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Pesquisa conduzida na plataforma de human analytics da MindMiners - em parceria com a consultoria Hype50+ e a agetech Janno - aponta que os brasileiros com mais de 60 anos mudaram os hábitos de consumo e o comportamental. Entre os entrevistados para o "Monitoramento Covid-19: 60+", 62% passaram a assistir mais tevê; 61% a cozinhar mais; 52% a ler; 46% a ficar mais tempo nas redes sociais; 41% começaram a consumir mais conteúdo online; 40% a conviver mais com familiares e amigos (mesmo a distância); 38% a utilizar mais serviço de delivery; 37% começaram a comprar mais produtos online.

São Paulo/SP -  De invisíveis ao centro do debate sobre a pandemia da Covid-19, os maduros brasileiros passaram a ser vistos com um olhar de cuidado, proteção e preconceito. A gravidade da doença revelou uma mudança social que estava em curso, mas que tende a se acelerar pela consciência coletiva sobre o tamanho da população com mais de 60 anos. No país, esses brasileiros formam um exército de 30 milhões de pessoas que tiveram hábitos comportamentais e de consumo alterados. Para entender o impacto do novo coronavírus, a MindMiners – em parceria com a consultoria Hype50+ e a agetech Janno – conduziram a pesquisa Monitoramento Covid-19: 60+. O levantamento foi realizado em todas as regiões do país e contou com 520 entrevistas.

“O coronavírus já foi chamado de doença de velho ou baby remover, como um removedor da geração baby boomer, nascida entre o final dos anos 1940 e meados dos anos 1960. Na forma de memes, sátiras ou piadas, o preconceito com a idade se revelou de maneira desumana. E foi além da internet. Em situações extremas, questões éticas foram colocadas em jogo ao escolher quem tratar primeiro em caso de falta de infraestrutura e recursos. Antes velado, o preconceito ganhou as conversas na mesa de jantar, ligações entre amigos, feeds em redes sociais e está presente nos discursos dos representantes políticos”, analisa Layla Vallias, cofundadora da consultoria Hype50+ e da agetech Janno. Coordenadora da pesquisa, a especialista em Economia Prateada aponta que o objetivo da pesquisa foi mapear a percepção que os maduros têm sobre a doença; as mudanças no consumo; a busca por informações; o que julgam fontes confiáveis; as preocupações; e adesão ao distanciamento social.

Segundo a coordenadora da pesquisa Monitoramento Covid-19: 60+, entre os entrevistados, 71% estão refletindo mais sobre a finitude; 89% estão tentando manter a mente ativa para diminuir o impacto emocional; 94% estão preocupados com o bem-estar da família e de amigos; quatro em cada 10 com mais de 60 anos estão com medo de morrer. “Durante a pandemia, os maduros mudaram alguns hábitos: 62% passaram a assistir mais tevê; 61% a cozinhar mais; 52% a ler; 46% a ficar mais tempo nas redes sociais; 41% começaram a consumir mais conteúdo online; 40% a conviver mais com familiares e amigos (mesmo a distância); 38% a utilizar mais serviço de delivery; 37% começaram a comprar mais produtos online. Entre os três produtos mais consumidos online: 68% mais ingredientes para cozinhar em casa; 58% começou a consumir medicamentos; 56% a consumir mais refeições. 46% dos brasileiros com mais de 60 anos estão fazendo compras de alimentos e bebidas por delivery”, detalha Danielle Almeida, head de Marketing da MindMiners.

DESTAQUES DA PESQUISA 

  SOBRE INFORMAÇÕES

  • 98% dos entrevistados sabe o que é a covid-19; 50% conhecem parte dos sintomas; e 84% acreditam que o vírus seja muito perigoso para o público com mais de 60 anos.
  • 96% dos entrevistados estão acompanhando o aumento no número de infectados com o novo coronavírus no Brasil; 49% buscam informações mais de uma vez por dia e 43%, pelo menos, uma vez. Para 74%, o consumo de informações e notícias aumentou.
  • Sobre a pandemia no Brasil, seis a cada 10 entrevistados acreditam nas informações passadas pelas autoridades (governo); cinco em cada 10 acreditam nas informações passadas por amigos e familiares; e seis em cada 10 acreditam nas informações passadas por jornalistas. Ou seja, o nível de confiança em informações do governo e da imprensa é o mesmo.
  • Entre os canais preferidos para consumir informações, 68% afirmam ser tevê aberta; 51% sites de notícias; 48% tevê fechada; 39% redes sociais; e 24% whatsapp.
  • 72% dos entrevistados acreditam que as informações passadas pela tevê aberta são confiáveis ou muito confiáveis – esse índice sobre para 77% quando o tema é tevê fechada. 71% acreditam que as informações dos sites de notícias são confiáveis ou muito confiáveis; 89% acreditam nos jornais impressos; 85% nas rádios; 32% nas redes sociais; 25% nas informações que recebem pelo WhatsAPP; e 59% nas revistas.

 |||| SOBRE PREOCUPAÇÕES

  • 89% dos brasileiros com mais de 60 anos estão preocupados com uma possível contaminação pelo Covid-19; 83% com o impacto na economia do país; 81% afirmam que a preocupação é que seus amigos e familiares possam ficar doentes; 50% se preocupam em perder o emprego ou fonte de renda.

