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O tema da reunião foi a mobilização pela vacinação contra a COVID-19

 

SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus de São Carlos se reuniu na tarde desta quarta-feira (06/10) com diversos representantes das atividades econômicas, religiosas, da sociedade civil organizada e da Câmara Municipal. A pauta da reunião foi a mobilização de todos os segmentos para incentivar a vacinação contra a COVID-19.

O coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, Mateus de Aquino, abriu a reunião pedindo o apoio de todas as categorias para que adotem estratégias para incentivar seus colaboradores, clientes, familiares e amigos para que finalizem a imunização, criando uma rede para incentivar a vacinação.

“A força tarefa no momento não é mais para garantir o distanciamento, o isolamento e o cumprimento de restrições. Agora, precisamos de um movimento de união pela vacina. Alguns municípios implantaram o passaporte da vacina, porém não tiveram êxito por ferir o código do consumidor e a Constituição. Queremos evoluir com conscientização, com informação, utilizando os formadores de opinião das atividades religiosas, do comércio e de todo o setor de serviços”, explicou o coordenador.

Já a diretora de Vigilância em Saúde, Crislaine Mestre, fez uma apresentação dos números relativos aos faltosos, ou seja, das pessoas que deixaram de tomar a segunda dose da vacina. “Hoje, em São Carlos, 17.607 pessoas deixaram de tomar a segunda dose, sendo que 4.213 não compareceram para tomar a segunda dose da AstraZeneca, 6.176 da Coronavac e 7.218 da Pfizer. Somente na faixa etária de 20 a 59 anos são mais de 16 mil pessoas. De acordo com declaração do Hospital Emílio Ribas, de 10 pessoas internadas neste momento com COVID-19, 9 não tomaram a segunda dose do imunizante. Por isso, pedimos o apoio de toda a sociedade civil para que incentivem seus colaboradores a finalizar a imunização”.

Para o vereador Lucão Fernandes, presidente da Comissão de Saúde do Legislativo, é difícil entender porque muitas pessoas deixaram de finalizar a imunização. “No começo da vacinação as pessoas reclamavam que o número de doses disponíveis era muito pequeno e agora não completam a imunização. A atitude do Comitê é positiva e sensata, porque, na verdade, a vacina é o melhor mecanismo para prevenir formas graves da doença”, avaliou o vereador.

O vereador Gustavo Pozzi também participou da reunião e falou da audiência pública que pretende realizar na Câmara Municipal. “A nossa intenção é debater ainda mais esse assunto, reunindo todos os demais setores para analisarmos também todas as formas de incentivo à vacinação”.

O secretário de Segurança Pública lembrou das dificuldades que os setores passaram e que muitos tiveram que fechar as portas. “No início não tínhamos outra possibilidade, era preciso fechar e aguardar a vacina. Agora que conseguimos o retorno das atividades econômicas, não podemos correr o risco de retroceder”.

O secretário de Saúde, Marcos Palermo, apresentou o vacinômetro atualizado. A vacinação avançou e hoje 382.619 doses da vacina contra a COVID-19 já foram aplicadas no município, sendo 215.854 relativas a primeira dose, o que representa 84,82% da população, e com as duas doses 162.288, ou seja, 63,77% da população. Mesmo assim, temos mais de 17 mil faltosos”, alertou Palermo.

“Gestantes não conseguem fazer pré-natal, falta de profissionais afeta também testes preventivos e tratamentos”

 

SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos) criticou na tribuna da última sessão da Câmara Municipal de São Carlos, realizada nesta terça-feira (5), a falta de atendimentos ginecológicos na atenção básica de saúde. O parlamentar reforçou que o problema é antigo e que, muitos parlamentares já cobraram, mas a solução depende da intervenção da Prefeitura.

“Ano após ano, nós cobramos a Prefeitura por providências no atendimento à saúde das mulheres, mas não viabilizam uma solução. É complicado, em pleno outubro rosa, uma gestante não conseguir fazer seu pré-natal, não ter suporte da rede de saúde, tanto em procedimentos preventivos, quanto em tratamentos de problemas mais graves. É lamentável”, afirmou Elton.

Segundo consta, houve a contratação de ginecologistas e psiquiatras com dispensa de licitação em junho, relatou o parlamentar. No entanto, três meses depois, os profissionais deixaram de atender na atenção básica. Segundo o parlamentar, estão sendo apurados os motivos, mas especula-se que seria por falta de pagamento ou da ausência da entrega das documentações solicitadas à empresa.

