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ITIRAPINA/SP - Após uma sessão que durou mais de 10 horas na segunda-feira (6), a Câmara Municipal de Itirapina cassou o mandato da vereadora Bete do Broa (PSDB), então líder do governo da Prefeita Dona Graça (mesmo partido). Foram oito votos pela cassação (Caio Vinicius Oliva, Charleston de Oliveira, Ivanir Pedro Santini, Luciano Rodrigues, Marcelo Rizzo, Ricardo Alexandre, Valdeck Ribeiro, Claudete de Oliveira); dois votaram contra (Gabriel Gobbi e Rodrigo Rodrigues) e um se absteve (Dilson Pinheiro).

A parlamentar foi acusada de constranger e humilhar uma servidora da Câmara, que atualmente é assessora da Presidente do Legislativo, vereadora Claudete de Oliveira. A servidora Marta Mazola apresentou denúncia por sofrer constrangimento e humilhação por parte da vereadora nas redes sociais.

Segundo informações, a cassação de Bete do Broa deve movimentar o tabuleiro político de Itirapina. A parlamentar é muito próxima à prefeita Dona Graça (PSDB) e era cotada para disputar a Presidência da Câmara em 2023, com apoio da prefeita. Com a sua cassação, ela será substituída pelo ex-vereador Valdeck.

Bete do Broa foi vereadora na 17ª Legislatura (2017-2020), sendo reeleita para a 18ª Legislatura (2021-2024) pelo PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira). Atualmente, compunha a Mesa Diretora como 1ª Secretária para o biênio 2021-2022.

 

 

JORNAL PRIMEIRA PÁGINA

COREIA DO SUL - A Coreia do Sul e os Estados Unidos (EUA) divulgaram que dispararam oito mísseis terra-terra na manhã de 2ª feira (6) na costa leste sul-coreana, respondendo ao lançamento de mísseis balísticos de curto alcance lançados pela Coreia do Norte no domingo (5).

O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol, prometeu adotar uma linha mais dura contra a Coreia do Norte. Ele concordou com o presidente dos EUA, Joe Biden, de realizar uma cúpula,em maio, em Seul, em intensificar exercícios militares conjuntos e adotar postura combinada de dissuasão.

A ação é uma demonstração da “capacidade e prontidão para realizar ataques de precisão” contra a fonte norte-coreana dos lançamentos de mísseis ou os centros de comando e apoio, disseram os militares sul-coreanos, segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap.

A Coreia do Norte promoveu uma série de lançamentos de mísseis este ano, e Yoon disse que os programas de mísseis e armas nucleares do vizinho do norte atingiram nível em que representam ameaça à paz regional e mundial.

Os militares da Coreia do Sul e dos EUA dispararam oito mísseis terra-terra durante cerca de 10 minutos, a partir das 4h45 de segunda-feira (horário local), em resposta aos oito mísseis disparados pela Coreia do Norte no domingo, informou a Yonhap.

Uma autoridade do Ministério da Defesa da Coreia do Sul confirmou que oito sistemas de Mísseis Táticos do Exército (ATACMS) foram disparados.

 

 

TechBreak

SÃO PAULO/SP - Em levantamento divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Instituto Gerp, o presidente Jair Bolsonaro aparece em primeiro lugar na pesquisa espontânea, com 31%.

Na intenção de voto espontânea, onde não é sugerido os candidatos, Bolsonaro é seguido por Luiz Inácio Lula da Silva, com 28%, Ciro Gomes apareceu com 1%, os demais pré-candidatos não foram citados.

Na disputa direta, entre o atual presidente e Lula, Bolsonaro seria reeleito nas Regiões Sul (47% a 34%), Centro-Oeste (55% x 35%) e Norte (69% x 27%).

O instituto ouviu 2.095 eleitores entre os dias 31 de maio e 03 de junho.

 

 

RedeTV!

EUA - Os Estados Unidos anunciaram na segunda-feira (6) que pediram que o México revise possíveis violações dos direitos trabalhistas em uma fábrica de autopeças no estado fronteiriço de Coahuila, na quarta demanda do tipo sob o tratado de livre comércio da América do Norte, o T-MEC.

