fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

EUA - O presidente dos Estados Unidos Joe Biden sancionou um projeto de lei de infraestrutura de 1 trilhão de dólares na segunda-feira (15), em uma cerimônia na Casa Branca que juntou democratas e republicanos que atuaram para fazer avançar a legislação em um Congresso profundamente dividido.

A medida foi desenhada para criar empregos em todo o país com a distribuição de bilhões de dólares a governos estaduais e locais para consertar pontes e estradas em ruínas e expandir o acesso à Internet de banda larga para milhões de americanos.

A cerimônia, realizada no gramado sul da Casa Branca para acomodar um grupo grande, foi um caso cada vez mais raro em que membros de ambos os partidos se dispuseram a ficar juntos e comemorar uma conquista bipartidária.

Biden, cujos índices de aprovação caíram por causa da sua gestão da economia e outras questões, ouviu gritos de apoio de "Joe, Joe, Joe" de alguns na plateia e foi aplaudido de pé quando assumiu o microfone.

Biden disse que a aprovação da lei mostrou que, "apesar dos cínicos, democratas e republicanos podem se unir e produzir resultados". Ele chamou o projeto de lei um "projeto de colarinho azul para reconstruir a América".

"Muitas vezes, em Washington, a razão pela qual não conseguimos fazer as coisas é porque insistimos em obter tudo o que queremos. Com esta lei, nós nos concentramos em fazer as coisas", disse Biden.

A Casa Branca disse no domingo que Biden nomeou o ex-prefeito de Nova Orleans, Mitch Landrieu, para supervisionar a implementação do esforço de infraestrutura

O projeto se tornou um pára-raios partidário, com os republicanos reclamando que os democratas que controlam a Câmara dos Deputados atrasaram sua aprovação para garantir o apoio do partido à política social de Biden de 1,75 trilhão de dólares e à legislação de mudança climática, que os republicanos rejeitam.

 

 

Por Andrea Shalal e Steve Holland - Repórteres da Reuters

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia (PSL) determinou, após visita realizada na tarde desta sexta-feira (12), a reforma e inauguração da unidade de saúde do bairro Vida Nova, atendendo à solicitação do vereador Elton Carvalho.

O parlamentar apresentou denúncia de que, ainda sem ter sido colocada em funcionamento, a unidade ficou exposta a furtos, depredações e invasões de usuários de drogas. Elton constatou a situação ao comparecer ao local depois de receber, em seu gabinete, o chamado de centenas de moradores liderados pelo líder comunitário Everton Favere.

"Nós fiscalizamos, cobramos, chamamos o prefeito Airton e ele nos atendeu, determinando a reforma e melhorias na segurança imediatamente, bem como a inauguração da unidade”, informou o vereador. “Eu acredito na palavra e no comprometimento do prefeito e só vou descansar, após essa unidade ser inaugurada e estar à disposição da população", disse Elton.

Segundo ele, “o secretário municipal de Saúde se comprometeu em atender a determinação do prefeito e disse que dará prioridade máxima neste projeto”.

BRASÍLIA/DF - Ao participar de evento com investidores em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, o presidente Jair Bolsonaro disse hoje (15) que os ataques que o Brasil sofre em relação à Amazônia não são justos e convidou autoridades árabes e investidores locais a conheceram a região.

“Nós queremos que os senhores conheçam o Brasil de fato. Uma viagem, um passeio pela Amazônia é algo fantástico. Até para que os senhores vejam que a nossa Amazônia, por ser uma floresta úmida, não pega fogo.”

Durante a abertura do Fórum Invest in Brasil, Bolsonaro afirmou que mais de 90% da Amazônia se mantêm preservada. O presidente disse ainda que o país está de portas abertas para negócios, sobretudo no setor de agricultura.

“A Amazônia é um patrimônio. A Amazônia é brasileira. E vocês, lá, comprovarão isso e trarão realmente a imagem que condiz com a realidade”, concluiu.