 

SOBRE O ISOLAMENTO

  • 75% dos entrevistados concordam com o isolamento social; 98% estão seguindo as orientações da quarentena e saem somente quando necessário (ou, nem saem de casa). 24% deles, estão passando a quarentena sozinhos em casa.

 

 SOBRE NOVOS HÁBITOS E CONSUMO

  • 71% dos entrevistados estão refletindo mais sobre a finitude; 89% estão tentando manter a mente ativa para diminuir o impacto emocional; 94% estão preocupados com o bem-estar da família e de amigos; quatro em cada 10 com mais de 60 anos estão com medo de morrer.
  • Durante a pandemia, os maduros mudaram alguns hábitos: 62% passaram a assistir mais tevê; 61% a cozinhar mais; 52% a ler; 46% a ficar mais tempo nas redes sociais; 41% começaram a consumir mais conteúdo online; 40% a conviver mais com familiares e amigos (mesmo a distância); 38% a utilizar mais serviço de delivery; 37% começaram a comprar mais produtos online.
  • Entre os três produtos mais consumidos online: 68% mais ingredientes para cozinhar em casa; 58% começou a consumir medicamentos; 56% a consumir mais refeições. 46% dos brasileiros com mais de 60 anos estão fazendo compras de alimentos e bebidas por delivery.

SOBRE A PESQUISA | Conduzida pela MindMiners em parceria com a consultoria Hype50+ e a agetech Janno, a pesquisa Monitoramento Covid-19: 60+ contou com 520 entrevistas com homens e mulheres, com mais de 60 anos, moradores das regiões Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sul e Sudeste, de todas as classes sociais. 

SOBRE HYPE50+ | Consultoria de marketing especializada no consumidor sênior que ajuda empresas, marcas e organizações a criar melhores produtos, serviços e experiências, sempre pelo ponto de vista dos maduros. A trajetória da empresa começou com o Amo Minha Idade, uma comunidade digital com cerca de 9 mil seguidores seniores. Dessa vivência, nasceu o Hype50+, oferecendo serviços que vão da estratégia de comunicação ao desenvolvimento de produtos para empresas que desejam se relacionar melhor com o público sênior. Entre os projetos já realizados estão clientes como o grupo Drogaria São Paulo e Pacheco, Nestlé, Kimberly Clark e Sul América. http://hype50mais.com.br/

SOBRE A JANNO | Startup agetech fundada por Layla Vallias e Uri Levin, a Janno tem o objetivo de apoiar os brasileiros com mais de 50 anos no planejamento de final de vida, garantindo a dignidade e independência da pessoa até os últimos dias. A empresa opera com uma plataforma que guia o usuário no planejamento da finitude, permitindo identificar lacunas no plano atual, fazendo sugestões para como tornar esse plano mais completo e permitindo que o cliente defina quais informações do plano poderão ser compartilhadas com pessoas de confiança, podendo escolher também o momento em que essa pessoa receberá acesso à essa informação. A empresa oferece uma infraestrutura de segurança com várias camadas de proteção, servidores distribuídos e acesso via computador, tablet ou celular. Com base em uma plataforma, a solução permite ao usuário organizar suas informações e documentos mais importantes – a salvo de ataques, vazamentos ou perdas com o mais alto nível de cibersegurança disponível – para o planejamento da finitude: testamento, apólices de seguro, contratos de assistência médica, contas digitais, entre outros.  www.janno.com.br

SOBRE A MINDMINERS | MindMiners é uma empresa de tecnologia especializada em desvendar o consumidor. Por meio da plataforma de human analytics, as marcas dos mais diversos segmentos são conectadas a milhares de pessoas em todo o Brasil para mapear, visualizar, explorar e traduzir em dados diversos aspectos do comportamento humano. Sempre de forma rápida, fácil, acessível e confiável. https://mindminers.com/

Nas duas fases, os pesquisadores estimaram que 1,62% dos moradores foram contaminados pela COVID-19

 

SÃO CARLOS/SP - Os pesquisadores do “Testar para Cuidar – Programa de Mapeamento da COVID-19” em São Carlos divulgaram nesta quinta-feira, 16 de julho, os resultados da segunda etapa do levantamento. Dos 1.400 moradores convocados para participar da pesquisa, 804 compareceram e foram testados via levantamento. Destes, 13 tiveram resultado positivo, ou seja, 1,62%.

