EUA - A Apple comprou o filme sobre a Fórmula 1 que tem Brad Pitt a encabeçar o elenco e Lewis Hamilton como co-produtor. É uma película liderada pelo conceituado produtor Jerry Bruckheimer e realizada por Joseph Kosinki (que se notabilizou em Top Gun: Maverick).
Esta semana, a Apple Original Films anunciou a aquisição deste filme, que conta ainda com o guionista Ehren Kruger (de Top Gun: Maverick) e com o produtor-executivo Penni Thow. Por agora, não foram revelados detalhes sobre o título do filme, nem sobre datas de produção e lançamento, nem sobre a plataforma em que irá estrear.
Ao site CNET, Jerry Bruckheimer falou um pouco do trabalho de Hamilton nesta produção: ‘A experiência dele é fenomenal. É ótimo ouvi-lo, pegar no cérebro dele com um escritor e o Joe nas mensagens Zoom enquanto constroem a história. É o mesmo de trabalhar com os nossos pilotos de caças [para Top Gun]’.
Bernardo Matias / AutoGear
SÃO PAULO/SP - Nesta quinta-feira (2/6), Jurassic World Domínio, o último filme da famosa franquia sobre dinossauros, estreia nos cinemas brasileiros. O longa traz algumas surpresas para os fãs de Jurassic Park e promete entregar momentos emocionantes e de muita ação.
Os fãs de Jurassic Park celebraram muito a reunion do trio de protagonistas dos filmes dos anos 1990. Jeff Goldblum, Sam Neill e Laura Dern retornaram ao enredo para reprisar seus papéis como Ian Malcolm, Alan Grant e Ellie Sattler, respectivamente. respectivamente.
Além disso, Chris Pratt e Bryce Dallas Howard protagonizarão mais uma vez o longa como Owen Grady e Claire Dearing.
Como já falamos de quem está retornando ao universo da produção, nada mais justo do que falar sobre os novos nomes que se juntaram ao elenco para finalização da franquia. Para começar, temos DeWanda Wise, que interpreta uma pilota destemida que transporta dinossauros chamada Kayla Watts.
Mamoudou Athie, Kristoffer Polaha, Scott Haze, Dichen Lachman e mais também aparecerão em papéis inéditos no filme.
O último filme da nova trilogia mostrará um grande desafio para os personagens, já que os dinossauros estarão por toda parte, vivendo no mesmo mundo em que os humanos. Além disso, descobrimos que a velociraptor Blue teve uma filha, que é sequestrada.
Com isso, Owen partirá em busca da pequena Beta ao lado de Claire e Maisei enquanto o trio formado por Ian, Allan e Ellie estará lutando contra outra ameaça.
Jurassic World Domínio estreia nos cinemas nesta quinta-feira (2/6).
Anny Caroline / CAPRICHO
CANNES - Tom Cruise foi recebido como rei no 75.º Festival de Cannes. Em perfeita sincronia, quando ele pisou no tapete vermelho para a sessão especial de Top Gun – Maverick, que estreia nesta quinta-feira, 26, no Brasil, jatos da Força Aérea Francesa desenharam as cores vermelha, azul e branca.
Na saída, todo o perímetro do Palais foi isolado, enquanto no céu espocavam foguetes. Foi uma das maiores queimas de fogos da história do festival – em geral, acontecem no dia da premiação, como uma espécie de abraço. Até o próximo ano!
Cannes, ou a Paramount – empresa produtora e distribuidora –, ou talvez ambas, mostraram uma montagem com cenas de filmes que mapeiam a trajetória do maior astro de Hollywood. Top Gun, o original, de Tony Scott, foi o blockbuster que fez decolar a década de 1980. Que fez decolar a carreira de Tom. “Sempre pensei que era um ator representando um personagem que se considerava um astro.” Durante muito tempo, Hollywood cobrava uma continuação para a história de Maverick.
A sequência sonhada demorou mais de 30 anos, mas está chegando. Deveria ter estreado em 2020, mas a pandemia deixou o filme todo esse tempo pronto e em suspenso. Nem se questionou se ele poderia ir para o streaming. Tom veio a Cannes dizer que faz filmes para o cinema. Jamais concordaria com telas menores.