 

 

*A repórter viajou a convite da Apex-Brasil

Por Paula Laboissière / AGÊNCIA BRASIL

BIELORRÚSSIA - A Bielorrússia informou hoje (15) que está tentando convencer migrantes acampados na fronteira com a Polónia a voltarem para casa. Até o momento, os esforços não foram bem-sucedidos, adiantou o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko. A informação é dada no mesmo dia em que a União Europeia (UE) deve anunciar novas sanções contra Minsk.

O governo garante que trabalha “ativamente” para retirar os migrantes encurralados na fronteira entre a Polônia e a Bielorrússia. “Estamos prontos, como sempre temos dito, para os colocar em aviões que os levem de volta para casa. Há um trabalho para convencer essas pessoas, mas ninguém quer voltar”, disse Lukashenko, citado pela agência estatal Belta.

Milhares de migrantes viajaram para a Bielorrússia na esperança de alcançar a União Europeia. Bruxelas acusa Minsk de orquestrar uma crise migratória artificial e instrumentalizar migrantes, em resposta às sanções aplicadas ao regime bielorrusso.

Impedidos de entrar em território da UE e incentivados a seguir caminho por Minsk, os migrantes continuam em acampamentos precários na área fronteiriça, sem saída e expostos a temperaturas agrestes.

“Tenho de reafirmar que não queremos nenhum conflito na nossa fronteira. Para nós, seria completamente prejudicial”, afirmou Lukashenko.

O líder bielorrusso acusou ainda a Polônia de “precisar” dessa crise devido a “problemas internos” com os parceiros do bloco comunitário, numa referência a recentes decisões judiciais que elevaram as tensões entre Varsóvia e Bruxelas.

Impedidos de seguir viagem

Bagdá anunciou, nesta segunda-feira, a organização de um primeiro voo de repatriamento “voluntário” de migrantes que se encontrem atualmente na fronteira entre a Bielorrússia e a Polônia.

"O Iraque vai colocar à disposição, no dia 18 deste mês [quinta-feira], o primeiro voo para aqueles que voluntariamente queiram vir", disse Ahmed al-Sahaf, porta-voz do Ministério iraquiano dos Negócios Estrangeiros, em declarações à televisão pública do país. 

De acordo com o porta-voz, há "571 iraquianos" bloqueados na fronteira entre a Bielorrússia e a Polônia que estão dispostos a regressar "voluntariamente" ao Iraque. Trata-se de um grupo de cidadãos que se encontra na Bielorrússia, majoritariamente originário da região autônoma do Curdistão iraquiano.

As ligações aéreas regulares entre Bagdá e Minsk já foram suspensas, e os consulados da Bielorrússia em Bagdá e Erbil, capital do Curdistão iraquiano, foram fechados na semana passada. 

Estas medidas “reduziram as viagens”, adiantou o porta-voz do governo iraquiano. No entanto, o “problema” mantém-se porque há migrantes chegando de forma “indireta”, por meio de voos da Turquia, do Qatar, dos Emirados Árabes Unidos e do Egito.

Hoje, os Emirados Árabes anunciaram a restrição de voos para a Bielorrússia. Em comunicado, a transportadora estatal bielorrussa Belavia, citada pela agência Reuters, adiantou que a decisão foi tomada nesse domingo (14).

Vários cidadãos afegãos, sírios, iemenitas e iraquianos foram impedidos de seguir em voos para a capital bielorrussa, a partir de Dubai.

A companhia de aviação privada síria Cham Wings Airlines também interrompeu os voos para Minsk. Por sua vez, a Turquia está proibindo cidadãos de nacionalidade iraquiana, síria e iemenita de entrarem em território bielorrusso.

Sanções

Mesmo com as últimas ações, a União Europeia deverá anunciar nesta segunda-feira novas sanções contra a Bielorrússia. A previsão é que essas sanções visem especificamente empresas aéreas envolvidas com o transporte de migrantes.

Antes de reunião hoje entre ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, o chefe da diplomacia alemã, Heiko Maas, disse  que as companhias aéreas devem parar de transportar migrantes para Minsk ou serão impedidas de aterrissar na Europa.