A segunda etapa foi realizada nos dias 27 e 28 de junho, com a participação de 67% dos moradores selecionados. O levantamento mostra que entre os dias 27 e 28 de junho, o número estimado de infectados era de 3.156 pessoas, 6 vezes mais do que indicava o número oficial da Vigilância Epidemiológica, que era de 478 casos confirmados.

 

PRIMEIRA PARA SEGUNDA ETAPA

Se compararmos a primeira e a segunda etapas, pela estimativa, a doença se manteve estável na cidade. Isso porque, os pesquisadores também estimaram durante a primeira fase do levantamento, que 1,62% dos moradores teriam sido infectados pela COVID-19. Já os dados oficiais, apontam crescimento de 313 casos para 478 casos confirmados. “Pela nossa estimativa, o número de casos confirmados se manteve o mesmo em duas semanas, em pouco mais de 3 mil casos. Isso mostra que do dia 14 ao dia 28 de junho, mais casos foram confirmados não porque mais pessoas ficaram doentes, mas, sim, porque aumentou o número de pessoas testadas, o que permitiu que mais gente descobrisse que tinha sido infectada”, explica o estatístico Prof. Dr. Jorge Oishi.

Para a diretora de Vigilância em Saúde da Prefeitura de São Carlos, Crislaine Mestre, os resultados de cada etapa devem ser analisados com cautela, respeitando a metodologia estatística empregada. “Essa etapa comprova nossa expectativa: a curva em São Carlos está “achatada”, e os novos casos vêm crescendo de forma lenta, assim o sistema de saúde consegue oferecer assistência a todos de forma integral em todos os níveis de atenção”, avalia.

 

LETALIDADE

Até o dia 28 de junho, o município registrava 14 mortes por COVID-19 e taxa de letalidade adulta de 2,93% (o que significa que 3 em cada 100 pacientes infectados morreram). Pela estimativa do TESTAR PARA CUIDAR, a letalidade na época foi bem menor, de 0,44% (o que significa que 4 em cada 1 mil pacientes infectados morreram).

“Os números já nos mostram que o esforço das Instituições de Saúde de São Carlos para oferecer o melhor atendimento aos pacientes com COVID-19 tem dado resultado. Na Santa Casa, por exemplo, os pacientes curados estão acima da média dos hospitais brasileiros (públicos e particulares). E esse atendimento diferenciado tem contribuído para que São Carlos esteja entre os 5 municípios com menor letalidade do Estado de São Paulo”, explica a médica infectologista Carolina Toniolo Zenatti, coordenadora do Serviço de Controle de Infecção relacionada à Assistência em Saúde (SCIRAS) da Santa Casa e uma das coordenadoras do Testar para Cuidar.

O “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” é uma iniciativa da Santa Casa, Prefeitura de São Carlos, Statsol, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Hospital Universitário (HU-UFSCar) e Unimed São Carlos.

CHAPECÓ/SC - A pandemia do novo coronavírus deve acelerar a automatização na indústria, apontam especialistas. Conforme Richard Pak, professor da Universidade Clemson em matéria publicada no New York Times, antes da pandemia as pessoas poderiam pensar que havia muita automação, mas após esse evento pensarão que tudo deve ser mais automatizado.

Uma pesquisa da agência Ernst & Young já comprovou que este movimento é certo: 36% das empresas globais estão acelerando os planos de automatização após a pandemia.

Para o especialista brasileiro em automação, Vagner Ortiz, Consultor de Vendas da Datec Soluções Industriais, as empresas brasileiras deverão seguir esta tendência, principalmente porque perceberam cada vez mais a importância de acompanhar o mercado em constante mudança.

“A indústria e seus processos vêm sendo continuamente transformados e adaptados, de acordo com as necessidades de cada geração, onde as demandas humanas ditam o ritmo das mudanças e atualizações no ambiente fabril. Já passamos por três grandes revoluções industriais. Em meados dos anos 2000 deu-se início a 4º, que é a continuação do aperfeiçoamento das máquinas e que tornam as linhas de produção mais ágeis, competitivas e confiáveis. Isso possibilita uma adequação mais eficiente das indústrias a demandas de seus clientes, bem como eleva o nível de exigência do mercado”, explica.

