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SÃO CARLOS/SP - Um estudo realizado por pesquisadores Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo e do African Centre of Excellence for Water and Environmental Research, da Nigéria, mostrou resultados positivos para um processo de baixo custo para a descontaminação de água, que utiliza nanocompósitos fotocatalíticos produzidos com argila, semente de mamão papaia ou casca de banana, além de sais de metais.

Ao interagir com a radiação solar, o material libera espécies reativas de oxigênio – como o oxigênio singleto – que destrói microrganismos e degrada resíduos de antibióticos e efluentes agrícolas. O objetivo é permitir a implantação da tecnologia em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, onde as doenças, muitas delas fatais, associadas a águas contaminadas, continuam a ser uma realidade.

O estudo identificou três mecanismos de desinfecção, dependendo do compósito estudado: a interação eletrostática, identificada para o compósito dopado com zinco, em que cargas superficiais positivas interagem fortemente com grupos carboxílicos das paredes celulares das bactérias, levando-as a aderir às superfícies do compósito; a toxicidade metálica, identificada, em menor ou maior escala, para os três compósitos testados; e a fotocatálise, com a geração de oxigênio singleto a partir do oxigênio molecular em presença da luz solar e a oxidação de lipídeos e proteínas em torno das membranas celulares das bactérias, levando à sua destruição.

 

 

*Por: TECHBREAK

Livro recém-lançado reúne análises da relação entre militares e a crise brasileira

 

SÃO CARLOS/SP - "Não existe democracia com as Forças Armadas participando da política. Se participam, a democracia corre o sério risco da ala armada do poder político balançar as armas sempre que sente que está perdendo alguma coisa. Assim, se quisermos que a democracia volte a existir plenamente no Brasil, não há alternativa senão desmilitarizar o Estado. Qualquer coisa diferente significa aceitar que a democracia será limitada. Não existe meio termo."

As afirmações são de João Roberto Martins Filho, pesquisador vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGPol) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) que há mais de 30 anos estuda o pensamento e a ação militar. Martins Filho é organizador do livro "Os militares e a crise brasileira" (acessível via https://bit.ly/3ucWipn), recém-lançado pela Alameda Editorial, com análises que buscam, dentre outras questões, compreender o papel dos militares no governo de Jair Bolsonaro.

No atual Governo Federal brasileiro, é grande o número de cargos ocupados por militares, da reserva e da ativa. Diante das frequentes polêmicas disparadas pela Presidência da República e pessoas ao redor, é comum o debate público sobre a concordância ou discordância desses militares, e sobre sua permanência ou retirada. Piero Leirner, um dos autores do livro e também docente da UFSCar, do Departamento de Ciências Sociais (DCSo), defende que essas aparentes discordâncias são parte de uma estratégia de permanência dos militares no poder, ainda que de forma dissimulada.

Esta estratégia estaria, segundo os pesquisadores, inclusive, na origem do projeto que levou Jair Bolsonaro à Presidência, projeto este que até mesmo analistas experientes demoraram a perceber. "Eu não percebi esse processo no momento exato em que estava acontecendo. Nós acompanhávamos a dinâmica política, escrevíamos sobre isso, mas o fundamental não entendemos", reconhece Martins Filho. Ele explica que passou despercebido inicialmente, no segundo governo de Dilma Rousseff e logo após o impeachment, o quanto era convergente a posição do Exército de construir a sua volta à política.

"Havia os generais que se expunham mais, como [Hamilton] Mourão e [Augusto] Heleno, mas imaginávamos que outros, especialmente o Comandante Villas Bôas [Eduardo Villas Bôas, Comandante do Exército Brasileiro entre o início de 2015 e janeiro de 2019], não concordavam. Mas ele e o [Sérgio] Etchegoyen [Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional - GSI - da Presidência de Michel Temer] eram os articuladores, e não havia divergências", recupera Martins Filho.

