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BRASÍLIA/DF - A Receita Federal abriu na quinta-feira (20) consulta ao lote residual de restituição do Imposto de Renda. São contribuintes que caíram na malha fina, mas depois regularizaram as pendências. 

Serão contemplados 290.934 contribuintes, no valor superior a R$ 344 milhões. O pagamento será feito no dia 28 de abril na conta bancária indicada na Declaração do Imposto de Renda ou por chave Pix.  

Para fazer a consulta, o contribuinte deve acessar o site da Receita, clicar em "Meu Imposto de Renda" e, em seguida, em "Consultar a Restituição". Se for detectada alguma pendência na declaração, o contribuinte pode retificá-la, corrigindo informações.

O aplicativo da Receita para tablets e smartphones permite consulta sobre a liberação das restituições e situação cadastral do CPF.  

Caso o crédito não seja depositado na data, o valor ficará disponível para resgate por até um ano no Banco do Brasil. O resgate deve ser feito pelo Portal e-CAC, disponível no site da Receita Federal, acessando o menu Declarações e Demonstrativos > Meu Imposto de Renda e clicando em "Solicitar restituição não resgatada na rede bancária".  

 

 

AGÊNCIA BRASIL

WASHINGTON - As vendas de moradias usadas nos Estados Unidos caíram em março, uma vez que a reversão nas taxas de hipoteca provavelmente afastou os compradores, mas há sinais preliminares de que a queda do mercado imobiliário está perto de chegar ao fim.

As vendas de casas usadas caíram 2,4%, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 4,44 milhões de unidades no mês passado, informou a Associação Nacional de Corretores de Imóveis nesta quinta-feira. Eles aumentaram em fevereiro pela primeira vez em um ano.

As vendas de casas usadas são contadas no fechamento de um contrato. As vendas do mês passado provavelmente refletiram alguns contratos assinados em fevereiro, quando as taxas de hipoteca começaram a subir novamente depois de terem caído em janeiro.

"Os consumidores parecem estar muito sensíveis a mudanças nas taxas de hipoteca", disse Lawrence Yun, economista-chefe da associação de corretores. "As mudanças semanais nas taxas de hipoteca estão tendo um grande impacto."

Economistas consultados pela Reuters previam que as vendas de casas cairiam para uma taxa de 4,50 milhões de unidades. As revendas de residências, que respondem por uma grande fatia das vendas de imóveis nos Estados Unidos, caíram 22,0% na comparação anual em março.

A agressiva campanha de aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve mergulhou o mercado imobiliário na recessão, com a contração do investimento residencial por sete trimestres consecutivos, a mais longa desde o colapso da bolha imobiliária desencadeada pela Grande Recessão de 2007-2009.

As taxas de hipoteca caíram de meados de março a meados de abril, em conjunto com os rendimentos dos Treasuries, na esperança de que o Fed não continue aumentando os custos de empréstimos além do próximo mês em meio a sinais de que a economia está desacelerando.

 

 

Reportagem de Lucia Mutikani / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga nesta quinta-feira (20) a parcela de abril do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 5. Essa é a segunda parcela com o adicional de R$ 150 a famílias com crianças de até 6 anos.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 670,49, o maior da história do programa. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,2 milhões de famílias, com recursos de R$ 13,9 bilhões.

Desse total, 8,9 milhões de crianças recebem R$ 1,33 bilhão relativos ao benefício Primeira Infância - o adicional de R$ 150. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, são 17 mil crianças a mais que em março.

Neste mês, houve uma novidade. O governo unificou para o primeiro dia do calendário o pagamento a beneficiários de municípios em situação de emergência ou calamidade reconhecida. Na última sexta-feira (14), foram contempladas todas as famílias atingidas pelas chuvas em São Paulo, no Espírito Santo, Acre e as atingidas pela estiagem no Rio Grande do Sul, além dos povos yanomami.

Com a revisão do cadastro, que eliminou principalmente famílias constituídas de uma única pessoa, 1,42 milhão de beneficiários foram excluídos do Bolsa Família e 113,84 mil famílias foram incluídas em abril, das quais 17 mil com crianças de até 6 anos.