“Não estamos nem próximos do fim da espiral de sanções”, ameaçou. “Lukashenko exige que retiremos todas as sanções. Vamos dar a nossa resposta”, acrescentou o diplomata alemão.

De acordo com Heiko Maas, essas novas sanções vão atingir com “maior severidade” todos os envolvidos no transporte de migrantes. Ele alertou que novas sanções econômicas ao país serão “inevitáveis”.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, também se manifestou hoje sobre as novas sanções a serem aplicadas à Bielorrússia. Ela acusou Minsk de um comportamento "pérfido" em relação aos migrantes e adiantou que a UE está a tentar intervir nos países de onde os migrantes são originários.

Paralelamente, Bruxelas procura manter a pressão na Rússia: "O presidente russo tem influência sobre Lukashenko e tem de usar essa influência. Os próximos dias serão decisivos", afirmou Von der Leyen.

 

 

Por RTP

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano realizou na sexta-feira (12/11), uma fiscalização para a retirada de faixas e placas de publicidades afixadas em pontos de ônibus, na região central de São Carlos.

O trabalho vem sendo intensificado para o cumprimento da Lei Municipal Nº 18.364 de 21 de novembro de 2017 que alterou a Lei Municipal Nº 13.326 de 20 de maio de 2004 e Decreto nº 072, de junho de 1999, que dispõe sobre a exploração, colocação e/ou utilização de meios de publicidade em vias e logradouros públicos.

“Solicitei atenção especial sobre a questão das faixas e cartazes em ponto de ônibus. Temos a questão principal que é o a proteção ao patrimônio público, precisamos evitar a poluição visual nestes locais”, explicou Rodolfo Tibério Penela, diretor do Departamento de Fiscalização.

A Lei Municipal 18.364 estipula a proibição de fixação de qualquer tipo de propaganda, colagem de cartazes, banners, quando feito em bens públicos, salvo quando houver interesse público e prévia autorização.

Segundo o Decreto 072/1999, a exploração, colocação e/ou utilização dos meios de publicidade em vias e logradouros públicos, bem como em propriedades particulares de acesso ao público, sejam quais forem as suas finalidades, formas ou composição, ficam sujeitas à prévia licença da Prefeitura e ao pagamento do tributo correspondente à publicidade.

Quando os anúncios, cartazes, faixas e banners estão afixados na propriedade do dono da publicidade fica dispensada a autorização da Prefeitura. Aproximadamente 108 placas e banners foram encontrados em locais irregulares e retirados.

Além da remoção, quem usa publicidade em locais inadequados está sujeito à multa equivalente a 150 (Unidade Fiscal de Referência (UFIR’s), elevada em dobro nas reincidências. Novas operações devem ser realizadas para coibir o uso inadequado de áreas para publicidade. “Com uma equipe eficiente e reforçada vamos intensificar o trabalho”, concluiu Penela.

Saiba em quais locais é proibida a colocação de publicidade: áreas públicas, sem prévia autorização expressa nesse sentido; praças e locais públicos; estátuas, bustos e monumentos; em qualquer parte dos cemitérios ou interior dos mesmos; em templos religiosos de qualquer credo; nas caixas do correio, em postes de energia elétrica, de iluminação, de telefone, de sinalização e indicativos de trânsito, como postes, placas, semáforos; em equipamentos urbanos como bancos de jardins, abrigos e pontos de ônibus, coletores de lixo, excetuados os regulamentados; em escadarias, nas colunas, paredes, muros e tapumes dos edifícios e próprios públicos.

As solicitações para a colocação de publicidade devem ser feitas no SIM (Serviços Integrados do Município) da Prefeitura de São Carlos, localizado na rua Major José Inácio, nº 2.140, no Centro.

SÃO CARLOS/SP - Na última sexta-feira, 12 de novembro, a vereadora Professora Neusa (Cidadania) participou da solenidade de entrega de viatura no 9° Grupamento de Bombeiros a convite do Major PM Rodrigo Moreira Leal.