Segundo o pesquisador, houve uma manobra deliberada para dissimular o projeto militar de volta à política. "Após o afastamento da Dilma, o Villas Bôas começou a dar muitas declarações aos jornais, repetindo que não haveria intervenção militar, golpe de Estado. Ele não estava mentindo. Eles já tinham resolvido que não havia condições para uma intervenção nos moldes clássicos, mas já tinham o projeto de voltar. Como nossa preocupação era o golpe militar, fomos enganados por essa manobra", avalia.

Já Piero Leirner conseguiu enxergar algumas pistas mais cedo. O pesquisador, antropólogo, iniciou seus estudos de militares na década de 1990 e, ao longo dos anos, se familiarizou com doutrinas e manuais de operações de informação, contrainformação e psicológicas. Ele diz que, como Martins Filho, não compreendeu imediatamente o que estavam pensando os militares logo após o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, mas que, ao longo de 2017, ao pesquisadores o que os militares estavam falando para o seu próprio meio, a situação mudou.

Uma das coisas que Leirner localizou foram menções à existência de uma "guerra híbrida", conceito que depois se tornaria central em suas análises. "O que eu ouvi de militares que ocupavam posições importantes - generais que comandaram postos chave - foi que existia uma guerra híbrida no Brasil, produzida pelo Partido dos Trabalhadores (PT), organizações não governamentais (ONGs) e minorias. Ou seja, que saía do próprio núcleo de governo um movimento de ataque visando sobretudo a fragmentação das Forças Armadas e, com ela, a fragmentação da nação", relata.

Analisando as redes sociais desses generais, Leirner chegou também a vídeo postado no final de 2014 por Carlos Bolsonaro em que o pai está na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) fazendo campanha à Presidência. "Ou seja, um mês após as eleições, ele está dentro da AMAN falando que vai concorrer à Presidência da República em 2018 e levar o Brasil em uma guinada à direita, e o corpo de cadetes o exalta como líder", descreve Leirner. "Nada acontece em um lugar como a AMAN sem autorização e, quando eu vi o vídeo, percebi que havia algo muito errado sendo produzido ali, a entrada da política com tudo para dentro do quartel. A ficha caiu de que existia um discurso do comando do Exército para fora e uma outra prática para dentro, e que havia um projeto dos militares de voltar ao poder", registra.

Piero Leirner conta que, a partir daí, decidiu estudar materiais ligados de alguma forma à ideia de guerra híbrida e concluiu ser esta a inspiração da ação militar naquele momento histórico. Este trabalho resultou, em 2020, na publicação do livro "O Brasil no espectro de uma guerra híbrida", também pela Alameda Editorial.

Corporativismo e dissimulação

"Militares são muito corporativos desde o início da sua formação e pensam, antes de mais nada, nos seus companheiros militares. O pilar da vida militar é a própria instituição militar. O grande problema foi que, a partir disso e da hierarquia, um grupo de generais arrastou a instituição em bloco para a sua ação política", afirma Leirner. "Ou seja, eu acho que não estamos mais falando de um grupo de militares isolados que estão compondo o governo, ou de uma ala militar como parte integrante do governo. Estamos falando da instituição militar de alguma maneira assumindo o governo de forma indireta", registra.

O pesquisador explica que, nas teorias das guerras híbridas, um dos principais aspectos é que a ação se dá justamente através do que é chamado de abordagem indireta, na qual se usa um agente proxy, algo como um procurador, ou serviço terceirizado, para chegar onde se quer.

Enquanto João Roberto Martins Filho avalia que parte do plano militar não deu certo, pelo excesso de exposição negativa devido, sobretudo, à gestão desastrosa da pandemia no Brasil, na visão de Piero Leirner estas não são fragilidades do projeto, mas algo já previsto na estratégia.

"Os militares usam Bolsonaro como esta espécie de agente proxy de seus interesses, mas este agente tem de estar sobretudo visivelmente distinto deles. É essencial que se tenha a ideia de que ele cooptou lideranças militares de maneira isolada, e não de que é uma construção dos militares para chegar ao poder de forma indireta", explica Leirner.