Desde o início do ano, o programa social voltou a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu a utilização de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), a fim de eliminar fraudes. Em junho, começará o pagamento do adicional de R$ 50 por gestante, por criança de 7 a 12 anos e por adolescente de 12 a 18 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Calendário do Bolsa Família

Calendário do Bolsa Família - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago nesta quinta às famílias inscritas no CadÚnico, com NIS final 5. Com valor de R$ 110 em abril, o benefício segue o calendário do Bolsa Família.

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia 5,69 milhões de famílias neste mês. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg. Apenas neste mês, o governo gastará R$ 626,2 milhões com o benefício.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

MOÇAMBIQUE - O presidente da petrolífera Puma em África alerta que Moçambique está à beira de uma "grave crise energética" por não permitir que os postos subam o preço dos combustíveis, que assim podem acabar dentro de 2 a 3 meses.

"Moçambique está hoje à beira de uma grave crise energética no que respeita a hidrocarbonetos, por duas razoes: o preço é muito baixo face ao custo real do produto e quem subsidiam esta situação são as empresas do mercado petrolífero", referiu Fadi Mitri em conferência de imprensa na terça-feira, em Maputo.

"O Governo deve cerca de 25 mil milhões de meticais (350 milhões de euros) à indústria das gasolineiras e esta é uma situação insustentável", referiu o líder de uma das operadoras no mercado.

"Quando uma empresa não consegue fazer dinheiro suficiente num negócio, quando está a perder, a solução é reduzir a atividade", referiu.

Impossibilitadas de ajustar os preços, tabelados pelo Governo, Mitri contou que, no primeiro trimestre, as distribuidoras de produtos petrolíferos reduziram a importação de combustíveis em 54% face ao mesmo período de 2022. "Logo, dentro de dois a três meses não vai haver combustíveis em Moçambique", sublinhou.

 

Reputação das gasolineiras em risco?

De acordo com o presidente da Puma em África, o aumento mensal da dívida de Moçambique coloca em causa a reputação das gasolineiras junto da banca, que começa a rejeitar propostas para novos empréstimos, principalmente entre as distribuidoras moçambicanas de menor robustez.

"Quando a dívida se prolonga, os bancos começam a rejeitar este pedido. As gasolineiras moçambicanas são as que mais sofrem, na medida em que as internacionais têm maior robustez financeira", explicou.

Para aquele responsável, a solução para travar uma crise de combustíveis em Moçambique é simples: "Os preços devem subir, no gasóleo, em 4,55 meticais por litro (6 cêntimos). Na gasolina não é necessário. Isso não significa que haverá um reembolso imediato dos 25 mil milhões de meticais que o Governo deve, mas, com esta medida, a dívida começa a cair".

"Se a dívida começar a cair, o mercado vai perceber que o Governo está a reagir", ao fim de conversações que duram "há 18 meses" e "poderíamos começar a olhar para o futuro e os bancos ficariam felizes", explicou.

Desde 1 de julho de 2022, data do último ajuste, a gasolina passou a custar 86,97 meticais (1,24 euros) e o gasóleo passou para 87,97 meticais (1,26 euros) por litro.

 

Menos interferência do Governo

Fadi Mitri defendeu menos interferência do Governo na definição do preço do combustível, que deriva da dinâmica do mercado internacional.

Para a Puma Energy, a localização geográfica de Moçambique, banhada pelo Índico, coloca o país como um parceiro estratégico, na medida em que o combustível que chega aos países no interior deve passar pelos portos moçambicanos, mas a situação da dívida pode obrigar a Puma Energy África a repensar as suas estratégias.

"Pensamos que Moçambique deve ser um hub (ponto de distribuição) para Zimbabué, Malawi e Zâmbia, mas infelizmente hoje não é um hub eficiente", concluiu.

As queixas das gasolineiras em Moçambique, que está entre os países com os preços de combustíveis mais baixos do continente, começaram em meados de 2022, quando a Associação Moçambicana de Empresas Petrolíferas alertou pela primeira vez que as dívidas do Estado podiam paralisar a distribuição - num momento de volatilidade de preços no mercado internacional com a invasão russa da Ucrânia e a inflação global.

O Ministério dos Recursos Minerais e Energia de Moçambique remeteu declarações para momento oportuno.

