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BRASÍLIA/DF - O Indicador de Inflação por Faixa de Renda, apurado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), apontou que, enquanto a inflação das famílias de renda baixa e muito baixa registrou alta de 0,91%, a das famílias no segmento superior de renda apresentou variação menor (0,78%), em agosto.

O estudo divulgado hoje (15), no Rio de Janeiro, mostra que o grupo de alimentação foi o que mais contribuiu para a alta inflacionária das famílias dos três segmentos de renda mais baixa. Já para as três faixas de renda mais alta, o maior impacto veio do grupo de transportes.

Segundo o Ipea, para as famílias com menor renda, mesmo diante de uma deflação em itens importantes como arroz (-2,1%), feijão (-1,7%) e óleo de soja (-0,4%), os aumentos de preços das proteínas animais, especialmente do frango (4,5%), dos ovos (1,6%), da batata (20%), do açúcar (4,6%) e do café (7,6%) explicam a pressão inflacionária que vem dos alimentos.

Já a alta inflacionária do grupo de transportes deve-se aos reajustes de 2,8% da gasolina e de 4,7% do etanol, combinados com a alta nos preços dos automóveis novos (1,8%) e dos serviços de aluguel de veículos (6,6%), mesmo com a queda de 10,7% das passagens aéreas.

O grupo de habitação foi o terceiro que mais influenciou todas as faixas de renda, puxado pelos reajustes de 1,1% da energia elétrica, de 2,7% do gás encanado e de 2,4% do gás de botijão.

Segundo o Ipea, as famílias de renda baixa e média baixa são as que apresentam as maiores taxas de inflação (5,9%) no acumulado do ano.

EUA - A primeira picape elétrica da Rivian, controlada pela Amazon, saiu da linha de produção, disse o presidente-executivo da empresa ontem (14).

Isso faz de Rivian a primeira a lançar uma picape elétrica no mercado, à frente de Tesla, General Motors e outros fabricantes.

“Nesta manhã, nosso primeiro veículo de cliente saiu de nossa linha de produção”, disse o fundador e presidente RJ Scaringe em um tuíte, que incluiu imagens da picape elétrica R1T de Rivian em sua fábrica em Illinois.

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em setembro podem sacar, a partir de hoje (15), a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 28 de agosto.

O calendário é organizado em ciclos de crédito em conta e de saque em espécie, de acordo com o mês de nascimento. O saque pode ser feito nas agências da Caixa, lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Para a retirada do dinheiro, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora.

Agora, os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem o pagamento de tarifas, e ainda podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e contas, como água e telefone, fazer compras pela internet e pelas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, com o cartão de débito virtual e QR Code.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

Calendário de pagamento da quinta parcela do auxilio emergencial de 2021

Calendário de pagamento da quinta parcela do auxilio emergencial de 2021 - Fonte: Ministério da Cidadania

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em agosto podem sacar, a partir de hoje (14), a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 27 de agosto.

O calendário é organizado em ciclos de crédito em conta e de saque em espécie, de acordo com o mês de nascimento. O saque pode ser feito nas agências da Caixa, lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

WASHINGTON - O governo dos Estados Unidos registrou déficit orçamentário de 171 bilhões de dólares em agosto, valor 15% menor que o déficit de 200 bilhões de dólares de um ano atrás, já que as receitas fiscais impulsionadas pela recuperação cresceram mais rapidamente do que os gastos com programas de alívio aos efeitos da pandemia de Covid-19, informou o Departamento do Tesouro nesta segunda-feira.

O saldo de agosto foi 2 bilhões de dólares melhor do que a previsão média de analistas consultados pela Reuters. Uma autoridade do Tesouro dos EUA disse que os números não alterariam as estimativas do departamento para o momento em que se esgotarem medidas de financiamento extraordinário para evitar o rompimento do teto da dívida, que está em 28,4 trilhões de dólares.

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, pediu na semana passada ao Congresso que aumentasse ou suspendesse o limite da dívida, dizendo que "o dinheiro e as medidas extraordinárias se esgotarão durante o mês de outubro", deixando o governo incapaz de pagar integralmente suas obrigações.

BRASÍLIA/DF - O número de pedidos de recuperação judicial aumentou 50% em agosto ao chegar aos 111, contra os 74 do mês anterior. De acordo com o Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian, o mês de agosto foi o que registrou o maior número de pedidos desde o começo de 2021. A maior parte das requisições partiram do segmento do comércio (43,2%).

