TAMBAÚ/SP - Na última quarta-feira, dia 17 de março, Tambaú recebeu o importante apoio e trabalho do Exército em uma ação de higienização de pontos estratégicos de nossa cidade, começando pelas Unidades Básicas de Saúde dos bairros e também o Lar São Vicente, Ambulatório de Saúde Mental, Santa Casa, Pronto Socorro, Gripário, Centro de Saúde e Central de Nutrição Escolar.
A higienização é completa, tanto nas áreas internas como externas das unidades em um trabalho minucioso de toda equipe que está sendo acompanhada também por nossa Defesa Civil.
A Prefeitura está empenhada, buscando parcerias e trabalhando muito no combate a Covid19! Por isso reforçamos e pedimos seu apoio! Use máscara, proteja-se e respeite os protocolos de higiene e distanciamento social!
SÃO CARLOS/SP - As pressões socioeconômicas, a ansiedade, o medo e a falta de controle que estamos vivenciando influenciam para o adoecimento da saúde mental individual e coletivamente. Por isso, devemos buscar alternativas para não adoecermos fisicamente e psicologicamente.
Entender que a estabilidade mental tem intensa relação com o bem-estar é extremamente importante, visto que ela possibilita o ajustamento nas relações sociais através do controle das emoções positivas e negativas.
Devemos lembrar que os transtornos mentais surgem pela influência de múltiplos fatores, podendo ser: sociais, genéticos, psicológicos e ambientais.
Ter um olhar atento às mudanças comportamentais e à presença exacerbada de pensamentos e emoções negativas é essencial para a prevenção do adoecimento.
Infelizmente, vivenciamos alguns estigmas e preconceitos relacionados à saúde mental, o que prejudica diretamente no cuidado, bem como acaba favorecendo que a pessoa seja mal compreendida e, assim, a busca pelo tratamento seja tardio.
Dentre as concepções erradas temos:
Por isso, debater sobre esse tema é muito importante, principalmente para sua desmitificação, já que, historicamente, a saúde mental carrega raízes marcadas por torturas, aprisionamento e métodos de tratamento extremamente agressivos.
Portanto, disseminar informações corretas e que encorajem a busca e o olhar para a saúde mental é extremamente importante, pois auxilia na busca por tratamentos e soluções adequadas quando necessário. Lembrando que quanto mais cedo for a busca pelo tratamento, melhor será seu prognóstico. E que todo diagnóstico deve ocorrer através de um profissional especializado.
A Psicológa Aline Cristina Gavioli (CRP - 06/164909) e a Psicóloga e neuropsicologa Thaise Fernanda Mendes Soares (CRP - 06/128703) são fundadoras dos Projetos Ninho Materno e Confortável Mente. Apaixonadas pelo cuidado e pela saúde mental, visam oferecer através de seus projetos, conhecimento, apoio e acolhimento psicológico por meio do Plantão Psicológico, atendimento com atuação de caráter diretivo e focal.
Para saber mais sobre nossos projetos, acessem nossas redes sociais:
Instagram: @confortavelmente_psi
Facebook: Confortável Mente
*Texto escrito por Aline Cristina Gavioli (CRP - 06/164909)
Programa Confortável Mente
MUNDO - A União Europeia apresentou ontem (17) o chamado Passaporte Covid para facilitar as viagens na alta temporada e apoiar o setor de turismo - que sofre dificuldades em virtude das restrições da pandemia, com a lentidão com que avança a campanha de vacinação no bloco e dos riscos que representam as novas variantes do coronavírus.
"Temos que ser excepcionalmente cuidadosos porque agora estamos lidando com uma situação extremamente injusta no mundo, onde a probabilidade de oferta ou obtenção de uma vacina tem muito a ver com o país em que se vive, muito a ver com o nível de riqueza, o nível de influência que você ou seu governo tem nos mercados globais", afirmou Mike Ryan, chefe de Emergências da Organização Mundial da Saúde.
