BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (29) a parcela de junho do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 9. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.
O beneficiário pode consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões foram incluídas no Auxílio Brasil.
NIS | jun | jul | ago | set | out | nov | dez |
1 | 17/06 | 18/07 | 18/08 | 19/09 | 18/10 | 17/11 | 12/12 |
2 | 20/06 | 19/07 | 19/08 | 20/09 | 19/10 | 18/11 | 13/12 |
3 | 21/06 | 20/07 | 22/08 | 21/09 | 20/10 | 21/11 | 14/12 |
4 | 22/06 | 21/07 | 23/08 | 22/09 | 21/10 | 22/11 | 15/12 |
5 | 23/06 | 22/07 | 24/08 | 23/09 | 24/10 | 23/11 | 16/12 |
6 | 24/06 | 25/07 | 25/08 | 26/09 | 25/10 | 24/11 | 19/12 |
7 | 27/06 | 26/07 | 26/08 | 27/09 | 26/10 | 25/11 | 20/12 |
8 | 28/06 | 27/07 | 29/08 | 28/09 | 27/10 | 28/11 | 21/12 |
9 | 29/06 | 28/07 | 30/08 | 29/09 | 28/10 | 29/11 | 22/12 |
0 | 30/06 | 29/07 | 31/08 | 30/09 | 31/10 | 30/11 | 23/12 |
O Auxílio Gás também é pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 9. Com valor de R$ 53 em junho, o benefício segue o calendário regular de pagamentos do Auxílio Brasil.
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos, conforme valor calculado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) nos últimos seis meses.
Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás tem orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano. Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha um filho que se destaque em competições esportivas ou em competições científicas e acadêmicas.
Podem receber o benefício as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.
* O Auxílio Brasil é coordenado pelo Ministério da Cidadania, responsável por gerenciar os benefícios do programa e pelo envio dos recursos para pagamento da Caixa.
PERU - O Peru representa um raro exemplo de estabilidade econômica na América Latina. Muitos especialistas até falam de um "milagre econômico peruano" devido ao crescimento sustentado do país nas últimas décadas, apenas interrompido pela pandemia de covid-19.
Embora em amplos setores haja descontentamento com a manutenção das desigualdades, os números macroeconômicos da história recente do Peru são citados como exemplo de sucesso mundo afora.
Uma razão, segundo os especialistas, é a estabilidade da moeda peruana, o sol.
Waldo Mendoza, economista da Pontifícia Universidade Católica do Peru e ex-ministro da Economia do Peru, disse à BBC News Mundo, o serviço de notícias em espanhol da BBC, que "se observarmos o comportamento do câmbio na América Latina, o do Peru é o menos volátil".
Em outras palavras, a moeda peruana é a que menos vê seu valor flutuar em relação à moeda de referência, o dólar americano, e não apresenta tendência a desvalorizações acentuadas em momentos econômicos adversos típicos de outras economias da região.
Neste ano, o comportamento dessa divisa até agora parece embasar a afirmação de Mendoza.
Segundo o ranking de moedas elaborado pela agência Bloomberg, o sol é a segunda moeda latino-americana que teve melhor desempenho em relação ao dólar em 2022, superada apenas pelo peso uruguaio.
A estabilidade no preço de sua moeda é alcançada graças a uma estratégia do Banco Central do Peru (BCRP) conhecida como "flutuação suja".
Como funciona a "flutuação suja"?
O valor do dólar medido em unidades da moeda local (taxa de câmbio) é um aspecto fundamental na economia, especialmente para países como a América Latina, em que a moeda americana desempenha um papel-chave e é utilizada amplamente.
Em economia, distinguem-se três modelos principais de regime cambial.
Com a taxa de câmbio fixa, o preço da moeda estrangeira permanece constante ao longo do tempo, mas isso requer uma intervenção permanente do banco central no mercado, comprando ou vendendo dólares conforme necessário para regular a oferta e a demanda e, assim, manter a taxa de câmbio no nível desejado.
Poucos lugares aplicam esse modelo. Um caso típico é o do território autônomo chinês de Hong Kong. Na América Latina, a Bolívia ainda o mantém e ele vigorou na Venezuela chavista por anos.
No modelo de câmbio flutuante, a taxa de câmbio flutua livremente, sem intervenção do Banco Central. É o seguido pelos países europeus que compartilham o euro, ou na América Latina, por exemplo, pelo Chile. Isso pode levar a grandes flutuações influenciadas pela situação atual ou fatores econômicos externos.
