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Evento online debaterá a gestão de bacias hidrográficas

 

SÃO CARLOS/SP - De 17 a 20 de novembro acontece a sexta edição da Jornada de Gestão e Análise Ambiental (JoGAAm) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O evento tem caráter interdisciplinar e, neste ano, será realizado online, apresentando o tema "Gestão de Bacias Hidrográficas - Edição Especial Comemorativa dos 25 anos do Comitê de Bacia Hidrográfica do Tietê-Jacaré (UGHRI 13 - TJ)".

A programação terá mesas-redondas, palestras e minicursos, para discutir a situação atual, demandas, propostas e perspectivas da gestão de bacias hidrográficas.
O prazo para submissão de trabalhos foi prorrogado até o dia 30 de agosto. Podem ser enviados trabalhos científicos, projetos desenvolvidos ou em andamento e relatos de experiências, em um dos eixos temáticos da Jornada: Educação Ambiental e Sociedade; Gestão Ambiental e Planejamento e Ordenamento Territorial; Políticas Públicas, Sustentabilidade e Urbanismo; Recursos Hídricos; Ecologia, Recursos Naturais e Serviços Ambientais; e Saneamento.

As inscrições devem ser feitas por formulário eletrônico, disponível no site do evento, em https://jornadagaam6.faiufscar.com, onde constam mais informações, incluindo investimento, cronograma, programação e procedimentos para envio dos trabalhos.

A JoGAAm é realizada por graduandos do curso de Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental, pós-graduandos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCAm) e docentes do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm), todos da UFSCar.

Guia se baseia nos princípios da Comunicação Alternativa

 

SÃO CARLOS/SP - Um material elaborado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende auxiliar crianças, jovens e adultos que tenham dificuldades de comunicação oral e escrita, causadas por síndromes genéticas, paralisia cerebral, autismo, dentre outras patologias. A cartilha "Comunicação Alternativa: confecção de pranchas, orientações e adaptações de atividades em época de Covid-19" foi criada sob coordenação de Mariana Gurian Manzini, docente do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO) da UFSCar, com a colaboração de outras professoras e estudantes de graduação e pós-graduação em Terapia Ocupacional e em Educação Especial da Universidade.
A Comunicação Alternativa emprega gestos, expressões faciais, movimentos corporais, figuras, fotos e voz sintetizadas ou digitalizadas para que a pessoa com limitações comunicativas possa interagir face a face. Como benefícios, ajuda no estabelecimento e manutenção de relações sociais, na ampliação das trocas comunicacionais, na inclusão social e escolar e na promoção da qualidade de vida de forma prática e funcional. 
De acordo com Manzini, durante a pandemia de Covid-19 muitas crianças e adolescentes com distúrbios de comunicação estão em casa e, geralmente, sem atendimentos especializados de Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Educação Especial, entre outros. Nesse contexto, a ideia do material é passar orientações sobre pranchas de Comunicação Alternativa e atividades adaptadas. "As famílias conseguem montar em casa suas próprias pranchas de comunicação e desenvolver as atividades de forma simples com seus filhos", afirma a docente. A cartilha também é indicada para profissionais que já utilizam software específico para criar pranchas.  
As pranchas de comunicação apresentam figuras, símbolos e fotos de acordo com o interesse de quem vai utilizar o guia para se comunicar. Podem ser feitas para respostas diretas como "sim" e "não", para alimentação, preparo de refeições, autocuidado, brincadeiras, sentimentos, cores, dentre outras aplicações. "Para pessoas com severos distúrbios na comunicação oral e escrita, o uso de pranchas é benéfico, pois possibilita a transmissão de mensagens, ideias, pensamentos, escolhas e a expressão de sentimentos", descreve Manzini. Além disso, a professora diz que nesse momento da pandemia, as pranchas são essenciais para informar sobre a própria Covid-19, sintomas e formas de prevenção.