Segundo Ortiz, o cenário de crise fez com que as indústrias reavaliassem seus investimentos. Passado este período, o centro do debate será como a indústria reagirá pós-momento de estagnação. “Países antes impactados e mais flexíveis já estão traçando planos para retomar suas economias e, conseqüentemente, seus sistemas produtivos”. De acordo com a agência de classificação de riscos S&P, o mais provável é uma queda no PIB global de 2,4% em 2020, seguida de um crescimento de 5,9% em 2021.

O Brasil ocupa hoje a 18º posição no ranking de países mais robotizados, de acordo com relatório anual 2019 da Federação Internacional de Robótica (IFR). São 0,6% do total de robôs instalados no mundo, que conta com estoque de 2.439.543 de unidades em operação.

“O atraso do Brasil deve-se a baixa cultura em automação, falta de incentivos fiscais e a pouca quantidade de estudos na área. A alocação destes equipamentos em ambiente fabril segue as tendências mundiais, onde a maior parte da robótica encontra-se instalada no ramo automotivo e metal mecânico. Tal fato amplia a necessidade de inclusão destas tecnologias em outras áreas industriais brasileiras”, destaca o Gerente de Automação da Datec Soluções Industriais, Emanuel Santette.

Emanuel acredita que a importância da incrementação da robótica e automação no ambiente industrial vai muito além dos ganhos econômicos e de produtividade, ela é de suma relevância inclusive para atender aos aspectos humanos e sanitários.

 “Automação e robótica deve ser encarada não como inimigo do emprego e sim como uma aliada ao crescimento do negócio. Ela retira do operador os trabalhos de risco e insalubres e possibilita a geração de atividades mais humanas e complexas como de avaliação e planejamento”, explica Emanuel Santette.

 

Sobre a Datec: A Datec é uma empresa especializada em projetos especiais para  Codificação Industrial, Robótica, Encaixotamento, Paletização e Equipamentos Especiais. Fornece soluções de máquinas e dispositivos especiais para automação em diversos segmentos, atendendo a necessidade de cada cliente, com projetos personalizados. Sua sede fica localizada em Chapecó (SC).

Mobiauto investe em inovação e desenvolvimento para melhora da experiência do usuário em sua plataforma e inaugura novo escritório na cidade paulista

SÃO CARLOS/SP - A Mobiauto, plataforma online de compra e venda de carros usados, seminovos e novos, está inaugurando um novo centro de tecnologia e abrindo vagas para contratação de novos profissionais em São Carlos considerada o Vale do Silício brasileiro por ser um polo de startups.

O foco da Mobiauto com a criação desse escritório é dar mais atenção a questão de desenvolvimento e promover a inovação no setor automotivo, visto que é a única empresa do segmento a conquistar seu primeiro centro de pesquisa para promover a melhora da experiência do usuário. 

“Desde o inicio da nossa operação tivemos a preocupação em criar e desenvolver nosso ecossistema de dados e inteligência de maneira que pudessemos ter no futuro um ambiente favorável para pesquisa e desenvolvimento. Com esse centro de pesquisa que estamos inaugurando, em uma das cidades que mais investe em ciência e tecnologia, avançamos ainda mais no nosso projeto de inovação. O resultado que esperamos é evoluirmos cada vez mais a experiência de compra e venda de veículos em nosso país. ” Guilherme Braga, CTO da Mobiauto.

O site da Mobiauto já oferece diversas ferramentas para o usuário, como Simulador de Financiamento Online, Tabela Fipe, Catálogo 0km com dados técnicos e fotos e o principal produto que é o Classificado de Carros Online. Com a nova equipe sediada em São Carlos, o objetivo é aprimorar alguns recursos e estudar como proporcionar uma experiência tecnológica mais completa ao nosso usuário. Realidade aumentada e comportamento do consumidor são alguns dos temas que receberão atenção da nova equipe de tecnologia da empresa. 

“Criamos esse projeto para realizar pesquisas de comportamento, analisar o mercado e melhorar a experiência de compra e venda para o usuário da plataforma, baseado na LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) que entrará em vigor no Brasil em agosto de 2021”, destaca Sant Clair de Castro Júnior, CEO da Mobiauto.

Em razão da criação do centro de pesquisa, a Mobiauto está com 10 vagas abertas para contratação na área de tecnologia agora e, daqui três meses, mais 10 vagas serão anunciadas. Cargos como engenheiro de dados, cientistas de dados, gerente de projetos, app development, desenvolvedores de front-end e back-endUX e product owner já estão anunciados no LinkedIn da empresa.

“Vamos proporcionar ferramentas que irão ajudar as concessionárias e os dealers a aumentarem suas vendas, além da utilização de inteligência artificial e realidade aumentada para transformar essa experiência em algo único. Nossa ideia é ter um braço tecnológico em São Carlos para gerarmos mais inovação ao setor automotivo e ao ecossistema digital da Mobiauto”, finaliza o empresário, que também é economista e Mestre em Ciências com ênfase em Finanças pela USP.