Por fim, há o modelo de taxa de câmbio flutuante suja que o Peru segue, em que a taxa de câmbio também oscila, mas de forma muito limitada.
A "flutuação suja" também é adotada pelo Banco Central do Brasil (Bacen).
Por que se chama "flutuação suja"?
Devido a uma intervenção também limitada do banco central no mercado. Nas palavras de Mendoza, "o banco central luta contra a corrente no mercado de câmbio. Ele tende a comprar dólares quando a taxa de câmbio cai e tende a vender quando a taxa de câmbio sobe". Dessa forma, é possível manter seu preço relativamente estável.
É um modelo comum em economias emergentes, onde as autoridades o utilizam para proteger suas moedas de grandes flutuações indesejadas.
Algumas das maiores economias de "flutuação suja" incluem, além do Brasil, Índia, Cingapura, Turquia e Indonésia. Nos dois últimos, os bancos centrais intervieram em 2014 e 2015 para apoiar suas respectivas moedas locais.
No Peru, esse modelo tem sido o adotado pelo Banco Central do Peru (BCRP) e os especialistas concordam que ele pode explicar a estabilidade monetária do país dos últimos anos, contrastando notavelmente com o que aconteceu em outros momentos da história, como a hiperinflação do final da década de 1980, que ainda traz lembranças amargas para muitos peruanos.
Quando a "flutuação suja" começou no Peru e como tem sido usada até agora?
O Banco Central do Peru começou a intervir no mercado de câmbio durante a política de estabilização econômica da década de 1990, quando o governo de Alberto Fujimori (1990-2000) realizou uma agressiva reforma econômica liberal.
Quando Fujimori chegou ao poder em 1990, os peruanos viviam sob a hiperinflação herdada do primeiro governo de Alan García (1985-1990), que devorou o poder de compra e a credibilidade da moeda peruana da época, o inti. Em 1991, foi criada uma nova moeda nacional, o novo sol, e estabilizar seu valor tornou-se uma prioridade para o novo governo.
No início, foi implementado um modelo de câmbio fixo, que acabou relaxado. Adotou-se, então, o modelo de taxa de câmbio de flutuação suja, que se mantém até hoje e tem ajudado o sol a enfrentar algumas das turbulências financeiras dos últimos anos.
Nos primeiros anos, foram utilizadas intervenções limitadas e esporádicas, mas a partir de 2002, quando o BCRP adotou sua política de metas de inflação, com o objetivo oficial declarado de manter os níveis de aumento de preços entre 1% e 3%, a flutuação suja acabou implementada.
Os sucessivos presidentes do Banco Central peruano permaneceram fiéis a esse sistema, a ponto de, segundo Mendoza, "não haver nenhum banco central que intervenha mais no mercado de câmbio do que o peruano".
Segundo seu relatório anual, o BCRP interveio em 82% dos dias de 2021 e até agora, em 2022, vendeu US$ 1,8 bilhão em moeda estrangeira para manter o câmbio estável.
Mas o peruano tem algumas particularidades em relação à "flutuação suja" de outros países.
Diego Macera, especialista do Instituto Peruano de Economia e membro do conselho do BCRP, diz à BBC News Mundo que "a diferença mais importante com outros sistemas é que o Peru não tem regras fixas antes da intervenção".
"Nos outros países, foi possível conhecer com mais clareza o momento e a magnitude da intervenção do banco central, o que possibilita a manipulação do sistema. O BCRP tem mais discricionariedade, o que lhe permite ser mais eficaz na redução da volatilidade."
Como o Banco Central do Peru não anuncia com antecedência quando vai intervir no mercado, nem com que intensidade, a incerteza desencoraja os especuladores interessados em "apostar contra" a moeda nacional com manobras de curto prazo.
Foi o que aconteceu com a libra esterlina quando em 1992 um ataque especulativo do financista George Soros acabou forçando sua exclusão do Mecanismo Europeu de Taxas de Câmbio (MTC), sistema acordado pelos países que acabaram adotando o euro antes de sua entrada em vigor.
Macera aponta outras vantagens do modelo aplicado no Peru: "Ele é menos vinculante que o sistema de câmbio fixo, o que pode acarretar um risco maior de esgotamento rápido de reservas e especulação em relação à nossa moeda".
O BCRP também é muito ativo na compra de dólares em momentos favoráveis para manter seus níveis de reservas e sua capacidade de intervir em momentos adversos, considerando o peso das exportações minerais na economia peruana.