O governo de Joe Biden informou que o secretário americano do Trabalho, Marty Walsh, e a representante comercial dos Estados Unidos, Katherine Tai, pediram ao México para ver se os trabalhadores da fábrica de Teksid Hierro, localizada em Ciudad Frontera, a 260 km de Laredo, Texas, estão tendo negados os direitos de livre associação e negociação coletiva.

Esta solicitação é a quarta em virtude do Mecanismo Trabalhista de Resposta Rápida do Tratado México-Estados Unidos-Canadá (T-MEC), o acordo que substituiu em 1º de julho de 2020 o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), vigente há quase 25 anos.

"Esperamos colaborar com o governo do México para garantir que os trabalhadores possam escolher seus representantes sindicais livremente e sem interferências", destacou Walsh em um comunicado.

O capítulo trabalhista do T-MEC obriga os três países a garantir negociações coletivas autênticas, democracia sindical e liberdade de associação aos funcionários de empresas que negociam na região.

"Continuamos usando o Mecanismo Trabalhista de Resposta Rápida do T-MEC para defender os direitos dos trabalhadores", disse Tai.

Tai ordenou, ainda, que o Tesouro suspenda a liquidação de todas as entradas de bens não liquidados da fábrica de Teksid Hierro.

A secretaria de Economia do México informou ter recebido o pedido de Washington e destacou que "conta com dez dias para notificar se realizará ou não a revisão da solicitação", segundo um comunicado.

Segundo o estipulado por el T-MEC, o México tem 10 dias para aceitar uma revisão para determinar se ocorreu infração e, se ocorreu, 45 dias a partir desta segunda para remediá-la.

 

 

AFP

Guarulhos, Ribeirão Preto, Araraquara e a capital São Paulo foram os beneficiados pelo PRÓ-DH, programa do Ministério da Mulher da Família e dos Direitos Humanos

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Araraquara, Guarulhos, Ribeirão Preto e a capital São Paulo ganharam um reforço para a execução de políticas públicas de promoção da igualdade racial. O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) fez a entrega de quatro automóveis para as prefeituras nesta quarta e quinta-feira (1º e 2). O investimento do Governo Federal na ação foi de R$ 208 mil.

"Continuamos na estratégia de fortalecer o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial. Estamos priorizando os entes da federação que aderiram ao nosso sistema, para que possam conosco promover a igualdade em seus municípios”, enfatizou o titular da Secretaria Nacional de Promoção da Igualdade Racial (SNPIR/MMFDH), Paulo Roberto.

O diretor do Departamento de Direitos Humanos e Igualdade Racial de Ribeirão Preto, João Antunes Neto, disse que “é um dever, não só do município, mas de todos, combater com veemência qualquer forma de racismo, discriminação ou transgressão dos direitos fundamentais”.

O repasse dos veículos integra o Programa de Equipagem e de Modernização da Infraestrutura dos Órgãos, das Entidades e das Instâncias Colegiadas de Promoção e de Defesa dos Direitos Humanos (PRÓ-DH). Um deles foi adquirido com recursos de emenda parlamentar da deputada federal Bruna Furlan (PSDB-SP).

SEUL - A Coreia do Norte disparou mísseis balísticos de curto alcance em direção ao mar ao longo de sua costa neste domingo, provavelmente seu maior teste, um dia após a Coreia do Sul e os Estados Unidos terem encerrado exercícios militares conjuntos.

O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul disse que pelo menos oito mísseis foram disparados da área de Sunan, na capital norte-coreana, Pyongyang, e voaram entre 110 km-600 km em altitudes entre 25 km e 90 km.

Em resposta, a Força de Autodefesa do Japão declarou que Japão e EUA fizeram um exercício militar conjunto.

E a Coreia do Sul convocou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional, com o presidente Yoon Suk-yeol ordenando "ampliação da força de dissuasão da Coreia do Sul e dos Estados Unidos e reforço contínuo da postura de defesa unida".

A reunião concluiu que o lançamento do míssil foi o "teste e desafio" da Coreia do Norte à prontidão de segurança do novo governo sul-coreano, que assumiu no mês passado, disse o gabinete do presidente em comunicado.