“O crescimento expressivo das requisições está ligado diretamente aos riscos econômicos que vêm se elevando desde o início de agosto no país. As questões políticas, a crise hídrica e o aumento da inflação passaram a afetar negativamente a saúde financeira dos consumidores, o que prejudica, principalmente, os negócios do segmento de comércio e as micro e pequenas empresas, que ainda estavam se reerguendo com o relaxamento das medidas restritivas referentes a pandemia”, disse o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

Segundo os dados, os pedidos de falência em agosto registraram queda de 0,5%, totalizando 95 solicitações ante as 100 registradas em julho. O destaque também ficou para as micro e pequenas empresas, com 60 requisições, seguidas pelos negócios de médio porte (19) e grande (16). O segmento que mais demandou pelo recurso foi o de serviços, que teve 60 pedidos no período. Em sequência estão a indústria (19), o comércio (16) e o setor primário, que não teve nenhuma solicitação.

 

 

*Por Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil

XANGAI - As ações de blue-chips da China fecharam em baixa nesta segunda-feira, pressionadas por papéis de semicondutores e turismo, depois de dados oficiais mostrarem que os novos empréstimos bancários subiram menos do que o esperado no país no mês passado.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve queda de 0,44%, enquanto o índice de Xangai subiu 0,33%.

Os bancos chineses dirigiram 1,22 trilhão de iuanes (189,51 bilhões de dólares) em novos empréstimos em agosto, alta em relação a julho mas abaixo das expectativas de analistas.

Dados econômicos dos últimos meses mostraram que a robusta recuperação da China pós-Covid está perdendo força conforme o crescimento retorna a níveis mais formais e novos surtos do vírus prejudicam a atividade.

Mas as autoridades estão tentando manter o crescimento ao mesmo tempo em que contêm áreas mais arriscadas como o setor imobiliário.

O subíndice de turismo caiu 4,3% depois que a China informou o maior número de casos de coronavírus transmitidos localmente em um mês antes do feriado do Dia Nacional em 1 de outubro.

As fabricantes de chips recuaram 4,2% depois de o regulador do mercado chinês ter dito na sexta-feira que multou três empresas de vendas de chips automotivos por elevarem os preços.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,22%, a 30.447 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,50%, a 25.813 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,33%, a 3.715 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,44%, a 4.991 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,07%, a 3.127 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,16%, a 17.446 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,79%, a 3.074 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,25%, a 7.425 pontos.

 

 

*Por: REUTERS

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em julho podem sacar, a partir de hoje (13), a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 26 de agosto.

O calendário é organizado em ciclos de crédito em conta e de saque em espécie, de acordo com o mês de nascimento. O saque pode ser feito nas agências da Caixa, lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui. Para realizar o saque em dinheiro, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora.

Agora, os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem o pagamento de tarifas, e ainda podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem. Com ele é possível pagar boletos e contas, como água e telefone, fazer compras pela internet e pelas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, com o cartão de débito virtual e QR Code.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

Regras

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício. 

 

 

* Colaborou Wellton Máximo

Por Andreia Verdélio* – Repórter da Agência Brasil

COLÔMBIA - Embora ilegal, a cocaína na Colômbia parece atualmente um negócio estabelecido: muitos trabalhadores recebem um bônus em dezembro, há investidores que pagam adiantado e os preços não oscilam muito.

Já se foi o tempo dos monopólios de Pablo Escobar ou das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). Hoje, ao contrário, existe uma multiplicidade de atores especializados em cada etapa da cadeia produtiva. O mercado se regula e há competição.

O que não mudou é que a indústria da cocaína segue sendo um dos principais inimigos do governo colombiano, agora sob o comando do presidente Iván Duque. O político de centro-direita fortaleceu a aliança com os Estados Unidos, que só na Colômbia gastou mais de US$ 11 bilhões no combate às drogas.

O governo Duque conseguiu que, de acordo com algumas estimativas, o cultivo da folha de coca fosse reduzido por três anos seguidos.

Mas isso não impediu que a produção de cocaína aumentasse. Na verdade, nunca na história da Colômbia, por décadas o maior exportador do mundo, tanta cocaína foi produzida de forma tão eficiente e com menos violência.

E para Daniel Rico, economista especialista em narcotráfico, isso não é um paradoxo: "A coca hoje tem mão de obra qualificada, e quando há melhorias na produção é porque há estabilidade estrutural na dinâmica do mercado, ou seja, do plantio, da produção e da distribuição".

