Elton Carvalho e Bruno Zancheta acompanhados do Secretário Marcos Palermo fizeram visita surpresa na Santa Casa e encontraram 10 leitos livres, mesmo com fila nas UPAs aguardando leitos
SÃO CARLOS/SP - Os vereadores Elton Carvalho (Republicanos) e Bruno Zancheta (PL), acompanhados do Secretário Municipal de Saúde Marcos Palermo, fizeram na noite da última quinta-feira (05), uma visita surpresa na Santa Casa de Misericórdia de São Carlos para uma fiscalização.
De acordo com os parlamentares, muitas pessoas fizeram denuncia queixando-se que estavam nas UPAs aguardando a liberação de leitos na Santa Casa, mas sem sucesso.
Ao chegar na Santa Casa, os vereadores foram prontamente recebidos pela equipe técnica, através de seus gestores.
“Fomos recebidos pela equipe da Santa Casa e ao fiscalizar os leitos de enfermaria, notamos que haviam pelo menos dez leitos disponíveis. Isso causou estranheza. Conversando com alguns pacientes, mencionaram que os leitos estavam desocupados a um bom tempo. É inadmissível ter fila aguardando liberação de leitos e os leitos disponíveis, ou seja, vazios. Isso não pode acontecer”, disse Elton.
Questionado, o médico responsável afirmou que pode ter sido um erro de sistema ou até mesmo operacional e que iria apurar o ocorrido e equacionar toda a demanda e fila de espera durante a madrugada.
“Depois do referenciamento, a população tem sofrido muito nas UPAs com a falta de vagas para a Santa Casa. Não podemos aceitar isso. Estamos fiscalizando e de olho”, explicou o vereador Bruno Zancheta.
O Secretario Marcos Palermo se colocou à disposição dos parlamentares e afirmou que irá intensificar as auditorias e fiscalizações na Santa Casa diuturnamente.
SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos manifesta profundo pesar pelo falecimento do radialista e jornalista Luis Carlos Morelli Machado, vítima de um infarto na madrugada desta sexta-feira (6).
Uma voz emblemática da imprensa são-carlense, Luis atuou na Rádio Intersom FM e atualmente apresentava o Primeira Página Jornal, edição da manhã, na Rádio São Carlos AM, integrando também a equipe do jornal.
Estimado por seus colegas da imprensa e pelos vereadores e funcionários do Legislativo, Luis Morelli desempenhou seu ofício com dedicação e maestria, destacando-se por seu trabalho baseado na ética e na gentileza com todos a sua volta.
Neste momento de consternação e saudade, a Câmara Municipal de São Carlos se solidariza com os familiares e amigos diante desta irreparável perda.
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro defendeu ontem (5) o diálogo entre os Três Poderes durante a live semanal nas redes sociais. O presidente disse que está à disposição para conversar e também reafirmou a defesa do voto impresso para garantir "eleições democráticas e transparentes" no ano que vem, por meio de contagem pública de votos.
Segundo Bolsonaro, a proposta não significa que o eleitor vai levar um comprovante de votação para casa após votar na urna eletrônica. "Ninguém vai levar para casa o papel, nunca foi discutido isso. Uma impressora imprime [o voto] através de uma placa transparente, e se a pessoa concordar que foi impresso de acordo com tela, aperta um botão, aquilo cai em um saco de lona e vai ser aberto depois das eleições. As eleições continuam sendo apuradas de forma eletrônica, só que se faz também, imediatamente após o fim das eleições, a contagem pública dos votos", disse.
Durante a transmissão, o presidente comentou a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, que desmarcou uma reunião entre os chefes dos Três Poderes que estava sendo articulada para os próximos dias. A reunião estava prevista para ocorrer no mês passado, mas Bolsonaro foi internado e o encontro não ocorreu.
