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RÚSSIA - Depois de mais de 20 anos de negociação, Mercosul e União Europeia (UE) fecharam acordo de livre comércio em junho de 2019, o que, em tese, deveria promover uma nova era de prosperidade para Argentina, Paraguai, Uruguai e em especial para o Brasil, a maior economia da América do Sul. Porém, ainda falta muito para que o tratado entre em vigor, já que ele precisa ser ratificado pelo legislativo de cada um dos integrantes de ambos os blocos econômicos, notadamente dentro da UE, onde há países que oferecem os mais variados tipos de resistência, geralmente defendendo interesses próprios. Enquanto isso, as negociações bilaterais entre Rússia e China nunca estiveram tão avançadas  − pelo menos foi o que declarou Wladimir Putin em teleconferência de agências internacionais de notícias ocorrida hoje em São Petersburgo.

Putin disse à agência de notícias estatal chinesa Xinhua que a relação entre ele e Xi Jinping nunca esteve tão boa e que a Rússia busca cooperação mais profunda e em mais áreas com a China. Recentemente, os dois países assinaram uma carta de intenções para colaboração aeroespacial, envolvendo, inclusive, uma base lunar até o final da década. Além disso, o projeto de quatro usinas nucleares de uso comum está em andamento.

O comércio entre os dois países tem se mantido acima de 100 bilhões de dólares nos últimos anos e sustentou o patamar mesmo diante dos efeitos colaterais da Covid-19. Putin, entretanto, declarou que novos tratados devem dobrar esse número até 2024. Além da produção de aeronaves, pesquisa espacial e de energia nuclear, os países estão ampliando acordos de proteção ambiental e comércio de bens de consumo em geral, buscando cada vez mais sinergia na Eurásia.

Para efeitos de comparação, em 2019, a UE exportou 51 bilhões de dólares para os quatro países do Mercosul, que exportaram para a UE quase 46 bilhões de dólares, totalizando 97 bilhões de dólares em importação e exportação de produtos e serviços, número bem próximo do atual comércio bilateral entre Rússia e China. Esse volume, no entanto, caiu em 2020 para 85 bilhões de dólares − ou seja, mais de 12% − devido à crise do coronavírus.

 

 

*Por: Sergio Figueiredo / VEJA.com

BRASÍLIA/DF - Relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) para entrar como amicus curiae no processo em que o presidente Jair Bolsonaro questiona medidas restritivas impostas por governadores e prefeitos na pandemia.

No documento enviado ao Supremo (íntegra – 230 KB), Renan argumenta que decisões incidentes na ação repercutirão em “direitos, deveres e atos atualmente investigados pela CPI da Pandemia, ainda em curso de fase instrutória no Senado Federal”.

O presidente Jair Bolsonaro por meio da AGU (Advocacia Geral da União) acionou o STF, em 27 de maio, contra ações dos governos de Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Norte para tentar conter o avanço da pandemia nesses locais.

A ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) mira medidas restritivas como lockdown e toque de recolher, adotadas para frear a transmissão do novo coronavírus.

 

 

*Por: PODER360

SÃO CARLOS/SP - O vereador Djalma Nery, sua equipe de assessores e o biólogo e diretor do Departamento de Defesa Animal de São Carlos, Fernando Magnani, estiveram nesta quarta-feira (2) em visita ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres Pró-Arara, em Araras, tendo sido recebidos pelo biólogo responsável Fábio Luiz Cassiano. O Centro é especializado no atendimento de aves, é uma a instituição de responsabilidade municipal e atende animais feridos, vítimas de atropelamento e apreendidos pela PM ambiental.

“Pudemos conhecer o excelente trabalho realizado na defesa e proteção animal, especialmente no que diz respeito às aves”, afirmou o vereador. “Uma de nossas propostas é colaborar com a implementação de um espaço como esse em São Carlos, e nossa primeira tarefa neste sentido é visitar e conhecer referências”.

Djalma entende que  São Carlos pode se tornar uma referência regional no atendimento e recuperação da fauna silvestre no Estado de São Paulo. “A cidade conta com uma população de 250 mil habitantes, universidades com estudantes e pesquisadores na área, diversas rodovias, áreas de vegetação nativa e preservação ambiental e o mais importante – está localizada em um ponto central no Estado de São Paulo”, assinalou.