Processo seletivo Mobiauto - centro tecnológico em São Carlos

Vagas disponíveis no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mobiauto/jobs/

Envio de currículo direto no e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

Sobre a Mobiauto

Fundada em 2019, a Mobiauto é uma plataforma online que promove de forma inteligente e prática a relação de compra e venda de automóveis no Brasil. O site conta com um visual clean, que permite a busca dos anúncios por marca, modelo e geolocalização, indicando as ofertas mais próximas ao cliente.

Com uma média de 140 mil carros anunciados, entre usados, seminovos e novos, o site possibilita uma simulação de financiamento. Também disponibiliza consulta à tabela FIPE atualizada e a um catálogo de automóveis, que traz informações técnicas de todas as marcas e modelos.

Mais informações: www.mobiauto.com.br

Estudo é realizado em parceria com a Universidade Federal do Paraná e busca voluntários

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pretende avaliar o impacto do distanciamento social causado pela pandemia da Covid-19, em crianças e adolescentes, entre 3 e 17 anos, com deficiência motora ou intelectual. O estudo é realizado pela doutoranda Beatriz Helena Brugnaro, sob orientação de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e tem parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR).
De acordo com Brugnaro, no período de distanciamento social, quando a maioria dessas crianças e adolescentes não está frequentando escolas e terapias, pode haver mudanças na participação delas nas atividades em casa, no nível de atividade física e no desenvolvimento motor. 
A hipótese é que a participação nas atividades em casa aumente, visto que o tempo em que as crianças e adolescentes estão com a família é maior. Já o nível de atividade física e o desempenho motor devem diminuir, considerando a inatividade física que o distanciamento social pode impor. Diante disso, "o estudo pretende entender quais mudanças estão acontecendo e, então, elaborar orientações e intervenções de modo a minimizar os impactos negativos do momento junto a esse público", destaca a pesquisadora.
Para realizar o estudo, estão sendo convidados pais ou responsáveis por crianças e adolescentes com idade entre 3 e 17 anos, que tenham deficiência motora ou intelectual e capacidade de andar sozinhos ou com dispositivo de auxílio. Os voluntários participarão de avaliações online e via telefone, com início imediato, e que se repetirão daqui dois meses e, também, dois meses após o retorno ao convívio social. As orientações fornecidas pelos pesquisadores, por meio de cartilhas e conversas com as famílias, vão incentivar que as crianças e adolescentes participem da rotina diária em casa e mantenham um estilo de vida fisicamente ativo.
Interessados em participar devem contatar a pesquisadora Beatriz Brugnaro, pelo telefone (19) 99758-1342 (WhatsApp) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., enquanto o distanciamento social for recomendado no Brasil. A recomendação é que o contato seja feito o quanto antes. 
As equipes da UFSCar e da UFPR realizarão as coletas de dados e os resultados serão discutidos conjuntamente. O grupo do Paraná é orientado pela professora Silvia Leticia Pavão, do Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia. O estudo tem apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 31786920.8.1001.5504).

Podem participar do estudo pais e mães que residam com ao menos um filho, com idade entre 10 e 14 anos

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Psicologia Social (Laço) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) busca pessoas voluntárias para participar da pesquisa intitulada "Pensar e conversar: estratégias e dificuldades na educação dos filhos", desenvolvida por Danilo Ciconi de Oliveira, aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade, sob orientação de Elizabeth Barham, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
O estudo investiga pensamentos de pais e mães sobre questões da adolescência e os relacionamentos familiares neste período da vida dos filhos. O objetivo é descrever relações entre a forma como pais e cuidadores refletem acerca de suas práticas educativas e planejam novas estratégias para educar os filhos e vivenciar a dinâmica familiar.
Podem participar pais e mães que residam com ao menos um filho, com idade entre 10 e 14 anos. A pesquisa será realizada totalmente online, em duas etapas: preenchimento de um questionário (com duração aproximada de 15 a 30 minutos) e realização de uma entrevista por chamada de vídeo (entre 30 e 60 minutos), a ser agendada posteriormente. Pessoas interessadas em participar podem acessar o questionário neste link https://bit.ly/2VjnoMk. O prazo para resposta é até o final de setembro e o anonimato é assegurado.
Mais informações estão disponíveis no questionário (https://bit.ly/2VjnoMk) e dúvidas podem ser esclarecidas com o pesquisador pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 18448819.2.0000.5504).

