercado brasileiro permite que a YPFB concentre seus esforços em atender a firme demanda do contrato com a Petrobras até sua conclusão em aproximadamente dois anos”, afirmou o executivo. A estratégia ocorre “como resultado da abertura a novos players no mercado de energia no País”, complementou.

No entanto, o presidente da estatal petrolífera boliviana destacou que “isso não significa que os compromissos anteriormente assumidos com o mercado argentino serão descumpridos”.

Dorgathen afirma ainda que a prioridade da YPFB é o atendimento da demanda interna de gás natural, que está garantida. “A infraestrutura existente permite que, a partir de 2024, as portas estejam abertas para possíveis exportações de gás natural boliviano para a Argentina, porém, os esforços estarão concentrados no mercado brasileiro”.

Armin Dorgathen se pronunciou sobre o assunto após a assinatura do sétimo aditivo para venda de gás natural com a Argentina, que estabelece novos compromissos de entrega de energia.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - A partir de fevereiro, os cerca de 14 milhões de microempreendedores individuais (MEI) registrados no país pagarão R$ 66 para contribuírem com a Previdência Social. O aumento, de 8,91%, segue o reajuste do salário mínimo, que passou de R$ 1.212 no ano passado para R$ 1.320 este ano, conforme estipulado pelo Orçamento.

O reajuste valerá apenas para os boletos com vencimento a partir de 20 de fevereiro. A cota deste mês, que vence em 20 de janeiro, continuará a ser paga pelo valor antigo, de R$ 60,60.

Para os MEI caminhoneiros, que contribuem mais para a Previdência Social, a contribuição passará de R$ 145,44 para R$ 158,40.

Os valores levam em conta a provável edição de uma medida provisória, nos próximos dias, que eleve o salário mínimo para R$ 1.320. Até agora, o salário mínimo para 2023 está fixado em R$ 1.302, conforme medida provisória editada pelo governo anterior em meados de dezembro.

Na sexta-feira (6), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o salário mínimo "vai ser pago normalmente" ao ser perguntado sobre a edição da medida provisória que fixará o valor em R$ 1.320.

Recolhimento

Profissionais autônomos com regime tributário e previdenciário simplificado, os microempreendedores individuais recolhem 5% do salário mínimo por mês para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os MEI caminheiros contribuem com 12% do salário mínimo.

O restante da contribuição mensal varia conforme o ramo de atuação. Os trabalhadores que exercem atividades ligadas ao comércio e à indústria pagam R$ 1 a mais referente ao Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), administrado pelo estado onde mora. Os profissionais que executam serviços recolhem R$ 5 a mais de Imposto sobre Serviços (ISS), administrado pelo município onde habita.

Ao contribuírem para o INSS, os microempreendedores individuais passam a ter direito à aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio-reclusão e pensão por morte. Além disso, a Receita Federal fornece um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) aos MEI, que podem emitir notas fiscais e obter crédito com condições especiais.

O boleto mensal do Documento de Arrecadação Simplificada do MEI (DAS-MEI) pode ser gerado no Portal do Empreendedor. As parcelas vencem no dia 20 de cada mês.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Fevereiro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
          1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.