"Quando o preço dos minerais sobe, o valor do dólar tende a cair e é aí que o BCRP compra dólares", explica Mendoza. "Nos bons tempos, acaba acumulando muito e isso permitiu-lhe ser um dos bancos centrais com mais reservas internacionais."
O BCRP tem US$ 76,1 bilhões em reservas internacionais, o que significa 30,5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços) do Peru.
O Chile, por exemplo, apesar de ter um PIB maior, tem aproximadamente US$ 30 bilhões a menos em reservas internacionais.
Já as reservas internacionais do Brasil totalizavam, em dezembro de 2021, US$ 362,20 bilhões.
Macera explica que a elevada disponibilidade de reservas é fundamental para o sucesso da "flutuação suja".
"A credibilidade da intervenção do BCRP no mercado é particularmente importante, e é alcançada com um bom histórico da instituição e com um nível de internacionalização de reservas significativo", explica.
Foi isso que permitiu ao banco agir com vigor, como em 2009, quando o Peru foi abalado pelas consequências da crise financeira global, ou, mais recentemente, pela fuga de capitais após a chegada à presidência de Pedro Castillo, em julho de 2021.
Ameaça da inflação
Mas a taxa de câmbio não é a única variável, nem mantê-la estável basta para solucionar todos os problemas da economia. A peruana tem alguns atualmente.
O Banco Central recentemente baixou suas expectativas de crescimento para o Peru para este ano de 3,4% para 3,1%. Especialistas concordam que se trata de uma taxa muito baixa para uma economia emergente e que, a esse ritmo, o país terá dificuldade em criar empregos em volumes significativos.
Tampouco uma taxa de câmbio estável é suficiente para corrigir os efeitos da queda na produção mineral, item fundamental para o Peru, devido aos conflitos que paralisaram algumas das principais minas do país.
Depois, há o grande problema dos dias atuais, a inflação, em alta desde a invasão da Ucrânia pela Rússia. O Peru tampouco está imune a isso. A previsão é de que a inflação peruana feche o ano em 6,4% — a previsão anterior era de 3,5%.
E o BCRP não espera que a inflação volte aos níveis normais até pelo menos o final de 2023.
"Grande parte disso se deve ao preço do trigo, petróleo e outros produtos importados que representam entre 30% e 50% da cesta básica local e que seguirão dinâmicas próprias associadas à guerra", diz Mendoza.
O BCRP está tentando conter essa escalada de preços, como outros bancos centrais, principalmente com o aumento nas taxas de juros, o que indiretamente também ajuda a limitar uma possível desvalorização do câmbio.
Mas, como alerta Mendoza, "isso está esfriando a economia e terá custos, porque é a inflação mais alta em muito tempo".
'Este texto foi originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-61945230'
SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP - Ontem (27), a fábrica de São Bernardo do Campo da Volkswagen do Brasil, na região metropolitana de São Paulo, concedeu 10 dias de férias coletivas aos funcionários, em razão falta de semicondutores, conforme confirmou a empresa.
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC informou que 3 mil trabalhadores terão em férias coletivas em função da falta de peças e componentes eletrônicos para finalizar a produção dos veículos. Os metalúrgicos ficarão fora da fábrica até 7 de julho. A montadora não informou o número de funcionários envolvidos.
De acordo com informações do sindicato, a crise dos semicondutores tem diversos fatores, mas que para o setor automobilístico o principal é a disponibilidade restrita de fabricação dos componentes para o setor por parte de fornecedores. Ainda segundo a entidade, essa é uma crise bem ampla que envolve fatores geopolíticos, logística, pandemia e até fatores climáticos, e já vem de no mínimo três anos.
A montadora já havia colocado cerca de 2,5 mil metalúrgicos em coletivas no mês de maio por problemas na cadeia de fornecimento de peças. Dados do sindicato dão conta de que a empresa conta com cerca de 8,2 mil trabalhadores na planta de São Bernardo, sendo 4,5 mil na produção.
O coordenador-geral da representação do sindicato na Volkswagen, José Roberto Nogueira da Silva, avalia que a falta de componentes tem impactado não só o ramo automotivo, mas todo setor industrial brasileiro. “Este é um problema que vem afligindo não só a indústria automobilística. Toda a indústria nacional vem sendo impactada. Isso acaba atingindo diretamente os trabalhadores. A falta de política industrial e de desenvolvimento no país tem causado a desestruturação da cadeia produtiva nacional”, disse, em nota.