Mais cedo no domingo, o ministro da Defesa japonês, Nobuo Kishi, disse que o Norte lançou vários mísseis e que a atitude "não pode ser tolerada". Ele disse que pelo menos um míssil tinha uma trajetória variável, o que indica que poderia manobrar para escapar das defesas antimísseis.

O Comando Indo-Pacífico dos EUA disse que os múltiplos lançamentos de mísseis balísticos da Coreia do Norte destacaram o impacto desestabilizador de seu programa de armas ilícitas, mas que o evento não representa uma ameaça imediata.

O lançamento ocorreu durante uma visita a Seul por Sung Kim, enviado dos EUA. Ele se encontrou com seus colegas sul-coreanos e japoneses na sexta-feira para se preparar para "contingências" em meio a sinais de que a Coreia do Norte estava se preparando para realizar um teste nuclear pela primeira vez desde 2017.

Washington deixou claro a Pyongyang estar aberta à diplomacia, disse Kim, observando disposição de discutir itens de interesse de Pyongyang, como alívio de sanções.

Na semana passada, os EUA pediram mais sanções da ONU contra a Coreia do Norte por causa de seus lançamentos de mísseis balísticos, mas China e Rússia vetaram a sugestão, dividindo o Conselho de Segurança da ONU sobre a Coreia do Norte pela primeira vez desde que começou a puni-la em 2006, quando a Coreia do Norte realizou seu primeiro teste nuclear.

Nas últimas semanas, a Coreia do Norte testou vários mísseis, incluindo seu maior míssil balístico intercontinental.

 

 

Por Byungwook Kim e Josh Smith / REUTERS 

SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informou no domingo (5) que está com Covid-19, assim como sua esposa, a socióloga Rosângela da Silva, a Janja. Os dois ficarão em isolamento e, com isso, não devem participar de atividades da pré-campanha do petista à Presidência nos próximos dias.

A notícia foi publicada em perfis do ex-presidente nas redes sociais. A informação é o de que o diagnóstico foi confirmado neste domingo e que os dois estão bem Lula assintomático e Janja com sintomas leves.

Eles, que se casaram no último dia 18, em cerimônia em São Paulo, ficarão em isolamento e terão acompanhamento médico nos próximos dias, segundo o comunicado.

Um boletim divulgado pelo ex-presidente, assinado pelo médico Roberto Kalil Filho, afirma que o ex-presidente está sem sintomas para a doença, "em bom estado geral, devendo permanecer em isolamento domiciliar nos próximos dias".

Segundo a coluna Mônica Bergamo, o casal chegou a ir neste domingo ao Hospital Sírio-Libanês para fazer exames.

Lula já tinha compromissos públicos anunciados para esta segunda-feira (6) e terça-feira (7) na capital paulista.

O presidenciável, que lidera as pesquisas para outubro, à frente do candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), cumpriu agenda neste sábado (4) ao lado do possível vice na chapa, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSB), e de aliados. Ele participou de um encontro para discutir temas ambientais.

Na segunda, a presença de Lula era esperada no lançamento do chamado Quilombo nos Parlamentos, uma iniciativa suprapartidária com mais de cem pré-candidatos que pretende aumentar a representatividade negra no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas estaduais.

Para terça, a agenda oficial do pré-candidato previa uma conversa dele sobre o setor elétrico e o projeto privatização da Eletrobras na sede da Federação Nacional dos Trabalhadores em Energia, Água e Meio Ambiente.​

Lula afirmou em uma rede social no início de abril que tomou a dose de reforço da vacina contra a Covid-19. A imunização da população contra a doença é tema frequente nos discursos do petista, que usa o assunto para criticar Bolsonaro pela demora na aquisição de vacinas e pela má gestão da pandemia.

Alckmin também teve Covid no mês passado, o que o tirou do ato de lançamento da chapa, na capital paulista. Com o diagnóstico confirmado um dia antes da data do evento, ele teve que fazer o seu discurso por meio de vídeo, em um telão. O ex-governador teve sintomas leves.