*Por Reuters
SÃO CARLOS/SP - São Carlos chegou às 20 mil imunizações em primeira dose contra a COVID-19. Com 20.271 primeiras doses aplicadas, a cidade está neste momento, na 19ª colocação a nível estadual de imunização, o que a coloca entre os 0,3% municípios paulistas que mais imunizaram numericamente sua população com ao menos uma dose da vacina contra o novo coronavírus. Os dados foram extraídos a partir das informações disponibilizadas pelo Governo do Estado, através da plataforma “Vacinômetro”.
Pensando na projeção populacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é de 254.484 habitantes para São Carlos em 2020, isto representa que 7,96% da população local já recebeu a primeira dose do imunizante Coronavac ou AstraZeneca na cidade.
8.219 pessoas, entre idosos e profissionais de saúde, também foram imunizadas com a segunda dose, ou seja, 3,22% da população recebeu as duas aplicações, resultando em 28.490 doses totais aplicadas na cidade nesta quarta-feira (17/03)
Já as demais 12.052 pessoas, que receberam apenas a primeira dose, apenas aguardam o intervalo recomendado pelo fabricante de cada imunizante para receber a segunda aplicação e integrar este grupo de imunização completa.
De acordo com a diretora do Departamento de Gestão e Cuidado Ambulatorial (DGCA), Denise Braga, os números assinalam o empenho da Secretaria Municipal de Saúde em vacinar a população com agilidade e seguindo as normas operacionais, como forma de reduzir o agravamento da pandemia na cidade.
“Estamos fazendo todos os esforços para que possamos vacinar a população o mais rápido possível, pois entendemos ser a vacinação uma estratégia para mitigar a contaminação pelo vírus. Porém, dependemos da quantidade de doses de vacinas que são disponibilizadas para o município para dar prosseguimento à campanha de vacinação”, comenta a diretora.
Por outro lado, o avanço da imunização não implica relaxamento da circulação da COVID-19, precisando toda a população unir esforços para que a retomada das atividades econômicas e sociais aconteça o quanto antes.
“É importante a população entender e continuar contribuindo com as ações para evitar a disseminação do vírus e o contágio, que tem sido crescente, ou seja, evitar aglomerações, manter o distanciamento social, usar máscaras, higienizar frequentemente as mãos com água e sabão ou álcool-gel e sair de casa somente se necessário. É preciso reunir esforços de todos os setores da sociedade, assim como da comunidade científica, dos gestores, dos profissionais de saúde e também da população no combate ao vírus produtor da COVID-19”, finaliza Denise Braga.
Teste é uma importante ferramenta para o rastreamento de lesões precursoras do câncer do colo do útero, o terceiro tipo de câncer mais comum entre as brasileiras
JAÚ/SP - "A pandemia não é desculpa para não fazer o teste de Papanicolaou", afirma a ginecologista do Hospital Amaral Carvalho (HAC) Lenira Mauad. O lembrete da médica sobre o exame que detecta o câncer do colo do útero é um reforço da campanha nacional celebrada neste mês, o Março Lilás.
A mobilização alerta para o terceiro tipo de câncer mais comum entre as brasileiras – o segundo mais frequente entre os tumores ginecológicos. A doença é causada pela infecção por alguns tipos do HPV (Papilomavírus Humano), transmitidos pelas relações sexuais. "Esse tipo de infecção é muito comum, mas, em algumas mulheres, o HPV pode causar alterações nas células dos órgãos genitais, principalmente no colo do útero, e com o tempo, se não detectadas e tratadas, podem evoluir para câncer. O teste de Papanicolaou é uma importante ferramenta na detecção dessas lesões precursoras do câncer do colo do útero que são curáveis na maioria dos casos", explica Lenira.
Mulheres que já tiveram relações sexuais, especialmente a partir dos 25 anos, devem fazer o Papanicolaou periodicamente. Após dois exames com resultados normais, a coleta pode ser espaçada com intervalo máximo de três anos.
"Infelizmente, ainda há muitas mulheres que passam quatro, cinco anos sem fazer o exame, e acabam detectando lesões em estágio mais avançado", lamenta a profissional do HAC.
Lenira afirma ainda que, por conta da pandemia, muitas mulheres deixaram de procurar atendimento médico ou realizar o exame. "Isso não pode acontecer. Temos um teste eficiente, gratuito, disponível nos postos de saúde".