"O que precisa, aproveitando a nota do ministro Fux, ele tem razão em muita coisa aqui, é o diálogo entre os poderes. Até em guerra, os comandantes de Exército adversários conversam, até para saber se o outro quer armistício. Da minha parte, conversar com Vossa Excelência, ministro Fux, está aberto o diálogo, não tem problema nenhum. Só nós dois, ou chama também o Rodrigo Pacheco [presidente do Senado], convida também o Arthur Lira [presidente da Câmara], nós quatro, sem problema nenhum. Vamos nós quatro rasgar o verbo, com um compromisso de não sair dali, tagarelar para a imprensa. Estou à disposição. O meu dever, a minha obrigação é trazer felicidade para o povo brasileiro, não é medir força eu e o Supremo", disse o presidente.
*Por Agência Brasil
CHILE - O Chile começará a administrar doses de reforço a pessoas já inoculadas com a CoronaVac, informou o presidente Sebastián Piñera na quinta-feira (5). Estudos mostraram que as duas doses iniciais perdem parte da eficácia depois de alguns meses.
O Chile lançou em fevereiro uma das campanhas de inoculação em massa contra a covid-19 mais rápidas do mundo, e já vacinou totalmente mais de 60% da população, a maior parte com a CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac.
"Decidimos iniciar um reforço da vacinação daqueles que já receberam as duas doses da vacina da Sinovac", disse Piñera em pronunciamento pela televisão.
O país começará a administrar uma dose adicional da vacina da Astrazeneca no dia 11 de agosto, iniciando com cidadãos de mais de 55 anos que receberam suas doses antes de 31 de março.
O Chile se junta aos Estados Unidos, à Alemanha e França, desconsiderando um apelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para que não se administrem vacinas de reforço até mais pessoas de todo o mundo serem vacinadas.
A subsecretária de Saúde chilena, Paula Daza, disse que estudos domésticos e internacionais sugerem que as doses de reforço ajudariam a reforçar a imunidade, mas que o Chile já doou vacinas a seus vizinhos e continuará a auxiliar conforme for necessário.
"Estamos sempre analisando as recomendações e, obviamente, a possibilidade de cooperar com outros países latino-americanos", afirmou.
O número de chilenos mortos pela pandemia está em 35.806, e houve cerca de 1,6 milhão de casos confirmados da doença até agora.
*Por Dave Sherwood e Fabian Cambero - Repórteres da Reuters
SÃO CARLOS/SP - A Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres, presidida pela vereadora Raquel Auxiliadora (PT), se reuniu no último dia 29/07 para debater a proposta do Projeto de Lei que visa promover dignidade íntima para as pessoas que menstruam. O tema vai muito além da falta de dinheiro para comprar produtos de higiene adequados, é uma questão de saúde pública.
A proposta do projeto, de autoria das vereadoras Cidinha do Oncológico, Profª Neusa, Raquel Auxiliadora e Roselei Françoso, é instituir o Programa Municipal de Dignidade Menstrual, com fornecimento gratuito de absorventes higiênicos para estudantes das escolas da rede pública municipal, nas unidades de saúde e de assistência social, além de incluir em cestas básicas distribuídas para quem não tem condições financeiras para comprar itens de higiene pessoal.
Segundo Raquel, vários estudos apontam que muitas estudantes abandonam as escolas quando começam o período menstrual ou faltam às aulas. “O processo educacional e de socialização dessas estudantes estão sob risco, já que chegam a perder em média 45 dias de aulas ao ano. A situação também afeta a esfera doméstica e corporativa, no qual mulheres entre 18 e 45 anos, não têm acesso a itens básicos de higiene, aumentando o risco de doenças, ausências no trabalho, desconforto social, entre outros problemas”, explica a vereadora.
Durante a reunião da Frente Parlamentar, foi argumentado que a Organização das Nações Unidas (ONU), reconheceu no ano de 2014 o direito das mulheres à higiene menstrual como uma questão de saúde pública e de direitos humanos. “Temos um caminho longo para conscientizar, dialogar sobre esse tema tão importante e de pensar também na questão ambiental. Esse projeto de lei é o primeiro passo de uma política pública que não se trata apenas da distribuição de absorventes higiênicos, mas sim de levar dignidade e esperança”, destaca Raquel.
O projeto de lei já está em fase de finalização pelos autores e recebeu várias contribuições da Frente, que reúne representantes de diversos segmentos da sociedade para debater, propor e apoiar ações relacionadas aos direitos das mulheres.
