SÃO CARLOS/SP - O vereador Marquinho Amaral destacou a programação para o dia 24 de setembro próximo o II seminário de conscientização da Doença de Alzheimer em parceria do município com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) que abordará as atualizações no diagnóstico, tratamento e assistência aos portadores da doença e seus cuidadores. O evento dará cumprimento à Lei Municipal 19.282, de autoria do vereador Marquinho, sancionada pelo prefeito em 2019, que instituiu o mês de setembro para conscientização e apoio aos portadores de Alzheimer e outras demências no município de São Carlos.
Marquinho comunicou que como inovação neste ano, durante o mês de setembro, em alusão ao Mundial da Doença de Alzheimer, irá propor a iluminação na cor lilás (seguindo a padronização para a doença) nos prédios da Câmara Municipal, Paço Municipal, Catedral e estátua do Cristo.
O parlamentar afirmou que São Carlos se distingue entre os municípios do estado que contam com uma lei específica para nortear algumas ações ao longo do mês de setembro.
Para a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAZ) a iniciativa estabelece uma oportunidade para sensibilizar a população, entidades públicas e privadas de saúde, bem como os profissionais da área, para essa doença que acomete mais de 1,2 milhões de brasileiros.
Para tratar da programação deste ano, o vereador realizou no último dia 20,em seu gabinete na Câmara Municipal, uma reunião com o secretário municipal de Comunicação, Mateus Aquino, o chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Saúde, Gustavo Curvelo, e a coordenadora científica da ABRAZ Sub Regional São Carlos, a terapeuta ocupacional Ana Cláudia T. Barros.
SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia, foi internado em um hospital particular, em São Carlos, nesta última 3ªfeira (19), após sofrer uma crise hipertensiva.
Em sua rede social, sua assessoria postou o seguinte comunicado:
“Airton precisou se internar para fazer exames, em acomodações devidamente adequadas para que pudesse já realizar também o tratamento rotineiro de diálise. O quadro foi momentâneo, o prefeito está bem e receberá alta médica ainda hoje, seguindo em hospital particular da cidade apenas para realizar mais uma etapa da diálise”.
BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde (MS) decidiu incorporar na lista de medicamentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) o ácido zoledrônico. Medicamento é usado para o tratamento de pacientes com osteoporose que apresentam intolerância ou dificuldades de deglutição dos bisfosfonatos orais. A portaria foi publicada hoje (21) no Diário Oficial da União (DOU).
A incorporação do medicamento atende a uma recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) do MS. Segundo a portaria, o medicamento deverá ser oferecido à população no SUS no prazo máximo de 180 dias.
A osteoporose atinge o metabolismo dos ossos, diminuindo a massa óssea e comprometendo a estrutura dos tecidos responsáveis pela formação dos ossos. A doença é a principal causa de fratura em pessoas acima de 50 anos.
O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do MS já disponibiliza no âmbito do SUS o uso de Vitamina D e Cálcio, raloxifeno, estrógenos conjugados, calcitonina (spray nasal) e os bisfosfonatos orais (alendronato e risedronato) para o tratamento de pacientes com osteoporose.
De acordo com a Conitec, a incorporação do ácido zoledrônico se deve, entre outras razões, a sua alta capacidade de se ligar ao osso mineralizado. Ao ser administrado, o medicamento age rapidamente no osso, inibindo o desequilíbrio entre a reabsorção de cálcio e a remodelação óssea.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um caso de falsidade ideológica foi registrado na Polícia Civil de Rio Preto, na tarde da última terça-feira, 19. Uma mãe usou documentos falsos de um plano de saúde para, segundo ela, conseguir descobrir o que a filha, de três anos, tinha. A menina sentia fortes dores na região da barriga e pernas.
Segundo informações do boletim de ocorrência, a mulher, de 28 anos, contou que a filha estava se queixando de dores na barriga e pernas desde o dia 15 de julho. Neste dia, a criança teria passado por atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte, e, em seguida, na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Engenheiro Schmitt, locais onde acabou sendo medicada e liberada.