O primeiro Top Gun foi realizado pelo falecido Tony Scott e o 2 é dedicado à sua memória. Tony contribuiu para o marketing do filme – havia sido publicitário – com frases de efeito, como: “O roteiro de Top Gun não é Guerra e Paz”, “O filme é Star Wars na Terra”, “É Apocalypse Now num porta-aviões”.
Passado todo esse tempo, Maverick continua um lobo solitário, um (simples?) piloto. De saída, ao ser recrutado para ser instrutor na escola que forma os melhores pilotos, Jon Hamm joga-lhe na cara que ele está ali só porque é protegido pelo Iceman de Val Kilmer, que virou senador. Hamm considera Maverick obsoleto, uma relíquia que, no fundo, despreza. Para ele, o ideal, projetado no futuro, são os aviões de guerra sem pilotos, comandados por máquinas que não contestam ordens.
Maverick é rebelde por natureza. Na escola, ganha um antagonista, o filho de Goose, o piloto que não conseguiu salvar no primeiro filme. Max Teller é quem faz o papel. Passam o filme se bicando. A história, digna de um McGuffin de Alfred Hitchcock, é sobre uma missão supersecreta – suicida? Uma usina nuclear, num país inimigo, pronta para disparar seus mísseis letais. O lugar é tão inacessível quanto a ilha que guardava os canhões de Navarone no clássico de aventuras do começo dos anos 1960. A ponto de ser demitido – por Hamm –, Maverick furta um jato e prova que o ataque só é possível nos seus termos, voando baixo numa área montanhosa.
Conhecido por dispensar dublês nas cenas perigosas, Tom está sempre treinando para manter a forma. A cara, por mais que cuide, exibe os sinais da passagem do tempo, mas o corpo, quando corre – e sempre tem uma corrida em seus filmes –, é o de um superatleta. O “velho” provará sua eficiência num mercado que tentará descartá-lo. Antigos traumas serão superados e, nessa trama que tem muito de fantasmas do passado, os novos pilotos da Top Gun vão reviver os temas do aprendizado e da superação de Paraíso Infernal, o clássico de aviação de Howard Hawks, no fim dos anos 1930.
Joseph Kosinski, que assina a direção, tinha 12 anos quando viu o primeiro Top Gun – no único cinema de Martial Town, em Iowa, onde a família morava. À revista The Hollywood Reporter, ele contou que a trilha, a jaqueta incrementada, os óculos e a moto viraram o sonho de todo garoto interiorano como ele. Só chegou à direção com a aprovação de Tom. Teve de entrar no modo (avião?) do astro.
Durante 15 meses, realizou experimentos com o diretor de fotografia Claudio Miranda sobre como filmar jatos de uma geração mais avançada do que a do filme anterior. Foi preciso convencer a Marinha de que Tom teria de ser filmado no espaço, dentro de um F-18, manejando os instrumentos. O problema era a câmera. Onde colocá-la?
Pergunta básica: “Na cabine do F-18, o que é possível retirar sem que o avião deixe de voar?” Havia seis câmeras na cena-chave em que Maverick mostra que a missão é possível e Tom, voando com outro piloto, operava as câmeras.
Eletrizante no ar, o filme não perde o tônus em terra. A questão tabu da idade entra de sola. Tem sexo, a cena com Jennifer Connelly, e a música faz parte. Irving Berlin, no primeiro filme, Lady Gaga no segundo, na trilha de Harold Faltermeyer. Dá para jurar que Kosinski começa o 2 exatamente igual.
Exatamente? “Não, coloco homens e mulheres, e isso faz diferença.” Não falta a cena de jogo, na praia, para que os pilotos aprendam a funcionar como grupo, embora estejam todos competindo por um posto na missão e a metade ficará de fora. A par do tour de force técnico, mas a cena mais emotiva é o (re)encontro com Ice. Val Kilmer estava gravemente enfermo e havia a dúvida se ele conseguiria estar no filme.