Ao enfatizar que seu mandato tem compromisso com a conservação ambiental e a proteção do meio ambiente, o parlamentar  apontou que “o Brasil vivencia um genocídio silencioso de animais silvestres”. Segundo o ‘atropelômetro’ do Centro Brasileiro de Ecologia de Estradas (CBEE) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) no país, 475 milhões de animais silvestres morrem por ano nas rodovias. São 17 óbitos por segundo e 1,3 milhão por dia.

Na região de São Carlos, não é diferente. Um levantamento recente sobre felinos de porte grande, realizado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), contabilizou 67 onças atropeladas entre 2012 e 2017 nas estradas que ligam São Carlos, Araraquara e Jaboticabal.

Pensando na recuperação e reabilitação dos animais vítimas de acidentes, tráfico clandestino, ou ainda, criados e mantidos como animais domésticos – Em 2005 no Estado de São Paulo foi instituído o Código de Proteção aos Animais (Lei Estadual 11.977/2005), que estabelece  o Programa de Proteção à Fauna Silvestre do Estado, e permite aos municípios paulistas implantarem Centros de Manejo de Animais Silvestres. A função dos Centros de Triagem e Centros de Recuperação de Animais Silvestres (CETAS e CRAS) são de: receber, identificar, marcar, triar, avaliar, recuperar, reabilitar e destinar animais silvestres provenientes da ação da fiscalização, resgate ou entrega voluntária de particulares.

SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico apresentou na Câmara Municipal uma moção de congratulação com os integrantes da Banda Doce Veneno, que no próximo dia 9 completa 45 anos de carreira profissional. 

Segundo Cidinha, o Legislativo, como representante da comunidade são-carlense, “aplaude  a alta qualidade musical da banda que vence o passar do tempo demonstrando que talento e amizade são ingredientes infalíveis na fórmula de um sucesso duradouro”. A moção foi aprovada por unanimidade na sessão plenária da última terça-feira (1).

Cidinha observou que o grupo musical festeja também festeja no dia 8 deste mês a data que marca os 48 anos da primeira apresentação da formação inicial, com o nome Twnyp, na escola estadual Pirajá da Silva, em Ribeirão Bonito. Na moção, a parlamentar descreve a trajetória da banda pop que programou uma live comemorativa para o próximo dia 8 de junho às 19h, no perfil do CEMAC (https://www.facebook.com/cemac.saocarlos).

REPERTÓRIO ECLÉTICO –  O maestro e multi instrumentista italiano Páris Mucillo (1925-1979), pai de Wagner e Neto, integrantes do grupo fundador, apoiou desde o início o desenvolvimento da banda, atualmente composta por  Wagner  Augusto Muccillo(teclado e voz), Páris Ernesto Muccillo- Neto (sax, percussão e voz), Paulo Sérgio Belinasse (bateria), Cláudio Munno - Claudinho (baixo e voz) e Maicon Bianchi(guitarra e voz).

A Doce Veneno se consolidou pelo ecletismo do repertório com ênfase em MPB, interpretações de várias orquestras, cantores nacionais e internacionais, flash back dos 60, 70, 80, músicas no estilo pop rock, canções caribenhas, italianas, forros, axé, sambas, rock clássico, e tributos musicais, como o show em homenagem à banda britânica Queen. O grupo, que em 1992 se estabeleceu em definitivo em São Carlos, se apresentou em bailes para jovens aniversários, casamentos, confraternizações, convenções, jantares dançantes, formaturas, bailes de peão e até shows de rock e tocou em todas as edições do Baile do Jeans da ABASC de 1984 até 2000.

Com mais de seis mil shows realizados e um CD autoral, a Banda Doce Veneno chegou a se apresentar para um público de 40 mil pessoas, se apresentou em São Paulo e em outros estados e realizou projetos musicais de sucesso, como :“Túnel do Tempo”, “Noite do K-7”, na ABASC, “Tributo ao Clube da Esquina” e o show “Aplauso”, homenageando clássicos do Rock, com versões de Pink Floyd, Yes, Led Zeppelin e mais recentemente o Tributo ao Queen.

BRASÍLIA/DF - Imagens divulgadas na sexta-feira, 4, pelo site Metrópoles, mostram o presidente Jair Bolsonaro participando, em setembro do ano passado, de uma reunião com médicos e demais integrantes do que os senadores que compõem a CPI da Covid classificam como “ministério paralelo”. Trata-se de um grupo extraoficial que aconselharia ações a serem tomadas pelo governo no combate à covid-19.

