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ARGENTINA - A Argentina reabriu na sexta (1º) as fronteiras aéreas para turistas brasileiros. Aqueles que quiserem visitar o país vizinho terão que comprovar vacinação completa. Só será possível entrar em território argentino 14 dias após a segunda dose ou a dose única. A informação foi divulgada pelo governo argentino.

O país também vai exigir um teste PCR negativo realizado até 72 horas antes do embarque, além de um teste rápido com antígeno no momento de entrar no território. Também será exigido outro PCR entre o quinto e sétimo dia já dentro das fronteiras argentinas.

As autoridades sanitárias do país vizinho também limitaram a entrada diária pelos aeroportos a 2,3 mil pessoas nos primeiros dias até chegar a 28 mil passageiros diários a partir do dia 11 de outubro. Esse limite será revogado quando 50% da população argentina alcançar a vacinação completa.

A reabertura das fronteiras aéreas da Argentina, neste primeiro momento, é destinada apenas a turistas de países limítrofes, entre eles, o Brasil.

A partir do dia 1º de novembro, o governo argentino deve abrir as fronteiras para todos os turistas. No início desta semana, a Argentina já havia autorizado a entrada de turistas pelas fronteiras terrestres do Brasil e do Chile.

Os aeroportos do país estavam fechados para turistas de todo o mundo desde dezembro do ano passado. Em março deste ano, o governo argentino proibiu todos os voos com destino ou origem do Brasil, México e Chile, na tentativa de conter a disseminação do novo coronavírus.

 

 

 

*Colaborou Lucas Pordeus León, da Rádio Nacional

Por Marcelo Brandão* - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - Os protestos pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) marcados para este sábado (2) prometem ser os de maior variedade ideológica entre os convocados por setores da esquerda desde maio, mas não devem vencer o desafio de mobilizar a direita ou de reunir em um só palco todos os presidenciáveis de 2022.

O esforço dos organizadores para a ampliação dos atos que costumam pintar de vermelho a avenida Paulista, em São Paulo, se deu a partir ainda dos ecos do 7 de Setembro bolsonarista e da avaliação geral de que a pressão pelo impeachment na Câmara dos Deputados só será efetiva se furar bolhas.

Desta vez, além da Campanha Nacional Fora Bolsonaro, que reúne diversas associações da sociedade civil e já promoveu cinco edições de protestos nacionais, as manifestações também são organizadas por uma aliança de nove partidos e pelo Direitos Já, fórum a favor da democracia que reúne líderes de 19 partidos e já congregou mais de 200 entidades em seus eventos.

Ainda assim, a maior parte dos políticos, partidos e organizações envolvidas nesta rodada de protestos é identificada com a esquerda.

O grupo de nove partidos -PT, PSOL, PC do B, PSB, Cidadania, PV, Rede, PDT e Solidariedade- é majoritariamente de esquerda e reúne siglas que já participavam, totalmente ou em parte, das ações anteriores.

Para os organizadores, porém, é um avanço significativo que todos esses partidos entrem de cabeça na convocação dos protestos, cujas edições anteriores tinham protagonismo mais evidente de PT, PSOL e PC do B e dos movimentos populares ligados a eles -o que deu o tom de pré-campanha de Lula (PT) e afastou setores da sociedade.

A esperada presença de políticos ou alas de siglas da chamada terceira via é outra vitória apontada pelos coordenadores dos atos -embora partidos como DEM, PSDB, MDB e PSD não tenham aderido ao impeachment em si, algo considerado crucial para que a remoção de Bolsonaro vingue de fato.

Para nacionalizar o protesto e tentar salvá-lo da contaminação eleitoral, a ideia é concentrar os principais líderes partidários em São Paulo, em um só palco, e resgatar o uso do verde e amarelo, identidade dos apoiadores de Bolsonaro.

Na capital paulista, o protesto está marcado para as 13h em frente ao Masp, na avenida Paulista. A programação prevê um ato ecumênico, apresentação de indígenas e artistas e encerramento com o hino nacional. Estão previstos 260 atos em 251 cidades de 16 países.