Segundo o pesquisador, o objetivo vai muito além da participação em cargos deste governo. "O plano é o imbricamento da lógica da guerra na lógica da política, de modo a construir um tipo de Estado que nunca mais se desfaça das posições em que eles vão se enraizar", expõe. Neste ponto, Leirner e Martins Filho concordam que, para tanto, o caminho é a o estabelecimento dos militares em uma máquina de inteligência - como o GSI - que se torna o coração do Estado. "Este é um coração do Estado no sentido de que passa a controlar todos os outros órgãos, controla orçamentos, as relações entre os outros poderes, e produz inteligência a ponto de controlar o processo eleitoral, por exemplo", ilustra Leirner.

"Ou seja, a gente não está mais falando de política propriamente dita, mas de uma outra coisa, do imbricamento da lógica militar com a lógica civil, que é o que eles chamam de guerra híbrida", conclui.

Futuro

Às vésperas do aniversário de 57 anos do golpe que deu origem à Ditadura Militar no Brasil, em 31 de março de 1964, Martins Filho e Leirner não veem o risco de uma nova intervenção de mesma natureza. Martins Filho pondera que, além de seguirem não existindo as condições, o golpe não é necessário, já que os militares já estão no poder e o desafio é apenas mantê-lo. Já Leirner destaca que o que está acontecendo é justamente uma estratégia para ganhar o tempo necessário ao aparelhamento do Estado.

"Imprevistos acontecem, e a pandemia certamente foi um imprevisto. Mas não acho que esteja chegando a afetar a credibilidade dos militares. É para isso mesmo que fazem uso desse agente proxy, uma espécie de para-raios em relação ao processo que os militares estão concretizando e que leva tempo. Para fazer acontecer sem serem percebidos, precisam que a coisa toda rode da maneira mais espalhafatosa possível", acredita Leirner. "E a imprensa está produzindo mais um anteparo que não permite a visibilidade desse processo, ao falar o tempo todo em uma ala racional militar que tenta controlar o Presidente, como se ele não fosse produto deles próprios", conclui.

"Houve um retrocesso tremendo na questão da memória. Hoje em dia defender a Ditadura Militar e defender torturador passou a ser legítimo. E eu concordo que a imagem do Exército não piorou para a maior parte da população", concorda Martins Filho. "Mas, para alguns setores minoritários, professores, estudantes, artistas, cientistas, e até mesmo uma parcela dos jornalistas, há um desprestígio muito grande. Então, ainda que a chance seja pequena, estamos em uma situação em que existe uma possibilidade de que o fracasso dessa aventura de retomada do Estado abra uma possibilidade mais democrática para o Brasil. E, neste futuro possível, nós não podemos permitir que as pessoas comemorem o Golpe de 64 e elogiem torturadores em hipótese nenhuma", pondera.

SÃO CARLOS/SP - O nome do farmacêutico e empresário Christiano Caldas de Almeida foi oficialmente atribuído à Unidade Básica de Saúde (UBS) do loteamento Vida Nova São Carlos, conforme a Lei Municipal Nº 20.066 – de iniciativa do vereador Marquinho Amaral – publicada no último dia 26 no Diário Oficial. Christiano, que era proprietário da rede de farmácias Rosário, ex-vereador e diácono permanente da Diocese, faleceu em 1º. de agosto do ano passado, aos 84 anos.

A UBS, cujas obras já foram concluídas no loteamento localizado no prolongamento da avenida Regit Arab, próximo a Rodovia Luís Augusto de Oliveira (SP-215), irá atender os moradores daquele bairro e também dos residenciais Planalto e Itatiaia, na zona sul da cidade.

O vereador Marquinho Amaral saudou a promulgação da lei denominativa e ressaltou que a homenagem a Christiano Caldas de Almeida representa um “tributo de reconhecimento da cidade a uma personalidade honrada e exemplar ao se colocar a serviço da comunidade, sobretudo das pessoas mais necessitadas”.