BRASÍLIA/DF - A Câmara aprovou na quarta-feira um projeto de lei que prevê a volta de gestantes ao trabalho presencial após elas se imunizarem contra a covid-19. O texto altera a Lei 14.151/21, que garantiu o afastamento da gestante do trabalho presencial com remuneração integral durante a pandemia, e segue para análise do Senado.

O projeto aprovado é um substitutivo da relatora, deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF) e garante o afastamento apenas se a gestante não tiver sido totalmente imunizada, ou seja, tenha se passado um prazo de 15 dias paós a segunda dose. Atualmente não há este critério. O empregador também tem a opção de manter a trabalhadora em teletrabalho com remuneração integral.

Se a opção for pelo retorno ao presencial, a empregada gestante deverá retornar ao trabalho nas hipóteses de encerramento do estado de emergência; após sua imunização completa; se ela se recusar a se vacinar contra o novo coronavírus, assinado um termo de responsabilidade; ou se houver aborto espontâneo com recebimento da salário-maternidade nas duas semanas de afastamento garantidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Para a relatora, o texto garante o afastamento enquanto não há a proteção da imunização e resolve o problema do setor produtivo. “Hoje, 100% está sendo pago pelo setor produtivo e, muitas vezes, o microempresário não tem condições de fazer esse pagamento. Várias mulheres querem retornar ao trabalho, pois muitas vezes elas têm uma perda salarial porque ganham comissão, hora extra”, disse Paula Belmonte.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Ubirajara Teixeira - Bira (PSD) recebeu na Câmara Municipal nesta terça-feira (5) a visita do deputado federal Marco Bertaiolli (PSD-SP), que anunciou o encaminhamento, a seu pedido, de uma emenda parlamentar no valor de R$ 200 mil para a Saúde de São Carlos.

O dinheiro público será destinado à aquisição de equipamentos permanentes para unidades de saúde. “A liberação desse valor foi uma clara demonstração de empenho e força e a convicção que juntos poderemos trabalhar melhorando as vidas das pessoas, tornando São Carlos uma cidade cada vez melhor. Vale destacar que o valor já está empenhado e em breve deverá estar à disposição da Prefeitura de São Carlos”, observou o deputado.

Câmara Municipal terá seu canal na multicanalização que agrega a TV Senado e TV Alesp

 

SÃO CARLOS/SP - Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e da Câmara Municipal de São Carlos, Roselei Françoso, assinaram na tarde de terça-feira (5), em Brasília, o acordo de cooperação para contemplar São Carlos com quatro novos canais de transmissão digital: TV Assembleia, TV Senado, Rádio Câmara Brasília e Câmara Municipal de São Carlos.

Assim que assumiu a presidência da Câmara, em janeiro deste ano, o vereador Roselei manifestou o interesse em integrar a Rede Legislativa de TV Digital. “Ampliar o acesso da população aos atos legislativos é fundamental, ainda mais em uma cidade como São Carlos”, frisou Roselei.

“Essa assinatura com o presidente Arthur Lira é um marco histórico para a nossa cidade e uma grande conquista para a democracia que praticamos em São Carlos”, argumentou. O acordo já foi assinado pelo presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Carlos Pignatari.

BRASÍLIA/DF - Representantes dos estados e municípios defendem a rejeição da proposta do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para que o ICMS (imposto estadual) incida sobre o preço médio dos combustíveis nos últimos dois anos.

A medida foi apresentada por Lira a líderes governistas e da oposição para reduzir o valor da gasolina.

ARGENTINA - As medidas entrarão em vigor a partir de 19 de outubro porque o país imunizou a metade da população contra a Covid-19. Com o fim de todas as restrições, o número de voos entre Brasil e Argentina deve aumentar.

O governo argentino anunciou na terça-feira (5) o fim do sistema de cotas de pessoas que podem entrar diariamente no país e a eliminação dos testes de antígenos pelos quais todos os passageiros devem passar ao aterrissar. As duas imposições limitavam o número de voos e o funcionamento das companhias aéreas - situação que deve mudar a partir do dia 19 à medida que a demanda por viagens a Buenos Aires aparecer.

A maior expectativa está entre os brasileiros, principais turistas estrangeiros que visitam anualmente a Argentina (1,4 milhão em 2019). Na via contrária, os argentinos são os principais viajantes a visitar o Brasil (2,5 milhões em 2019), representando 40% de todos os estrangeiros.