Segundo Silva, um acordo vigente na montadora, negociado entre sindicato e a empresa, dá aos trabalhadores tranquilidade em relação aos empregos. “É muito importante neste momento termos um acordo de longo prazo que prevê situações como esta que vem perdurando a muito tempo. O acordo dá previsibilidade para trabalhadores se organizarem e também para a empresa pensar o futuro da planta”.
JAPÃO - O governo do Japão fez um apelo aos moradores da capital Tóquio e seus arredores para usarem menos eletricidade nesta segunda-feira (27/6), alertando que o fornecimento de energia será prejudicado à medida que o país enfrenta uma onda de calor.
A expectativa do Ministério da Economia, Comércio e Indústria é que haja uma demanda "severa" de energia nesta tarde (horário local).
A orientação é que as pessoas devem desligar as luzes desnecessárias, mas continuar usando ar-condicionado para evitar insolação.
Há semanas, as autoridades vêm alertando para uma crise de energia à medida que as temperaturas aumentam.
No fim de semana, a temperatura no centro de Tóquio passou de 35°C, enquanto a cidade de Isesaki, a noroeste da capital, registrou um recorde de 40,2°C. Foi a temperatura mais alta já registrada em junho no Japão.
Junho marca o início do verão no país, com temperaturas tipicamente abaixo de 30°C durante o mês.
Em comunicado divulgado no domingo (26/6), o ministério disse que a capacidade de geração de energia excedente deve cair para 3,7% na tarde desta segunda-feira em Tóquio e oito prefeituras vizinhas.
Uma reserva de 3% é considerada necessária para um fornecimento estável.
O governo pediu às pessoas que desliguem as luzes desnecessárias por três horas a partir das 15h (horário de Tóquio — 07:00 BST), enquanto "usam adequadamente o ar-condicionado e se hidratam durante as horas quentes".
Embora os fornecedores de eletricidade estejam trabalhando para aumentar a oferta, o ministério informou que a situação é "imprevisível" à medida que as temperaturas sobem.
"Se houver um aumento na demanda e problemas repentinos de oferta, a margem de reserva vai cair abaixo do mínimo necessário de 3%", afirmou.
O fornecimento de energia do Japão está apertado desde que um terremoto na região nordeste do país, em março, forçou algumas usinas nucleares a suspender as operações.
As autoridades também fecharam várias usinas de combustível fóssil em uma tentativa de reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2).
Estas questões, somadas a um aumento na demanda por eletricidade, resultaram na contenção de energia.
No início deste mês, o governo japonês pediu a famílias e empresas que economizassem o máximo de eletricidade possível durante o verão.
Enquanto isso, a emissora pública de televisão japonesa NHK informou que 46 pessoas em Tóquio foram levadas ao hospital por suspeita de insolação, na tarde de domingo. E um idoso de 94 anos teria morrido em decorrência da condição, na cidade vizinha de Kawagoe.
Também neste mês, autoridades australianas fizeram um apelo às famílias em Nova Gales do Sul — Estado que inclui a maior cidade do país, Sydney — para desligarem suas luzes diante de uma crise de energia.
As restrições no mercado de energia australiano foram suspensas no final da semana passada.
'Este texto foi originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-61948938'
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga hoje (27) a parcela de junho do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.
O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões foram incluídas no Auxílio Brasil.
O Auxílio Brasil é coordenado pelo Ministério da Cidadania, responsável por gerenciar os benefícios do programa e pelo envio dos recursos para pagamento pela Caixa.
NIS | jun | jul | ago | set | out | nov | dez |
1 | 17/06 | 18/07 | 18/08 | 19/09 | 18/10 | 17/11 | 12/12 |
2 | 20/06 | 19/07 | 19/08 | 20/09 | 19/10 | 18/11 | 13/12 |
3 | 21/06 | 20/07 | 22/08 | 21/09 | 20/10 | 21/11 | 14/12 |
4 | 22/06 | 21/07 | 23/08 | 22/09 | 21/10 | 22/11 | 15/12 |
5 | 23/06 | 22/07 | 24/08 | 23/09 | 24/10 | 23/11 | 16/12 |
6 | 24/06 | 25/07 | 25/08 | 26/09 | 25/10 | 24/11 | 19/12 |
7 | 27/06 | 26/07 | 26/08 | 27/09 | 26/10 | 25/11 | 20/12 |
8 | 28/06 | 27/07 | 29/08 | 28/09 | 27/10 | 28/11 | 21/12 |
9 | 29/06 | 28/07 | 30/08 | 29/09 | 28/10 | 29/11 | 22/12 |
0 | 30/06 | 29/07 | 31/08 | 30/09 | 31/10 | 30/11 | 23/12 |
O Auxílio Gás também é pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 7. Com valor de R$ 53 em junho, o benefício segue o calendário regular de pagamentos do Auxílio Brasil.