Como as dores persistiram, no dia seguinte, 16, a mulher teria levado a filha a dois hospitais particulares, onde novamente a menina foi medicada e liberada.
Segundo ela, em situação de desespero pôr a filha ainda se queixar de muitas dores, na data de 17 de julho, a mulher encaminhou sua filha para o Hospital da Criança e Maternidade (HCM) e novamente só apresentou o número de convênio da sobrinha. Na instituição, a criança foi atendida e passou por vários exames, tendo diagnóstico de apendicite e sendo solicitada autorização para realização de procedimento cirúrgico.
Ela preencheu a Ficha de Atendimento Internação com os dados de identificação de sua sobrinha, a criança foi operada no HCM.
Após o convênio suspeitar que a identificação da criança poderia ser falsa, a Polícia Militar foi acionada. Em contato com a suposta autora da fraude, a mulher acabou confessando que usou documentação falsa.
O caso foi registrado por falsa identidade.
A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Saúde, que, por nota, afirmou que a "Lei Geral de Proteção de Dados e Pessoais impede a divulgação de atendimentos médicos e diagnósticos de pacientes".
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, confirmou na noite da última terça-feira (19/07), o primeiro caso de varíola dos macacos (Monkeypox) em São Carlos. O paciente, um homem de 34 anos, esteve recentemente na capital paulista, passou por atendimento na rede particular e no momento está em isolamento residencial com boa evolução do quadro. A Vigilância Epidemiológica do município, em parceria com o Estado e serviço privado de saúde que atendeu o paciente, monitora o caso e seus respectivos contatos.
A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo/íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Este contato pode se dar por meio de um abraço, beijo, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.
Não há tratamento específico, mas, de forma geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado, acompanhamento e avaliação do quadro e das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.
“Os primeiros sintomas associados à doença são febre, dor de cabeça, dores musculares, calafrios ou cansaço. De 1 a 3 dias após o início desses sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele que podem estar localizadas em mãos, boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais. O período de incubação varia de 5 a 21 dias”, afirma Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.
A diretora ressaltou, ainda, que as pessoas devem procurar a rede de saúde mediante o aparecimento de lesões para que seja realizado histórico epidemiológico, avaliação do quadro clínico e diagnóstico. “As lesões na pele evoluem em cinco estágios: mácula, pápulas, vesículas, pústulas e finalmente crostas, estágio final, quando as feridas caem. Para prevenir a doença é importante evitar contato próximo ou íntimo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, evitar o contato com quaisquer materiais que tenham sido utilizados pela pessoa doente; e higienizar as mãos, lavando-as frequentemente com água e sabão ou álcool gel”, finaliza Crislaine Mestre.
A doença Monkeypox é de notificação compulsória. O exame para confirmação da varíola dos macacos é realizado no Estado de São Paulo pelo Instituto Adolfo Lutz por meio do encaminhamento da coleta de crostas das lesões ou secreções dessas lesões.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, confirmou no início da noite de terça-feira (19/07), o primeiro caso da varíola dos macacos (Monkeypox ) no município.
O paciente é de São Carlos, porém esteve recentemente na capital paulista. Trata-se de um homem de 34 anos que está isolado em sua residência. A Vigilância Epidemiológica do município, em parceria com o Estado e Serviço de Saúde Privado monitora o caso e seus respectivos contatos.
EUA - Um homem que havia se infectado com uma “ameba comedora de cérebro” ao nadar em um lago no estado de Iowa, nos EUA, morreu após cerca de um mês de tratamento intensivo. A morte foi provocada pela Naegleria fowleri, ameba unicelular microscópica capaz de causar uma infecção cerebral chamada meningoencefalite amebiana primária. A ameba pode ser encontrada no solo, em locais de água doce e morna como lagos e rios ou piscinas sem conservação e sem cloro.