 “O profissional bombeiro é uma figura muito importante para a nossa sociedade: salvar vidas, proteger patrimônio, o meio ambiente são algumas das grandiosas atuações que eles executam e que tornam indispensável seu papel”, declarou Neusa.

 A parlamentar destacou que a entrega deste novo caminhão de bombeiro, avaliado em torno de um milhão e meio de reais, é muito importante para a corporação, visto que é o instrumento de trabalho essencial para desenvolverem sua função.

 “Investir na corporação de bombeiros é uma ação que deve ser prioritária em nossa cidade. É uma grande honra prestigiar as conquistas dessa corporação”, concluiu a vereadora Professora Neusa.

Evento promovido pela Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos contou com mais de 150 especialistas brasileiros e estrangeiros

 

BRASÍLIA/DF - O aperfeiçoamento de políticas públicas para pessoas em situação de rua foi o foco de um debate promovido pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, nesta última semana. A oficina virtual “Gestão e Execução dos Projetos de Housing First: diálogos sobre elaboração de projetos e experiências de implantação” reuniu mais de 150 especialistas brasileiros e estrangeiros na temática.

Representantes da sociedade civil e gestores e técnicos de órgãos do Brasil, do Uruguai, do Chile, do Paraguai, da Costa Rica, da Colômbia e de Portugal discutiram, ainda, a metodologia de projetos já em execução e estratégias para fortalecer iniciativas de apoio a famílias em situação de rua.

Eles defenderam uma ação conjunta visando a necessidade de políticas governamentais sustentáveis e seguras, que possam contribuir para a redução do número de pessoas em situação de rua. Para os especialistas, a metodologia Housing First tem fornecido importantes resultados e se mostrado promissora em relação às estratégias desenvolvidas para a saída deste público das ruas.

A titular da Secretaria Nacional de Proteção Global (SNPG/MMFDH), Mariana Neris, ressaltou a necessidade da troca de experiência entre países para o aprofundamento de projetos de proteção dos direitos da população em vulnerabilidade.

“Quando falamos na falta de moradia, estamos lidando com pessoas que estão com uma série de direitos violados. A nossa motivação e o nosso trabalho diário é proporcionar uma alternativa eficaz para consolidar o processo de saída das ruas, proporcionando uma política sólida e sustentável para essas pessoas que buscam a rua como espaço de moradia e sobrevivência", explicou.

A representante do EUROsociAL, — programa da Comissão Europeia que atua na América Latina para contribuir com a redução da desigualdade social e parceiro do evento – Denise Verdade, falou sobre o trabalho da entidade.

“Queremos construir um entendimento comum entre todos os países, respeitando as características locais. Estamos desenvolvendo um guia que poderá facilitar e ajudar na implementação de políticas públicas para as famílias mais vulneráveis. Por isso, essa troca de experiência e de especificidade de cada país é fundamental para o nosso trabalho”, disse.

Verdade destacou o Projeto Moradia Primeiro, promovido pelo MMFDH, baseado no modelo Housing First. Atualmente, a pasta está desenvolvendo parcerias com o município de Fortaleza, estado do Paraná e Distrito Federal e vem acompanhando o desenvolvimento da iniciativa em Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).

Saiba mais

Política contínua

Durante a oficina, o coordenador-geral dos Direitos das Populações em Situação de Risco da SNPG, Carlos Ricardo, explicou que "o objetivo do ministério é transformar esta em uma política contínua e sustentável".

ESCÓCIA - A conferência climática da Organização das Nações Unidas (ONU) na Escócia terminou com um acordo global que busca pelo menos manter viva a esperança de limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius e, portanto, uma chance realista de salvar o mundo das catastróficas mudanças climáticas.

Alok Sharma, presidente da conferência, bateu o martelo para sinalizar que não houve objeções decisivas das quase 200 delegações nacionais presentes em Glasgow. As delegações incluem desde superpotência alimentadas a carvão e gás a produtores de petróleo e ilhas do Pacífico, que estão sendo engolidas pela elevação do nível do mar.