Assim como as manifestações dos movimentos de direita MBL (Movimento Brasil Livre) e VPR (Vem Pra Rua) pelo impeachment de Bolsonaro no último dia 12 ensaiaram uma frente ampla com adesões da esquerda, mas tiveram ausências notáveis, os atos de sábado também são um passo a mais na promessa de união de rivais contra um presidente considerado golpista.

Por um lado, haverá representantes da direita. Por outro lado, faltarão nomes que caracterizariam uma nova edição das Diretas Já -o próprio MBL afirma que ficará de fora. Também não devem comparecer o ex-presidente Lula e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

Desta vez, no entanto, são esperados uma série de presidenciáveis e outros políticos de peso para estrear nos atos da Campanha Nacional Fora Bolsonaro depois de terem comparecido ao protesto de MBL e VPR, como Ciro Gomes (PDT), Alessandro Vieira (Cidadania), João Amoêdo (Novo) e Luiz Henrique Mandetta (DEM) -embora os dois últimos não tenham confirmado presença.

A lista divulgada pela Campanha Nacional Fora Bolsonaro inclui ainda Randolfe Rodrigues (Rede), Alessandro Molon (PSB), Eliziane Gama (Cidadania), Tabata Amaral (PSB) e Carlos Lupi (PDT).

Outros nomes de esquerda que têm participado a cada ato desde maio também são esperados, como Gleisi Hoffmann (PT), Fernando Haddad (PT), Guilherme Boulos (PSOL), Juliano Medeiros (PSOL), Orlando Silva (PC do B) e Manuela D'Ávila (PC do B).

Em São Paulo, no total, são esperados representantes de 21 partidos --Cidadania, DEM, MDB, PC do B, PDT, PL, Podemos, Solidariedade, PSD, PSB, PSDB, PSL, PSOL, PT, PV, Rede, UP, PCB, PSTU, PCO e Novo.

No campo da direita, indicaram presença os deputados Júnior Bozzella (PSL-SP), José Nelto (Podemos-GO) e Fábio Trad (PSD-MS).

Entre as entidades, fazem parte do ato a Central de Movimentos Populares, UNE, MST, MTST, Coalizão Negra por Direitos, Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, movimento Acredito, entre outras.

Também aderiram aos protestos de sábado as centrais sindicais -CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Intersindical Central da Classe Trabalhadora, Intersindical Instrumento de Luta e Pública.

No Rio, participarão as juventudes de PSD e PSDB, além do Avante, Livres e UJL. Em São Paulo, o diretório do PSDB da capital promete comparecer, como fez em outras edições.

Para o sociólogo Fernando Guimarães, coordenador do Direitos Já, os protestos de sábado são um marco político.

"Esse é um ato que vira a chave, passa a dar uma amplitude necessária para uma construção de impeachment. Nem todos os partidos estão pedindo impeachment, mas esse é um processo de acumulação de forças", afirma.

Ele diz que estão convidados "todos que quiseram somar, deixando de lado divergências do passado e a questão eleitoral para convergir pela democracia". "Toda a população que vá às ruas, deve ir com espírito de acolher mesmo os líderes de um campo político diferente do seu", completa.

Coordenador da Central de Movimentos Populares, Raimundo Bonfim afirma que os protestos deste sábado serão mais amplos que os anteriores. O desafio é encher as ruas com público cada vez maior.

"Esse ato tem um diferencial em comparação com os outros, o que demonstra que a gente está num caminho que é possível acreditar. Bolsonaro é a própria crise, com ele não tem solução, vamos nos arrastar até 2023 e o Brasil não aguenta" diz.

"Pelo impeachment, seria fundamental expandir [os atos] para o mundo empresarial, para os partidos de direita com grandes bancadas. A nossa tarefa é ir criando um caldo. Bolsonaro falou em ultimato ao STF, vamos dar um ultimato para que Arthur Lira [PP-AL] instale a comissão [do impeachment]", completa.

Além do impeachment e da defesa da democracia, movimentos populares pretendem levar às ruas reivindicações a respeito da crise econômica e sanitária, denunciando o desemprego, a fome e as revelações da CPI da Covid sobre o negacionismo do governo Bolsonaro que acabou orientando o procedimento da rede Prevent Senior.

