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BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal chegou a R$ 2,5 bilhões em dívidas de clientes repactuadas através do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal. O número se refere ao período entre 17 de julho, data em que o programa foi lançado, até a última quarta-feira, 6.

Segundo o banco, foram regularizados 131, 2 mil contratos comerciais que estavam em atraso, para cerca de 102,4 mil clientes. A Caixa afirma ainda que mais de 142 mil pagamentos foram realizados à vista, o que representa 91,2% das dívidas.

A Caixa tem renegociado dívidas dos clientes através de todos os canais, do físico aos digitais. O programa permite a regularização de contratos em atraso com desconto de até 90% à vista, ou o parcelamento em até 120 meses, com entrada e primeira parcela em 30 dias.

Na atual fase, o programa permite que os bancos renegociem dívidas de clientes com renda entre dois salários mínimos e R$ 20.000 mensais. Uma nova fase, que deve começar neste mês, deve incluir as dívidas não-bancárias, e também as de clientes de menor renda, caso em que haverá garantia do Tesouro.

 

 

Estadao Conteudo

BRASÍLIA/DF - A produção de grãos no Brasil na safra 2022/23 está estimada em 322,8 milhões de toneladas, acréscimo de 50,1 milhões de toneladas quando comparada com o ciclo 2021/22. A alta é de 18,4%. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os dados consolidam a estimativa recorde de produção no país.

Na quarta-feira (6), o órgão divulgou o 12º Levantamento da Safra de Grãos, momento em que a colheita se encerra. O resultado é reflexo tanto de uma maior área plantada, chegando a 78,5 milhões de hectares, quanto de melhor produtividade média nas lavouras, saindo de 3.656 quilos por hectares para 4.111 quilos por hectare.

A soja ainda é o produto com maior volume colhido no país, com produção recorde estimada em 154,6 milhões de toneladas, crescimento de 23,2%. Segundo a companhia, os efeitos do La Niña se concentraram no Rio Grande do Sul, mas ainda assim em menor escala que no ciclo anterior. Nos demais estados, o clima se mostrou bastante favorável, mesmo com alguns atrasos verificados no período do plantio e da colheita.

“Nesta temporada, a soja apresentou recuperação de produtividade em Mato Grosso do Sul, no Paraná e em Santa Catarina. No Rio Grande do Sul, também houve melhora no desempenho das lavouras, porém limitado devido às condições climáticas não favoráveis durante o desenvolvimento da oleaginosa”, explicou a Conab.

As informações sobre os efeitos do clima nas safras são disponibilizadas regularmente pelo órgão no Boletim de Monitoramento Agrícola.

Outras culturas

Para o milho também é esperada a maior colheita já registrada na série histórica. Nas três safras do cereal, a produção deverá chegar a 131,9 milhões de toneladas, incremento de 18,7 milhões de toneladas em relação ao ciclo anterior.

O arroz e feijão apresentam cenários distintos. Segundo a Conab, no caso dos dois produtos, houve redução da área de plantio devido à concorrência com outras culturas mais rentáveis. Para o arroz, a melhora da produtividade não foi suficiente para compensar a menor área, resultando numa queda de produção de 6,9%, chegando a 10 milhões de toneladas. Já para a leguminosa, o bom desempenho das lavouras assegura colheita total de 3,04 milhões de toneladas, 1,7% acima do resultado da safra anterior.

Entre as culturas de inverno, foi confirmado o crescimento de 11,8% na área cultivada de trigo no país, chegando a 3,45 milhões de hectares, e uma produção estimada em 10,82 milhões de toneladas. O resultado é 2,5% acima da obtida na safra anterior.

Comércio

“Os bons resultados da safra brasileira colocam o país como principal exportador de soja e milho na safra 2022/23”, destacou a Conab.

Para a soja, é esperado que o volume exportado chegue a 96,95 milhões de toneladas. Para o milho, a estimativa da companhia indica embarques em torno de 50 milhões de toneladas, ultrapassando as exportações norte-americanas.