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na quarta-feira (4) ter tido acesso, horas atrás, a novas informações que supostamente demonstrariam a possibilidade de fraude nas eleições. Em entrevista ao programa Pingo nos Is, da Jovem Pan, Bolsonaro disse que disponibilizaria pela internet a seus seguidores, inquérito sigiloso da Polícia Federal, obtido pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR) no início dos trabalhos da comissão especial, que mostraria o acesso de hacker a sistemas eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de abril a novembro de 2018.
Segundo Bolsonaro, em 2018 uma pessoa teria acessado o código de programação das urnas eletrônicas, assim como senhas de acesso de um ministro e de servidor da Corte. Segundo o presidente, o agente teria oferecido o material ao blog TecMundo em novembro de 2018.
A plataforma, entretanto, mantém no ar uma correção ao material que havia sido publicado e destaca que “um grupo de criminosos digitais republicou um apanhado de dados antigos, possivelmente de 20 anos atrás, como se fossem resultado de um ataque recente ao TSE”. “Fontes do TecMundo conseguiram confirmar que existem registros de data e hora no pacote de dados divulgado neste domingo, remetendo ao período de 2001 até 2010”, reforça.
De acordo com a plataforma, as informações teriam sido obtidas de um servidor abandonado, o que tornaria os dados irrelevantes ou pouco valiosos até mesmo para estelionatários digitais.
Estadão Conteúdo
AUSTRÁLIA - A Austrália vai indenizar em US$ 75 mil (cerca de R$ 390 mil) indígenas australianos que foram removidos à força de suas famílias quando eram crianças, anunciou o primeiro-ministro Scott Morrison nesta quinta-feira (5), a fim de reparar o que ele descreveu como "vergonhoso" período da história do país.
Milhares de jovens indígenas e das ilhas do Estreito de Torres foram levados de suas casas e colocados com famílias adotivas brancas como parte das políticas de assimilação da cultura oficial que continuaram até a década de 1970.
"O que aconteceu é um capítulo vergonhoso em nossa história nacional", declarou Morrison ao Parlamento sobre a "geração roubada" de australianos indígenas.
"Já enfrentamos isso com um pedido de desculpas nacional, mas nossas ações devem continuar a corresponder às nossas palavras", acrescentou. As histórias do sofrimento causado “não são apenas histórias do passado, mas histórias que continuam a reverberar através das gerações", afirmou o premiê.
Os defensores dos direitos dos indígenas australianos, que continuam gravemente desfavorecidos em termos de saúde, renda e educação, saudaram o anúncio, ao mesmo tempo em que enfatizaram que este já deveria ter sido feito há muito tempo.
Morrison anunciou que US$ 378,6 milhões serão alocados para reparar os danos humanos causados pela política de assimilação. Os pagamentos serão destinados às pessoas que viviam nos territórios administrados pela Commonwealth na época do deslocamento forçado - o Território do Norte, o Território da capital australiana, onde está Canberra, e a região da Baía de Jervis.
“Ajuda de cura”
O programa oferece aos sobreviventes um pagamento único de US$ 75 mil em reconhecimento ao dano causado, mais uma "ajuda de cura" de US$ 7 mil, e a oportunidade de contar sua história a um alto funcionário do governo e receber um pedido de desculpas pessoalmente ou por escrito.
Outros estados australianos implementaram sistemas de reparação, mas o governo federal até agora ainda não tinha seguido o exemplo. Os pagamentos federais são parte de um plano de US$ 1 bilhão para reduzir as graves desigualdades enfrentadas pelos australianos indígenas.
O termo "geração roubada" se refere a milhares de crianças aborígenes que foram separadas à força de suas famílias de 1910 até a década de 1970, e levadas para instituições ou famílias brancas com fins de assimilação. Muitas vítimas nunca voltaram a encontrar seus pais ou irmãos.
Em 1997, um relatório intitulado "Levados de casa", resultado de uma investigação nacional, reconheceu que os direitos destas crianças foram violados e recomendou uma série de medidas de apoio. Uma das propostas do relatório era que a Austrália apresentasse um pedido nacional de desculpas, o que já foi realizado.
