SÃO PAULO/SP - A primeira pesquisa Datafolha neste segundo turno para presidente da República foi divulgado na sexta-feira, 07, e após várias críticas em relação as pesquisas no primeiro turno, os números desta vez parecem mais próximos entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e Jair Messias Bolsonaro (PL), isso não significa que os números estão 100% certos.
De acordo com este levantamento, Lula tem 49% e Bolsonaro aparece com 44%. Brancos e Nulos são 6% e não souberam responder são 2%.
Pesquisa Datafolha aponta também que 93% dos eleitores estão totalmente decididos em quem irão votar para presidente neste ano. Os que dizem que ainda podem mudar de voto são 7%.
A decisão é semelhante entre os eleitores de Lula (95%) e Bolsonaro (94%).
No seguimento religioso, Lula tem 55%, contra 38% do presidente da República entre os católicos. No caso dos eleitores evangélicos, Bolsonaro vai a 62%, enquanto o ex-presidente tem 31%.
A pesquisa ouviu 2.884 pessoas, entre 5 e 7 de outubro, em 179 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o nº BR-02012/2022.
Outros institutos de pesquisas também divulgaram as primeiras pesquisas de intenção de voto neste segundo turno para eleição presidencial. O Ipec mostrou Lula com 51% contra 43% de Bolsonaro na quarta-feira. Na Quaest, divulgada quinta, o petista tem 48% e o candidato à reeleição, 41%.
SÃO PAULO/SP - O Planalto listou, um a um, os senadores antigos e novos que são alinhados ao governo, ou ao bolsonarismo, e avisa a quem interessar possa que não se sabe quem será o futuro presidente do Senado, mas não será Rodrigo Pacheco (PSD-MG). E avança: é melhor os 11 ministros do Supremo botarem as barbas de molho, porque qualquer pedido de impeachment de um deles irá adiante. Uma espada de Dâmocles sobre a cabeça deles.
Se o presidente Jair Bolsonaro já era majoritário e fazia o que queria na Câmara, ele deixará de enfrentar o anteparo do Senado e terá o controle total do Congresso, caso reeleito. Mas isso vale também para a vitória do ex-presidente Lula (que mantém a dianteira no segundo turno), que enfrentará um Congresso hostil se vitorioso. Ou seja, o início de 2023 e do novo governo será tenso, agitado.
No Senado, os bolsonaristas terão 41 das 81 cadeiras. Na Câmara, foram eleitos 99 deputados do PL, partido do presidente, 47 do PP, do chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, e 41 do Republicanos, do candidato mais forte ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas. A bancada bolsonarista tem, portanto, 187 dos 513 deputados federais.
A palavra da campanha de Lula é “pacificação”, mas a prioridade no QG do seu opositor é criar um novo personagem: o Bolsonaro “normal”, como depois do debate da Globo e na primeira manifestação no fim do primeiro turno. Isso, porém, pode valer para eleitor ver, mas não significa paz. A turma é da guerra.
O foco, assim, vai para os “partidos-pêndulo”, que nem são pró-PT e Lula, nem são pró-Bolsonaro em troca de nada: União Brasil, com 59 deputados, MDB (42), PSD (42), PSDB (13) e Podemos (12). Eles somam 168 votos na Câmara e todos liberaram seus liderados para irem para Lula ou Bolsonaro.
A nota do MDB, por exemplo, é em cima do muro, mas defende o voto popular, o sistema eleitoral, a Constituição e o estado democrático de direito, o que soa pró-Lula, e Simone Tebet manifestou apoio claro, firme, ao petista. O partido, porém, é dividido como o Brasil: do Nordeste ao Norte, lulista; do Sul ao Centro-Oeste, bolsonarista. O governador reeleito Helder Barbalho (PA), campeão de votos, é pró-Lula. Ibaneis Rocha (DF), pró-Bolsonaro.
Os apoios da elite e das lideranças não decantaram para o eleitor, mas, seja quem for o futuro presidente, vai precisar negociar, convencer ou provocar a traição desses partidos-pêndulos a favor de seus programas e projetos. E o Centrão está com Bolsonaro, mas continuará se ele perder? Lula e Bolsonaro conhecem o jogo, sabem jogar. Mensalão e orçamento secreto são prova disso.