“O bom cenário para as vendas ao mercado internacional é verificado também para farelo e óleo de soja, com exportações estimadas em 21,82 milhões de toneladas e 2,6 milhões de toneladas respectivamente”, acrescentou.

Para o algodão, a produção recorde permite recomposição nos estoques finais da ordem de 59%, atingindo 2,1 mil toneladas. As exportações podem atingir 1,7 milhão de toneladas nesta safra.

Citando dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a Conab informou que, em agosto de 2023, foram exportadas 104,3 mil toneladas de algodão, o segundo melhor desempenho para o mês na série histórica, superando em 66,1% o mesmo período do ano passado.

Os boletins das safras de grãos estão disponíveis no site da Conab.

 

 

Por Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil

AUSTRÁLIA - O PIB australiano subiu 0,4% no segundo trimestre em relação ao ano anterior devido a um aumento nos investimentos de capital e um aumento nas exportações de serviços, enquanto o consumo interno continua a esfriar,o Australian Bureau of Statistics disse na quarta-feira.

O crescimento do PIB ficou em linha com as estimativas dos economistas numa pesquisa da Bloomberg News, enquanto os analistas numa pesquisa da Reuters esperavam um crescimento do PIB de 0,3%. Ambas as pesquisas foram divulgadas hoje, quarta-feira.

Numa base de 12 meses, o PIB subiu 2,1%, acima dos 1,8% previstos numa pesquisa da Reuters.

“Este foi o sétimo aumento consecutivo no PIB trimestral, e o crescimento anual permaneceu acima da tendência, refletindo a ausência de perturbações significativas da COVID-19, como bloqueios, em 2022-23”, disse Katherine Keenan, chefe de contas nacionais do ABS.

O PIB foi impulsionado pelo aumento dos investimentos públicos e privados, com a formação bruta total de capital fixo a subir 2,4% devido, em parte, ao aumento das despesas com infra-estruturas de saúde e transportes e com a defesa.

Um maior investimento em maquinaria e equipamento de transporte por parte do sector privado também contribuiu para o aumento.

As exportações de serviços aumentaram 12,1%, à medida que os serviços de viagens para turistas e estudantes internacionais recuperaram após a pandemia da COVID-19.

A redução dos estrangulamentos da cadeia de abastecimento global contribuiu para um aumento de 2,5% nas exportações, especialmente em matérias-primas mineiras, à medida que os stocks das empresas eram eliminados e os envios aumentavam.

Contudo, os preços de exportação caíram 8,2% durante o trimestre, para o seu ponto mais baixo desde o segundo trimestre de 2009, liderados pela queda dos preços do carvão e dos combustíveis minerais. Os preços de importação caíram 0,3%, enquanto os termos de troca caíram 7,9% durante o trimestre relatado.

Os gastos das famílias continuaram a ser subtis, aumentando 0,1%, à medida que os consumidores se concentravam em bens e serviços essenciais em vez de bens discricionários. A única exceção são as vendas de veículos, que aumentaram 5,8% com o aumento da oferta.

O rácio das famílias em relação à poupança caiu para 3,2%, o valor mais baixo desde o segundo trimestre de 2008.

“A queda no rácio de poupança das famílias foi impulsionada pelo aumento dos juros a pagar sobre as habitações, do imposto sobre o rendimento a pagar e do aumento dos gastos das famílias devido às pressões crescentes do custo de vida”, acrescentou Keenan.

Os preços internos subiram 1,2% devido ao aumento dos aluguéis, bem como ao aumento dos preços dos bens de capital que foram afetados pela depreciação do dólar australiano.

O PIB nominal, que não é ajustado pela inflação, caiu 1,2% no segundo trimestre EM RELAÇÃO AO TRIMESTRE ATRÁS, mas saltou 9,7% ano a ano.

 

 

por Repórter ADVFN

BRASÍLIA/DF - Um levantamento da Receita Federal mostrou que o Brasil perdeu um total de 427.934 empresas entre micro, pequeno, médio e grande porte, sendo um saldo negativo para empresas abertas no país. O número de queda é frequente desde 2021, e mostra o setor industrial como o mais afetado pela esfriamento da MPMEs, segundo dados levantados pelo g1.