Localizado no condado de Taylor, o parque Three Fires State Park, onde fica o lago em que o homem nadou, se encontra fechado pelo Departamento de Saúde Pública de Iowa desde o dia 7 de julho, quando a infecção foi informada às autoridades. O homem, que não teve sua identidade revelada, nadou no local durante as duas últimas semanas de junho: a data precisa do falecimento também foi mantida em sigilo pelas autoridades em respeito à família, a fim de evitar a possível identificação.
A infecção pela Naegleria fowleri é fatal em 97% dos casos, mas é extremamente rara, com apenas 154 casos registrados nos EUA desde 1962, ano em que o último caso ocorreu no estado de Iowa. Existem apenas cerca de 300 casos de infecção pela “ameba comedora de cérebro” descritos pela literatura médica em todo o mundo, a maioria ocorrida nos EUA, e nenhum deles no Brasil. No ano passado, um menino de 7 anos de idade morreu por conta da meningoencefalite amebiana primária no país.
A infecção costuma ser provocada pela inalação de água contaminada pelo protozoário, e causar dores de cabeça intensas, febre, náusea, rigidez no pescoço, convulsões e até alucinações. Amostras de água do lago estão sendo analisadas pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, e o parque permanecerá fechado até as investigações chegarem a conclusões sobre a origem da infecção, e as medidas sanitárias serem tomadas para evitar novos casos.
Vitor Paiva / HYPENESS
SÃO CARLOS/SP - O vereador Rodson Magno esteve nesta segunda-feira, 18, visitando a Faculdade de Odontologia da UNESP – Campus de Araraquara, onde foi recebido pelo prof. Dr. Weber Ricci.
Após ser procurado por diversos munícipes relatando as filas e dificuldade de implantes dentários, o vereador conheceu o trabalho feito pela Odontologia da UNESP onde começou uma conversa de possível parceria para nossa cidade.
Rodson parabeniza todos os envolvidos na execução do belíssimo trabalho desenvolvido pela Odontologia da UNESP, em especial ao prof. Dr. Weber Ricci pelo trabalho e receptividade.
“O implante dentário vai além da questão estética, gerando melhor qualidade de vida, pois a ausência dos dentes compromete a digestão e a articulação da mandíbula”, completa o vereador Rodson.
ITIRAPINA/SP - Recentemente, a secretária municipal da Saúde, Wláukia Sanches Lemos Perondi e sua equipe técnica estiveram em São Carlos, visitando novamente as dependências da Villa Pet, empresa responsável pelos cuidados dos animais resgatados seletivamente em Itirapina.
Na ocasião, constataram que os animais continuam sendo cuidados dentro de todos os padrões de higiene, saúde e bem-estar exigidos por órgãos oficiais de fiscalização e controle.
Sem contar que o local também recebe, além da Prefeitura de Itirapina, a fiscalização da Prefeitura de São Carlos. Isso significa um ganho para os animais, afinal são mais olhos vigilantes voltados para o controle da qualidade do serviço prestado. E os diferenciais aparecem na vida dos animais, pois o objetivo final é que eles estejam felizes e saudáveis, à espera de um lar definitivo.
Os bichos estão sendo periodicamente vermifugados e vacinados contra raiva e gripe canina com vacinas importadas (V10), que são mais eficientes, além do fornecimento de ração de qualidade premium. Também não ficam confinados, pois convivem em grupos, o que representa um avanço em bem-estar físico e mental dos animais, se comparados aos restritos em baias, como ocorre em alguns municípios.
A equipe técnica da Villa Pet conta com 1 cuidadora e 1 cuidador que moram no próprio local – com atendimento 24 horas, 1 médico veterinário e 1 profissional de psicologia canina.
