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Pesquisas da UFSCar indicam problemas e evidenciam a importância de cuidar de quem cuida

 

SÃO CARLOS/SP - Há três anos, em 26 de fevereiro de 2020, o Brasil registrou seu primeiro caso de Covid-19. Desde então, são mais de 698 mil as mortes pela doença no País, dentre as quais as de cerca de 1,3 mil profissionais de Medicina e Enfermagem, segundo estudo recente da Fundação Oswaldo Cruz. No mundo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, 115 mil profissionais de Saúde perderam a própria vida lutando contra a pandemia.
Neste contexto, como está a saúde desses trabalhadores e trabalhadoras? Como foi vivenciar a perda de colegas e pacientes ao longo da pandemia? Como cuidar de quem cuida?
Buscando responder a essas e outras questões, pesquisas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) se dedicaram a avaliar como a pandemia impactou a saúde física, mental e emocional dos profissionais que atuaram no cenário de combate ao novo coronavírus. Dentre os resultados, destacam-se quadros de esgotamento físico e mental, dores e relatos de sentimentos de angústia, baixa qualidade de vida e sobrecarga de trabalho. Os estudos, nas áreas de Medicina, Fisioterapia e Psicologia, foram realizados por equipes da UFSCar junto a profissionais em diferentes regiões do Brasil.

Resultados Um dos estudos, coordenado por Tatiana Sato, professora e pesquisadora no Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, evidenciou presença intensa de quadros de exaustão e estresse entre profissionais de todo o País, além de má qualidade de sono, sintomas depressivos e dores pelo corpo. A pesquisa teve participação de 125 profissionais da rede pública, que responderam a questionários online, ao longo de 2021 e 2022. Os resultados mostraram que 86% sofrem com burnout - distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante - e 81% com estresse. Por outro lado, a maioria desses profissionais vê grande sentido nos serviços que prestam à sociedade.
Em relação ao clima de trabalho, 75% das pessoas participantes avaliaram negativamente as demandas emocionais ligadas ao trabalho, 61% criticaram o ritmo do serviço e 47% reprovaram a sua imprevisibilidade. Outros dados, relacionados a comportamentos ofensivos, chamaram a atenção do grupo responsável pela pesquisa: 15% das pessoas entrevistadas foram afetadas por atenção sexual indesejada; 26% foram ameaçadas e 9% sofreram de fato violência física; e 17% reportaram bullying.
Pelo lado positivo, destaca-se que mais de 90% dos participantes acreditam realizar um trabalho muito significativo e cerca de 80% se dizem comprometidos com o trabalho, mesmo diante de um clima tão estressante. Artigo resultante da pesquisa, que teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), foi publicado na revista Healthcare e pode ser acessado neste link (https://bit.ly/3xdLXg9).
Outra pesquisa, que teve a participação das docentes do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar Esther Angélica Luiz Ferreira e Cristina Ortiz Sobrinho Valete, junto com pesquisadores de outras instituições, abordou a experiência de profissionais que acompanharam pacientes em seus últimos dias de vida durante a pandemia. O estudo teve a participação de 102 profissionais em vários estados brasileiros e indicou o sentimento de angústia em 69,6% deles e percepção de baixa qualidade de vida em 64,7%.
Entre julho e outubro de 2020, foram coletados dados com 41 profissionais da área médica, 36 de Fisioterapia e 25 de Enfermagem. A autopercepção de angústia foi 37% mais frequente entre profissionais da área médica e 42% mais frequente quando houve desacordo com o cuidado oferecido. A baixa qualidade de vida foi 43% mais frequente nos casos em que houve falta de tempo para conversar com a família do paciente. Por outro lado, a compreensão de que o cuidado médico oferecido foi suficiente reduziu em 30% essa percepção de baixa qualidade de vida. Um artigo sobre a pesquisa, publicado na Revista da Associação Médica Brasileira, pode ser acessado neste link (https://bit.ly/3XlJbjz).
No Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de graduação buscou compreender em que medida o trabalho durante a pandemia influenciou a saúde mental dos profissionais da Atenção Básica de Saúde (ABS) de São Carlos (SP). O estudo teve a participação de 30 profissionais, entre o final de 2021 e o começo de 2022, e os resultados indicaram que as pessoas participantes enfrentavam diariamente, dentre outras questões, sobrecarga, estruturação inadequada de processos de trabalho, dores no corpo, relações de trabalho fragilizadas e baixa qualidade de sono, além de reconhecimento e valoração do trabalho ausentes ou insuficientes. O estudo foi realizado por Israel Rienzo, sob orientação de Luciana Fioroni, no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas (Pibic-Af), com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Cuidar de quem cuida
Tatiana Sato aponta que o trabalho de profissionais de Saúde apresenta comumente uma rotina exaustiva - com longas horas em pé e ritmo de trabalho acelerado, dentre outras características -, que foi amplamente afetada pelas demandas de urgência e emergência da pandemia. A docente indica como os resultados da pesquisa que coordenou evidenciam a necessidade de pressionar as autoridades por melhorias nas condições de trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS). "Profissionais abalados física e mentalmente nem sempre conseguem oferecer o melhor atendimento possível à população. São necessárias mais contratações, melhores remunerações, jornadas menos exaustivas, treinamentos adequados e criação de redes de suporte. O profissional de Saúde também precisa ser visto como um trabalhador e merece nossa atenção", conclui.
Cristina Ortiz, por sua vez, destaca como a morte de um paciente também significa luto para o profissional e que, se esse luto não é vivido de maneira adequada, pode acarretar desequilíbrios. "Encontramos sinais muito fortes de que as coisas precisam ser modificadas de alguma forma. O cuidado à saúde, de forma integral, desses profissionais precisa ser considerado pelos sistemas em que estão inseridos. Eles podem adoecer muito rapidamente, e leitos e equipamentos sem profissionais não permitem, inclusive, o enfrentamento de uma pandemia", registra.
Luciana Fioroni conclui que "experienciar o trabalho e inventar novos modos de condução de territórios do cuidado perpassa a ruptura dos modos de subjetivação do trabalho em que os trabalhadores são reduzidos a operadores de uma técnica que, estando descontextualizada do cuidado, apesar de parecer garantir caminhos seguros, apenas burocratiza e esconde os fluxos singulares da vida".
Essas pesquisas e seus resultados serão tema do Na Pauta Entrevista que vai ao ar no dia 28 de fevereiro, a partir das 8 horas, no canal UFSCar Oficial no YouTube (www.youtube.com/@UFSCarOficial) e demais canais de comunicação pública da Universidade. Acompanhe.