  • Desde o 4º trimestre de 2021, pelo menos 750 mil empresas foram fechadas;
  • 2,08 milhões de empresas enquanto 2,83 milhões foram fechadas;
  • No setor industrial, enquanto 7.810 empresas industriais, outras 25.151 foram encerradas;
  • Em números absolutos, no setor de comércio, foram fechadas 129.515 empresas no 2º trimestre de 2023, contra 61.685 aberturas.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Receitas e Rendas informa que a adesão ao novo Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) já pode ser realizada online para os contribuintes que vão quitar suas dívidas à vista com desconto de 100% em multas e juros. Para fazer a adesão e gerar a guia de pagamento basta clicar em http://simonline.saocarlos.sp.gov.br/.
Já o contribuinte que pretende parcelar em até 10 vezes, com desconto em multas e juros de 90% ou em 20 parcelas com desconto de 80%, deve procurar diretamente a unidade do SIM (Serviços Integrados do Município). O valor mínimo da parcela é de R$ 50,00 para pessoas físicas e R$ 80,00 para pessoas jurídicas.
O Refis possibilita que o contribuinte inadimplente regularize seus débitos fiscais junto aos cofres do município até 31 outubro de 2023, sendo aplicado a todos os impostos municipais, incluindo o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), Progresso e Habitação de São Carlos (PROHAB), Fundação Educacional São Carlos (FESC) e a Fundação Pró-Memória.
Vale lembrar que o munícipe que descumprir três parcelas consecutivas ou seis alternadas, automaticamente perde o direito ao benefício. Quem aderiu ao Refis anterior poderá fazê-lo novamente, desde que reconheça a dívida originalmente confessada, com os descontos das parcelas quitadas.
O secretário municipal de Receitas e Rendas, Leandro Maestro, menciona que as pessoas interessadas em quitar suas dívidas devem procurar o próprio órgão credor para negociação. “Quem tiver débito, por exemplo, com o SAAE, deverá procurar diretamente a autarquia para fazer o REFIS, enquanto, no SIM, será feito o refinanciamento apenas dos débitos da Prefeitura. Quem participou do último REFIS, em 2021, e, por acaso, não pagou aquele financiamento e quer aderir ao novo, deve fazer um novo acordo”, ressalta Maestro.

BRASÍLIA/DF - As vendas de automóveis registram alta de 9,22% no acumulado de janeiro a agosto em comparação com o mesmo período de 2022. Segundo balanço da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgado na segunda-feira (4), em São Paulo, os emplacamentos este ano somam 1,063 milhão de carros, contra 973 mil nos primeiros oito meses do ano passado.

Na comparação entre agosto deste ano e agosto de 2022, houve retração de 1,1%, com a venda de 153,4 mil automóveis.

O presidente da Fenabrave, Andreta Jr, diz que a queda no mês acontece devido ao fim das medidas provisórias que ofereciam descontos na compra de veículos.

“As ações do governo federal permitiram o acesso do consumidor, que havia perdido poder de compra, aos veículos de entrada, o que demonstrou que o fator preço influencia na escala necessária para a recuperação do setor. As medidas provisórias foram muito importantes para aquecer, momentaneamente, o mercado”, analisou o executivo.

Porém, além do fim da vigência das medidas, Andreta disse que há dificuldades na liberação de crédito, o que tem impactado negativamente o setor. “Notamos que, nas últimas semanas, houve uma deterioração acentuada na liberação de crédito, com um aumento de cerca de 20% nas recusas de fichas de financiamento por parte das instituições financeiras. O crédito está restrito e isso afeta muito o mercado”, acrescentou.

 

Motos

No acumulado de janeiro a agosto, as motocicletas registram alta de 21,17% nas vendas, com o emplacamento de 1,045 milhão de unidades. Em agosto, os veículos de duas rodas tiveram expansão nas vendas de 20,38%, com a comercialização de 142,7 mil motos.

Apesar dos bons números, Andreta explicou que o segmento também enfrenta dificuldades com a liberação de empréstimos. “O consumidor tem buscado alternativas de crédito para a compra de motocicletas, especialmente, as de até 250 cilindradas, e o consórcio surge como opção consolidada. Além disso, notamos uma boa participação nas vendas à vista”, salientou.