SÃO PAULO/SP - Uma pesquisa realizada com 4.909 pessoas, entre abril e maio, pela Acordo Certo, empresa de soluções financeiras, revela que 42,62% dos brasileiros não sabem se vão conseguir pagar suas dívidas e 25,62% pagarão depois do prazo. Apenas 29,39% devem pagar dentro do prazo. Ao mesmo tempo, o estudo revela que 55,4% dos entrevistados aumentaram a intenção de pagar.

“Isso mostra que os brasileiros querem muito quitar suas dívidas e ficar com o nome limpo, mas precisam de acordos acessíveis. Por isso é tão importante ajudá-los a encontrar, negociar e pagar suas dívidas de uma maneira que cabe no bolso”, diz Dilson Sá, CEO da Acordo Certo.

O estudo também constatou que 50,75% acredita que o impacto financeiro causado pela pandemia do coronavírus poderá durar mais de seis meses, seguido de uma parcela de 19,98% de pessoas que espera melhorar a situação em quatro meses. Já os produtos financeiros mais buscados para auxiliar neste momento de pandemia são cartão de crédito (apontado por 32,16%), empréstimo (30,94%) e assistência saúde (10,15%). 

Diante do cenário atual, o desemprego é um dos fatores que afeta diretamente na situação financeira da população. Segundo dados divulgados em maio pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), a taxa de desemprego no país subiu para 12,6% no trimestre móvel encerrado em abril, indicando o efeito socioeconômico causado pela pandemia de covid-19. 

Sobre a Acordo Certo

Acordo Certo é uma empresa de soluções financeiras que tem a missão de ajudar as pessoas a conquistarem seu bem-estar financeiro de uma maneira transparente, segura e 100% online. Por meio de sua plataforma, consumidores já fecharam mais de 2,9 milhões de acordos, somando mais de R$ 1 bilhão em descontos desde sua fundação, em 2016. Atualmente, a Acordo Certo possui mais de 20 empresas parceiras, entre elas varejistas, bancos, financeiras, empresas de telefonia e grupos educacionais. Para saber mais, acesse: https://www.acordocerto.com.br.

SÃO PAULO/SP - Pesquisa Datafolha indica que 75% dos brasileiros são favoráveis ao regime democrático. O percentual é 1 recorde, de acordo com levantamento feito em 23 e 24 de junho. Em dezembro, o apoio somava 62%.

De acordo com a série histórica do Datafolha, desde 1989, 1 ano depois da redemocratização, a defesa da democracia nunca havia chegado a 1 patamar tão alto. A alta se dá diante dos embates institucionais entre os Três Poderes e da frequente realização de atos com pautas antidemocráticas.

Segundo a pesquisa, 10% da população opinam que a ditadura é necessária em algumas situações. No levantamento anterior eram 12%. Já 12% entendem que tanto faz o tipo de regime de governo. Antes, pensavam assim 22%.

Na série histórica do Datafolha, o mais baixo percentual de apoio da população à democracia se deu em fevereiro de 1992, antes do impeachment do então presidente Fernando Collor. O índice de apoio à democracia era de apenas 42%.

Os mais ricos e escolarizados são os que mais endossam a opção democrática. Os que possuem ensino fundamental, o percentual dos que defendem esse regime é de 66% e chega a 91% entre os que têm nível superior. No grupo de quem ganha até 2 salários mínimos, a preferência pela democracia é de 69%. Esse percentual vai a 87% entre os que recebem mais de 10 salários mínimos.

 

 

*Por: PODER360

Em baixa, consumo nacional sofre efeitos da pandemia e deve se igualar a índices de oito anos atrás - IPC Maps estima retração de 5,39%, a maior desde 1995

SÃO PALO/SP - Com a pandemia do novo coronavírus, o consumo das famílias brasileiras ficará comprometido ao longo de 2020, se igualando aos patamares de 2010 e 2012, descartando a inflação e levando em conta apenas os acréscimos ano a ano. A projeção é uma movimentação de cerca de R$ 4,4 trilhões na economia — um crescimento negativo de 5,39% em relação a 2019 —, a uma taxa também negativa do PIB de 5,89%. A previsão é do estudo IPC Maps 2020, especializado há mais de 25 anos no cálculo de índices de potencial de consumo nacional, com base em dados oficiais.

Segundo Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pela pesquisa, esse crescimento negativo após a pandemia cria um efeito déjà-vu, já que a economia “retomará os índices dos últimos anos em que houve um progresso vigoroso”. O especialista ressalta que no início de março, antes desse cenário de pandemia e isolamento social, “a previsão do PIB para 2020, conforme o Boletim Focus do Banco Central, era de +2,17%, o que resultaria numa projeção do consumo brasileiro da ordem de R$ 4,9 trilhões, superando os R$ 4,7 trilhões obtidos no ano passado.”