 

 

Lusa

DW

Comemorando 60 anos, Grupo Piccin estará na feira com o lançamento, além de novidades em descompactadores e grades em um espaço onde o visitante poderá vivenciar experiências relacionadas a novas tecnologias

 

A participação do Grupo Piccin na 28ª Agrishow, que acontece de 1 a 5 de maio em Ribeirão Preto-SP, promete ser intensa. Com novidades em suas três áreas - Equipamentos, Inovação e Componentes, a presença do Grupo também marca seu aniversário de 60 anos. A nova linha de distribuidores de alta capacidade puxa a gama de lançamentos, seguida de novos recursos para descompactadores e grades, além da atenção às novas startups incorporadas, Prediza e Easyland.

O distribuidor de adubos e corretivos de alta capacidade, para até 30 mil kg, chega ao mercado como uma nova referência da Piccin, que até então fabricava linhas de 3 mil kg até 15 mil kg. O novo equipamento é projetado com o sistema de Esteira Transportadora Precisa, que garante mais assertividade na hora da distribuição de granulados, orgânicos e calcário. Este sistema é o mesmo já utilizado pela marca nos demais implementos e é inclusive patenteado.

Marco Gobesso, engenheiro agrônomo e head de marketing do Grupo, destaca que a novidade vem de encontro com o desafio de produzir em grandes áreas. “Principalmente na aplicação de corretivos, os equipamentos maiores fazem a diferença, o trabalho rende mais. Na Agrishow vamos levar uma solução para que os visitantes vejam os detalhes de perto, abrindo assim, para o mercado, a nova família”, completa.     

Experiências para os visitantes

O público da Agrishow sempre espera encontrar muitas novidades na feira e, de fato, é o que acontece, especialmente em alguns estandes. O Grupo Piccin está empenhado quando o assunto é oferecer experiências diferentes, principalmente para marcar o aniversário da empresa neste ano. A data será comunicada de várias maneiras no estande e uma delas será o espaço “instagramável” para fotos.  

Quem passar pela Piccin também poderá conhecer e interagir com “instagrammers” do agro, pois junto ao estande haverá um estúdio para a produção de episódios do Raízes do Agro, do canal Agro Resenha, o primeiro podcast sobre agronegócios do Brasil. “Nosso espaço será sede do Agro Resenha durante a Agrishow, eles serão os hosters do estúdio e estarão gravando”, acrescenta Gobesso.

Outra novidade que deverá chamar a atenção será uma área dedicada ao jogo farming simulator (simulador de fazendeiro). Nela, o público experimentará o jogo com os produtos da Piccin. “No vídeo game, ele poderá simular os produtos e “comprar” jogando, queremos que o visitante sinta exatamente como é o portfólio”, explica o head de marketing.

A Piccin também está preparando uma experiência de realidade virtual relacionada ao Metaverso, termo que indica um tipo de mundo virtual que tenta replicar/simular a realidade através de dispositivos digitais. Com isso, o visitante vai conhecer o que está por vir no segmento do agronegócio. A ideia, de acordo com Gobesso, é que seja “não só um atrativo, uma distração na feira, mas uma proposta de introduzir o produtor em uma tecnologia que em breve irá alcançar ele”. O profissional se refere a iniciativas como a que o Grupo Piccin já vem desenvolvendo para treinamento de clientes. “É uma forma de preparar esse público para essa tecnologia em nosso meio”, comenta.

Por último, o estande também comportará a loja da Piccin, para as pessoas que se identificam com a marca adquirir itens de souvenirs, como bonés, botinas, canivetes, facas, entre outros.

Demais áreas

Na Agrishow, a Piccin Equipamentos estará reforçando as melhorias das linhas de preparo do solo, como a incorporação de novas tecnologias nos distribuidores, tanto nas máquinas hidráulicas, como nas mecânicas. No descompactador Advanced MOD, por exemplo, as mudanças estão relacionadas a alterações de projeto, com upgrade feito a partir do que a própria agroindústria identificou internamente e junto aos clientes.

Já a Piccin Componentes estará tanto no estande do Grupo Piccin, como na área coberta através da MNCAL, marca adquirida pela companhia em 2021, especializada em produzir mancais personalizados e de alta qualidade e, mais recentemente, rolamentos industriais para todo o mercado. 

As startups Prediza e Easyland, que agora fazem parte do Grupo e já foram apresentadas para o mercado, vão representar na Agrishow a Piccin Inovação. “O mercado vem assimilando as duas soluções, que já saíram do ambiente de startups e agora estão presentes no ambiente do agro, então na feira será mais uma oportunidade de consolidar o que oferecem de inovador”, finaliza Gobesso.