 

Caminhões

O segmento de caminhões tem queda de 16,66% no acumulado dos primeiros oito meses do ano, registrando a venda de 67,4 mil unidades. Em agosto, os emplacamentos de caminhões caíram 27% em relação ao mesmo mês de 2022, com a venda de nove mil unidades.

“O mercado está se ajustando em relação aos valores dos veículos e, em agosto, 77% dos caminhões emplacados foram com a tecnologia Euro 6 [regra que restringe a emissão de poluentes para veículos a diesel]”, comentou o presidente da Fenabrave. Para ele, o setor deverá ser beneficiado pelos programas de financiamento anunciados recentemente pelo governo federal.

 

 

Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil

CHILE - A economia chilena cresceu 1,8% em julho em comparação com o mesmo mês de 2022 e registrou seu primeiro aumento em cinco meses, impulsionado pelo setor de serviços, informou o Banco Central.

O Índice Mensal de Atividade Econômica (Imacec) de julho, indicador que antecipa o cálculo posterior do Produto Interno Bruto (PIB), registrou expansão dessazonalizada de 0,3% em relação ao mês de junho.

“A variação anual do Imacec foi explicada pelos serviços, especialmente educação e, em menor proporção, pela produção de bens. Enquanto isso, o crescimento do Imacec dessazonalizado foi determinado pelo desempenho da maioria dos seus componentes”, explicou o BC em comunicado.

Em julho, a produção de bens cresceu 3% em termos homólogos. A atividade comercial apresentou uma redução de 2,5%, enquanto os serviços aumentaram 3,9%.

A variação do Imacec para julho ficou acima das projeções de mercado.

 

 

AFP

FRANÇA - Associações que lutam contra a pobreza na França alertam para o aumento acentuado dos pedidos de ajuda. A Restos du Coeur, uma das mais tradicionais instituições filantrópicas do país, com quase 40 anos de atuação, anunciou que já não têm capacidade para atender a demanda e decidiu reduzir o número de pessoas acolhidas.

Depois de verificar o cartão de registo de uma mulher acompanhada de seu bebê, Corine Lemeunier reúne uma lata de leite infantil, alguns potinhos de alimentos e um pacote de fraldas, que rapidamente coloca na bolsa da beneficiária. “É muito intenso, não podemos parar”, desabafa esta voluntária do Restos du Coeur (Restaurantes do Coração, tradução livre).

Este centro de distribuição do 11º distrito de Paris, projetado para receber 1,4 mil pessoas por semana, acomoda hoje 3,5 mil. “Houve uma alta de pedidos de ajuda durante a pandemia e que depois não diminuiu, pelo contrário, continua a aumentar”, relata Philippe Blanc, vice-gerente da instituição. O centro recebeu 37% mais pessoas este ano em relação a 2022.

Os beneficiários, a maioria mulheres com filhos pequenos, se aglomeram ao longo de um pequeno acesso central. Voluntários, instalados junto às pilhas de caixotes de batatas, tomates e melancias, fornecem a cada pessoa a devida quantidade, de acordo com a composição da família.

Noëlle, de 32 anos, sai com embalagens de conservas, iogurtes e produtos para bebê. “Com custos elevados, os produtos de uso diário já não estão mais ao nosso alcance”, admite esta mãe. “A inflação vira tudo de cabeça para baixo, não conseguimos mais comer normalmente”, ela lamenta.

 

Inflação

A inflação anual na França apresentou uma alta de 4,8% em agosto, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística e Estudos Econômicos (Insee, na sigla em francês). Um dos seus principais impulsionadores continua a ser o preço dos produtos alimentares, que apresentou alta de 11,1% no intervalo, um aumento mais lento do que em julho (12,7%), mas ainda significativo.