Eliane Cantanhêde / ESTADÃO
SÃO PAULO/SP - O Ipec, ex-Ibope, divulgou na quarta-feira (05) a primeira pesquisa de intenção de voto para corrida presidencial neste segundo turno, contratada pela Tv Globo.
De acordo com o instituto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está com 51% das intenções de voto, contra 43% do presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL). Há ainda 4% de brancos e nulos e 2% que se dizem indecisos. Lembrando que os números acima são da pesquisa estimulada, onde o entrevistador fala o nome dos candidatos.
Já na pesquisa espontânea, sem que os nomes dos candidatos sejam apresentados previamente, Lula aparece com 50% e Bolsonaro com 40%. Em votos válidos, sem contar brancos e nulos, o petista teria 55% e o atual presidente, 45%.
Foram entrevistadas 2.000 pessoas, entre os 3 e 5 de outubro, em 129 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02736/2022.
A eleição ocorre no dia 30 de outubro. No dia 2, quando aconteceu o primeiro turno, Lula teve 48,43% dos votos válidos, enquanto Jair Bolsonaro chegou a 43,2%. Vale ressaltar que vários institutos de pesquisas erram e agora esperamos que acertem para não influenciar diretamente a decisão do eleitor brasileiro.
BRASÍLIA/DF - O governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), foi até o Palácio da Alvorada e anunciou nesta terça-feira (04) que apoiará o presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição presidencial contra o PT e Lula.
“Eu estou aqui para declarar meu apoio à candidatura do presidente Bolsonaro porque eu, mais que ninguém, herdei uma tragédia. Em muitas coisas convergimos e outras não, mas é o momento em que o Brasil precisa caminhar pra frente e eu acredito muito mais na proposta do presidente Bolsonaro do que o adversário dele” disse Zema.
Bolsonaro agradeceu o apoio do governador reeleito de Minas. "Sempre tivemos diálogo muito franco, nada tratado entre nós visava outros interesses a não ser o futuro do estado e, da nossa parte, do Brasil. O governador Zema passou um breve filme do que foi a gestão do PT para seu estado, e podemos dizer a mesma coisa sobre o Brasil. O apoio do governador Zema é muito bem-vindo. É o segundo maior colégio eleitoral do Brasil, e é decisivo. Mais do que bem-vindo, ele é essencial e decisivo para nossa reeleição.”
Lula venceu no primeiro turno em Minas Gerais, onde obteve 48,29% dos votos para presidente da República no estado (5.802.571). Já o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), obteve 43,60% dos votos (5.239.264). A senadora Simone Tebet (MDB) teve 4,17% dos votos em Minas, e Ciro Gomes (PDT), 2,58%.
Em Belo Horizonte, Bolsonaro ganhou com 46,60% do eleitorado. Lula ficou com 42,53%.
O IMPRENSA BRASIL vai mostrar pra você quais estados o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), foram mais votados neste primeiro turno para presidência da República.
Lula ganhou em Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.
Já o presidente Bolsonaro ficou venceu no Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso.
Com 100% das urnas apuradas, Lula teve 48,43% dos votos, contra 43,20% de Jair Bolsonaro. Os candidatos à Presidência disputarão o segundo turno das eleições no dia 30 de outubro.
Lula venceu em:
Alagoas
Amapá
Amazonas
Bahia
Ceará
Maranhão
Minas Gerais
Pará
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe
Tocantins
Bolsonaro venceu em:
Acre
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Paraná
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Rondônia
Roraima
Santa Catarina
São Paulo
BRASÍLIA/DF - O presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL) precisará de cerca de 70% dos votos obtidos por Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno das eleições presidenciais para vencer Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno, ou seja, cerca de 6,2 milhões de votos, assim Bolsonaro conseguirá superar Lula e ficará por mais quatro anos no Palácio do Planalto.
No primeiro turno, o ex-presidente Lula obteve 6 milhões de votos a mais que o atual mandatário: com 100% das urnas apuradas, Lula tinha pouco mais de 57,2 milhões, e Bolsonaro pouco mais de 51 milhões.