Ao longo de um mês de CPI, integrantes e ex-integrantes do governo Bolsonaro têm negado a existência dessa estrutura, revelada pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta em seu depoimento. Mas para o senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI, as imagens comprovam a atuação do chamado ministério paralelo.

“Não se trata mais de falar que supostamente existe algo. Está comprovado. Esses ataques todos de Bolsonaro só demonstram o desespero do presidente”, disse Aziz à reportagem. “Por que você acha que o ministro (Eduardo) Pazuello disse, aquele dia, que um manda e outro obedece? Porque era assim, ele só executava ordens.”

O encontro com Bolsonaro teve a participação do ex-ministro da Cidadania Osmar Terra, que ficou conhecido como um dos principais defensores da cloroquina, medicação sem nenhuma eficácia no tratamento da doença, e da tese da imunidade de rebanho - pela qual a imunização se daria de forma natural ao passo que a população fosse infectada. O próprio Osmar chegou a pegar covid-19 e ficou uma semana na UTI.

Nas imagens da reunião que ocorreu em 8 de setembro, participantes fazem uma série de críticas e ressalvas à aplicação de vacinas. Osmar Terra é citado como um “guia intelectual” do grupo, com influência direta sobre as decisões do Ministério da Saúde.

Entre os participantes do encontro estão a imunologista Nise Yamaguchi, que prestou depoimento nesta semana à CPI da Covid, em convite feito pela comissão. “Uma honra trabalhar com o senhor neste período” afirmou Nise, referindo-se a Osmar Terra. Aos senadores, a médica negou a existência de um gabinete paralelo e disse que prestava apenas “aconselhamento” ao governo. Disse também que nunca esteve sozinha com o presidente Bolsonaro.

 

Vacinas

Os trechos divulgados pelo Metrópoles mostram que Arthur Weintraub, irmão do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, intermediava os contatos entre o grupo e o Palácio do Planalto. Durante o encontro, o virologista Paolo Zanotto diz que Bolsonaro deve tomar “extremo cuidado” com as vacinas contra a covid-19.

“Não tem condição de qualquer vacina estar realisticamente na fase 3”, afirmou. Naquela ocasião, a Pfizer já havia encaminhado cartas sobre suas vacinas ao Brasil, sem obter respostas do governo brasileiro. “Com todo respeito, eu acho que a gente tem que ter vacina, ou talvez não”, disse o virologista.

Após a divulgação do vídeo, o vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que pretende convocar o agora deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) e o virologista Paolo Zanotto para prestarem depoimento à comissão.

 

 

*Por: André Borges / ESTADÃO

CHINA - A China alertou, na sexta-feira (4), que "tomará as medidas necessárias" para defender suas empresas e acusou Washington de "violar as leis do mercado", depois que o presidente Joe Biden ampliou a lista de empresas que não podem receber investimentos americanos.

O presidente dos Estados Unidos alterou, na quinta-feira (3), um decreto de seu antecessor, Donald Trump, para incluir empresas chinesas ligadas a tecnologias de vigilância que poderiam ser usadas na China contra a minoria muçulmana uigur e contra dissidentes e também no resto do mundo.

"Este decreto autoriza os Estados Unidos a proibir - de maneira seletiva e circunscrita - investimentos americanos em empresas chinesas que violem a segurança ou os valores democráticos dos Estados Unidos e de nossos aliados", explicou a Casa Branca em um comunicado.

A lista afeta empresas ligadas à tecnologia de vigilância chinesa usada para "facilitar a repressão ou graves abusos dos direitos humanos", apontou o comunicado, claramente aludindo aos uigures.

A lista inicial foi estabelecida pelo governo Trump em 12 de novembro e incluía 31 empresas, vistas como fornecedoras ou apoiadoras do complexo militar e de segurança chinês.

Após a ampliação de Biden, passa a ter 59 empresas.

Os americanos - indivíduos e empresas - com participações e outros interesses financeiros nessas empresas devem renunciá-los antes de 2 de agosto.

A lista inclui grandes grupos de vários setores, como a fabricante de telefones Huawei, a petrolífera CNOOC, a China Railway Construction, China Mobile, China Telecom e até a empresa de videovigilância Hikvision.