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) derrubou, na quarta-feira (1º), a obrigatoriedade do uso de máscaras em aeroportos e aviões. A decisão foi tomada por unanimidade durante a primeira reunião ordinária do ano da diretoria colegiada da agência reguladora.

Ao considerarem uma melhora no cenário de covid-19 no Brasil, com redução de casos e mortes em relação a 2022, os diretores da Anvisa decidiram manter apenas a recomendação do uso de máscaras em aeroportos e aviões, sobretudo para grupos mais vulneráveis e pessoas com sintomas respiratórios.

“A Anvisa reforça que haverá a obrigatoriedade de fornecimento, por parte da tripulação, de máscara facial para casos suspeitos”, destacou a agência, por meio de nota.

Ainda de acordo com o comunicado, as seguintes medidas permanecem em vigor no país: desembarque de passageiros por fileiras; impedimento de viagens para casos confirmados de covid-19; exigência de limpeza e desinfecção de ambientes e aparelhos de ar-condicionado; e avisos sonoros sobre o uso de máscara em aeroportos e aeronaves.

Linha do tempo

A obrigatoriedade do uso de máscaras em aeroportos e aviões no Brasil havia sido retomada em novembro do ano passado, diante de uma perspectiva de aumento de casos da doença. Algumas semanas depois, o país atingiu um novo pico de infecções por covid-19, com 350 mil novos casos.