Simone Tebet, a terceira colocada, ficou com cerca de 4,9 milhões de votos, e Ciro Gomes, o quarto, terminou com cerca de 3,6 milhões. Somados, os dois obtiveram aproximadamente 8,5 milhões de votos.
Além da senadora e de Ciro Gomes, também estão em jogo outros 1,4 milhão de votos dos demais candidatos. Entre eles, Soraya Thronicke (União), com 600 mil, Felipe D'Avila (Novo), com 550 mil e o Padre Kelmon (PTB), com 81.127.
O presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), em entrevista, disse que já tem reunião marcada para hoje, 03, em Minas Gerais, provavelmente com o governador reeleito Romeu Zema (Novo).
Vamos aguardar os próximos capítulos.
BRASÍLIA/DF - Com 100% das urnas apuradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está definido que Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) vão disputar o segundo turno da eleição presidencial, em 30 de outubro. O candidato petista teve vantagem na votação deste domingo.
O atual presidente começou a apuração em vantagem, mas Lula conseguiu a virada e terminou na frente: 48% a 43,5%.
Segundo a legislação eleitoral, para ser eleito um candidato precisa da maioria absoluta de votos (mais da metade). Caso nenhum presidenciável consiga esse número, então a eleição prevê um segundo turno entre os dois mais bem votados.
A vitória em primeiro turno em uma eleição presidencial aconteceu somente em duas oportunidades, ambas com Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1994 e 1998. A disputa em dois turnos foi incluída na Constituição em 1988.
Vencedor da eleição de 2018, Bolsonaro tenta a reeleição. Já Lula persegue o terceiro mandato, depois dos triunfos em 2002 e 2006. O petista disputou o pleito outras três vezes, com derrotas em 1989, 1994 e 1998.
SÃO PAULO/SP - A última pesquisa Ipespe/Abrapel antes do primeiro turno é divulgada neste sábado, 01, para presidente da República.
Segundo levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 49% doa votos válidos, onde exclui os votos brancos e nulos. Para vencer sem a necessidade de 2º turno, o candidato precisa ter ao menos 50% + 1 desses votos. Em segundo lugar vem o atual presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL), com 35%.
Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 8%, Simone Tebet (MDB), com 7%. Soraya Thronicke (União Brasil), aparece com 1% e Padre Kelmon (PTB) com 1%.
1º turno em intenções de votos totais:
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 46% (tinha 46% na pesquisa divulgada em 24.set.);
Jair Bolsonaro (PL) – 33% (tinha 35%);
Ciro Gomes (PDT) – 7% (tinha 6%);
Simone Tebet (MDB) – 6% (tinha 4%);
Soraya Thronicke (União Brasil) – 1% (não pontuava);
Felipe d’Avila (Novo) – 1% (não pontuava);
Padre Kelmon (PTB) – 1% (não pontuava).
Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU), Leonardo Péricles (UP) e Sofia Manzano (PCB) não tiveram menções suficientes para pontuar.
Brancos e nulos somam 3%, enquanto 1% não souberam responder.
A pesquisa ouviu por telefone 1.100 pessoas no dia 30 de setembro e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-05007/2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
BRASÍLIA/DF - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, instaurou nesta quarta-feira (28) um inquérito administrativo para apurar o vazamento de informações sigilosas sobre a quebra de sigilo de Mauro Cid, ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro (PL).
A quebra de sigilo de Cid foi revelada pela Folha de S.Paulo na segunda (26). A reportagem mostrou que a Polícia Federal encontrou no telefone do principal ajudante de ordens mensagens que levantaram suspeitas de investigadores sobre transações financeiras feitas no gabinete do presidente da República.
Conversas por escrito, fotos e áudios trocados por Cid com outros funcionários da Presidência sugerem a existência de depósitos fracionados e saques em dinheiro.
O material analisado pela PF indica que as movimentações financeiras se destinavam a pagar contas pessoais da família presidencial e também de pessoas próximas da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Como o caso tramita em sigilo, Moraes abriu a investigação, que será conduzida em seu gabinete sob a responsabilidade do juiz instrutor Airton Vieira.
Na decisão de abertura da apuração, o ministro indica as primeiras três diligências a serem desenvolvidas na apuração.