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias, até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos, conforme valor calculado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) nos últimos seis meses.
Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás tem orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano. Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas e acadêmicas.
Podem receber o benefício as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.
SÃO PAULO/SP - No sábado (25), o concurso 2494 da Mega-Sena pagou R$ 78 milhões aos jogadores que conseguiram acertar todas as seis dezenas extraídas.
Ao todo, XX apostas atingiram a pontuação máxima, sendo que cada uma delas levou para casa cerca de R$XX milhões, um valor bem interessante. Por acaso você foi um dos contemplados?
Quem não conseguiu fazer seis pontos, mas acertou quatro ou cinco números, também ganhará prêmios. Na Quina, 157 bilhetes vão ficar com R$ 35.919,96 mil cada, enquanto que na Quadra, 11.899 apostas vão dividir os prêmios e faturar cerca de R$ 677,05 mil cada.
O próximo concurso da Mega-Sena está marcado para quarta-feira (29), valendo R$ 35 milhões na faixa principal. Se quiser tentar a sorte, veja a seguir como fazer sua aposta.
SÃO PAULO/SP - Ao contrário de anos anteriores, em que a coleção de roupas de inverno ficou encalhada nas araras das lojas, em 2022, camisetas de manga longa, moletons, blusas de tricô e casacos têm sido vendidos mais facilmente, mesmo com os preços mais altos. Isso se deve à chegada antecipada do frio, já em maio, no momento em que muitas pessoas voltavam ao trabalho presencial, depois de passar dois anos em home office.
“Percebemos que a retomada da mobilidade e da participação em eventos sociais têm contribuído para a necessidade de renovar o guarda-roupa e, com isso, temos visto maior fluxo, em especial na loja física, mas também no online. Esses fatores, aliados às frentes frias que atingiram o país, têm estimulado maior procura por peças de inverno, assim como por itens mais voltados para situações profissionais e sociais, que os clientes não estavam usando tanto em função da pandemia", diz a direção das lojas Renner.
Até agora, com menos de uma semana de inverno, que começou oficialmente na última terça-feira (21), o país já enfrentou três fortes ondas de frio, duas delas causadas por massas de ar polar: a primeira foi na semana de 11 de maio, período em que cidades do Sul registraram temperaturas abaixo da média histórica; a segunda onda de frio, causada pela passagem da primeira massa polar, aconteceu entre o fim de maio e início de junho e, além do frio, levou geadas para as regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste, e chuvas fortes, seguidas por alagamentos, no Nordeste; e a terceira onda e segunda massa polar chegou por volta de 12 de junho, levando as temperaturas em algumas localidades para valores abaixo de zero.
"As temperaturas mais baixas ajudam muito os lojistas", afirma Luís Augusto Ildefonso, diretor institucional da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping). "E se o frio for constante, a venda é melhor ainda. Uma sequência de dias com temperaturas baixas, cinco, seis dias, favorece muito o comércio, é bastante positivo. As pessoas ainda não podem renovar seus guarda-roupas, as peças estão caras e o dinheiro está curto. Então, elas só compram os artigos de que precisam mesmo, e uma sequência de dias frios faz sentir essa necessidade", explica.
Para os executivos da Renner, o frio antecipado fez o desempenho das vendas superar os patamares pré-pandemia. "No primeiro trimestre, registramos alta de 63% na comparação com o mesmo período de 2021, e de 35% na comparação com 2019. Esta tendência se acelerou nos meses seguintes, alavancada pela boa aceitação da coleção outono-inverno, influenciada também por datas comemorativas, como o Dia das Mães.”
Segundo Ildefonso, praticamente não houve vendas nos últimos dois anos. "As pessoas não saíram, ficaram isoladas em casa, e os armários se mantiveram, porque ninguém teve a necessidade de comprar roupas novas. Mas esse invernico que aconteceu antes da entrada do inverno mostrou aos lojistas que, tendo estoque, certamente eles devem vender bem. Os dias de frio, inclusive aqueles com garoa, mostraram o aumento da procura por agasalhos, cobertores e outros produtos mais pesados", conta.