É importante que uma unidade de saúde tenha seu nome, para perpetuar a lição de vida de um homem que teve uma extraordinária capacidade de empatia para com as pessoas, ensinando com atitudes concretas e de maneira desprendida”, afirmou o parlamentar.

Nascido em 1º. de março de 1936, Christiano Caldas de Almeida era filho de Reni e Pedro de Almeida, o “Pedrinho”, tradicional farmacêutico, fundador em 1931 da Farmácia Nossa Senhora do Rosário na rua 15 de Novembro, onde desde os 8 anos de idade, Christiano ajudava o pai.

Tendo feito seus estudos iniciais nas escolas da Vila Nery, no Paulino Carlos e no Diocesano em São Carlos, Christiano seguiu para o Rio de Janeiro, de onde regressou para assumir a direção da farmácia, destacando-se pela eficiência e espírito humanitário no atendimento, chegando a doar remédios para pessoas que necessitavam.

Aos 23 anos conquistou uma cadeira na Câmara Municipal pela UDN, pautando sua atuação na seriedade e empenho em favor das causas sociais. Exerceu a vereança no período de 1/1/1960 a 31/12/1963. Casado com Inelide Dotto de Almeida e pai de quatro filhos (Maria Christina, Pedro Antônio, Mario Eduardo e Christiano Fernando), fez parte da primeira turma de Diáconos Permanentes da Diocese de São Carlos, ordenado em 26 de dezembro do ano 2000. Sua atuação na Paróquia de São Sebastião incluía visita aos doentes na Santa Casa e em residências. Homem de oração e caridoso, Christiano deixou sua relevante marca na sociedade são-carlense e na Igreja.

SÃO CARLOS/SP - Os Policiais Soldado Trindade e Soldado Coutinho, estavam em patrulhamento e conseguiram deter um sujeito que estava sendo procurado pela Justiça.

Era por volta das 21h de ontem, 29, quando os PMs avistaram três pessoas na Rua Octávio da Silva, no bairro Cidade Aracy, região sul de São Carlos, e como estavam em atitude suspeita a abordagem foi realizada, porém nada de ilícito foi encontrado, mas após consulta via Copom, constou que E.A.S, 29 anos, estava sendo procurado pela Justiça no art.248.

Diante da situação o indivíduo foi levado ao Plantão Policial, e depois recolhido ao Centro de Triagem de São Carlos.

Dentre outras atribuições, entidade titula especialistas da área e reúne cerca de 200 profissionais entre os associados

 

SÃO CARLOS/SP - O professor Tiago da Silva Alexandre, docente do Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), foi eleito, na última semana, presidente da Associação Brasileira de Fisioterapia em Gerontologia (Abrafige) para um mandato de dois anos. Além da experiência na gestão de outras entidades, Tiago Alexandre também tem forte atuação em pesquisas na área.

A Fisioterapia em Gerontologia atende a população idosa, ou seja, aqueles com mais de 60 anos de idade, e é uma especialidade recente, reconhecida há quatro pelo Conselho Federal de Fisioterapia. Os principais cenários de atuação dos profissionais da área são: hospitais, ambulatórios, clínicas, instituições de longa permanência para idosos, centros-dia, ambiente domiciliar, ensino, pesquisa e gestão de serviços.

"Entretanto, o mais importante é que esse profissional especialista, além de todo o conhecimento acerca do processo do envelhecimento, sabe lidar com as síndromes geriátricas, altamente prevalentes nessa população, e com a alta carga de multimorbidades que afligem o idoso, o que faz dele um profissional diferenciado dos demais", destaca o docente da UFSCar e novo presidente da Abrafige.