Cartilha
O material é divido em três partes: a primeira composta por informações sobre a Covid-19; a segunda aborda a Comunicação Alternativa e seus benefícios; e a terceira apresenta orientações sobre confecção das pranchas e sugestões de atividades adaptadas para Comunicação Alternativa, como quadro de rotina, receitas, músicas infantis, tarefas pedagógicas e livros.
"O nosso objetivo é auxiliar as pessoas com necessidades complexas de comunicação e suas famílias; possibilitar a formação continuada de profissionais das áreas da Educação e Saúde; e proporcionar atividades que possam ser desenvolvidas em casa com as crianças e também nos acompanhamentos profissionais", resume a professora. A cartilha é gratuita e pode ser acessada em https://bit.ly/3eOgtSs.
Além da professora Mariana Manzini e de estudantes da UFSCar, a elaboração do material teve a colaboração das docentes do DTO Claudia Maria Simões Martinez, Gerusa Ferreira Lourenço, Luciana Bolzan Agnelli Martinez e Mirela de Oliveira Figueiredo.

Artigo com os resultados foi publicado recentemente em parceria entre a UFSCar, Unesp e USP

 

SÃO CARLOS/SP - A intensidade da dor pode ser diferente entre bebês que nasceram via parto normal e por cesárea? Essa foi a principal questão que norteou uma pesquisa realizada por Esther Ferreira, docente do Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), durante o seu doutorado no Programa de Pós-Graduação em Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp). 

Após avaliar 83 bebês nascidos a termo na cidade de São Carlos - 53 via cesariana e 30 em parto vaginal - a maioria no Sistema Único de Saúde (SUS), a pesquisa apontou que não houve diferenças estatísticas que comprovassem que os bebês nascidos de parto normal suportam melhor a dor do que aqueles que nasceram via cesárea. "A expectativa era que havia diferença significativa em relação à dor entre os dois grupos de bebês. Os dois grupos mostraram variações entre as escalas de dor, mas não chegaram a apresentar diferenças estatísticas. A única diferença significativa foi na frequência cardíaca, que sozinha não é sensível para diagnosticar dor", relata a pesquisadora.

Para realizar o estudo, foram analisados bebês que receberam a vitamina K, ministrada em todos os nenéns após o nascimento, pela via intramuscular. "Os pesquisadores aplicaram escalas de dor, baseadas em análises de comportamento e físicas, como choro e movimentos da face, além da contagem da frequência cardíaca, em momentos chave após o nascimento, comparando bebês que nasciam de parto vaginal e cesariana", descreve Ferreira.

Apesar de não terem sido observadas diferenças estatísticas no comportamento diante da dor entre os recém-nascidos dos dois grupos (parto vaginal e cesárea), a docente da UFSCar aponta que houve diferenças fisiológicas entre eles, as quais ainda precisam ser melhor investigadas. "No que se refere à dor, o que sabemos atualmente é que a criança que nasceu por parto vaginal tem mais corticoides endógenos algumas horas após o parto, por exemplo, se comparada à de cesariana, e isso pode ter relação com a dor também", diz Esther.

A pesquisa foi realizada entre os anos de 2016 e 2018, sob a orientação de Guilherme Moreira de Barros e coorientação de Norma Módolo, docentes do Departamento de Especialidades Cirúrgicas e Anestesiologia da Unesp de Botucatu, e contou com a participação de Silvia Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP), e de Damaris Nassif e Matheus Silva, então graduandos de Medicina da UFSCar, hoje já formados.

Recentemente, um artigo sobre a pesquisa foi publicado no periódico Brazilian Journal of Pain (https://bit.ly/32nHxFr). "O artigo representa a finalização de um projeto grandioso, que conseguiu despertar uma rede de cuidado sobre a dor nos bebês, que até então não era lembrada. Outros trabalhos virão sobre a temática, que inclusive já estão em andamento, mas esse foi pioneiro", conclui Ferreira.