(Com informações da AFP)
PORTUGAL - Portugal e Brasil discutem a possibilidade de aliviar as restrições à entrada de passageiros provenientes do país sul-americano devido à pandemia de covid-19, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros português.
"Iniciamos um trabalho conjunto com as autoridades brasileiras para ver em que condições e quando poderemos reduzir algumas restrições que hoje vigoram sobre passageiros que chegam a Portugal provenientes do Brasil", disse Augusto Santos Silva.
O chefe da diplomacia portuguesa falou em entrevista coletiva, juntamente com o chanceler espanhol, José Manuel Albares, que se deslocou a Lisboa para uma reunião de trabalho.
Atualmente, os passageiros provenientes do Brasil só podem viajar para Portugal por razões familiares, profissionais, de estudo ou humanitárias, têm de apresentar teste negativo à covid-19 e cumprir um período de quarentena.
Augusto Santos Silva disse que Portugal pode "avaliar as restrições que estão hoje em curso" à medida que a situação da pandemia evoluir positivamente em cada um dos países.
"Foi esse trabalho que começou no dia 30 de julho, entre Portugal e o Brasil, e que continuará depois de férias", afirmou o ministro, ao ser questionado sobre a diferença de critérios entre Portugal e Espanha quanto ao reconhecimento da certificação de vacinas contra a covid-19.
Portugal só reconhece a vacinação feita com imunizantes aprovados pela Agência Europeia do Medicamento, enquanto a Espanha segue o critério da Organização Mundial da Saúde, que inclui vacinas chinesas e indianas.
*Por: RTP
SÃO CARLOS/SP - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de São Carlos, instaurada para apurar possíveis irregularidades na gestão da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), realiza nesta quinta-feira (5) às 9h na Sala das Sessões do Edifício Euclides da Cunha reunião para ouvir o depoimento de Julio Cesar Alves Pereira, ex-diretor-presidente da Prohab (Progresso e Habitação de São Carlos).
Na sexta-feira (6), no mesmo local e horário, será realizada a oitiva de Nivaldo Sebastião Martins, ex-diretor de Obras e Projetos da Prohab.
A CPI é composta pelos vereadores Marquinho Amaral (presidente), Elton Carvalho (relator), Bruno Zancheta (secretário), Dé Alvim e Professora Neusa (membros). Durante a sessão ordinária da Câmara desta terça-feira (3), a Comissão teve seu prazo para finalização prorrogado em 90 dias.
Devido às restrições impostas pela pandemia de Covid-19, a população não terá acesso ao evento, mas poderá acompanhar ao vivo pela Rede Alesp (Canal 8 da NET), pela Rádio São Carlos (AM 1450) e pelo site, Youtube e Facebook oficiais da Câmara.
SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), protocolou uma indicação à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito para a recuperação das placas toponímicas.
A solicitação foi feita após visita do ex-vereador, Hilário Apolinário de Oliveira, membro do MDB, que também atuou por muitos anos como servidor público municipal e secretário de Trabalho, Emprego e Renda.
O objetivo da visita foi o de desejar um bom retorno às realizações das sessões ordinárias do Poder Legislativo de São Carlos e, principalmente, apresentar sugestões de melhorias para a cidade.
Entre as sugestões apresentadas por Oliveira ao presidente da Câmara, está o pedido para que a Prefeitura de São Carlos, através do setor competente, faça a recuperação ou renovação das placas toponímicas da cidade desgastadas devido a ação do tempo.
O presidente da Câmara destacou que a visita de Hilário Oliveira à Câmara foi um prazer, parabenizou pelos serviços prestados ao município e agradeceu as sugestões de melhorias apresentadas.
“Protocolamos junto à Prefeitura uma indicação para que o prefeito Airton Garcia providencie a realização do serviço de manutenção, recuperação, recolocação e conservação das placas toponímicas da cidade de São Carlos entre outras demandas”, ressaltou Françoso.
O presidente salientou ainda que devido ao isolamento social provocado pela pandemia de Covid, os serviços de entrega aumentaram significativamente. “Embora exista o GPS nem sempre é possível utilizá-lo, especialmente os motoboys”, frisou o parlamentar.
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