As quase 600 mil mortes na pandemia, o desemprego, a inflação e o desmatamento também estão entre as causas levantadas pelas centrais sindicais.

"Para derrubar Bolsonaro, é preciso ir além do nosso campo, pois precisamos de 342 votos na Câmara dos Deputados para aprovar o impeachment. Não é questão de ideologia, mas sim de matemática. [...] É necessário focar no que nos une, e não no que nos separa. Para podermos continuar a ter o direito de discordar, de disputar eleições livres e de manter a nossa democracia, Bolsonaro tem que sair já", afirma nota das centrais.

"Isso tudo é uma injeção de ânimo nos protestos, porque vai gerando uma indignação", afirma Bonfim.

Segundo a pesquisa Datafolha divulgada em setembro, 56% da população apoia o impeachment. A dificuldade de unir todos os líderes favoráveis, independentemente de sua ideologia, é uma questão para os organizadores dos atos de sábado, como foi nos anteriores, de esquerda e de direita.

Num cenário de polarização do país desde 2014 e marcado pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016, a aliança tática entre partidários da esquerda e da direita precisaria passar por cima de mágoas e remorsos.

A um ano do pleito de 2022, o viés eleitoral também pesa. O mote "nem Lula nem Bolsonaro" afastou petistas do ato de MBL e VPR. Desta vez, o MBL chegou a participar de uma reunião de preparação dos protestos de sábado, mas não convocou seus seguidores.

Com a confirmação de outros presidenciáveis no palanque, Lula foi estimulado a comparecer. No entanto, sua avaliação, como das outras vezes, é a de que sua ida provocaria uma contaminação eleitoral que prejudicaria a mobilização pelo impeachment. Há ainda uma preocupação em não gerar aglomeração na pandemia.

Com o fracasso de público no último dia 12 e a ausência de um "palanque de Diretas Já" naquele dia e também no sábado, aumenta a expectativa de que um novo protesto no dia 15 de novembro seja unificador e funcione como resposta ao dia 7 de Setembro.

A espécie de reedição das Diretas Já, vontade expressa por boa parte dos agentes políticos que têm trabalhado por um consenso entre diferentes em nome da derrubada de Bolsonaro, seria construída com mais tempo até o dia 15. A ideia é, até lá, criar um sentimento de ato grandioso e histórico.

 

ATOS CONTRA BOLSONARO

Números de atos

Em 24 de julho: 488 atos no total, em 432 cidades no Brasil e 39 cidades no exterior (previsão até a noite desta sexta-feira)

Em 3 de julho: 387 atos no total, em 312 cidades no Brasil e 34 cidades no exterior

Em 19 de junho: 457 atos no total, em 407 cidades no Brasil e 19 cidades no exterior

Em 29 de maio: 227 atos no total, em 210 cidades no Brasil e 14 cidades no exterior

Em 7 de setembro: 200 atos, em 191 cidades de 7 países

(algumas cidades realizam mais de um ato)

 

Organizações envolvidas

Direitos Já

frentes Povo sem Medo, Brasil Popular e Coalizão Negra por Direitos

MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)

MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto)

UNE (União Nacional dos Estudantes)

CMP (Central de Movimentos Populares)

centrais sindicais, como CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores)

movimentos Acredito e Livres

 

Partidos envolvidos

PT

PSOL

PC do B

PSB

Cidadania

PV

Rede

PDT

Solidariedade

PCB

UP

PCO

PSTU

instâncias internas e líderes de: DEM, MDB, PL, Podemos, PSD, PSDB, PSL e Novo

Bandeiras

fora, Bolsonaro

por emprego e renda

contra a carestia e a fome

apoio à CPI da Covid e denúncia de quase 600 mil mortes

 

Locais em SP, RJ e DF

São Paulo:

Às 13h, no Masp, na avenida Paulista

Rio de Janeiro:

Às 10h, caminhada da Candelária até Cinelândia

Brasília:

Às 15h30, no Museu Nacional

 

 

*Por: CAROLINA LINHARES / FOLHA

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos encaminhou na quinta-feira, dia 30 de setembro, o projeto que prevê a Lei Orçamentária Anual À Câmara Municipal. A estimativa de arrecadação para o exercício de 2022 é de R$ 1.024.556.274,26. O texto base e todos os anexos foram entregues pelo secretário municipal de Planejamento e Gestão, Luís Antônio Panone e pelo secretário de Fazenda, Mário Luiz Duarte Antunes ao presidente da Câmara Municipal, Roselei Françoso e ao presidente da Comissão de Finanças e Orçamento do Legislativo, vereador Marquinho Amaral.