Paciente permanece sob cuidados na enfermaria do Hospital

 

SÃO CARLOS/SP - O caminhoneiro Paulo Sérgio Bolonha, de 52 anos, morador de São Carlos, recebeu alta, na última semana, da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh). Após 43 dias, o paciente foi transferido para a enfermaria de Clínica Médica do HU para finalizar o tratamento.
Lucimar Retto da Silva de Avó, Chefe do Setor de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HU, conta que a evolução do paciente está sendo satisfatória, mas que seu tratamento inspira cuidados. "É um paciente com uma série de comorbidades. A equipe teve bastante receio de como seria a evolução do quadro. A dedicação de todos possibilitou este resultado positivo. Do ponto de vista hospitalar, o mais importante foi o aprendizado em relação à prática de todos dos protocolos e fluxos previamente definidos", afirma. Ela também destaca a interação dos diferentes profissionais envolvidos no cuidado do paciente, como as equipes médica, de enfermagem e de fisioterapia, além do suporte das equipes do Centro de Material e Esterilização, do laboratório e da farmácia.  
Para Bolonha, o distanciamento da família é o mais difícil de enfrentar, apesar do contato familiar por vídeo possibilitado pela equipe do HU. "O que mais sinto falta é da minha família. Fiquei muito tempo desacordado, não lembro muita coisa enquanto estive na UTI, mas fiquei muito satisfeito com o cuidado que tiveram comigo e só tenho a agradecer pelo atendimento", diz. O paciente ainda não tem previsão de alta, mas os profissionais do Hospital Universitário estão confiantes que em breve ele poderá ir para casa. 

Covid-19 no HU-UFSCar
A UTI do Hospital Universitário da UFSCar possui 10 leitos exclusivos para Covid-19. As vagas são reguladas pela Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (Cross) da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos. O Hospital também possui 44 leitos para atender casos leves e moderados da doença e todos os atendimentos são referenciados pela rede pública de saúde. Os 10 leitos da UTI do HU ampliaram o atendimento do Hospital em casos de alta complexidade e, hoje, pacientes graves podem ser tratados com segurança e tecnologia adequadas. 
Desde o início da pandemia, o HU atendeu mais de 1,8 mil pessoas na área exclusiva de Covid-19 e teve, ao todo, 133 pacientes que testaram positivo para a doença. Nesta terça-feira, 21 de julho, o HU está com 19 internados, sendo 14 em enfermaria e cinco pacientes na UTI.

Estudo sobre a rizoartrose pode auxiliar no tratamento de pessoas que sofrem com a doença

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de iniciação científica desenvolvida no curso de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tem por objetivo analisar os efeitos da rizoartrose - osteoartrite na base do dedo polegar - considerando a Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) de atividade e participação e comparando com sujeitos saudáveis. O estudo é realizado pela graduanda Gabriela Sardeli, sob orientação de Paula da Silva Serrão, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade.

De acordo com a estudante, a funcionalidade da mão, sobretudo do polegar, é muito importante para a realização de tarefas no dia a dia das pessoas e seu comprometimento pode ter grande interferência nas atividades e na participação social dos indivíduos. A doença acomete mais as mulheres e idosos e não tem cura. 

Também segundo Sardeli, a expectativa do estudo é, justamente, verificar o quanto a rizoartrose afeta nas atividades diárias e na participação social dos sujeitos e, com isso, incrementar os protocolos de tratamento que facilitem a reabilitação do indivíduo de forma global.

Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados voluntários, homens ou mulheres, com diagnóstico de rizoartrose, que não tenham fraturado ou passado por cirurgia no punho, mão ou dedos e nem feito infiltração na articulação nos últimos seis meses. Os participantes responderão a um questionário online (https://bit.ly/3fAVOCs) e, posteriormente, a pesquisadora entrará em contato para aplicar um segundo questionário. O prazo para resposta vai até 31 de julho. 

O trabalho é desenvolvido no Laboratório de Pesquisa em Reumatologia e Reabilitação da Mão (Laprem) do DFisio e está integrado a um estudo de doutorado sobre a mesma temática. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 02932818.8.0000.5504).

 

São ofertadas 12 vagas para alunos regulares; inscrições são feitas pela Internet

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas em processo seletivo de alunos regulares para o curso de mestrado, com ingresso no primeiro semestre de 2021.

O PPGA tem o objetivo de formar pesquisadores capazes de atuar no aperfeiçoamento dos sistemas de gestão, considerando as relações entre as organizações, no contexto das diversas perspectivas de desenvolvimento.