Grupo Piccin – Grupo criado em 2022 a partir da Piccin Tecnologia Agrícola, que atuava desde 1964 com implementos para o preparo do solo, com sede em São Carlos-SP.  Composto pela Piccin Equipamentos, Piccin Componentes e Piccin Inovação, tem o foco em solucionar os problemas dos produtores rurais e levar tecnologias ao campo.

ARGENTINA - O presidente da Argentina, Alberto Fernández, afirmou que seu governo está “repensando” um acordo assinado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) porque tem uma cláusula de “mudança climática” que o país, em meio a uma seca histórica, se viu impedido de cumprir.

“É enorme o trabalho que está sendo feito em relação a essa cláusula”, disse Fernández em um evento na cidade de Benavídez, na província de Buenos Aires, após o ministro da Economia, Sergio Massa, voltar de uma viagem a Washington, nos Estados Unidos, para participar de um encontro do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM).

Fernández lembrou que o acordo com o FMI, firmado em março de 2022 para refinanciar uma dívida de US$ 45 bilhões que a Argentina contraiu com a entidade, tem uma cláusula indicando que se as condições econômicas projetadas no programa não forem cumpridas por razões fora do controle do país, é necessário “repensar o programa”.

“Especificamente”, segundo o presidente argentino, foi estipulado que a “mudança climática” é uma das razões que podem produzir uma lacuna no programa.

Um déficit de chuva pelo terceiro ano consecutivo no verão reduziu a produção de um dos principais produtores e exportadores agrícolas do mundo, o que pode significar um prejuízo de cerca de US$ 20 bilhões em exportações em um país com escassez de moeda estrangeira - e uma consequente queda na arrecadação traz risco de aprofundar o déficit fiscal.

Massa está em Washington desde a última quinta-feira e lá se encontrou com a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, além de funcionários do governo dos EUA e de organizações multilaterais, o que lhe permitiu obter financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Banco Mundial e do fundo soberano da Arábia Saudita./EFE

 

 

ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - A temporada de cruzeiros 2022/2023 entra em sua reta final, consolidando-se como a maior dos últimos 10 anos, com a estimativa de 650 mil a 700 mil passageiros embarcados, mais de quatro vezes acima da anterior, que teve menos navios e menor período de navegação.

Segundo a Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Clia Brasil), a temporada atual, que termina em abril, gerou cerca de 48 mil empregos, trazendo impacto econômico de aproximadamente R$ 3,6 bilhões, crescimento de 240% em relação a 2021/2022. O valor engloba tanto os gastos diretos, indiretos e induzidos das companhias marítimas, quanto os gastos de cruzeiristas e tripulantes.

Os navios Costa Firenze, Costa Fortuna, Costa Favolosa, MSC Armonia, MSC Fantasia, MSC Musica, MSC Preziosa, MSC Seashore e MSC Seaview formam o grupo de nove embarcações de cabotagem que partiram dos portos de Itajaí (SC), Maceió (AL), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e Santos (SP), com escalas em 17 destinos, incluindo Buenos Aires, Montevidéu e Punta del Este, que voltaram aos roteiros depois de um período de restrições.

De acordo com a Clia Brasil, a temporada 2022/2023 também marcou a volta do Brasil à rota de importantes companhias marítimas de todo o mundo, com 35 navios de longo curso fazendo paradas em 45 destinos localizados em 15 estados, como Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, entre outros.

O presidente da Clia Brasil, Marco Ferraz, disse que comemora avanços e conquistas nesta temporada, a maior da década, com as portas abertas para a próxima, que deve ser a maior dos últimos 11 anos.

“Estamos trabalhando muito pelo presente e pelo futuro do setor, e isso engloba a busca de novos destinos, com alguns já confirmados para 2023/2024, melhorias na infraestrutura, nos custos, no ambiente de negócios do Brasil, além investimentos em sustentabilidade rumo à meta de diminuir as emissões de carbono em 40% até 2030 e zerá-las até 2050, entre outras coisas”, afirmou, em nota.

Temporada 2023/2024

Para a temporada 2023/2024, prevista para ter navegação de outubro a maio, o setor tem perspectivas positivas, com a expectativa de ofertar 840 mil leitos, crescimento de 6% em relação à temporada atual, e injetar cerca de R$ 3,9 bilhões para a economia brasileira.