O resultado da LOA 2022 foi consolidado pelo Departamento de Planejamento e Orçamento (DPO), da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão. As estimativas de receita foram elaboradas em conjunto com a Secretaria Municipal da Fazenda.
As projeções de crescimento para o próximo ano foram pequenas, sendo que a proposta orçamentária para o exercício 2022 saiu de R$ 962.911.274,19 para R$ 1.024.556.274,26.

O total da despesa para o próximo ano está dividido entre os poderes Legislativo e Executivo, ficando a Câmara Municipal com 2,44% (R$ 24.996.000,00) e o Executivo com 97,56% (R$ 999.560.274,26), sendo 82,67% (R$ 847.026.871,90) para a Administração Direta (Prefeitura) e 14,89 % (R$ 152.533.402,36) para a Administração Indireta (Autarquia e Fundações).

O percentual de aplicação da receita resultante de impostos para a Saúde, conforme determina a Emenda Constitucional nº 29, foi de 25,78%, índice superior aos 15% exigido pela lei. Já o percentual de aplicação para manutenção e desenvolvimento do ensino, previsto no artigo 212 da Constituição Federal, que é de 25%, foi de 26,19%, cumprindo a meta do programa do atual governo, sem contar os recursos destinados à alimentação escolar, ao transporte de alunos, e às atividades de educação desenvolvidas pela Fundação Educacional São Carlos (FESC). O percentual com despesas de pessoal foi de 47,83%.

Para o exercício de 2022, estão orçados recursos para a implantação do Plano de Carreira do Servidor Públicos, que totalizam R$ 3,6 milhões e para novas contratações que representam R$ 4,0 milhões, recursos alocados na Secretaria Municipal de Gestão de Pessoas que serão remanejados para as alíneas de despesas correlatas, caso necessário, após a efetivação. Também estão previstos valores para a revisão anual dos salários e dos demais benefícios existentes.

Foram computados na despesa com pessoal os valores referentes ao exercício de 2022 dos benefícios que foram extintos pela Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta pelo Ministério Público, no exercício de 2021, e que ainda estão em processo judicial. A manutenção dessa previsão garante recursos orçamentários para caso exista uma decisão favorável à manutenção dos benefícios ou até mesmo para a criação de novos mecanismos de valorização dos servidores públicos do município.

Na LOA 2022 foram disponibilizados recursos para atendimento de processos judiciais, caso do processo da Santa Casa de São Carlos relativo aos anos de 2010 a 2016 e que está em fase de acordo na Vara da Fazenda.

A LOA 2022 contempla recursos para uma série de outras ações, entre elas: R$ 12,9 milhões para recape de diversas fontes de recursos e para ações de combate às enchentes com recursos obtidos recursos junto ao Governo Estadual em 2021 e investimento com recursos do próprio Tesouro Municipal no valor de R$ 1 milhão, além de mais R$ 3,5 milhões para projetos e obras de passivos ambientais.

Os valores aplicados na Lei Orçamentária Anual foram fornecidos pelas secretarias e órgãos da administração direta que detalharam suas despesas baseadas em seus contratos atuais, bem como as projeções futuras.
Diversas despesas previstas na peça orçamentária estão sustentadas por recursos provenientes de convênios e contratos firmados com os governos Federal e Estadual.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Djalma Nery (PSOL) esteve com sua equipe de trabalho em visita à Fábrica de Artefatos de Cimentos (FAC) e à Usina de Reciclagem de Entulhos (URE) da Prohab (Progresso e Habitação de São Carlos), onde foram recebidos pelo diretor-presidente  Walcinyr Bragatto, acompanhado da diretora de projetos Jéssica Seabra e do responsável pelo local, Dourado.