O governo Biden indicou que deseja "consolidar e fortalecer" o decreto assinado por Donald Trump "para proibir os investimentos americanos no complexo militar-industrial da República Popular da China".

Da mesma forma, a medida visa "garantir que os investimentos americanos não apoiem as empresas chinesas que ameaçam a segurança ou os valores dos Estados Unidos e de nossos aliados", disse a Casa Branca.

 

- Ofensiva e consenso -

Sem surpresa, Pequim reagiu com irritação.

Questionado em entrevista coletiva, o porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, considerou que as medidas "violam as leis do mercado" e "prejudicam não apenas os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas, mas também os interesses de investidores globais, incluindo investidores americanos".

"A China tomará as medidas necessárias para defender vigorosamente os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas", alertou.

Desde que chegou à Casa Branca, o democrata Joe Biden tem sido inflexível sobre a China. É uma das poucas questões em que sua política segue a linha de Trump, que lançou uma verdadeira ofensiva contra Pequim.

O assunto levanta consenso no Capitólio dos Estados Unidos. Os senadores republicanos Tom Cotton e Marco Rubio, junto com os democratas Gary Peters e Mark Kelly, divulgaram uma carta bipartidária esta semana exigindo que o governo estabeleça uma nova lista.

"O governo dos Estados Unidos deve continuar a agir com coragem para bloquear a depredação econômica do Partido Comunista Chinês contra nossa base industrial", observaram.

Durante o mandato de Trump, o conflito comercial levou a tarifas recíprocas adicionais sobre muitos produtos, o que teve um impacto na economia global.

Mas Pequim e Washington assinaram uma trégua em janeiro de 2020, pouco antes de o mundo ser paralisado pela pandemia da covid-19.

 

 

*Por: AFP

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos aprovou na terça-feira (01), por unanimidade, duas leis propostas pelo vereador Bruno Zancheta (PL), sendo elas: Projeto de Lei nº 193, que institui o “Dia do Autor Literário São-Carlense” e o Projeto de Lei nº 215, que institui a “Banca de Troca de Livros”.

O principal objetivo, segundo o parlamentar, é o incentivo à leitura: “Nosso principal intuito é o contínuo incentivo à leitura e acesso ao conhecimento que advém dos livros”, frisou o vereador.  

Ele destacou a importância da aprovação desta lei: “Essa foi uma sugestão de servidores da educação que foi prontamente acatada. Agora, lutaremos para que ela seja implantada e realmente aconteça, pois como professor, sei o poder que a leitura e o conhecimento têm na vida das pessoas”, completou Bruno Zancheta.  

Depois de aprovada pelo legislativo, as leis serão encaminhadas ao Prefeito Municipal para que sejam sancionadas e promulgadas. 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se encontrará com a principal negociadora republicana de gastos com infraestrutura nesta sexta-feira conforme os dois tentam chegar a um acordo que satisfaça seus respectivos campos, hoje profundamente divididos.

Biden se reunirá com a senadora Shelley Moore Capito poucos dias depois de ter proposto descartar sua proposta de aumento de impostos corporativos para preservar a esperança em um pacto bipartidário.

A situação continuava indefinida –e desafiadora– antes das conversas desta sexta-feira. Biden corre o risco de criar divisões entre os democratas, alguns dos quais acreditam que ele pode estar cedendo demais aos republicanos.

Biden aventou a possibilidade de desistir de seu plano de elevar os impostos corporativos a até 28% durante uma reunião com Capito no Salão Oval na quarta-feira, disseram fontes. Ao invés disso, ele propôs estabelecer uma taxa mínima de 15% para garantir que todas as empresas paguem impostos.

Mesmo assim, a oferta mais recente da Casa Branca para um projeto de lei de infraestrutura de cerca de 1 trilhão de dólares ainda é quatro vezes superior ao que os republicanos estão dispostos a gastar.

Líderes republicanos endossaram cerca de 257 bilhões em gastos novos, mas nem querem ouvir falar de grandes aumentos de impostos para financiar a construção de estradas, pontes, aquedutos e outros projetos.

 

 

*Por Jarrett Renshaw e Trevor Hunnicutt / REUTERS

EUA - O presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou ontem (3) que os Estados Unidos doarão quase 19 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para o consórcio global de vacinas Covax Facility.