VALORES
Em relação aos custos, o valor licitado é de R$ 12,50 por animal/dia, para atender 100 animais, no máximo. Para efeito de comparação, um estudo realizado em 2016 pela Secretaria Especial dos Direitos Animais de Porto Alegre e pela PUC-RS, o custo de abrigamento era de R$ 11,53 por animal/dia, o qual, corrigido para os dias atuais equivale a R$ 14,61/animal/dia.
Sabe-se que cuidar bem dos animais tem custo, mas o exemplo acima demonstra que terceirizar mostrou-se uma opção mais vantajosa. Não por acaso, prefeituras como a de Araraquara, Marilia, Sertãozinho, entre outras, já terceirizaram esse serviço.
HISTÓRICO
A Villa Pet surgeriu São Carlos como sede para abrigar os animais por maior facilidade de adoções já que é um município de médio porte e também pela empresa possuir uma unidade de creche/hotel, com movimento grande de clientes, potenciais adotantes dos animais, já que o objetivo é que eles consigam um lar para chamar de seu.
Outro diferencial é que os animais ficam mais próximos da clínica do médico veterinário que atua no abrigo, proporcionando atendimentos mais rápidos e suporte de tecnologia diagnóstica com exames complementares à disposição.
Além disso, o local é todo murado, resultando em maior segurança e impedindo a invasão de animais peçonhentos e sinantrópicos, como cobras e ratos.
Antes da sua transferência, o setor de fiscalização sanitária da Prefeitura de Itirapina realizou uma vistoria no novo espaço e avaliou indicadores de segurança, conforto térmico, área de alojamento, acesso a tratamento clínico para animais, adoções, moradia para funcionários do abrigo e gerenciamento de resíduos sólidos.
Porém, o abrigo foi alvo de reclamação dos vizinhos por perturbação do sossego e, consequentemente, a fiscalização do município de São Carlos notificou a empresa Villa Pet. Em razão de ter de sair do local com urgência, o abrigo dos animais mudou para um novo endereço, também com todas as condições favoráveis, conforme já citado acima.
QUAIS ANIMAIS SÃO ENCAMINHADOS?
O animal é encaminhado ao abrigo somente quando abandonado e portador de doenças zoonóticas (que podem ser transmitidas entre os animais e aos humanos) ou atropelado. Nesses casos específicos, o recolhimento é feito por servidores lotados no setor de Vigilância em Saúde da Prefeitura (telefone: 3575-3931).
Quando abandonado em rodovias é atribuição da Polícia Rodoviária, conforme previsto na lei 9.503/97, Art. 24, Inciso II; Art. 269, inciso X. Porém, no caso de Itirapina, em que as 2 rodovias que margeiam a cidade, a Washington Luís (SP-310) e a Paulo Nilo Romano (SP-225), são concedidas para a empresa Eixo, deve-se ligar no número: 0800- 170-8998 e a captura será realizada pelos próprios funcionários da concessionária Eixo.
Já no caso de animais sadios ou acometidos por doenças que não são zoonoses, as pessoas são orientadas a buscar estabelecimentos que tenham prerrogativa à saúde animal porque o Município, assim como outros, não possui esse condições de abrigar e cuidar de todos os animais das ruas.
CASO DE POLÍCIA
O animal abandonado é aquele que foi descartado, definido por lei como crime (Lei de crimes ambientais: Lei nº 9605/1998, Lei nº 14.064/2020).
Ao presenciar alguém abandonando ou maltratando um animal, deve ser acionada uma autoridade policial através do 190 por se configurar crime ambiental ou fazer um boletim de ocorrência presencialmente, na Delegacia de Polícia.
CONSCIÊNCIA E RESPONSABILIDADE
A Secretaria Municipal da Saúde salienta que adotar um animal é uma escolha e deve vir acompanhada de responsabilidade, a qual inclui um lar confortável, alimentação, cuidados veterinários e ainda ter consciência que o animal terá uma vida de 10 a 15 anos. Portanto, todas as mudanças que ocorrem na vida das pessoas, os pets devem fazer parte dela e jamais serem descartados.
PMI
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