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos reforça que começa nesta terça-feira (28/02), nas 11 unidades básicas de saúde (UBS’s), a aplicação da vacina bivalente, que protege contra as cepas atualizadas da COVID-19, incluindo a subvariante Ômicron.
Nesta primeira fase a Prefeitura recebeu 11.904 doses de vacina do Departamento Regional de Saúde (DRS-III Araraquara) para vacinar pessoas com 70 anos ou mais, além de pessoas imunossuprimidas com 12 anos ou mais de idade, as que estão vivendo ou trabalhando em instituições de longa permanência e a população indígena, quilombola e ribeirinha.
Para receber o imunizante, a pessoa precisa já ter tomado ao menos duas doses da vacina contra a COVID-19 (esquema vacinal primário completo), sendo que a última dose recebida precisa ter sido aplicada há pelo menos quatro meses. No ato da imunização, é necessário portar a carteira de vacinação e o CPF original e, no caso dos imunossuprimidos, uma carta médica acusando a condição de saúde do paciente.
Em São Carlos a vacina vai ser aplicada de segunda a sexta-feira, sempre das 8h às 16h, nas seguintes unidades: UBS Aracy, UBS Redenção, UBS Botafogo, UBS Cruzeiro do Sul, UBS Vila Izabel, UBS Azulville, UBS Vila Nery, UBS São José, UBS Santa Paula, UBS Delta e UBS Santa Felícia. 
Já os pacientes cadastrados nas Unidades de Saúde da Família (USF’s) receberão as doses pelas respectivas equipes de forma programada, conforme calendário, e, no caso das pessoas acamadas, o munícipe deve procurar a unidade de saúde de referência e solicitar a vacinação, que será feita no domicílio, mediante agendamento. Já as pessoas que estão vivendo em instituições de longa permanência e os trabalhadores destas instituições serão imunizados no próprio local.
Os públicos serão ampliados conforme a chegada de novas doses e de acordo com as orientações técnicas do Ministério da Saúde.

SÃO CARLOS/SP - A Associação Brasileira de Alzheimer – ABRAz, sub-regional de São Carlos em parceria com a Fundação Educacional de São Carlos (FESC), promoveu na noite da última quinta-feira (23/02) no campus da Vila Nery, a palestra “Porque a alimentação saudável é preventiva ao Alzheimer”, ministrada pelo médico clinico geral, Dr. Alan Galli.
Galli, alertou sobre a importância da alimentação na prevenção de demências e doenças cardio e cerebrovasculares orientando acerca da necessidade do consumo diário de frutas, especialmente as vermelhas, hortaliças verde escuras, azeite, peixes, grãos integrais (dieta mediterrânea), bem como a prática regular de atividade física para uma vida mais saudável e distante das doenças crônicas e demências.
A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, progressiva e irreversível, caracterizada por alterações cognitivas e comportamentais. Como sintoma inicial observa-se o declínio da memória, sobretudo para fatos recentes e desorientação espacial. As manifestações da doença ocorrem de maneira insidiosa com piora lenta e progressiva.
O diretor presidente da FESC, Eduardo Cotrim, agradeceu a ABRAz pela parceria com a FESC e destacou que essa é “ mais uma ação da FESC com o objetivo de orientar os alunos e a população em geral sobre os cuidados com a saúde física e mental e na prevenção de doenças e promoção de saúde”.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, iniciará nesta terça-feira (28/02) a aplicação da vacina bivalente, que protege contra as cepas atualizadas da COVID-19, incluindo a subvariante Ômicron.
Nesta primeira fase, o município recebeu 11.904 doses de vacina do Departamento Regional de Saúde (DRS-III Araraquara) e estão habilitadas a receber a dose os idosos de 70 anos ou mais. Além destes, também podem se vacinar as pessoas imunossuprimidas com 12 anos ou mais de idade, as que estão vivendo ou trabalhando em instituições de longa permanência e a população indígena, quilombola e ribeirinha. Os públicos serão ampliados conforme a chegada de novas doses e de acordo com as orientações técnicas do Ministério da Saúde.
Em São Carlos, seguindo a operacionalização feita pelos departamentos de Vigilância em Saúde (DVS) e de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA), a vacinação acontece em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) – UBS Aracy, UBS Redenção, UBS Botafogo, UBS Cruzeiro do Sul, UBS Vila Izabel, UBS Azulville, UBS Vila Nery, UBS São José, UBS Santa Paula, UBS Delta e UBS Santa Felícia, sempre das 8h às 16h.
Os pacientes cadastrados nas Unidades de Saúde da Família (USF’s) receberão as doses pelas respectivas equipes de forma programada, conforme calendário, e, no caso das pessoas acamadas, o munícipe deve procurar a unidade de saúde de referência e solicitar a vacinação, que será feita no domicílio, mediante agendamento, pelos próprios profissionais da unidade. Já as pessoas que estão vivendo em instituições de longa permanência e os trabalhadores destas instituições serão imunizados no próprio local.
É importante lembrar que, para receber o imunizante, o munícipe – acamado ou não – precisa anteriormente ter tomado ao menos duas doses da vacina contra a COVID-19 (esquema vacinal primário completo), sendo que a última dose recebida precisa ter sido aplicada há pelo menos quatro meses. No ato da imunização, é necessário portar a carteira de vacinação e o CPF original e, no caso dos imunossuprimidos, uma carta médica acusando a condição de saúde do paciente.

SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 224 notificações para Dengue, com 39 casos positivos, sendo 29 autóctones e 10 importados. Para Chikungunya foram registradas 07 notificações, com 05 casos descartados, 01 positivo (importado) e 01 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela e Zika ainda não foram registradas notificações até o momento.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
 
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados. 
 
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya foram notificados 2 casos positivos, sendo um importado.

Pesquisa de mestrado busca voluntários para avaliações e orientações gratuitas

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), busca voluntários para estudo que pretende avaliar os efeitos imediatos do uso de palmilha na dor do joelho de pessoas que praticam corrida. A pesquisa oferece avaliações e orientações gratuitas aos participantes.
O estudo é realizado pelo fisioterapeuta Hygor Ferreira da Silva, sob orientação de Fábio Viadanna Serrão, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar. De acordo com o mestrando, "a articulação do joelho é o local de maior acometimento de lesões em corredores, sendo a dor patelofemoral (DPF) - na região frontal do joelho - a disfunção mais comum nessa região". A partir disso, o objetivo da pesquisa é avaliar o uso de órteses para os pés com cunha medial (palmilha com elevação da região medial do calcanhar) sobre a dor, percepção de melhora e mudanças no movimento do membro inferior (cinemática) de corredores com dor nessa região anterior do joelho.
De acordo com Hygor Silva, a literatura aponta que o uso de órtese para os pés (para controle da queda do pé) está associado à melhora imediata na dor de pessoas com DPF. "Porém, embora seja hipotetizado que essa melhora ocorra devido às alterações cinemáticas no membro inferior causadas pela órtese, isso não foi comprovado até o momento. Assim, para uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos na melhora dos sintomas com o uso da órtese para o pé, há necessidade de estudos que utilizem técnicas mais robustas para a análise do movimento. E será isso que faremos no meu trabalho", explica o pesquisador da UFSCar.
A expectativa do projeto é que, após a aplicação das intervenções das órteses para os pés de acordo com a condição empregada, os participantes apresentem uma redução dos níveis da dor, percepção global de melhora e mudanças nos padrões de movimento. "Sendo assim, seremos capazes de explicar os mecanismos envolvidos na percepção de melhora e redução da dor devido ao uso da órtese para os pés", acrescenta Silva.

Voluntários
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados voluntários, com idade entre 18 e 35 anos, que pratiquem corrida, há pelo menos três meses, e apresentem dor na região anterior do joelho ao correr ou em atividades como descer e subir escada, saltar, agachar, ajoelhar ou ficar longos períodos sentados. Os participantes não podem ter realizado cirurgia no joelho, ter dor causada por trauma ou possuir alguma disfunção cardíaca ou neurológica.
Os participantes farão duas visitas presenciais ao Campus São Carlos da UFSCar para coleta de dados, testes e avaliações. Ao final da pesquisa, os voluntários receberão um vídeo com orientações de exercícios de mobilidade e fortalecimento que têm o objetivo de prevenir lesões, além de cartilha com orientações em relação à progressão de carga e métodos de recuperação pós-atividade.
As pessoas interessadas em participar do estudo devem preencher este formulário eletrônico (https://bit.ly/3YuRFqa) até o dia 30 de abril. Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar (CAAE:  65066022.3.0000.5504).

SÃO PAULO/SP - A cantora, compositora, escritora e ativista brasileira, Rita Lee, 75 anos, foi internada hoje (24) no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A informação foi confirmada pelo hospital, que não forneceu detalhes sobre o estado de saúde da cantora.