O fim às restrições estava condicionado ao objetivo mínimo de 50% da população argentina completamente vacinada, limiar atingido no último sábado (2), mas só confirmado nesta terça-feira (5). Os 50% de vacinados são a média nacional. Buenos Aires tem 65% da sua população completamente vacinada.

A partir do anúncio oficial, abre-se um período de 14 dias até que o mais recente vacinado desenvolva anticorpos, permitindo, assim, que as medidas entrem em vigência a partir do próximo dia 19.

"Atingido o limiar de 50% da população vacinada com o esquema completo [duas doses], no dia 19 de outubro de 2021, será eliminada a cota de quantidade de passageiros que chegam ao país por via aérea", anunciou a Administração Nacional de Aviação Civil (Anac).

A restrição entrou em vigor em 25 de dezembro de 2020, impondo um limite diário de 2.000 pessoas através de Buenos Aires, único aeroporto habilitado para a entrada no país. Esse fluxo havia sido reduzido em junho a apenas 600 pessoas (2% do volume de passageiros diários de 2019), deixando 25 mil argentinos retidos no exterior.

A cota foi revisada nos últimos meses e estava em 2.300 pessoas até o final de semana passado, quando subiu para 3.000. A partir do dia 11 e até a sua extinção no dia 19, o limite diário será de 4.000 pessoas.

Os turistas estrangeiros de países vizinhos (Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile) não podiam entrar no país desde 25 de dezembro passado, depois de um intervalo de 53 dias (entre 2 de novembro e 25 de dezembro) durante os quais puderam visitar somente Buenos Aires. Esses turistas obtiveram permissão para entrar novamente no país em 1º de outubro.

Os viajantes de outras nacionalidades só poderão entrar na Argentina a partir de 1º de novembro.

 

BRASÍLIA/DF - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, afirmou, na segunda-feira (4), estar "feliz" em razão de o presidente Jair Bolsonaro ter compreendido que não ocorreu fraude nas eleições. O magistrado comentou declarações do chefe do Executivo de que a participação das Forças Armadas na organização ajuda a garantir que não haverá irregularidades.

De acordo com Barroso, o papel das Forças Armadas é importante para garantir a participação de mais um segmento da sociedade na fiscalização do pleito. Os militares terão um representante em um grupo criado pela Justiça Eleitoral para a organização da votação que ocorrerá dentro de um ano.

"As Forças Armadas têm um papel importante na distribuição, na logística das urnas, na guarda dessas urnas. Portanto, elas são um setor representativo da sociedade. Por isso, decidimos convidar um integrante das Forças Armadas para este grupo", disse Barroso no evento de abertura do código-fonte da urna eletrônica.

O código-fonte é o conjunto de linhas escritas em linguagem de programação que permitem o funcionamento de um software por meio de regras lógicas.

Dezesseis membros de partidos políticos participaram do ato de abertura. Outras entidades, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, enviaram representantes para compor a Comissão de Transparência das Eleições da Corte e participam do Ciclo de Transparência Democrática – Eleições 2022.

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No colegiado, Exército, Marinha e Aeronaútica são representados pelo general Heber Garcia Portella, comandante de Defesa Cibernética das Forças Armadas. O Congresso Nacional também pode enviar técnicos para avaliar o programa usado para registrar e apurar os votos no dia da eleição.

Barroso declarou que avalia como positiva a mudança de posição de Bolsonaro, que passou os últimos três anos alegando fraude nas eleições de 2014 e 2018, sem apresentar provas. "Em relação ao presidente Jair Bolsonaro, fico extremamente feliz que ele tenha se convencido de que não existe fraude nas eleições", completou o magistrado.

Barroso destacou a importância da parceria com plataformas de redes sociais, como Facebook e WhatsApp, para evitar a disseminação de notícias falsas e disse que a desinformação é grave ameaça ao regime democrático.

"A desinformação é hoje uma das grandes ameaças à democracia. As campanhas de ódio, desinformação deliberada e teorias conspiratórias são um problema. Todas as democracias estão tendo que lidar. Temos que garantir a liberdade de expressão e ao mesmo tempo impedir que a desinformação comprometa a democracia", disse.

 

 

 

Renato Souza, do R7

 

O investimento será de R$ 15 milhões

 

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia assinou na manhã desta segunda-feira (04/010), no Paço Municipal, juntamente com os secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Caio Graco, de Obras Públicas, João Muller e de Serviços Públicos, Mariel Olmo, a autorização para que a RUMO realize as obras civis e de infraestrutura urbana para a duplicação do viaduto da Praça Itália.