Na visita, realizada no último dia 24,  os vereador e equipe puderam conhecer um pouco do importante trabalho de reciclagem de material de construção realizado, os artefatos desenvolvidos pela fábrica e suas aplicações, como blocos, bancos e canaletas, que são majoritariamente destinados às secretarias municipais, como as de Secretaria de Obras e Serviços Públicos.

“Fomos muito bem recebidos e, durante a visita, foram também abordados os  desafios e as perspectivas da Prohab para o ano que vem, com foco na questão da Habitação de Interesse Social, tendo em vista o déficit habitacional do município, que não é pequeno”, afirmou Djalma.

BRASÍLIA/DF - O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) cobrou pedido de desculpas sobre comentários homofóbicos feitos contra ele pelo empresário Otávio Fakhoury, que depôs nesta quinta-feira (30) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado. Uma publicação de Fakhoury no Twitter ironizou um erro gramatical em uma postagem do senador e insinuou que Contarato teria se “cativado” por algum outro parlamentar, destacando sua orientação sexual. "O delegado, homossexual assumido, talvez estivesse pensando no perfume de alguma pessoa ali daquele plenário. Quem seria o perfumado que lhe cativou?", tuitou o empresário.

A colocação do parlamentar veio logo depois da fala inicial do empresário, que destacou valores familiares como constituintes de sua atuação político-partidária. “O senhor não é um adolescente. É casado, tem filhos. Sua família não é melhor do que a minha”, reagiu o parlamentar, primeiro senador assumidamente gay da história. Ao fazer o desabafo, o senador capixaba disse que não estava sendo fácil estar ali se expondo. “Que tipo de imagem eu vou deixar para os meus filhos? Que tipo de imagem o senhor enquanto pai deixa para os seus filhos?”, questionou o senador.

Contarato acrescentou que orientação sexual, cor da pele e poder aquisitivo não definem caráter. “Se o senhor faz isso comigo como senador, imagine no Brasil que mais mata a população LGBTQIA+. O mínimo que o senhor deveria fazer é pedir desculpas a toda a população LGBTQIA+”, cobrou.

Em resposta, Fakhoury classificou a postagem como "infeliz", pediu desculpas e disse que "não teve a intenção de ofender".

O vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), determinou a autuação de Otávio Fakhoury por "eventual crime de homofobia por parte do depoente contra o senador da República" e pediu que a denúncia seja encaminhada para o Ministério Público Federal (MPF).

Randolfe também exibiu postagens em que Otávio Fakhoury se refere a ele como “gazela”. “O senhor pode me atacar como quiser, como senador da República, à vontade, é seu direito de expressão, de opinião; agora, como o senhor começou esse depoimento pedindo respeito à família, o senhor deveria respeitar a família dos outros do mesmo jeito”, completou o senador, que pediu que os ataques sejam juntados à denúncia feita por Fabiano Contarato “para eventual representação ao Ministério Público”.

 

 

Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

EUROPA - A União Europeia (UE) enviará uma missão de observação eleitoral à Venezuela, pela primeira vez em 15 anos, para acompanhar as eleições regionais de 21 de novembro, informou o bloco em comunicado nessa nesta semana.

A presença de uma missão de observação eleitoral da UE não ocorre desde 2006 e acontecerá no momento em que a oposição vai participar das eleições de governadores e prefeitos, depois de ficar ausente das presidenciais de 2018 e das eleições legislativas de 2020, argumentando que não havia garantias suficientes.

“Será realizado um processo eleitoral sem precedentes, com a concorrência da maioria das forças políticas pela primeira vez nos últimos anos, para eleger mais de 3 mil representantes regionais e municipais na Venezuela”, disse Josep Borrell, alto representante da UE para Assuntos Exteriores e Política de Segurança e vice-presidente da Comissão Europeia.

A UE nomeou Isabel Santos, integrante do Parlamento Europeu, como principal observadora da missão eleitoral na Venezuela.