A Associação foi fundada em 2017 e, dentre suas finalidades, está reunir fisioterapeutas especialistas em Gerontologia de todo o território nacional para fins técnicos, científicos e culturais; contribuir para fortalecer e promover assistência qualificada na área tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) como no sistema privado; organizar, promover e realizar eventos; desenvolver e implementar estratégias para a capacitação e atualização de especialistas em Fisioterapia em Gerontologia, bem como estabelecer os critérios e as diretrizes de concessão do título de especialista e seus associados em conformidade com a legislação vigente. Informações completas sobre a Abrafige podem ser acessadas no site www.abrafige.com.br.

Eleição e propostas

A eleição do professor Tiago Alexandre e da nova equipe gestora foi realizada na última semana, de forma online, e contou com a participação de todos os associados que escolheram, por unanimidade, a chapa vencedora. O novo presidente da Associação considera que a vitória é reflexo de diversos fatores, como sua atuação na fundação da Abrafige; sua experiência como diretor científico da entidade nas duas primeiras gestões e seu conhecimento administrativo em outras sociedades; além da sua atuação acadêmica e como pesquisador. "Tudo isso permitiu que eu pudesse reunir um grupo que conduzirá os trabalhos de nossa associação nos próximos dois anos", refletiu.

Dentre as propostas da nova gestão, Tiago Alexandre destaca os desafios de aumentar o número de sócios e de titulados pelo Brasil; aprimorar o gerenciamento da entidade e ampliar a divulgação da especialidade; ofertar cursos de aprimoramento e realizar o I Congresso Brasileiro de Fisioterapia em Gerontologia. Além disso, o novo presidente cita a proposta de realizar a segunda prova de título de especialista da Associação, a articulação com cursos de Especialização e Residências em Fisioterapia em Gerontologia existentes no Brasil, e a defesa dos interesses técnicos e aprimoramento dos procedimentos da área junto ao SUS e à iniciativa privada. Além do professor da UFSCar, a chapa "Todos pela Especialidade" tem profissionais com atuação reconhecida em diversas regiões do Brasil. O grupo tomará posse em abril.

Currículo

Tiago Alexandre da Silva é fisioterapeuta, tem especialização em Gerontologia, realizou metrado e doutorado em reconhecidas instituições brasileiras e estrangeiras e fez pós-doutorado no Departamento de Saúde Pública e Epidemiologia da University College London (UK). Ele é docente do DGero da UFSCar e orientador permanente dos Programas de Pós-Graduação em Fisioterapia (Conceito 7 CAPES) e Pós-Graduação em Gerontologia (Conceito 3 CAPES) da Universidade, além de ter sido coordenador multicampi de acompanhamento de Programas de Pós-Graduação na Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Instituição, entre 2018 e 2021. Tem ampla atuação em entidades como Abrafige e a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Na área de pesquisa é Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNpq (nível2), líder do Grupo de Pesquisa "Epidemiologia e Envelhecimento", desenvolvendo e orientando estudos em: Epidemiologia da Fragilidade e Estratégias de Enfrentamento; Envelhecimento Osteomuscular: Impactos Funcionais e Mecanismos de Reabilitação; Transtornos Mentais Neurocognitivos: Epidemiologia, Fatores Associados e Instrumentos de Avaliação; e Família e Cuidador. Além disso, o docente coordena o International Collaboration of Longitudinal Studies of Aging (InterCoLAging), um consórcio de estudos longitudinais de vários países, sediado no DGero, e coordena o estudo "Envelhecimento Musculoesquelético: repercussões metabólicas, funcionais e risco de mortalidade em pessoas com mais de 50 anos de idade", um Projeto Jovem Pesquisador financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Ação é fruto da articulação entre a Secretaria Municipal de Saúde e o Hospital Universitário

 

SÃO CARLOS/SP - Desde a semana passada, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) está promovendo capacitações para médicos que atuam nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do município e médicos residentes. As atividades são realizadas em encontros presenciais na Unidade de Simulação em Saúde (USS), que fica na área Norte do Campus São Carlos, seguindo todos os protocolos de segurança recomendados em virtude da pandemia de Covid-19.