No Programa de Prevenção do Câncer Ginecológico do HAC, as jauenses podem agendar um horário pelo telefone (14) 3602-1241 para fazer o Papanicolaou com segurança, já que no local estão sendo mantidas todas as medidas de precaução contra a COVID-19.
Em 25 anos de atuação, o serviço atendeu mais de 64 mil mulheres. "Nossa experiência e dados mostram que o diagnóstico precoce garante quase 100% de cura. Hoje, a taxa de mortalidade das mulheres rastreadas pelo programa é praticamente zero", destaca a médica.
No Brasil, desde 2014, o Ministério da Saúde incentiva a prevenção desde a infância, antes do início da vida sexual, com a aplicação da vacina contra o HPV. Meninas de nove a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, podem ser vacinados gratuitamente nos postos de saúde. "Mas a procura ainda é baixa. É importante que os pais ou responsáveis autorizem e incentivem a imunização. É mais uma forma de evitar a infecção pelo vírus e reduzir as chances do desenvolvimento do câncer do colo do útero e outras doenças relacionadas", completa.
SÃO PAULO/SP - Edson Cadorini, da dupla com Hudson, recebeu alta após uma semana internado com Covid-19 na segunda-feira (15). O cantor deixou o hospital São Luiz, em São Paulo, acompanhado da mulher, a influenciadora Deia Cypri. Quem permanece internado também com o novo coronavírus é Geraldo Luís, mas o apresentador já foi transferido da UTI para o quarto dias após gravar vídeo onde aparece dando os primeiros passos depois da internação.
Ao deixar a unidade de saúde, onde foi tratado pela doutora Ludhmila Hajjar, Edson se locomoveu em uma cadeira de rodas até chegar ao carro. Depois se levantou e entrou no veículo, fazendo o sinal de positivo. O cantor e a mulher posaram sorridentes para fotos e Deia chegou a comemorar a alta do sertanejo erguendo o braço esquerdo para o alto. "Agradeço a Deus! Agradeço à Dra. Ludhmila e equipe por me salvarem. Obrigado a cada um pelas orações e carinho. Agora inicio uma etapa da minha vida", afirmou.
Por volta das 21h desta segunda, o país já acumulava mais de 10.100 milhões de recuperados pelo novo coronavírus e quase 11.500 milhões de casos, com um pouco mais de 278 mil óbitos. Pai de Bella, que completa 2 anos em maio, Edson havia dado entrada no começo do mês em hospital de Indaiatuba, interior de São Paulo após ficar em tratamento em casa. Já na segunda-feira passada, ele foi transferido para a capital paulista, sendo diagnosticado com pneumonia. No sábado (13), o parceiro de palco de Hudson deixou a UTI após cinco dias.
*Por Guilherme Guidorizzi / PUREPEOPLE
Em outubro de 2020, o hospital gastava R$ 600 com materiais e medicamentos por dia e por leito. Hoje, com o aumento da gravidade dos pacientes e do preço dos insumos, o valor disparou para mais de R$ 1200.
SÃO CARLOS/SP - Os reflexos da COVID-19 têm atingido em cheio a saúde financeira dos hospitais filantrópicos. Desde o início da pandemia, o Ministério da Saúde tem repassado o valor de R$ 1600 de diária para um leito de UTI COVID. No entanto, com o agravamento dos pacientes, taxa de ocupação se mantendo em 100% e o aumento elevado dos custos com materiais e medicamentos, o valor repassado pelo Governo Federal não tem sido suficiente para pagar todas as despesas.
Para se ter uma ideia, na Santa Casa, em outubro de 2020, gastava-se R$ 600 com medicamentos e materiais para cada leito de UTI COVID. O restante do recurso era usado para a remuneração da equipe de profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e assistentes sociais). Em março de 2021, os custos com medicamentos e materiais mais do que dobraram, chegando a R$ 1280, o que representa 80% do repasse feito pelo MS.