Como isso aconteceu?

Menos coca, mas mais cocaína

Em junho, foi apresentado o relatório anual da Organização das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), que se baseia em dados oficiais.

O relatório indicou que em 2020 as safras de folha de coca foram reduzidas em 7%; em 2019, caíram 9%; e em 2018, 2,1%.

"As reduções dos últimos dois anos foram as maiores em praticamente 6 ou 7 anos", disse Duque na apresentação do relatório, celebrando uma de suas apostas mais importantes: a erradicação voluntária ou forçada de lavouras de coca.

Além disso, o governo atingiu um número recorde de apreensões de coca e cocaína.

E neste ano o governo vai adotar uma nova estratégia: a pulverização aérea com glifosato, que havia sido suspensa em 2015 em parte devido aos seus efeitos na saúde da população local.

O relatório da Unodc, porém, produziu dados que, segundo alguns especialistas, mostram mais fracassos do que sucessos na estratégia do Estado para acabar com o narcotráfico.

Isso porque com menos coca se produz mais cocaína do que antes: para cada tonelada de folha de coca, extraem-se hoje 2,14 quilos de pasta base de cocaína. Em 2016, compara o relatório, eram extraídos 1,87 quilo.

Não é só uma questão de eficiência, mas de quantidade: a Unodc estima que foram produzidas 1.010 toneladas de cocaína pura em 2020, o que ante as 936 toneladas de 2019 dá um aumento de 8%.

Duque reconheceu esse aumento da produção: "Os criminosos do narcotráfico sempre buscaram a profissionalização e vêm adaptando muitas de suas práticas para tentar aumentar a produtividade", disse ele em junho passado.

"Eles concentram seus centros de produção em reservas e parques naturais (...), onde sabem que as autoridades ficam mais tempo sem agir."

O presidente garantiu que, embora a Colômbia mantenha seu esforço para chegar aos laboratórios em áreas remotas, "é importante que os países consumidores também façam seu trabalho e que nessa corresponsabilidade assumam uma maior capacidade pedagógica e policial para enfrentar este fenômeno".

Fatores externos

Para explicar o fenômeno de menos coca, mas mais cocaína, os especialistas sugerem uma série de eventos externos à indústria.

Não só a saída das FARC, que se desmobilizaram em 2016, mas os quatro anos de negociações entre o governo e a guerrilha geraram mudanças estruturais no mercado.

A erradicação de um monopólio que influenciava todas as etapas da produção abriu o mercado para mais inovação, diversidade e competição. Além disso, entre 2012 e 2016, centenas de camponeses decidiram replantar coca porque pensavam que o acordo de paz beneficiaria os plantadores de coca.

Soma-se a isso a entrada de narcotraficantes mexicanos no país, que chegaram com grandes investimentos adiantados e sistemas de organização do trabalho quase corporativos que aumentam a eficiência.

Um terceiro elemento externo, dizem os especialistas, foi a queda do preço internacional do ouro, desvalorizado entre 2013 e 2019. Com isso, milhares de garimpeiros e mineiros foram buscar outras atividades ilegais para seu sustento.

Fatores internos

Esse contexto externo gerou mudanças na indústria da coca.

"Sem as Farc, abriram-se espaços para que os camponeses entrassem na rede e tentassem agregar valor à sua produção", diz Elizabeth Dickinson, pesquisadora da consultoria Crisis Group, e autora de uma extensa reportagem sobre o assunto recentemente.

Ao contrário de outros produtos agrícolas, a coca pode ser convertida em algo mais caro sem muito esforço: com técnicas de maceração com gasolina, cimento ou amônia, o mesmo agricultor que cultiva a folha pode transformar sua produção em pasta base de cocaína e vendê-la por mais cinco ou seis vezes.

Durante os últimos 30 anos, a produção de coca se concentrou em setores remotos da Colômbia, onde a fumigação e a erradicação de plantações são difíceis para o Exército. Esse processo permitiu que as lavouras se instalassem em locais propícios à coca, com alta radiação solar e altitude média, e que as lavouras se tornassem mais técnicas e recebessem melhores sementes e fertilizantes.

Esses "enclaves produtivos" raramente sofrem a intervenção do Estado, razão pela qual a folha atinge seu nível ótimo para ser colhida e o processo de produção é realizado em larga escala e de forma técnica.

Lá, diz Rico, "opera uma espécie de paz mafiosa, onde cada um faz seu trabalho em favor da indústria, e o custo da violência é baixo, porque nunca se produziu tanta coca com tão poucas mortes".