Após revisão, o acordo foi aprovado, depois de uma mudança de última hora no texto em relação ao carvão, o que provocou reclamações de países vulneráveis quer queriam um comunicado mais definitivo sobre subsídios a combustíveis fósseis.

Depois de uma mudança de última hora na linguagem em torno do carvão, com a Índia sugerindo substituir a palavra "eliminar" por "reduzir", Sharma sinalizou que o texto foi aprovado.

O acordo é o resultado de duas semanas de negociações duras em Glasgow, que foram estendidas por um dia para equilibrar as demandas de nações vulneráveis ao clima, grandes potências industriais e países em que o consumo ou exportação de combustíveis fósseis é vital para o desenvolvimento econômico.

“Por favor, não se pergunte o que mais você pode querer, mas se pergunte o que é o suficiente”, disse Sharma aos delegados nas horas finais.

“E ainda mais importante - por favor, perguntem-se se, no fim das contas, esses textos funcionam para todas as pessoas e para nosso planeta”.

O objetivo geral da conferência, sediada pelo Reino Unido, era modesto demais, na opinião de ativistas do clima e países vulneráveis - manter a meta do Acordo de Paris de 2015 de limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius acima dos níveis pré-industriais.

Um rascunho de acordo, que circulou no começo deste sábado, na prática reconheceu que os compromissos feitos até agora, para cortar as emissões de gases de efeito estufa que aquecem o planeta, não estão nem perto do suficiente. Também pediu que as nações façam promessas mais duras em relação ao clima no ano que vem, em vez de a cada cinco anos, como atualmente são obrigadas a fazer.

Cientistas dizem que um aquecimento acima de 1,5 grau Celsius geraria um crescimento extremo do nível do mar e catástrofes como secas, tempestades e incêndios muito piores do que as que o mundo está sofrendo neste momento.

Mas, até agora, as promessas dos países para cortar emissões de gases de efeito estufa - principalmente dióxido de carbono da queima de carvão, óleo e gás - limitariam o crescimento da temperatura global média em 2,4 graus Celsius.

No entanto, o rascunho deste sábado, publicado pela ONU, cobrou esforços para reduzir o uso de carvão e os enormes subsídios que governos ao redor do mundo dão ao petróleo, carvão e gás que alimentam fábricas e aquecem casas - o que nunca foi acordado em nenhuma outra conferência do clima.

A Índia, cujas demandas de energia são muito dependentes do carvão, fez objeções de última hora a essa parte do acordo.

Países em desenvolvimento argumentam que as nações ricas, cujo histórico de emissões é amplamente responsável por aquecer o planeta, precisam pagar mais para ajudá-los a se adaptar às consequências e também para reduzir suas pegadas de carbono.

 

 

 

*Reportagem adicional de William James, Simon Jessop, Richard Valdmanis e Kate Abnett

Por Elizabeth Piper, Valerie Volcovici e Jake Spring - Repórteres da Reuters

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos está finalizando mais uma etapa do programa de recapeamento em 2021, desta vez em Santa Eudóxia. Em 2018, primeira gestão do prefeito Airton Garcia, o distrito recebeu investimento de R$ 152.028,96 para o recapeamento 4.680,10 metros quadrados de vias, entre elas as ruas Zilda Brandão e Orlando Tassin.

Desta vez estão sendo recapeados 18 quarteirões, totalizando 12.978,50 metros quadrados, um investimento de R$ 492.761,12 com recursos do próprio município.

No final da manhã desta sexta-feira (12/11) o prefeito Airton Garcia fez questão de acompanhar os trabalhos no distrito de Santa Eudóxia. “Sempre falei que no meu mandato o recape continuaria até o último dia, agora esse prazo foi estendido até dezembro de 2024. Começamos uma nova corrida para que o serviço atenda todas as regiões da cidade, incluindo os distritos. Já avançamos muito, mas não vamos parar”.