“Essa elevação dos custos se deve a dois fatores. Primeiro, ao aumento significativo de materiais e medicamentos. Itens como as luvas cirúrgicas, por exemplo, tiveram 300% de reajuste no preço. E o valor de alguns anestésicos também subiu mais de 300%. Segundo, porque os pacientes têm chegado mais graves ao hospital e permanecido mais tempo internados (média de 18 dias) e isso aumenta o consumo de medicamentos, materiais e oxigênio”, explica o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.
Dessa forma, atualmente, a Santa Casa de São Carlos recebe do Ministério da Saúde R$ 1600 de diária para cada leito de UTI COVID, mas os custos devem chegar a R$ 2.800 no próximo mês.
“Nós temos hoje 30 leitos de UTI COVID. Portanto, o prejuízo pode chegar a R$ 36 mil reais por dia, um déficit de mais de R$ 1 milhão por mês. Com isso, sem ter o valor real para o custeio, corremos o risco de fechar leitos no pior momento da pandemia”, explica o infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim.
Para agravar a situação, em janeiro deste ano, o Governo de São Paulo cortou 12% das verbas destinadas aos hospitais filantrópicos do Estado. Com a medida, por mês, a Santa Casa deixou de receber R$ 128.388,48.
“Para não deixar os pacientes desassistidos, a Santa Casa quase quadriplicou o número de leitos de UTI COVID Adulto. O hospital abriu 8 leitos no começo da pandemia e hoje estamos com 30 leitos. Agora, precisamos da ajuda de toda a população para manter essa estrutura. Porque os recursos enviados pelo Governo Federal não vão ser mais suficientes daqui para frente, diante do aumento dos materiais e medicamentos e da taxa de ocupação dos leitos”, explica a Coordenadora Financeira e de Captação de Recursos da Santa Casa, Ariellen Guimarães.
SERVIÇO:
Central de Captação de Recursos da Santa Casa
(16) 3509-1270 / (16) 99230-9294 (WhatsApp).
PIX da Santa Casa: 59610394/0001-42
ROMA / BERLIM - A França expressou esperança de que especialistas médicos europeus esclareçam as questões sobre a segurança do COVID-19 disparado pela AstraZeneca na quinta-feira, já que especialistas alertaram que a decisão dos principais estados europeus de interromper o uso representa um risco maior para a saúde pública.
Em uma etapa coordenada, os maiores membros da União Europeia - Alemanha, França e Itália - suspenderam o uso da vacina da AstraZeneca na segunda-feira enquanto se aguarda o resultado de uma investigação pelo regulador de medicamentos do bloco em casos isolados de sangramento, coágulos sanguíneos e baixa contagem de plaquetas.
A Suécia e a Letônia se juntaram a eles na terça-feira, elevando para mais de uma dúzia o número de países da UE que agiram desde que surgiram os primeiros relatos de tromboembolias que afetaram as pessoas depois que eles receberam a injeção de AstraZeneca.
A Organização Mundial da Saúde e a Agência Europeia de Medicamentos se uniram à AstraZeneca para afirmar que não há uma ligação comprovada.
“A escolha é política”, disse Nicola Magrini, diretor-geral da autoridade italiana de medicamentos AIFA, ao jornal La Repubblica em uma entrevista.
Magrini chamou a vacina AstraZeneca de segura e disse que sua relação benefício-risco era “amplamente positiva”. Houve oito mortes e quatro casos de efeitos colaterais graves após a vacinação na Itália, acrescentou.
O ministro da Saúde da França, Olivier Veran, também disse a repórteres que a relação risco-recompensa da vacina permanecia positiva.
“Esperamos algum tipo de veredicto da comunidade científica europeia até quinta-feira à tarde, permitindo-nos retomar a campanha”, disse Veran. O chefe de vacinação da França, Alain Fischer, disse esperar que a suspensão seja temporária.
Os governos dizem que agiram por excesso de cautela, com o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, afirmando na segunda-feira que a decisão de suspender a AstraZeneca não era política, mas baseada em conselhos de especialistas.
Ele agiu depois que o cão de guarda de vacinas da Alemanha identificou um número incomum de casos de uma rara trombose venosa cerebral. De 1,6 milhão de pessoas na Alemanha que pegaram o AstraZeneca, sete adoeceram e três morreram.