Tudo isso se soma ao fato de que a Colômbia, com uma das menores taxas de produção agrícola da região, continua sendo um país onde viver do campo não é lucrativo.

No relatório do Crisis Group, um cocaleiro diz: "A coca é o único produto que pode ser retirado da área onde é cultivado [com bom lucro]. Com outros produtos você pode ter colheitas confiáveis, mas o transporte para o mercado é tão caro que o ganho se perde".

A coca, embora ilegal, continua sendo o único sustento possível para milhares de famílias colombianas.

 

 

*Por: BBC NEWS

SÃO PAULO/SP - Este sábado (11) certamente foi o dia mais aguardado do mês de setembro. O motivo? O resultado do sorteio da Lotofácil da Independência 2021. O prêmio estava estimado em R$ 150 milhões.

Os números sorteados pela Lotofácil da Independência 2320 foram:

01 - 02 - 03 - 05 - 06

09 - 12 - 13 - 15 - 17

21 - 22 - 23 - 24 - 25

 

 O rateio do prêmio da Lotofácil da Independência você encontra aqui no Sorte Online!

Passado o sorteio especial, voltam os concursos regulares da Lotofácil.

Portanto, na próxima segunda-feira (13) teremos de volta a loteria queridinha dos brasileiros com um prêmio em sua categoria inicial.

Se você não ganhou na edição especial da Independência, então confira as dicas do Sorte Online para tentar faturar o montante do próximo sorteio da Lotofácil!

 

Como jogar na Lotofácil de segunda-feira

O sorteio da Lotofácil da Independência pode até ter tido um superprêmio em jogo, mas não dá para menosprezar as edições regulares desta loteria, ainda mais quando o concurso desta segunda-feira é o mais fácil de ganhar.

As apostas na Lotofácil diária funcionam da mesma forma que os jogos no concurso especial: o volante da modalidade oferece 25 dezenas, numeradas de 01 a 25, das quais o apostador deve escolher, pelo menos, 15.

Quem quiser entrar nesta disputa com maiores chances de ganhar, contudo, pode assinalar até 20 numerais na cartela, o famoso desdobramento da Lotofácil.

No entanto, vale sempre lembrar que na mesma proporção que as probabilidades de acerto crescem, o preço do jogo também sobe.

Mas para isso, o Sorte Online tem a solução: os bolões da Lotofácil! Veja o próximo tópico e entenda suas vantagens!

 

Bolões da Lotofácil online

Não há dúvidas de que os bolões do Sorte Online são a melhor forma de concorrer na Lotofácil desta segunda-feira.

Isso porque o apostador não precisa desembolsar muito dinheiro para entrar no concurso com maiores chances de ganhar prêmios.

E por que isso acontece? Ora, o bolão é uma aposta em grupo, certo? Logo terão mais jogadores apostando naquele bolão e, portanto, os custos totais são divididos proporcionalmente entre todos.

Veja o exemplo a seguir: um bolão da Lotofácil com 10 cotas, cada uma custando R$ 10,00. O apostador que comprar uma cota, pagará R$ 10,00. Já o jogador que comprar duas cotas, paga R$ 20,00.

E qual a vantagem disso? Simples: caso premiado, o apostador que adquiriu duas cotas terá uma fatia maior do montante do que aquele que comprou somente uma.

Vale ressaltar que os bolões do Sorte Online são preparados por quem realmente entende do assunto. Nossos especialistas utilizam uma extensa base de dados para montar grupos cada vez mais certeiros.

Prova disso, é que já tivemos bolões ganhadores no Sorte Online da Lotofácil regular, da edição da Independência, da Mega-Sena e muitas outras loterias nacionais, somando mais de R$ 150 milhões em prêmios pagos.

 

Faça sua aposta no Sorte Online

Atuando no mercado online de loterias desde 2003, o Sorte Online consolidou uma reputação de confiança e credibilidade no Brasil inteiro.

Pelo portal, jogadores dos quatro cantos do País podem fazer suas fezinhas com muito conforto e praticidade.

É possível realizar apostas individuais, participar de bolões, conferir estatísticas, probabilidades e notícias quentinhas do universo das loterias nacionais sempre que quiser e de onde estiver.

Por isso, não perca essa chance! Faça agora mesmo seu cadastro no Sorte Online e boas apostas!

 

 

*Por: SORTE ONLINE

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