Neste contexto, os Restos du Coeur também registam um aumento significativo no número de pedidos de ajuda em todo o país: a associação já acolheu 1,3 milhão de pessoas em 2023, contra 1,1 milhão em todo o ano passado. Ao mesmo tempo, seus custos operacionais apresentam aumento, especialmente os das compras de produtos alimentares, que são redistribuídos gratuitamente aos beneficiários.

“É uma situação extremamente complexa, que nunca vivemos nos Restos”, desde sua criação, em 1985, pelo comediante e ator Coluche, e que mergulhou as contas no vermelho, revela seu presidente, Patrice Douret.

A associação, que fornece 35% da ajuda alimentar na França, se vê obrigada a reduzir o número de beneficiários. Para isso, a instituição irá diminuir a média de despesas de subsistência (montante do rendimento após dedução de encargos fixos, como aluguel, eletricidade) para permitir o registo.

“É uma imensa tristeza, vamos ter de dizer não massivamente às pessoas que poderíamos acolher antes da inflação”, mas “não temos escolha”, insiste Douret, que apela a “uma grande mobilização” dos poderes políticos e econômicos para ajudar a associação “ultrapassar este momento difícil”.

 

Uma situação “muito preocupante”

Outras grandes associações que lutam contra a pobreza também observam este aumento de pedidos de ajuda, mas não consideram por enquanto restringir suas ações. A demanda no Secours Populaire vem aumentando “de 20% a 40%, dependendo da região do país”, uma situação “muito preocupante”, afirma Houria Tareb, secretária nacional da entidade. “Nos faltam recursos humanos e financeiros.”

Na Cruz Vermelha, os pedidos de ajuda alimentar aumentaram 7% no primeiro semestre do ano, face ao mesmo período de 2022, também marcado por um salto nas demandas. “A tendência continua, ainda somos capazes de responder graças aos nossos doadores, mas isto não pode continuar assim”, alerta Audrey Boursicot, chefe do programa de combate à insegurança alimentar.

Diversas associações buscam soluções para continuarem a atuar dentro de suas limitações financeiras. O Exército da Salvação, que “praticamente duplicou” a ajuda alimentar que fornece em comparação com o período anterior à crise sanitária, tenta, por exemplo, chegar a acordos com agricultores.

 

 

 

(Com informações da AFP)

por RFI

SÃO PAULO/SP - Nenhuma pessoa acertou as seis dezenas do concurso 2.628 da Mega-Sena, realizada na noite deste sábado (2), na capital Paulista. O prêmio acumulou e o prêmio poderá chegar a R$ 55 milhões.

Veja os números sorteados:

05 - 14 - 32 - 40 - 53 - 54

A quina teve 64 apostas vencedoras e cada uma receberá a bolada de R$ 63.338,93.

Já a quadra teve 5.019 apostas ganhadoras e cada uma levará o prêmio de R$ 1.153,81.

O próximo concurso (2.628) será na quarta-feira (6). 

LONDRES - A contração da produção industrial da zona do euro diminuiu no mês passado, sugerindo que o pior pode ter passado para as fábricas do bloco, embora a demanda tenha enfraquecido para o nível mais baixo em quase um ano, segundo uma pesquisa na sexta-feira (01).

A Alemanha, a maior economia da Europa, permaneceu como uma exceção negativa, provavelmente alimentando a discussão sobre ser o integrante doente da região, embora seja uma das economias mais diversificadas.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) final do HCOB para o setor industrial da zona do euro, compilado pela S&P Global, subiu para 43,5 em agosto, máxima de três meses, em comparação com 42,7 em julho, mas abaixo da leitura preliminar de 43,7. Resultado abaixo de 50 indica contração na atividade.

O subíndice que mede a produção subiu de 42,7 para 43,4.

"Esses números não são tão terríveis quanto podem parecer à primeira vista", disse Cyrus de la Rubia, economista-chefe do Hamburg Commercial Bank.

"Todos os 12 subíndices subiram ou permaneceram praticamente inalterados, mostrando que a tendência de queda dos últimos meses está começando a perder força de modo geral."

Entretanto, o subíndice de novos pedidos caiu de 39,1 para 39,0, a segunda leitura mais baixa desde que a pandemia de Covid-19 se consolidava no mundo.

 

 

 

Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

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