O risco de morrer de COVID ainda é ordens de magnitude maior, especialmente entre os mais vulneráveis, como os idosos, disse Dirk Brockmann, epidemiologista do Instituto Robert Koch de Doenças Infecciosas.
“Nos grupos de risco, o risco de morrer de COVID é muito, muito maior. Isso significa que é provavelmente 100.000 vezes mais provável morrer de COVID do que por causa de uma vacina AstraZeneca”, disse Brockmann à televisão pública ARD.
*Por Giulia Segreti , Caroline Copley / REUTERS
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro anunciou na noite desta segunda-feira (15), nas redes sociais, ter acertado a nomeação do médico Marcelo Queiroga como ministro da Saúde. Os dois se reuniram ao longo da tarde no Palácio do Planalto para discutir a troca no comando da pasta. O anúncio também foi feito pelo presidente durante conversa com apoiadores na porta do Palácio do Alvorada.
"Foi decidido agora a tarde a indicação do médico Marcelo Queiroga para o Ministério da Saúde. Ele é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia. A conversa foi excelente, já o conhecia há alguns anos então não é uma pessoa que tomei conhecimento há poucos dias, e tem, no meu entender, tudo para fazer um bom trabalho dando prosseguimento em tudo que Pazuello fez até hoje", afirmou Bolsonaro na conversa transmitida pelo site Foco do Brasil, mantido por apoiadores do presidente.
Mais cedo, o ministro Eduardo Pazuello deu uma coletiva de imprensa para atualizar informações sobre o combate à pandemia de covid-19 e confirmou que o presidente mantinha tratativas para a sua substituição na pasta.
A nomeação de Queiroga é publicada na edição de hoje (16) do Diário Oficial da União e o processo de transição no ministério deve durar entre uma e duas semanas, disse o presidente.
Nas redes sociais, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, também comentou a indicação de Queiroga, classificando o Ministério da Saúde como “uma das pastas mais desafiadoras e relevantes” do governo.
Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga fará um excelente trabalho à frente do Ministério da Saúde, uma das pastas mais desafiadoras e relevantes. Boa sorte na nova missão e conte comigo! ???
— Fábio Faria ?????? (@fabiofaria5555) March 15, 2021
Perfil
Marcelo Queiroga é natural de João Pessoal e se formou em medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Ele fez especialização em cardiologia no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro. Sua área de atuação é em hemodinâmica e cardiologia intervencionista e atualmente Queiroga é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Com a indicação, Queiroga será o quarto ministro da Saúde desde o começo da pandemia de Covid, há exatamente um ano. Passaram pela pasta, neste período, os médicos Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, seguido depois pelo general Eduardo Pazuello, do Exército.
O principal desafio do novo ministro será acelerar o processo de vacinação em massa da população. Até agora, o país vacinou cerca de 4,59% da população com a primeira dose de imunizantes, percentual que corresponde a 9,7 milhões de pessoas. O Brasil acumula, até o momento, mais de 279 mil mortes por covid-19.
*Por: Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) aprovou um aumento de até 4,88% no preço dos medicamentos. A decisão foi tomada em reunião do Comitê Técnico-Executivo da CMED na última sexta-feira, 12. Os novos preços foram publicados no Diário Oficial da União desta segunda e passam a vigorar imediatamente.
O valor dos medicamentos é reajustado anualmente e a mudança costuma valer a partir do dia 31 de março. O governo não explicou por que adiantou em duas semanas o aumento deste ano.
Em 2020, devido à pandemia, o reajuste no preço dos medicamentos foi suspenso por dois meses, passando a valer em 31 de maio. Na época, o aumento máximo foi fixado em 5,21%.
Este ano, o aumento de 4,88% ficará um pouco abaixo da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No acumulado de junho do ano passado até fevereiro deste ano, esse índice foi de 5,85%.
A CMED disponibiliza uma lista com o preço máximo de cada medicamento. Para consultá-la, clique aqui.
*Por: Mariana Hallal / ESTADÃO
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