Nas redes sociais, a família de Rita Lee divulgou uma nota sobre a internação. “Como qualquer pessoa que passou ou que passa por tratamento oncológico, internações para exames e avaliações podem ser necessárias. A família agradece o carinho, certa do respeito à privacidade, como estabelecido desde o início”.

Em maio de 2021, durante um check-up no Hospital Albert Einstein, a cantora foi diagnosticada com um tumor primário no pulmão esquerdo e teve que se submeter a um tratamento com imunoterapia e radioterapia.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Nova área abre espaço para pesquisas inovadoras e apoio a projetos estratégicos do SUS

 

SÃO CARLOS/SP - Em janeiro de 2023, foram iniciadas as obras da Unidade de Pesquisa Clínica do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh-MEC). A nova área, com cerca de 430 m², será cenário para a realização de pesquisas clínicas, que testarão a eficácia e a segurança de novas tecnologias na área da saúde.  
As pesquisas clínicas são desenvolvidas em seres humanos e, por meio delas, é possível validar a utilização de equipamentos, medicamentos, procedimentos cirúrgicos e radiológicos, bem como cuidados preventivos, que poderão melhorar o diagnóstico e o tratamento de doenças relevantes para a população. "Pesquisas envolvendo seres humanos são submetidas à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e conduzidas de acordo com normas de Boa Prática Clínica (BPC), o que assegura a proteção dos direitos, integridade e confidencialidade dos participantes da pesquisa, bem como a credibilidade e precisão dos dados e resultados relatados", explica Fábio Fernandes Neves, superintendente do HU-UFSCar.   
"A construção de UPC do HU proporcionará a infraestrutura básica para o fortalecimento da pesquisa clínica em nosso Hospital, a disponibilização de tratamentos de última geração para a cidade de São Carlos e região, a capacitação da equipe multiprofissional em boas práticas para atuar em pesquisas clínicas e apoiar projetos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, a nova unidade permitirá a capacitação de fomentos públicos e privados, o que possibilita reinvestimento em equipamentos e melhorias para o Hospital, refletindo a longo prazo para a sustentabilidade financeira do HU", relata Renata Pedrolongo Vanelli, chefe do Setor de Gestão da Pesquisa e da Inovação Tecnológica em Saúde do Hospital da UFSCar.   
A nova área terá sala de espera, dois consultórios, sanitários, sala administrativa e de procedimentos (coleta de exames, pré-processamento de material biológico e de medicação), arquivo e farmácia. A previsão de entrega do novo espaço é a partir do mês de setembro deste ano e o início das pesquisas clínicas será imediato. O valor total do investimento é de R$ 2,4 milhões com verbas oriundas de emendas parlamentares e de edital da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para Implantação e Consolidação de Centros de Pesquisa Clínica.

PEQUIM – As autoridades sanitárias na China disseram na quinta-feira, 23, que a epidemia de Covid-19 no país “basicamente” acabou, mas ainda não completamente, pois encontrou sete casos importados da variante XBB.1.5, altamente transmissível, desde 8 de janeiro.

As autoridades, falando em um evento de notícias com vários departamentos presentes, disseram que a “grande vitória decisiva” da China sobre a Covid deu um exemplo para nações populosas na prevenção e controle.

Na semana passada, os principais líderes da China declararam uma “vitória decisiva” sobre a Covid, alegando ter a menor taxa de fatalidade do mundo, embora os especialistas tenham questionado os dados à medida que o vírus surgiu em todo o país recentemente, depois de ter sido mantido à distância por três anos.

O país fortaleceu seu sistema de saúde em antecipação à propagação do vírus para as áreas rurais. As autoridades disseram na conferência de imprensa de quinta-feira que os leitos de cuidados críticos haviam se expandido de 198.000 para 404.000.

Funcionários e especialistas em saúde também estavam monitorando a sub-variante XBB.1.5 da Ômicron por meses. Em 4 de janeiro, os dados não tinham mostrado que nenhuma nova variante tinha sido encontrada no país.

As autoridades disseram nesta quinta que um caso local da variante estava ligado a um caso importado em 3 de fevereiro.

 

 

REUTERS

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