Segundo a CLIA Brasil, serão nove navios, como em 2022/2023, mas com capacidade maior. Entre as novidades, está a confirmação de Paranaguá (PR) como porto de embarque, além da possibilidade de estreia de destinos catarinenses, com escalas-teste em Penha e em São Francisco do Sul, além do trabalho de mais de longo prazo para viabilizar outras cidades, como Vitória.

A próxima temporada também terá 35 navios de longo curso, que farão paradas em 47 destinos de 15 estados, como Amapá, Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

“Nosso foco é que a indústria de cruzeiros continue crescendo, impactando positivamente a economia do país, de toda comunidade envolvida na nossa atividade, toda cadeia de turismo, como agências de viagens, operadoras de turismo, hotéis, gastronomia, atrações, entre outros, além dos destinos que recebem os navios”, disse Marco Ferraz.

 

 

Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

ALEMANHA - Em 2022, mais de 630 mil vagas não puderam ser preenchidas por falta de profissionais capacitados. Em áreas como saúde e educação, até 60% dos postos ficaram abertos. Autoridades destacam necessidade de mais imigrantes.

A escassez de mão de obra qualificada na Alemanha atingiu nível recorde em 2022, apesar de uma economia relativamente mais fraca, revelou um novo estudo do Instituto Econômico Alemão (IW, na sigla em alemão) divulgado no domingo (16/04).

Mais de 630 mil vagas para trabalhadores qualificados não puderam ser preenchidas no ano passado por falta de candidatos devidamente capacitados para o posto em todo o país. Segundo o estudo, é o número mais alto desde o início dos registros, em 2010.

Os setores de saúde, serviços sociais e educação estão entre os mais afetados, ao lado de construção, arquitetura, topografia e tecnologia de construção, nos quais seis em cada dez vagas abertas não foram preenchidas.

Também houve uma escassez de trabalhadores qualificados maior do que a média nos campos das ciências naturais, geografia e tecnologia da informação (TI).

O estudo do IW mostrou ainda que a escassez de mão de obra nas áreas de comércio, vendas, hotelaria e turismo quase triplicou em 2022, com três em cada dez vagas abertas sem preencher. Nesse caso, o aumento foi atribuído à alta de contratações após uma queda desencadeada pela pandemia de covid-19.

Geralmente, quanto maior o nível de qualificação exigido para uma vaga ou setor, mais difícil é preencher esses postos.

Especialistas com diplomas universitários nas áreas de TI, engenharia elétrica, planejamento e supervisão de construção foram particularmente procurados: registrou-se escassez de profissionais devidamente qualificados para nove em cada dez vagas abertas nessas áreas.

 

"Precisamos da imigração"

Por mais que 2022 tenha batido o recorde, a escassez de mão de obra adequada para as vagas abertas se reflete há muito tempo no mercado de trabalho alemão, e é amplamente reconhecido que atrair mais imigrantes se faz necessário para suprir esse déficit de profissionais.

"Precisamos da imigração", afirmou Andrea Nahles, chefe da Agência Federal para Emprego (BA, na sigla em alemão), acrescentando que, caso contrário, as vagas continuarão abertas.

Em março deste ano, cerca de 45,6 milhões de pessoas estavam empregadas em toda a Alemanha – também o número mais alto que se tem registro. Apesar da recessão econômica, inflação e incertezas políticas, trabalhadores qualificados foram abocanhados por empregadores do setor de comércio, indústria e serviços.

 

 

por dw.com

BRASÍLIA/DF - Os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em maio e junho recebem nesta segunda-feira (17) o abono salarial ano-base 2021. A Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento em 15 de fevereiro e prosseguirá com a liberação até 17 de julho, baseada no mês de nascimento do beneficiário.

O abono salarial de até um salário mínimo é pago aos trabalhadores inscritos no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há, pelo menos, cinco anos. Recebe o abono agora quem trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2021, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

Para servidores públicos, militares e empregados de estatais, inscritos no Pasep, a liberação ocorre pelo Banco do Brasil, nas mesmas datas do PIS. Nos dois casos, no PIS e no Pasep, o dinheiro estará disponível até 28 de dezembro. Após esse prazo, os recursos voltam para o caixa do governo.