Nessa seleção, são ofertadas 12 vagas, distribuídas em duas linhas de pesquisa: "Gestão na Cadeia de Suprimentos" e "Gestão Financeira e Desempenho Organizacional". O processo seletivo terá duas etapas, ambas eliminatórias e classificatórias: Teste da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (Anpad) - cuja próxima prova acontece no dia 13 de setembro; e análise do projeto de pesquisa.

As inscrições podem ser feitas até o dia 24 de outubro, exclusivamente pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com envio da ficha de inscrição e demais documentos descritos no edital. As informações completas devem ser conferidas no edital, disponível no site do PPGA-So (www.ppga.ufscar.br), na opção "Processo Seletivo" e, em seguida, "Aluno Regular".

19,3% dos estudantes da UFSCar recebem algum tipo de bolsa de assistência estudantil. Na UNIFESP são 9,8%; na UFABC são 6%

 

SÃO CARLOS/SP - A Assistência Estudantil na UFSCar tem como foco prioritário a assistência aos estudantes em condição de vulnerabilidade socioeconômica. Cabe à Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE) planejar, elaborar, executar e avaliar as ações, projetos e programas dentro dos princípios do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES).

Em 2019, a cobertura de bolsas de auxílio no Programa de Assistência Estudantil (PAE) da UFSCar foi de 19,3% da população universitária. Em comparação às outras Universidades Federais do Estado de São Paulo, a UFSCar apresenta a maior taxa de cobertura: Na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 9,8% dos estudantes são atendidos pela assistência estudantil; na Universidade Federal do ABC (UFABC), 6% dos estudantes são atendidos.

Além disso, não existe fila de espera para a assistência estudantil, na UFSCar: todos os estudantes que se enquadram nos critérios de seleção são rapidamente atendidos. Um exemplo é o da estudante Thais Sena, do curso de Engenharia Civil. Ela ingressou na UFSCar em 2016. Desde o ingresso que conta com a bolsa alimentação. Em 2019, por causa de um problema de saúde, a estudante não conseguiu arcar com os custos da república em que morava e procurou apoio na Universidade. "Foi muito rápido e tranquilo. Meu perfil de ingresso já possibilitava a vaga na moradia. Eu fiz o pedido, marquei um horário para levar os documentos e explicar os motivos. No mesmo dia, avaliei os apartamentos disponíveis, escolhi um e peguei a chave", conta Thaís. 

Segundo a estudante, o PAE é fundamental para a manutenção e conclusão do curso universitário. "A assistência estudantil é o que tem me mantido na faculdade. É o que mantém muitos estudantes na Universidade. Quando eu precisei, percebi o quanto essas pessoas se importam com os estudantes. Estão sempre tentando fazer o máximo para que as nossas necessidades sejam atendidas", finalizou. 

Estudo é voltado a professores, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores que trabalham na Educação Infantil

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Università degli Studi Roma Tre (UniRoma Tre), da Itália, convida professores, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores que trabalham na Educação Infantil (creches e pré-escolas) para participarem de uma pesquisa sobre a realização de atividades não presenciais em suas instituições.

O estudo, intitulado "La didattica a distanza del nido e della scuola dell’'nfanzia: indagine esplorativa" (Ensino a distância em creche e pré-escola: investigação exploratória), tem como objetivo discutir e compreender práticas de didática a distância ou atividades não presenciais na Educação Infantil, que estão sendo realizadas na Itália e no Brasil, com o uso de tecnologias digitais de comunicação e diversas mídias, em virtude da pandemia do novo Coronavírus. 

A participação consiste em responder a este questionário online (https://bit.ly/2SzCzzz), com 44 perguntas e duração de cerca de 15 minutos. Os dados coletados serão objeto de análises para publicações científicas, tratados de forma articulada em conformidade às normas éticas de pesquisa e confidencialidade. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O Cfei é representado pelos docentes da UFSCar Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Donizete Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH). O estudo é realizado em conjunto com Concetta La Rocca, Massimo Margottini e Rosa Capobianco, docentes do Dipartimento di Scienze della Formazione, da UniRoma Tre, e a colaboração de Natália da Silva de Oliveira, Julia Inês Pinheiro Bolota Pimenta, Anderson Bençal Indalécio e Andressa de Oliveira Martins, todos integrantes do Cfei; Gabriella Tassone e Edoardo Casale, pesquisadores da UniRoma Tre.