As capacitações "Atuação médica na parada cardiorrespiratória" e "Acesso a vias aéreas superiores (intubação)" foram realizadas em cinco encontros com 33 médicos que atuam nas UPAs da cidade. Nas próximas duas semanas, outra turma de profissionais médicos e residentes participa de capacitações com a temática "Parada cardiorrespiratória e ventilação pulmonar". As capacitações consistem em aulas expositivas e práticas simuladas em manequins, orientadas por Paulo Ramacciotti, chefe da Unidade de Gerenciamento de Atividades de pós-graduação do HU, e Paulo de Oliveira Vasconcelos Filho, docente do Departamento de Medicina da UFSCar.

A organização e realização das atividades também contam com o apoio de Rafael Luporini, docente do DMed e coordenador da USS, e a colaboração de Flávia Cassemiro, técnica de Enfermagem da Unidade. 

Thiago Russo, gerente de Ensino e Pesquisa do HU e docente do Departamento de Fisioterapia da UFSCar, fala sobre o objetivo das capacitações: "Apoiar a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Carlos na capacitação dos profissionais médicos que atuam nas unidades de pronto atendimento da cidade. Trata-se de uma ação importante que mostra a articulação entre SMS e a UFSCar".

Para Amanda Tobal Verro, médica de uma UPA de São Carlos que participou da primeira turma dessas capacitações, "o curso é de extrema excelência, fornecendo conteúdo teórico e prático, que não recebemos no nosso dia a dia. As aulas práticas tiveram conteúdo muito atualizado, tanto da Sociedade Brasileira de Anestesiologia, quanto de sites internacionais que fornecem o conteúdo mais novo que existe". Além das novidades, a médica ressaltou a oportunidade de colocar em prática as técnicas de intubação e acessos centrais dos pacientes e também destacou a qualidade do material disponibilizado no curso. 

De acordo com Russo, novas capacitações serão oferecidas para atender outras demandas da SMS de São Carlos e também para outros grupos de profissionais, como os enfermeiros.

SÃO CARLOS/SP - Na sexta-feira (26), a Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência da Câmara Municipal de São Carlos, que é presidida pelo vereador Bruno Zancheta (PL), tem como secretário o vereador Ubirajara Teixeira (PSD) e como membro o vereador Robertinho Mori (PSL), acompanhou a entrega de documentos do "Instituto Rico Viver" ao Departamento de Convênios da Prefeitura.

O Instituto Rico Viver prestava os serviços de equoterapia no município até setembro do ano passado e os documentos entregues pelo presidente da organização, Rico Basano, são referentes às prestações de contas dos serviços já oferecidos.

A entrega dos documentos foi um dos encaminhamentos pedidos em audiência pública realizada na noite do último dia 16, na qual foi possível entender as causas da interrupção no oferecimento das atividades de equoterapia.

Os vereadores frisaram que o primeiro passo foi cumprido pelo presidente do Instituto. Eles também ressaltaram a importância da Câmara Municipal em fiscalizar e entender as demandas para que possam ser resolvidas da melhor forma possível.

SÃO CARLOS/SP - Diante do cenário de incertezas para os negócios, com o endurecimento das medidas de isolamento social no atual momento da pandemia da Covid-19, a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) decidiu realizar uma live focada nas vendas online.

O evento online será apresentado pela jornalista e colaboradora da ACISC Karine Teixeira, no dia 08 de abril às 16h, no instagram da entidade e contará com a participação do especialista em marketing digital Danilo Pinheiro.

Com uma ampla experiência dedicada no marketing digital orgânico e pago, o especialista trará detalhes de como a loja virtual pode funcionar semelhante a física, além de direcionar os empresários em como atrair clientes para o online. "O digital se tornou a principal ferramenta de manutenção de cliente e divulgação, então acaba sendo fundamental ter uma presença online boa e profissional. Nesse sistema os negócios estão crescendo e ganhando cada vez mais força e mais do que em qualquer outro momento, o lojista que não abrir as portas da sua venda online vai sentir mais drasticamente os efeitos da paralisação no seu negócio", ressaltou Pinheiro.