O aumento nas vendas com o frio também foi percebido pelos comerciantes da região do Bom Retiro, em São Paulo, segundo a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas do Bom Retiro). "Em maio e junho, até a semana passada, observamos um aumento de 10% na procura por roupas de inverno em relação ao mesmo período de 2019, pois não estamos considerando os anos da pandemia, 2020 e 2021. Muitas empresas ficaram sem estoque e tiveram que repor mercadorias para atender a alta procura", informou a entidade, por meio de nota.
Mariana Botta, do R7
FRANÇA - A UE anunciou o lançamento de uma nova taxa, que será lançado em maio de 2023. Embora o ETIAS não seja o mesmo que um visto – é mais rápido, feito on-line e não requer informações biométricas – ainda há um procedimento e um custo para obtê-lo.
O ETIAS, que significa Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem, já havia sido planejado para ser lançado no final de 2022. Contudo, deve começar a valer para viagens a partir de maio de 2023.
Os viajantes da UE estão isentos e têm liberdade de movimento em todo o bloco, permitindo que passem o tempo que quiserem em muitos países. Os residentes da UE também estarão isentos.
Mas para todos que entrarem no bloco vindos de um país que não exigia visto anteriormente, o ETIAS será obrigatório. A medida afeta cerca de 60 países, incluindo o Brasil.
O processo de inscrição será por meio de um “sistema de TI amplamente automatizado”, com aprovação concedida “em minutos”, para cerca de 95% dos candidatos, de acordo com um novo memorando emitido pela UE. O tempo máximo necessário para aprovação pode ser de até um mês em “casos muito excepcionais”. Qualquer pessoa que não consiga a autorização terá o direito de recorrer.
Quais são as regras e o preço do ETIAS?
A autorização do ETIAS é válida para várias entradas na Europa ao longo de três anos. No entanto, os titulares devem respeitar as regras de imigração e overstay. Ou seja, atualmente, os brasileiros não podem permanecer mais de 90 dias em sua totalidade, para cada período de 180 dias.
O custo da taxa: € 7 (quase R$ 40) para aqueles com idade entre 18 e 70 anos. Ainda não está claro se outros terão uma tarifa reduzida ou poderão se inscrever gratuitamente.
Renata Jordão / DESEJO DE LUXO
SÃO CARLOS/SP - A Petrobras anunciou na última sexta-feira (17) novas altas nos preços da gasolina e do diesel vendidos às distribuidoras, o aumento ocorreu no dia 18. O diesel não era reajustado desde 10 de maio. Já a última alta no preço da gasolina havia sido em 11 de março.
São Carlos é a cidade da região que tem o maior valor no preço médio da gasolina vendida nos postos. O litro do combustível é vendido de R$ 7,14, a R$ 7,19 em média.
Conversamos com um motorista que não quis se identificar e afirmou que São Carlos tem um forte cartel (cartel - é um acordo de cooperação entre empresas que buscam controlar um mercado, determinando os preços e limitando a concorrência).
“Além do preço ser equiparado, é o mais caro da região. Não deu tempo de a Petrobras anunciar o aumento e o reajuste já estava nas bombas. Eu acho que São Carlos tem cartel só pode” desabafou o motorista.
Uma motorista disse que a Petrobras e os donos de postos só arrumam desculpas para aumentar o preço.
“Uma hora a desculpa é a covid, depois a guerra na Ucrânia e assim vão nos enrolando. Nós sabemos que existe a inflação, porém existe também a deflação, e cadê? Por exemplo, a gasolina custava há um bom tempo atrás R$ 3,50, sabe quando esse preço vai voltar? Nunca mais!” afirmou a motorista.
Nossa reportagem esteve na cidade de Ribeirão Preto na última 4ª feira, 22, e o preço médio da gasolina é de R$ 6,89.
O Núcleo de Economia do Sincomercio da cidade de Araraquara está lançando uma nova ferramenta para auxiliar os consumidores de 107 municípios do estado de São Paulo na busca por informações atualizadas sobre o preço dos combustíveis e do gás de cozinha (GLP).
O Painel de Consulta dos Combustíveis, que pode ser acessado pelo link www.sincomercioararaquara.com.br/nucleo-economia .
Painel conta com três quadros interativos e traz informações para mais de 100 municípios do estado de São Paulo
|
|
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.