Esse ano o programa de recape teve início em 13 de janeiro pelo Jardim Alvorada. Na primeira etapa de 2021 foram recuperadas 46 ruas e 1 rotária, totalizando uma área de 80.813 m² de vias. Entre os bairros que já receberam o programa de recape estão: Jardim Alvorada, Astolpho Luís do Prado, Timburis, Maracanã, Douradinho, Vila Derigge e Vila Marina. O investimento foi de R$ 2,3 milhões, por meio de uma emenda parlamentar do deputado federal Orlando Silva (PCdoB). Depois a Prefeitura atendeu o Parque Faber, um investimento de R$ 500 mil com recursos próprios e agora trabalha no distrito de Santa Eudóxia.

Na primeira gestão do prefeito Airton Garcia foram recapeados mais 3.700 quarteirões em 27 bairros de São Carlos, o que corresponde a cerca de 280 quilômetros de asfalto novo, um investimento de aproximadamente R$ 70 milhões.

Acompanharam a visita no distrito de Santa Eudóxia o presidente da Câmara Municipal, Roselei Françoso, os vereadores Tiago Parelli e professora Neusa, os secretários de Obras, João Muller e de Serviços Públicos, Mariel Olmo.

SÃO PAULO/SP - O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não afastou a possibilidade de ser vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para Presidência da República em 2022 e afirmou não ter “diferenças intransponíveis” com o petista.

Adversário histórico do PT, tendo disputado eleição contra o próprio Lula, Alckmin tem sido cortejado pelo partido para formar uma dupla com o ex-presidente nas urnas. Questionado nesta sexta-feira (12) sobre o andamento das negociações, o quase ex-tucano afirmou “ficar muito honrado” por ser lembrado.

“Já disseram que eu vou ser candidato ao Senado, a governador, a vice-presidente. Vamos ouvir. Fico muito honrado da lembrança do meu nome”, afirmou a jornalistas após participar com o presidenciável Ciro Gomes (PDT) de uma gravação do reality “O Político”, criado pelo ex-governador de SP Márcio França (PSB).

Alckmin também destacou que Lula tem apreço pela democracia e que é o momento de amadurecer conversas.

“A política precisa ser feita com civilidade. É preciso resgatar a boa política. Tem que ser feita com quem tem apreço com a democracia. [...] Mas é claro que [Lula] tem [apreço pela democracia], não só ele. É óbvio”, afirmou.

De saída do PSDB, do qual é filiado histórico, Alckmin negocia ingresso no PSD e no PSB, partido pelo qual seria vice de Lula. Conforme mostrou o Estadão, o ex-governador também dialoga com o União Brasil, sigla resultado da fusão entre PSL e DEM. Apesar das conversas sobre a aliança até pouco tempo improvável, o ainda tucano pavimenta a ideia de concorrer ao governo do Estado novamente no próximo ano. Em tom de mistério sobre seu futuro político, ele disse que a decisão será tomada e anunciada em breve.

“Em relação às candidaturas, a decisão não é agora. A eleição não é no mês que vem. É em outubro do ano que vem, aí a gente vai chamar vocês e vamos dar os novos caminhos. Não vai demorar muito, não”, disse.

Na semana passada, o ex-governador veio às redes sociais para falar sobre os rumores que circulavam em relação à aliança com Lula. "Muitas especulações têm surgido nos últimos dias. Sigo percorrendo São Paulo e pensando nos problemas da nossa gente”, escreveu.

Ao fim da gravação do reality, França reforçou o convite para que Alckmin ingresse no PSB e se mostrou favorável a uma dobradinha do ex-governador com Lula.

“Eu quero ser candidato a governador de São Paulo. O que for melhor para isso, eu vou trabalhar para acontecer”, afirmou França. Em São Paulo, o PSB tenta convencer o PT a abrir mão da candidatura de Haddad ao governo paulista para apoiar a de França. O movimento, caso receba anuência dos petistas, facilitaria uma aliança nacional entre as siglas para 2022.

 

 

Bruno Luiz / ESTADÃO

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Fevereiro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
          1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.