Neste lote, 4.694.323 trabalhadores receberão R$ 4,71 bilhões. Desse total, 4.139.132 têm direito ao PIS; e 555.191, ao Pasep. O benefício também será pago a 1.383.694 trabalhadores nascidos de janeiro a abril não contemplado nos dois lotes anteriores. Eles receberão R$ 1,4 bilhão após a Dataprev, estatal responsável pelo cadastro de trabalhadores, reprocessar os dados e liberar o abono salarial.

 

Trabalhadores da iniciativa privada que recebem pela Caixa Econômica Federal:

Mês de nascimento……….Data do pagamento

Janeiro e fevereiro………..15 de fevereiro

Março e abril……………...15 de março

Maio e junho……………...17 de abril

Julho e agosto……………15 de maio

Setembro e outubro……...15 de junho

Novembro e dezembro…..17 de julho

 

Trabalhadores do setor público, que recebem pelo Banco do Brasil:

Final da inscrição Pasep....Data do pagamento

0………………………........15 de fevereiro

1……….……….………......15 de março

2 e 3……….……….……....17 de abril

4 e 5……….……….……...15 de maio

6 e 7……….……….……...15 de junho

8 e 9……….……….……...17 de julho

 

Os valores pagos a cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2021.

Devem receber o benefício cerca de 22 milhões de trabalhadores, com valor total de mais de R$ 20 bilhões. Os recursos vêm do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Caixa informou que o crédito será depositado automaticamente para quem tem conta no banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, podendo ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, sempre de acordo com o calendário de pagamento.

Abonos esquecidos

Desde 15 de fevereiro, cerca de 400 mil trabalhadores que esqueceram de retirar o abono do PIS/Pasep referente a 2020 podem pedir o dinheiro ao Ministério do Trabalho. Os valores ficaram disponíveis até 29 de dezembro do ano passado, mas quem perdeu o prazo tem até cinco anos para retirar os recursos, desde que entre com recurso administrativo.

Segundo o Ministério do Trabalho, 399.975 pessoas não sacaram o abono salarial de 2020, dos quais 120.947 não retiraram o PIS e 279.028 não sacaram o Pasep. Isso equivale a menos de 1% dos trabalhadores com direito ao PIS e a 10% com direito ao abono do Pasep.

A abertura do recurso administrativo ao Ministério do Trabalho pode ser feita de três formas: presencialmente, por telefone ou pela internet. O pedido presencial pode ser feito em qualquer unidade do Ministério do Trabalho, o que inclui Superintendências Regionais de Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego, agências regionais, agências do Sistema Nacional do Emprego (Sine) e unidades móveis do trabalhador.

O endereço mais próximo pode ser encontrado na página da pasta na internet.

Os pedidos por telefone devem ser pedidos por meio da Central Alô Trabalhador, no número 158. As ligações podem ser feitas das 7h às 19h e são gratuitas para telefones fixos e cobradas para celulares. Pela internet, o trabalhador pode fazer o pedido no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou por e-mail. Os e-mails devem ser escritos para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., trocando "uf" pela sigla da unidade da Federação onde o trabalhador mora.

 

 

Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

EUA - A secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, afirmou durante entrevista à CNN no domingo, 16, que as sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos, em especial contra a Rússia, representam um risco para a hegemonia do dólar enquanto moeda de troca internacional.

“Existem riscos muito sérios quando usamos sanções financeiras que estão atreladas ao dólar. Com o tempo, a ação pode minar a hegemonia da moeda americana, mas essa é uma ferramenta que procuramos usar criteriosamente quando temos o apoio de nossos aliados”, afirmou Yellen.

Ela reconheceu que países afetados buscam outras alternativas à moeda americana, mas negou ter identificado atualmente outra nação com infraestrutura institucional equivalente aos EUA para internacionalizar globalmente a sua própria moeda.

“A sanção econômica através do dólar é uma ferramenta muito eficaz, e claro que cria um desejo por parte da China, Rússia e Irã de procurarem por outras alternativas de moeda, mas o dólar é usado de forma global porque não é fácil encontrar outra alternativa com as mesmas propriedades do dólar”, disse Yellen.

A secretária disse ainda que o Tesouro americano é o mais ativo, seguro e líquido, reforçando que o mercado financeiro dos EUA são sólidos e oferecem forte segurança jurídica aos investidores. Ela destacou que estes fatores são fundamentais para o desenvolvimento de outra moeda de transação global.

 

 

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