Outra convidada será a empresária Natália Martinez Godinho, que já utiliza as lives como meio de vendas nas lojas Moda Viva e Barateira, para contar a sua experiência e dar dicas de como fazer uma live de sucesso. “Tivemos um retorno muito positivo com a realização das lives nas lojas e temos a intenção de continuar e de nos aprimorarmos cada vez mais”, disse Natália.

De acordo com o presidente da associação José Fernando Domingues, o Zelão, o objetivo do encontro é mostrar como o uso dessas plataformas podem ajudar as empresas a vender mais. “As ferramentas digitais têm desempenhado um papel importante no mundo dos negócios nesse momento crítico da pandemia, portanto a live auxiliará da melhor forma os empresários na hora de vender online e de como chamar a atenção do consumidor”, comentou Zelão.  

A live será direcionada para empreendedores, gestores, vendedores, profissionais de atendimento, gerentes, supervisores e coordenadores de vendas. 

Há oportunidades para especialistas de várias áreas, como desenvolvedores de backend

 

SÃO CARLOS/SP - O Santander Tecnologia e Inovação, localizado no polo de inovação Santander Estação 33, em São Carlos, está com vagas abertas para especialistas em tecnologia, dedicados a desenvolver novas soluções e acelerar a evolução das plataformas digitais utilizadas pelo Banco e seus clientes. Entre as opções, 30 vagas são para desenvolvedores de backend e outras 120 para diversas outras áreas.

“Para essas vagas específicas, vamos selecionar profissionais que deverão conhecer a fundo a arquitetura backend de software para atuar nela por meio da análise de seus componentes, organização e funcionalidades, com aplicações, por exemplo, no suporte do canal de meios de pagamentos utilizados pelos clientes do Banco”, explica Arcádio Souto Tato, IT Qualidade do Santander Tecnologia e Inovação.

Segundo George Garrido, IT Head da Estação 33, os novos profissionais a serem contratados terão participação direta nos grandes avanços do Santander, mudando significativamente o modo com que as pessoas se relacionam com as instituições financeiras. “Maior fluidez, pessoalidade, segurança e praticidade para os nossos clientes, este é o nosso principal objetivo”, diz Garrido.

Desde sua inauguração, no segundo semestre do ano passado, o Santander Tecnologia e Inovação contratou 190 estudantes, recém-formados e profissionais com experiência em tecnologias de ponta para Big Data, Mobile, Web, Cloud Computing, Inteligência Artificial e DevOps, entre outras áreas. Foram selecionados candidatos de outras cidades paulistas além de São Carlos, como Araraquara, Ribeirão Preto, Sertãozinho, Rio Claro, Campinas, Piracicaba, e até do Mato Grosso, como Rondonópolis, além das capitais São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Manaus, Salvador, Aracaju e Manaus.

“Temos especialistas que vieram não apenas em busca de novas oportunidades profissionais, como também por qualificação, já que estamos falando da capital da tecnologia no Brasil. É uma mudança radical para muitos, mas que também trouxe muitos benefícios: a experiência de conhecer novas pessoas em um ambiente que tem a diversidade inserida no seu dia a dia, além da tranquilidade em viver no interior paulista, longe do trânsito dos grandes centros urbanos”, cita Arcádio.

Os interessados devem se inscrever pelo banco de Talentos: https://santander-tech.gupy.io/jobs/478342

Banco de Talentos PCD: https://santander-tech.gupy.io/jobs/258835

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizou na noite de sexta-feira (26), uma sessão solene online em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, na qual foram prestadas homenagens às profissionais da Saúde que atuam na linha de frente no combate à Covid-19.

A realização da solenidade anual alusiva ao Dia Internacional da Mulher no Legislativo são-carlense atende à Lei Municipal nº 14.429 de 2008 e as homenageadas foram agraciadas com o Prêmio Jurandyra Fehr, instituído pela lei nº 19.925, de 17 de novembro de 2020, de autoria do vereador Robertinho Mori.