A proposta de Biden é de que estas doses sejam compartilhadas entre países do sul e do sudeste asiático (7 milhões); América Latina e Caribe (6 milhões) e da África (5 milhões). O Brasil é citado entre os mais de 14 países latino-americanos e caribenhos que dividirão, entre si, as 6 milhões de unidades que o consórcio deverá destinar às duas regiões.

Além das 19 milhões de doses, pouco mais de 6 milhões de unidades de imunizante serão fornecidas diretamente aos países com alto número de casos da doença e, nas palavras de Biden, “parceiros e vizinhos, incluindo Canadá, México, Índia e Coreia do Sul.”

As 25 milhões de doses da vacina fazem parte dos 80 milhões de imunizantes que, no mês passado, o presidente norte-americano anunciou que compartilharia com outros países até o fim de junho.

 

Países

As quase 19 milhões de doses que serão entregues ao consórcio Covax Facility serão compartilhadas da seguinte forma:

  • » Cerca de 6 milhões para os seguintes países das américas do Sul e Central: Brasil, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Peru, Equador, Paraguai, Bolívia, Guatemala, El Salvador, Honduras, Panamá, Haiti. República Dominicana e outros países da Comunidade do Caribe;
  • » Aproximadamente 7 milhões para os seguintes países asiáticos: Índia, Nepal, Bangladesh, Paquistão, Sri Lanka, Afeganistão, Maldivas, Malásia, Filipinas, Vietnã, Indonésia, Tailândia, Laos, Papua Nova Guiné, Taiwan e Ilhas do Pacífico;
  • » Cerca de 5 milhões para países do continente africano que serão selecionados em coordenação com a União Africana.

Já as seis milhões de doses prometidas a países “prioritários e parceiros” serão direcionadas para o México, Canadá, Coreia do Sul, Cisjordânia, Gaza, Ucrânia, Kosovo, Haiti, Geórgia, Egito, Jordânia, Índia, Iraque e Iêmen, e também para imunizar trabalhadores da linha de frente da Organização das Nações Unidas (ONU).

 

Segurança Global

“Compartilharemos essas vacinas para salvar vidas e para liderar o mundo no sentido de pôr fim à pandemia, com a força do nosso exemplo e de valores”, declarou Biden ao detalhar a iniciativa, esta manhã, e prometer, para os próximos dias, mais informações sobre os procedimentos de distribuição das doses.

“Reconhecemos que extinguir esta pandemia significa acabar com ela em todos os lugares. Enquanto o vírus [da covid-19] continuar se alastrando em qualquer outra parte do mundo, o povo americano seguirá vulnerável”, acrescentou Biden.

O presidente norte-americano lembrou que os Estados Unidos já transferiram mais de 4 milhões de doses de vacina para o Canadá e o México. E que seu governo apoia a renúncia temporária a direitos de propriedade intelectual no caso dos imunizantes como forma de acelerar a produção global de vacinas.

“Meu governo apoia os esforços de renúncia temporária aos direitos de propriedade intelectual para as vacinas contra a covid-19 porque, com o tempo, precisaremos de mais empresas as produzindo para que possamos compartilhá-las de forma equânime”, comentou Biden durante seu pronunciamento.

“A forte liderança norte-americana é essencial para acabarmos com esta pandemia e para fortalecermos a segurança global da saúde para o futuro – a fim de melhor prevenir, detetar e responder à próxima ameaça”, concluiu.

 

 

*Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo João Doria fez uma publicação em sua conta no Twitter, na última quinta-feira (3), em que criticou a distribuição de vacinas contra a Covid-19 por parte do Ministério da Saúde. "Pelo visto, para o Governo Federal vidas não importam", escreveu.

O governador explicou que a pasta recebeu 936 mil doses da vacina da Pfizer, entretanto, o estado de São Paulo ainda não havia recebido nenhuma. O ministro da Saúde Marcelo Queiroga respondeu a publicação de Doria. Ele pediu para que o governador se informasse sobre o funcionamento da tripartite e ainda escreveu: "Pare de palanque. Precisamos unir o Brasil."

João Doria rebateu Queiroga: "É uma vergonha o Sr achar normal guardar vacina na prateleira porque é feriado. Tripartite pra mim é vacina no braço". Ele ainda apontou que na última quinta (3), o Brasil registrou mais de 2 mil mortes pela Covid-19.

Veja abaixo a sequência de publicações:

 

 

 

*Por: TV CULTURA 

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