Segundo Rodrigo Verardino de Stéfani, relações institucionais da RUMO, a obra da Praça Itália deve começar ainda essa semana. “A Concessionária RUMO vai iniciar uma grande obra com a duplicação da passagem inferior da Praça, que passará ter 4 pistas, um investimento de mais de R$ 15 milhões. A obra na Praça Itália deve durar de 8 a 12 meses, porém não vamos interditar o trânsito para a execução dos serviços, na sequência vamos fazer o viaduto sobre a linha férrea e a passarela de pedestres na Vila Morumbi, na região da CDHU e finalizando o cronograma de obras, a nossa equipe vai trabalhar complementando o viaduto já existente para fechar a passagem de nível na região da Estação Ferroviária”, explicou de Stéfani.

Caio Graco, secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano, explicou que as análises dos projetos começaram em março e passaram pela Comissão de Análise Multidisciplinar de Projetos (CAMP). “A obra só traz benefícios para a cidade, primeiro na questão da mobilidade urbana já que temos um sistema viário estrangulado no local, além de resolver o problema de drenagem e a requalificação da área, valorizando os imóveis nesta região”, disse Graco.

A RUMO também vai fazer a duplicação do viaduto da Estação Ferroviária e da passagem sobre a linha na Vila Morumbi, na região da CDHU, com a construção de passarela para pedestres com três rotatórias. “Um investimento total que deve ultrapassar R$ 50 milhões. O projeto foi readequado com utilização de novas técnicas e foi aprovado também pelo DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte”, contou José Pires (Carneirinho).

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Para o prefeito Airton Garcia é uma obra importante para melhorar o trânsito nessa região da cidade. “Além de esperada há muito tempo, vai contribuir com o desenvolvimento da cidade, ajudando também no combate às enchentes. Isso gera desenvolvimento, empregos e faz o dinheiro circular no município, tudo que precisamos nesse momento de pandemia”, afirmou o prefeito Airton Garcia.

Também participaram e assinaram como testemunhas os secretários de Governo, Edson Fermiano e de Transporte e Trânsito, Coca Ferraz

VATICANO - O papa Francisco, outros líderes religiosos e cientistas apelaram na 2ª feira (4) à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26) para agir "com urgência e oferecer respostas eficazes à crise ecológica sem precedentes".

O papa proferiu o seu discurso durante encontro organizado no Vaticano sobre o tema "Fé e ciência: rumo à COP26", que acontecerá em Glasgow (Reino Unido) de 31 de outubro a 12 de novembro.

Cerca de 40 líderes religiosos e uma dezena de cientistas assinaram o documento, que foi apresentado por Francisco ao presidente designado da COP26, Alok Sharma, e ao ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional da Itália, Luigi Di Maio.

No documento, eles pedem "que o mundo chegue a zero emissões líquidas de carbono o mais rápido possível para limitar o aumento da temperatura média global a 1,5 graus acima dos níveis pré-industriais".

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O líder do Vaticano afirmou que "a humanidade nunca teve tantos meios para alcançar esse objetivo como os que tem hoje" e apelou ao "respeito mútuo entre fé e ciência para estabelecer um diálogo entre elas, orientando o cuidado da natureza, a defesa dos pobres, a construção de uma rede de respeito e fraternidade".

Os signatários do documento destacaram que as nações mais ricas, com maiores responsabilidades, devem "assumir a liderança, intensificando a sua ação climática em casa e apoiando financeiramente os países vulneráveis "para que se adaptem e lidem com a mudança climática".

Destacando que o tempo está se esgotando", imploraram à comunidade internacional "que aja rapidamente, porque as gerações futuras nunca perdoarão se for perdida a oportunidade de proteger" o planeta.

"Herdamos um jardim: não devemos deixar um deserto aos nossos filhos", concluíram.

Após receber o documento, Alok Sharma afirmou que é uma honra "receber esse apelo conjunto histórico" e que se devem "ouvir as vozes das pessoas mais afetadas pela mudança climática".

"Espero que as pessoas de fé continuem a ser parte fundamental desse diálogo, enquanto trabalhamos juntos para fazer avançar a ação climática", acrescentou.

 

 

*Com informações da RTP - Rádio e Televisão de Portugal

Por Agência Brasil*

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