A primeira é a juntada [anexar aos autos] das reportagens da Folha.
A segunda é a "juntada das informações relativas à comunicação das decisões proferidas à Procuradoria-Geral da República, incluídas a data da ciência das decisões e de eventuais recursos interpostos."
Além disso, como terceira medida, Moraes pede informações ao delegado responsável pela investigação em que houve a quebra de sigilo de Mauro Cid.
"Que preste as informações pertinentes acerca dos fatos noticiados, notadamente no que diz respeito ao acesso, no âmbito policial, às decisões proferidas nos autos da referida Pet [petição] e aos relatórios produzidos nos autos, bem como forneça os nomes de todos os policiais federais que têm conhecimento dos assuntos investigados na Pet mencionada", ordena Moraes.
FABIO SERAPIÃO E CAMILA MATTOSO / FOLHA de S.PAULO
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, usou parte do tempo da transmissão ao vivo de na quarta-feira, 28, nas redes sociais para atacar o ministro Alexandre de Moraes, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Tudo o que Alexandre de Moraes faz, e não é de hoje, é para me prejudicar e ajudar Lula”, disse o presidente, citando o candidato petista que lidera as pesquisas de intenção de votos na eleição presidencial deste ano. Em seguida, Bolsonaro voltou a levantar dúvidas sobre o processo eleitoral. “Espero que nada de anormal aconteça”, disse o presidente.
Moraes voltou a ser alvo de Bolsonaro após autorizar, nesta semana, a Polícia Federal a quebrar o sigilo bancário e telefônico do ajudante de ordem da Presidência, Mauro Cesar Barbosa Cid. A corporação apontou suspeitas de que movimentações financeiras foram destinadas a pagar contas pessoais da família presidencial e de pessoas próximas da primeira-dama, Michelle Bolsonaro – o caso foi revelado pela Folha de S. Paulo.
Moraes abriu inquérito para apurar de onde partiu o vazamento das informações sobre a investigação. Na live, no entanto, Bolsonaro atribuiu a Moraes o vazamento das informações para a imprensa. “Alexandre, quem vazou foi você! Seja homem, Alexandre”, bradou o presidente. “É o tempo todo atazanando minha vida.”
Bolsonaro citou como exemplo a decisão liminar do TSE que o proibiu de usar prédios e equipamentos públicos, como o Palácio do Alvorada, para fazer lives de cunho eleitoral. “É como minha live aqui. Estou escondido”, disse, sem revelar onde estava fazendo a transmissão. Ele estava ao lado do ex-ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, candidato do Republicanos ao governo de São Paulo.
O presidente também disse esperar que “nada de anormal” aconteça nas eleições, sem dar detalhes. Bolsonaro ainda afirmou que usaria as Forças Armadas para garantir que seus apoiadores possam usar camisas verde-amarelas no dia da votação. O presidente, contudo, se confundiu, já que o pedido de centrais sindicais foi para que o TSE proibisse o uso de camisa da Seleção Brasileira por mesários. Mas ainda não houve uma decisão da Corte.
“É interferência demais. Ele está com medo de quê? Estão preocupados em ter um mar de verde e amarelo votando? É isso, TSE? Essas medidas são para proibir isso aí? Eu estou convidando a todos, voluntariamente, a votar com a camisa verde-amarela”, disse Bolsonaro. “O que as Forças Armadas puderem garantir para vocês votarem de verde e amarelo, vai ser garantido. Eu vou determinar às Forças Armadas, que vão participar da segurança: qualquer seção eleitoral em que for proibida a entrada com a camisa verde-amarela, não vai ter eleição naquela seção. Ou estamos na democracia, ou estamos no Estado do Alexandre de Moraes”, emendou.
Bolsonaro também criticou o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela decisão que suspendeu uma ação de cobrança de R$ 18 milhões em impostos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do instituto que leva o nome do petista. Segundo Gilmar, a cobrança estava amparada em decisões da operação Lava Jato consideradas ilegais pela Corte. Mais cedo, Bolsonaro participou de uma motociata em Santos, no litoral paulista, e ao discursar voltou a chamar Lula de “o maior ladrão da história do Brasil”.
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