O levantamento aponta que, a exemplo de 2019, as capitais seguirão perdendo espaço no consumo, respondendo por 28,29% desse mercado. Enquanto isso, o interior avançará com 54,8%, bem como as regiões metropolitanas, cujo desempenho equivalerá a 16,9% neste ano.

Esta edição do IPC Maps destaca, ainda, a redução na quantidade de domicílios das classes A e B1, o que elevará o número de residências nos demais estratos sociais. Para Pazzini, “essa migração das primeiras classes impactará positivamente o consumo da classe B2, com uma vantagem de 6,8% sobre os valores de 2019”, explica. As outras classes, por sua vez, terão queda nominal do potencial de consumo de 2,94% em relação a 2019.

Perfil básico – O Brasil possui mais de 211,7 milhões de cidadãos, sendo 179,5 milhões só na área urbana, que respondem pelo consumo per capita de R$ 23.091,50, contra os R$ 9.916,75 gastos individualmente pela população rural.

Base consumidora – Como já citado, neste ano a classe B2 lidera o cenário de consumo, representando mais de R$ 1 bilhão dos gastos. Junto à B1, estão presentes em 20,9% dos domicílios, sendo responsáveis por 41,1% (R$ 1,7 trilhão) de tudo que será desembolsado pelas famílias brasileiras. Se para a classe média a migração da classe alta para os demais estratos é positiva, para quase metade dos domicílios (48,7%), caracterizados como classe C, o total de recursos gastos cai para R$ 1,475 trilhão (35,6% ante 37,5% em 2019). Já a classe D/E, que ocupa 28,3% das residências, consome cerca de R$ 437,9 bilhões (10,6%). Mais enxuto, em apenas 2,1% das famílias, o grupo A reduz seus gastos para R$ 528,6 bilhões (12,8% contra 13,68% do ano passado).

O mesmo acontece na área rural que, embora no ano passado tivera uma evolução significativa, neste ano perde de R$ 335,9 para R$ 319,6 bilhões.

Cenário Regional – O destaque vai para a Região Centro-Oeste que, ampliou em 7,9% sua participação no consumo, respondendo por 8,86% dos gastos nacionais. Encabeçando a lista, embora com pequenas contrações, aparece o Sudeste com 48,42%, seguido pelo Nordeste, com 18,53%. A Região Sul, que em 2019 tinha reduzido sua fatia, volta a subir para 17,97% e, por último, aparece a Norte, representando 6,23%.

Mercados potenciais – O desempenho dos 50 maiores municípios brasileiros equivale a 38,7%, ou R$ 1,759 trilhão, de tudo o que é consumido no território nacional. No ranking dos municípios, os principais mercados permanecem sendo, em ordem decrescente, São Paulo e Rio de Janeiro, seguido por Brasília, que recuperou a 3ª posição, deixando Belo Horizonte atrás. Já, Curitiba sobe para o 5º lugar, ultrapassando Salvador. Na sequência, Fortaleza, Porto Alegre, Manaus e Goiânia — esta em 10º —, ocupam os mesmos lugares de 2019.

Cidades metropolitanas ou interioranas como, Campinas (11º), Guarulhos (13º), Ribeirão Preto (18º), São Bernardo do Campo (19º) e São José dos Campos (21º), no Estado paulista; São Gonçalo (16º) e Duque de Caxias (24º), no Rio de Janeiro; bem como as capitais Belém (14º), Campo Grande (15º) e São Luís (17º) também se sobressaem nessa seleção.

Perfil empresarial – Houve declínio de 13% no número de empresas instaladas no Brasil, totalizando hoje 20.399.727 unidades. Deste montante, mais da metade (10,6 milhões) tem atividades relacionadas a Serviços; seguida pelos setores Comércio, com 5,7 milhões; Indústrias, 3,3 milhões e, por último, Agribusiness, com 703 mil estabelecimentos.

Geografia da Economia – Como de costume, a Região Sudeste concentra 51,98% das empresas nacionais, seguida novamente pelo Sul, com 18,15%. Em caminho inverso, as demais regiões reduziram suas atividades: O Nordeste conta com 16,96% dos estabelecimentos, Centro-Oeste com 8,27%, e o Norte com apenas 4,65% das unidades existentes no País.

Partindo para a análise quantitativa das empresas para cada mil habitantes, o levantamento aponta uma retenção geral. As Regiões Sul e Sudeste seguem liderando com folga, respectivamente, 122,63 e 119,12 empresas por mil habitantes; o Centro-Oeste aparece com 102,17 e, ainda muito aquém da média, vêm as regiões Nordeste, com 60,30, e Norte, que tem apenas 50,77 empresas/mil habitantes.