Luiz Carlos Merten / ESTADÃO
RIO DE JANEIRO/RJ - O novo longa deverá mostrar o que aconteceu no período de quatro anos entre o crime o julgamento. A repercussão positiva de “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” vai gerar um terceiro filme. Segundo apurou a colunista Patricia Kogut do jornal O Globo, a ideia é manter o elenco – e parte dos atores já começou as negociações.
Dirigidas por Maurício Eça, as duas produções lançadas pela Amazon Prime Video foram estreladas por Carla Diaz como Suzane von Richtofen e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos. Os filmes contam como o casal se envolveu e planejou a morte dos pais dela em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima).
Escrito por Ilana Casoy e Raphael Montes, o roteiro foi baseado nos depoimentos dos réus durante o julgamento, em 2006. Cada um dos filmes traz o ponto de vista de um dos condenados.
No elenco, estavam ainda Augusto Madeira e Debora Duboc, como os pais dos Cravinhos, Leonardo Medeiros e Vera Zimmermann, como os Richtofen, e Kauan Ceglio, no papel do irmão de Suzane, Andreas.
Ambos os longas estão disponíveis na Amazon Prime Video. Lembre o trailer abaixo.
EUA - O filme do filme dos Super Gêmeos teria sido cancelado, segundo rumores. Caso confirmado, a notícia chama a atenção pelo curto período entre o anúncio do projeto, em fevereiro, e o cancelamento, em maio -- até os atores principais já haviam sido escalados.
O That Hashtag Show anunciou que a Warner Bros., juntamente com a Discovery, decidiram cancelar o filme dos Super Gêmeos. De acordo com informações do site, a equipe que trabalharia no projeto, como KJ Apa e Isabel May (os protagonistas), e o diretor Adam Sztykiel, recebeu a notícia apenas nesta semana.
Não foi divulgado o motivo pelo qual o filme foi cancelado, porém, recentemente, David Zaslav, o novo CEO da Warner Bros. Discovery, declarou suas intenções de sacudir toda a DC de forma que afetaria o desenvolvimento de filmes, séries e da parte criativa para competir melhor com a rival Marvel Studios.
Vale ressaltar que, até o momento, a Warner Bros. não comunicou o cancelamento do filme de Os Super Gêmeos.
EUA - O filme contará novamente com o diretor Francis Lawrence, que assinou três dos quatro filmes da franquia (“Em Chamas”, “A Esperança – Parte Um” e “A Esperança – O Final”), além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson.
A Lionsgate anunciou o lançamento de um novo filme da franquia “Jogos Vorazes” (Hunger Games, em inglês), “Hunger Games – Ballad of Songbirds and Snakes”, que teve sua estreia marcada para 17 de novembro de 2023.
O anúncio foi feito durante a apresentação da Lionsgate no CinemaCon, juntamente com um breve teaser que dizia: “Você está convidado a voltar aos Jogos. Em 2023, o mundo descobrirá quem é um pássaro e quem é uma serpente.”
O novo filme será baseado no mais recente livro de Suzanne Collins, autora da saga, lançado no Brasil em 2020 com o título de “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”.
No cinema, os três livros anteriores da escritora viraram quatro filmes que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial. Nina Jacobson produziu todos os quatro, Lawrence dirigiu os três últimos e Arndt escreveu o melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”.
Lançados originalmente entre 2008 e 2010, os livros de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os Jogos Vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. Os quatro filmes foram lançados logo após o final da publicação da trilogia inicial, entre 2012 e 2015.
Como se trata de um prólogo, “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” pode frustrar os fãs por não incluir a protagonista Katniss Everdeen. Em compensação, destaca outro personagem bastante conhecido dos fãs da saga: o futuro presidente Snow, o grande vilão da distopia imaginada por Collins.
“A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se passa 64 anos antes do primeiro livro e mostra Snow como um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado.
Nos quatro filmes produzidos pela Lionsgate, o papel do presidente Snow foi interpretado por Donald Sutherland.