 

 

FOLHA

FOZ DO IGUAÇU/PR - Bolsonaro afirmou que sua participação nos debates ainda não está decidida: “Vou ver, vou ver. Isso é questão de estratégia”, afirmou para jornalistas. Mas acrescentou que se seu principal concorrente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), participar, ele também vai marcar presença. “Eu fecho agora: se Lula for, eu vou junto com ele”, disse, em visita a Foz do Iguaçu, na sexta-feira, 5.

Tanto Bolsonaro quanto Lula já sinalizaram não participar dos debates no primeiro turno. O presidente justificou essa decisão na terça-feira, 31, dizendo que queria evitar levar “pancada” dos adversários. Ele propôs também que as perguntas dos debates fossem combinadas previamente “para não baixar o nível”.

Lula, por sua vez, propôs um modelo de debates semelhante ao dos Estados Unidos, com no máximo três eventos no primeiro turno, unindo diversas emissoras em cada um deles. “Não dá para atender cada TV, rádio, rede social, se não a gente se tranca no estúdio”, disse o ex-presidente.

“Nunca um presidente, que eu tenha conhecimento, participou do primeiro turno de debates”, alegou Bolsonaro, no Paraná. Outros chefes do executivo, como Lula e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) realmente não marcaram presença nos debates de primeiro turno em seus respectivos anos de reeleição. No entanto, a presidente Dilma Roussef (PT) participou dos eventos em 2014.

 

‘Duvido que tenha coragem de cassar meu registro’

Também durante sua visita a Foz do Iguaçu, Bolsonaro voltou a desafiar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a segurança das urnas eletrônicas. “Tô desafiando os próprios ministros do supremo a, em público, virem debater comigo a questão”, disse ele.

Sobre a possibilidade de ter seu registro cassado por fake news e ataques ao modelo de eleições com urnas eletrônicas, questionou a coragem dos ministros. “Vai cassar meu registro? Duvido que tenha coragem de cassar meu registro. Não tô desafiando ninguém”.

O presidente acrescentou ainda que não pode ser cassado porque não há uma tipificação de crime para fake news. “Eu defendo a liberdade. Onde tá a tipificação para fake news?”, alegou.

 

 

Rubens Anater / ESTADÃO

MÉXICO - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, espera que a Cúpula das Américas estabeleça novas bases com a América Latina e o Caribe, mas começa na segunda-feira sobre areia movediça devido às ameaças de boicote de países como o México, em meio à crise migratória.

Faltando apenas dois dias para sua abertura em Los Angeles, cidade que abriga a maior comunidade hispânica dos Estados Unidos, o anfitrião ainda não revelou a lista de governantes convidados, que se tornou a lista de divergências.

Sua insinuação há algumas semanas de que não convidaria Cuba ou os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Nicarágua, Daniel Ortega, abriu a caixa de Pandora.

México, Bolívia, Guatemala, Honduras e o bloco caribenho de 14 nações colocaram em dúvida sua participação se esses países forem excluídos, o que os Estados Unidos dizem violar a Carta Democrática Interamericana.

Não seria a primeira vez que Cuba participaria de uma dessas cúpulas, já que o fez nas duas últimas edições.

 

- "O drama" -

Biden está preocupado particularmente com a ausência do presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador nesta nona reunião dos países da região.

"Nossa relação com o México é e continuará sendo positiva" e o presidente "quer pessoalmente" que López Obrador compareça, disse esta semana Juan González, principal conselheiro da Casa Branca para as Américas.

Devido ao problema migratório, os Estados Unidos precisam de López Obrador e ele "vê que a posição de desafiar Biden o faz aparecer como um líder latino-americano", comentou à AFP Michael Shifter, professor da Universidade de Georgetown.

"Todo o drama sobre quem vai participar e quem não vai e por quais razões mostra que há uma grande desconexão" e que os Estados Unidos "perdem influência especialmente na América do Sul, mas também no México".

O presidente do Chile, Gabriel Boric, e o da Argentina, Alberto Fernández, se uniram ao chamado para estender os convites a todos, mas estarão presentes na reunião.

 

- Caravana de migrantes -

Na segunda-feira, no sul do México, uma caravana de 11.000 migrantes venezuelanos planeja seguir em direção aos Estados Unidos.