A equipe central da missão será composta por 11 especialistas que chegarão a Caracas em outubro, e até o fim do próximo mês serão até 62 observadores que estarão nas regiões. A equipe ficará no país sul-americano até que o processo eleitoral seja concluído.

 

 

*Reportagem de Mayela Armas / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - Na manhã de quinta-feira (30), a vereadora Professora Neusa (Cidadania) acompanhada do vice-prefeito Edson Ferraz  e do secretário de Obras Thiago Jesus, compareceu ao Jardim Munique, na zona leste da cidade, para verificar as providências a serem tomadas quanto à erosão em uma área do bairro que tem causados transtornos e provocado riscos aos moradores da região.

A vereadora apresentou ao Executivo uma solicitação em caráter emergencial para buscar uma solução para o problema, tendo em vista que a erosão pode atingir as casas dos munícipes. 

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia assinou nesta quarta-feira (29/09), no Palácio dos Bandeirantes, convênio para a construção de 58 moradias populares por meio do programa Nossa Casa: CDHU, preço e apoio.

O convênio foi assinado no gabinete no subsecretário de Habitação do Estado, Fernando Fiori e com a presença do chefe de gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Regional, Maciel Rocha, após o anúncio feito pelo governador João Doria do investimento de R$ 1,1 bilhão para construir 10,5 mil unidades habitacionais em 87 municípios do estado. Pela modalidade “Nossa Casa-CDHU” serão 6.964 unidades em 80 conjuntos habitacionais, sendo 76 empreendimentos de casas e apartamentos.

As casas serão construídas em duas etapas pela CDHU em parceria com os municípios que doaram os terrenos. Na primeira etapa, será realizada a urbanização dos lotes com pavimentação e implantação de redes de água e esgoto, iluminação entre outros itens. Na etapa seguinte, ocorre o início das obras. Já as unidades em apartamentos serão construídas por meio de licitação única.

BRASÍLIA/DF - A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (29) a proposta que cria o auxílio Gás Social a fim de subsidiar o preço do gás de cozinha para famílias de baixa renda. A matéria segue para análise do Senado.

O texto estabelece que o Ministério da Cidadania terá 60 dias para regulamentar os critérios para definir as famílias a serem contempladas, a periodicidade do benefício, a operacionalização do benefício e a forma de pagamento, cujas parcelas não podem passar de 60 dias de intervalo. Pelo texto, o Poder Executivo será autorizado a pagar o auxílio diretamente às famílias beneficiadas na modalidade de transferência de renda.

A matéria assegura um benefício mensal às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo ou que tenham entre os seus integrantes pessoa que receba benefício de prestação continuada (BPC). Os créditos poderão ser concedidos por meio de cartão eletrônico ou outro meio previsto na regulamentação.

Segundo o projeto, a primeira fonte de recursos para assegurar a medida é a parcela dos royalties e de participação especial, decorrentes da exploração de petróleo e gás natural que cabe à União. De acordo com o relator, deputado Christiano Aureo (PP-RJ), o preço do gás tem sido impactado, entre outros fatores, pela desvalorização do real frente ao dólar.

"O GLP, impactado pela formação de preços vinculada ao barril de petróleo, ao brent, à variação do câmbio, atinge, em algumas praças o valor de até R$ 120, que é um valor insuportável para as famílias de um modo geral, mais especificamente para as famílias que compõem o CadÚnico e ainda mais especificamente para um corte de famílias na extrema pobreza”, argumentou.

SÃO CARLOS/SP - Os vereadores da Comissão de Saúde e Promoção Social da Câmara Municipal de São Carlos, Lucão Fernandes (presidente), Cidinha do Oncológico (secretária) e Sérgio Rocha (membro), encaminharam na terça-feira (28), ofício ao provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior e ao diretor técnico do hospital, Vitor Martins Marim, solicitando informações sobre os motivos pelos quais as cirurgias eletivas deixaram de ser realizadas e ou por que foram desmarcadas e canceladas. Os vereadores citam no documento que é de suma importância a retomada e a contínua realização destas cirurgias para o bom atendimento às pessoas que necessitam de procedimentos cirúrgicos.

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