Em seu discurso de abertura da sessão, o presidente da Câmara, Roselei Françoso, destacou que a homenagem representa os sentimentos da população de gratidão e reconhecimento às mulheres profissionais da área de Saúde. “Na honrosa missão da Câmara Municipal de representar o conjunto da população de São Carlos, expressamos o que cada um dos habitantes da nossa cidade gostaria de expressar: o agradecimento e incondicional apoio às profissionais das unidades de Saúde, que realizam um infatigável trabalho para preservar a vida e ao mesmo tempo oferecer uma diuturna demonstração de empatia e amor ao próximo”, declarou.

HOMENAGEADAS - Na oportunidade foram homenageadas as seguintes profissionais de saúde indicadas pelos vereadores: Adriana de Arruda Prado (Chefe de Seção de Apoio e Atenção Especializada, da Secretaria Municipal de Saúde), Andrea Cogo (Médica da UPA da Vila Prado), Angela Aparecida de Godoi Madeira (Enfermeira do Hospital Universitário UFSCar e da UPA Santa Felícia), Crislaine Aparecida Antonio Mestre (Diretora da Vigilância Epidemiológica do Município), Denise Aparecida Braga (Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde), Eliane Mendonça da Silva (Enfermeira da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos), Flávia Trevisan Figueiredo (Enfermeira da UPA Santa Felícia), Isabel de Matos Santos Ribeiro (Enfermeira do Serviço de Atendimento Multidisciplinar Domiciliar SAD, de São Carlos), Janete Akamine (Gerente Assistencial Hospitalar da UNIMED São Carlos), Josineide Dantas de Farias (Enfermeira da UBS Vila Nery), Katia Spiller (Enfermeira da Vigilância Epidemiológica de São Carlos), Maiara Costa Spadacini (Enfermeira do Pronto Atendimento no São Francisco Saúde São Carlos), Neusa das Graças Pereira de Souza (Auxiliar de Enfermagem da UBS da Aracy), Siumeria de Cassia Carneiro Silva (Enfermeira da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e também do SAMU), Tamara Rodrigues da Silva Destro (Fisioterapeuta da UTI-COVID da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos), Valéria Cristina Gabassa (Gerente de Atenção à Saúde do Hospital Universitário UFSCar) e Vanessa Soriano Barbuto (Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Saúde).

Vanessa Soriano Barbuto, em nome de todas as mulheres homenageadas, fez um discurso de agradecimento, destacando que os vereadores têm sido parceiros nas atividades da Secretaria de Saúde, compreendendo as dificuldades e fazendo o possível para ajudar. “O dia 8 de março pode já ter passado, mas nunca é tarde para homenagear aquelas que dia a dia não somente lutam nas batalhas mais difíceis e nos desafios do cotidiano, mas lutam e não desistem, e perseveram e conquistam. E por fim, encantam por seu esforço e vontade de vencer”, afirmou.

JURANDYRA FEHR – O nome dado ao prêmio recebido pelas mulheres é uma homenagem a uma cidadã de notáveis feitos na sociedade são-carlense. Jurandyra Fehr esteve durante 47 anos à frente da União Cívica Feminina, entidade voltada a incentivar o civismo e dedicada a ações de benemerência, uma das primeiras organizações do gênero em nível nacional. “Foi uma mulher que fez a diferença na sociedade e deixou um legado de grandes ações de solidariedade e companheirismo. É pelo exemplo dela que manifestamos o nosso profundo reconhecimento às homenageadas desta noite”, destacou o vereador Robertinho Mori.

Em razão das medidas restritivas para evitar a propagação da Covid-19a solenidade foi realizada de forma online. É possível ter acesso ao vídeo do evento no Youtube (youtube.com/user/camarasaocarlos) e no Facebook (facebook.com/camaramunicipaldesaocarlos) da Câmara, bem como no site do Legislativo (camarasaocarlos.sp.gov.br), na aba Sessões.

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