E a migração pode afetar Biden nas eleições de meio de mandato em novembro, nas quais ele pode perder o controle do Congresso.

Washington espera chegar a um acordo sobre uma Declaração Migratória, para integrar os migrantes nos países de acolhimento e gerir melhor a crise.

O desenvolvimento econômico é outra preocupação geral, mas exige o desembolso de recursos e resta saber o que os Estados Unidos podem propor.

"Não vejo o governo aparecendo com fortes compromissos financeiros", mas sim "competindo em igualdade de condições com pelo menos um certo número de parceiros" como Costa Rica, Panamá, República Dominicana, Canadá, Chile, Uruguai e Colômbia, aponta Manuel Orozco, diretor do Programa de Migração, Remessas e Desenvolvimento do Diálogo Interamericano, em uma reunião virtual com a imprensa.

Benjamin Gedan, do Programa Latino-americano do centro de estudos Woodrow Wilson, estima que "o barômetro real para esta cúpula será se os Estados Unidos oferecem acesso significativo a novos mercados, empréstimos e assistência externa para apoiar a recuperação".

No nível diplomático, a cúpula, que terminará em 10 de junho com a guerra na Ucrânia como pano de fundo, permitirá que Biden se encontre com alguns presidentes.

Entre eles o brasileiro Jair Bolsonaro, aliado do ex-presidente Donald Trump e com quem o atual inquilino da Casa Branca não se encontra há quase um ano e meio.

Os dois discutirão questões bilaterais e globais, insegurança alimentar, resposta econômica à pandemia, saúde e aquecimento global, já que "todas as prioridades da cúpula são áreas nas quais o Brasil desempenha um papel incrivelmente importante", listou Juan Gonzalez.

O sucesso da cúpula, para Rebecca Bill Chavez, presidente do Diálogo Interamericano, dependerá se servirá "como uma plataforma de lançamento para um compromisso regional e focar em questões que encontrem eco".

 

 

AFP

Governador Rodrigo Garcia e vice-presidente regulatório da RUMO, Guilherme Penin, confirmaram presença na inauguração

 

SÃO CARLOS/SP - Depois de 15 anos, de várias administrações, de abertura de licitações, rescisões de contratos e até mesmo a rejeição do projeto inicial por parte do município em 2016, o prefeito Airton Garcia conseguiu a retomada do convênio com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e nesta terça-feira (07/06/22) entrega à população de São Carlos a duplicação do pontilhão da praça Itália, um investimento de aproximadamente R$ 20 milhões.
A obra só traz benefícios para a cidade, primeiro na questão da mobilidade urbana, além de corrigir um problema antigo de drenagem na região. Um novo traçado da adutora do Feijão foi realizado, inclusive com a troca dos tubos que foram substituídos por metal com estrutura de ferro.  
“Quando assumi em 2017 estava tudo parado. Em março do mesmo ano já fui para Brasília e solicitei ao DNIT a retomada do projeto, para isso tivemos que fazer a atualização orçamentária. No ano seguinte, eu e o Carneirinho, meu chefe de gabinete, voltamos a Brasília e conseguimos que a União publicasse no Diário Oficial o termo aditivo rerratificando o convênio de cooperação firmado entre DNIT e a Prefeitura para a execução das obras. Em outubro de 2018 recebi os técnicos do Departamento que vieram verificar se o projeto executivo de adequação estava de acordo com as normas técnicas exigidas. Graças a Deus tudo foi aprovado, porém como a empresa RUMO renovou o contrato de concessão da malha paulista, a obra que anteriormente seria concluída pelo DNIT, passou a fazer parte da outorga onerosa da concessionária. Ano passado assinei a autorização para que a RUMO realizasse as obras civis e de infraestrutura urbana para a duplicação do viaduto da Praça Itália”, ressaltou o prefeito de São Carlos, Airton Garcia.
A obra começou em outubro de 2021 pela empresa RUMO e partir da próxima terça-feira (07/06) a Praça Itália passará operar com 4 pistas. O investimento da empresa RUMO para fazer a duplicação da passagem inferior da Praça Itália foi de R$ 19,8 milhões, entre obra viária e drenagem. O investimento do município foi somente de R$ 535 mil para recapeamento das rotatórias.

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