Pessoas que foram internadas por causa da doença são acompanhadas e reavaliadas no Hospital

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) tem dois ambulatórios de Infectologia voltados ao acompanhamento de pacientes que foram contaminados por Covid-19 e precisaram ser internados em enfermaria ou em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O Ambulatório de Infectologia - Covid-19 iniciou suas atividades em 22 de junho e é destinado ao cuidado de pacientes que foram contaminados com a doença e internados na enfermaria ou na UTI do HU, mas que já tiveram alta do Hospital; acompanha também quem passou pelo Pronto Atendimento, testou positivo e que precisa de reavaliação ambulatorial. Esse ambulatório é coordenado por Henrique Pott Júnior, infectologista e docente do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar, e atendeu cerca de 20 pacientes.

O seu principal objetivo é, justamente, acompanhar a evolução dos pacientes de Covid-19 que já receberam alta, para avaliar função pulmonar, necessidade de reavaliação cardiovascular e de outros exames, além de tirar dúvidas. "O comportamento das complicações da Covid-19, por se tratar de doença nova, ainda não é conhecido. Há a necessidade de dar assistência direta a esses pacientes, bem como reavaliá-los do ponto de vista pulmonar, laboratorial e cardiológico", afirma Meliza Roscani, Chefe da Divisão de Gestão do Cuidado do HU e docente do DMed.

Podem participar dos atendimentos aos pacientes no ambulatório estudantes inseridos na atividade "Brasil Conta Comigo", do Ministério da Saúde, que estão atuando no HU-UFSCar, além de residentes da Clínica Médica do Hospital.

Além disso, no dia 14 de julho, entrou em atividade o Ambulatório de Doenças Infecciosas Agudas e Covid-19, coordenado por Sigrid de Sousa Santos, infectologista e docente do DMed da UFSCar, onde também será realizado o acompanhamento de pacientes acometidos pela Covid-19 e que precisaram de internação no Sistema Único de Saúde (SUS) de São Carlos, mas que já tiveram alta da Santa Casa ou do próprio Hospital. Esse ambulatório receberá, inclusive, participantes do programa "Testar para Cuidar", inquérito soroepidemiológico para Covid-19 realizado no município de São Carlos.

Inscrições podem ser feitas até o dia 31 de julho

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som (PPGIS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe inscrições de pessoas interessadas em cursar disciplinas no segundo semestre de 2020, na condição de alunos especiais. Podem se inscrever estudantes de graduação ou portadores de diploma de graduação, não matriculados no Programa, que demonstrem interesse em cursar disciplina cujo conteúdo contribua para o seu trabalho em outra instituição ou ao seu aprimoramento profissional.
São quatro as disciplinas ofertadas: Historiografia do cinema; O seriado televisivo; Metodologias de análise e criação de universos transmidiáveis; e Ambientes de negócios do audiovisual. Em função do isolamento social, ocasionado pela pandemia da Covid-19, as aulas serão ministradas em ambiente virtual. Docentes responsáveis, datas e horários de cada disciplina estão no edital (em www.ppgis.ufscar.br).
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o dia 31 de julho, por meio de preenchimento de formulário e envio de documentação para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O formulário e a documentação exigida estão no site www.ppgis.ufscar.br. O resultado sairá no dia 8 de agosto e as aulas têm início previsto para 17 de agosto, com término  em 11 de dezembro.
O PPGIS contempla, no contexto da área de Comunicação, o campo do audiovisual nas suas diversas manifestações no cinema, na televisão e nas mídias interativas. A partir da compreensão de que o cinema é a base da linguagem audiovisual e de que as diversas mídias tendem à convergência tecnológica e dos suportes expressivos, o Programa desenvolve estudos em torno de cada uma dessas mídias, bem como sobre os diversos tipos de relações entre elas e as possibilidades de integração, adotando como eixo principal as perspectivas narrativas e históricas, o que se traduz nas linhas de pesquisa "Narrativa audiovisual" e "História e políticas do audiovisual".

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