A sinopse da Lionsgate para o filme diz: “Neste retorno a ‘Jogos Vorazes’, anos antes de se tornar o tirânico presidente de Panem, Coriolanus Snow, de 18 anos, vê uma chance de mudar sua sorte quando é escolhido para ser o mentor de Lucy Gray Baird, a garota tributo do empobrecido Distrito 12.”
Suzanne Collins também contribuiu com o roteiro da adaptação, trabalhando com Michael Arndt e Michael Lesslie (“Assassin’s Creed”).
EUA - A Era do Gelo é uma das franquias infantis mais queridas pelo público nascido nos anos 2000. No primeiro filme, lançado em 2002, conhecemos os personagens Diego, Manny, Sid e Scrat, onde os três primeiros mencionados (um tigre, um mamute e uma preguiça) cuidam de uma criança para que ela retorne em segurança para os braços do pai.
Já Scrat, o esquilo dente-de-sabre, passa toda a sua jornada tentando pegar uma noz — e falha em todos os filmes da franquia, que somam seis longa-metragens e um curta protagonizado por ele. Dublado pelo diretor Chris Wedge, Scrat não tem diálogo, mas é apresentado como um esquilo dedicado e ansioso que está sempre perseguindo o sonho de capturar e esconder com segurança uma noz. Tudo tem dado errado para o personagem até agora.
Com o fechamento da Blue Sky Studios, que criou a franquia em 2002, Scrat finalmente teve seu merecido sucesso. Em novo vídeo divulgado pelo estúdio, o personagem finalmente consegue capturar sua cobiçada noz. Na descrição, escreveram: "Nos últimos dias do Blue Sky Studios, uma pequena equipe de artistas se reuniu para fazer uma cena final. Esta cena é uma despedida em nossos próprios termos."
A Blue Sky Studios foi formada em 1987 e adquirida pela 20th Century Fox, levando a uma parceria criativa responsável pela produção de 13 filmes e uma série de especiais e curtas. Quando a Disney comprou a 20th Century Fox em 2019, esperava-se que a Blue Sky Studios fosse dobrada em sua ala de animação, mas a empresa decidiu fechar as portas para sempre, pois não era economicamente viável. A Blue Sky Studios foi oficialmente fechada em fevereiro de 2021, enquanto ainda trabalhava em vários projetos, incluindo uma série de curta-metragens de Scrat.
Disponível no catálogo da Disney+, A Era do Gelo: Histórias de Scrat, apresenta seis novos curtas com Scrat, produzidos pela equipe Blue Sky Studios. Recentemente, a plataforma também lançou um filme spin-off da Era do Gelo, intitulado As Aventuras de Buck Wild, que traz de volta os principais personagens da franquia.
O novo filme da Disney+ começa no ponto em que A Era do Gelo: O Big Bang (2016) parou. As Aventuras de Buck se concentra em Crash e Eddie querendo o espaço de sua irmã mais velha, Ellie. No início do filme, os irmãos caem no gelo e ficam presos em uma caverna no mundo perdido. Determinados a resolver por conta própria, os gambás se veem embarcando em uma aventura maior do que jamais esperavam.
Buck Wild, um amigo da dupla, rapidamente resgata Crash e Eddie, e os três se unem para lutar e sobreviver nos perigos do Mundo Perdido. Completo com novos vilões e o humor pelo qual a franquia é conhecida, este filme é perfeito para entreter novos e antigos fãs da saga.
Nathalia Jesus / ADOROCINEMA
EUA - O Sonic 2, filme adaptado do game, já alcançou, em duas semanas de bilheteria nos Estados Unidos, mais de R$ 1 bilhão (US$ 230 milhões). O filme pode superar rapidamente a primeira versão que chegou a ter R$ 1,4 bi (US$ 319 milhões) em ingressos nos primeiros quinze dias. O Brasil é responsável por parte deste sucesso já que, segundo a Box Office Pro, o país já respondeu por R$ 30 milhões (US$ 6,6 milhões) em faturamento. O filme da Paramount faz parte de uma safra importante de filmes adaptados dos games recentes e que vêm movimentando uma indústria bilionária. Veja abaixo alguns deles:
Sonic 2
A primeira versão do filme, lançada em fevereiro de 2020, praticamente no início da pandemia, faturou R$ 265 milhões (US$ 57 milhões) nas bilheterias dos EUA durante seu fim de semana de lançamento e chamou a atenção para o sucesso do personagem. O primeiro jogo de Sonic foi lançado em 1991 pela Sega.