Hábitos de consumo – A pesquisa IPC Maps detalha, ainda, onde os consumidores gastam sua renda. Dessa forma, os itens básicos aparecem com grande vantagem sobre os demais, conforme a seguir: 25,6% dos desembolsos destinam-se à habitação (incluindo aluguéis, impostos, luz, água e gás); 18,1% outras despesas (serviços em geral, reformas, seguros etc); 14,1% vão para alimentação (no domicílio e fora); 13,1% a transportes e veículo próprio; 6,6% são medicamentos e saúde; 3,7% materiais de construção; 3,4% educação; 3,4% vestuário e calçados; 3,3% recreação, cultura e viagens; 3,3% em higiene pessoal; 1,5% eletroeletrônicos; 1,5% móveis e artigos do lar; 1,1% bebidas; 0,5% para artigos de limpeza; 0,4% fumo; e finalmente, 0,2% referem-se a joias, bijuterias e armarinhos.

Faixas etárias – Em crescimento, a população de idosos supera a margem de 30 milhões em 2020. Na faixa etária economicamente ativa, de 18 a 59 anos, esse índice passa de 128 milhões, o que representa 60,5% do total de brasileiros, sendo mulheres em sua maioria. Já, os jovens e adolescentes, entre 10 e 17 anos, vem perdendo presença e somam 24,1 milhões, sendo superados por crianças de até 9 anos, que seguem a média de 29,4 milhões.

Sobre o IPC Maps

Publicado anualmente pela IPC Marketing Editora, empresa que utiliza metodologias exclusivas para cálculos de potencial de consumo nacional, o IPC Maps destaca-se como o único estudo que apresenta em números absolutos o detalhamento do potencial de consumo por categorias de produtos para cada um dos 5.570 municípios do País, com base em dados oficiais, através de versões em softwares de geoprocessamento. Este trabalho traz múltiplos indicativos dos 22 itens da economia, por classes sociais, focados em cada cidade, sua população, áreas urbana e rural, setores de produção e serviços etc., possibilitando inúmeros comparativos entre os municípios, seu entorno, Estado, regiões e áreas metropolitanas, inclusive em relação a períodos anteriores. Além disso, o IPC Maps apresenta um detalhamento de setores específicos a partir de diferentes categorias.

SÃO CARLOS/SP - A ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) encerrou na tarde desta sexta-feira, 19, a consulta de opinião sobre o melhor horário para atendimento presencial, na cidade de São Carlos.

Com 40,20% dos votos, o horário das 12h às 16h, de segunda a sexta-feira, foi o preferido pelos comerciantes. Já 78% dos comerciantes optaram pelo horário das 9h às 13h, o funcionamento do comércio aos sábados.

O presidente da ACISC, José Fernando Domingues, explica que a pesquisa foi realizada através de enquete disponível na internet e de ligações feitas pelo call center da entidade. “Procuramos ouvir o maior número de comerciantes possíveis, e de todas as regiões da nossa cidade, para sabermos qual o horário de funcionamento preferido por eles”, afirmou.

A ACISC sugeriu três opções de horários: das 9h às 13h; das 12h às 16h; e das 13h às 17h. “Essa é uma maneira de colocarmos a sociedade ciente e fazer com que todos participassem e opinassem sobre o assunto”, contou o presidente.

Zelão ressalta que, com base nos dados gerados por essa pesquisa e juntamente com o Sincomercio [Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos], a ACISC vai protocolar solicitação ao Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus da Prefeitura Municipal, solicitando a alteração do horário de funcionamento. “Vamos enviar um requerimento, anexando os dados colhidos pela nossa entidade, para que o Comitê da Prefeitura analise e delibere sobre a nossa solicitação”, contou.

Fase laranja continua

Nesta sexta-feira, 19, pela segunda vez, o Governo do Estado atualizou as fases do Plano SP para todas as regiões do estado. São Carlos continua na Fase 2 [laranja], com mais restrições. Com isso, continua proibido o funcionamento de bares, restaurantes e similares com atendimento presencial (somente delivery ou drive thru), bem como, o funcionamento de salões de beleza ou academias. As atividades que estão autorizadas, poderão continuar funcionando com capacidade de 20% e horário de funcionamento de 4h seguidas diárias.

As regiões de Registro e Marília foram rebaixadas da Fase Laranja para a Fase Vermelha e os prefeitos terão que decretar o fechamento total dos comércios e serviços não essenciais. “Por isso, continuamos pedindo a atenção de todos para que respeitem os protocolos sanitários e orientem ao uso obrigatório de máscaras, para que a nossa região não venha ser rebaixada como aconteceu com outras em nosso estado”, finaliza Zelão.

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