Halo
O game Halo, de Xbox, adaptado também pela Paramount, estreou uma série live-action em 24 de março. A produção é de Steve Spielberg e vem recebendo investimentos relevantes de marketing, além de marcar uma nova fase da adaptação dos games em séries e filmes.
Mortal Kombat
Após receber várias adaptações, Mortal Kombat ganhou um novo filme em 2021. Cercado de expectativas, a produção faturou no primeiro dia cerca de R$ 49 milhões (US$ 10,7 milhões) em todo o mundo, de um orçamento relatado de R$ 232 milhões (US$ 50 milhões).
Uncharted
Em 2022, também foi lançado, pela Columbia, o Uncharted Fora do Mapa, uma adaptação do jogo produzida pela Naughty Dog e publicada pela Sony Computer, também estreou nos cinemas.
Pikachu
Em 2019, o Detetive Pikachu arrecadou R$ 772 milhões (US$ 166 milhões) mundialmente, tornando-se a maior bilheteria de estreia da história para um filme inspirado em um game.
Luiz Gustavo Pacete / FORBES
EUA - O diretor do filme de Sonic, Jeff Fowler, disse que tem interesse em trabalhar em uma adaptação cinematográfica de Super Smash Bros., mas admite que haveria alguns obstáculos legais a serem superados.
Em entrevista ao ComicBook, Fowler foi questionado se gostaria de dirigir uma adaptação para as telonas da franquia de Super Smash Bros., já que dirigiu os dois últimos filmes de Sonic. Ele indicou que está aberto à ideia, embora haja alguns pontos a serem considerados.
"Nada me deixaria mais feliz do que simplesmente jogar todos os personagens em um battle royale e fazer uma grande coisa com Super Smash Bros. Provavelmente exigiria algum trabalho dos advogados antes que isso pudesse acontecer", disse Fowler, contemplando o que isso envolveria. "Colocar Mario e Sonic no ringue, digo, todo mundo estaria morrendo por isso, certo? É simplesmente clássico."
Conforme observado pelo site, a Sega possui todos os personagens da franquia de Sonic, mas a Nintendo é a dona de Super Smash Bros. e muitos de seus personagens associados, então haveria algumas questões legais para serem checadas para colocar ambos em um filme. Mario, no entanto, chegará aos cinemas ainda este ano em um filme de animação da Universal e Illumination.
É dito que a Nintendo também está explorando projetos de animação além de Super Mario, e os primeiros relatórios sugerem que Seth Rogen pode ganhar seu próprio filme de Donkey Kong. O projeto já está, supostamente, em andamento pela Illumination – o mesmo estúdio de animação que está trabalhando no filme de Super Mario Bros. estrelado por Chris Pratt como o encanador italiano preferido de todos.
A Sega também trabalha em vários spin-offs e sequências para seu crescente universo cinematográfico de Sonic. Já foi revelado que um terceiro filme de Sonic está em desenvolvimento, enquanto um spin-off de Knuckles está em desenvolvimento para a Paramount Plus, com Idris Elba de volta para dar voz ao personagem.
*Traduzido por: Nicole Pereira
Adele Ankers / IGN Brasil
EUA - O naufrágio que inspirou um dos grandes clássicos renomados do cinema será tema de um novo filme. Agora, o Titanic vai servir de palco para uma versão ainda mais aterrorizante desta história.
“Titanic 666” tem estreia prevista para 15 de abril e vai explorar fenômenos sobrenaturais em torno da tragédia, 110 anos depois. Tudo começa quando os personagens embarcam em uma réplica do navio para conhecerem o lugar onde o pior aconteceu. Chegando lá, assombrações passam a atormentar a tripulação, ameaçando a sua segurança.
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