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MUNDO - O Irã retomou o enriquecimento de urânio a 20% de pureza em uma instalação nuclear subterrânea, anunciou o governo nesta segunda-feira (04), quebrando um pacto de 2015 com grandes potências e possivelmente complicando os esforços do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, para retomar o acordo.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a medida tem como objetivo o desenvolvimento de armas nucleares, e que Israel nunca permitirá que o governo iraniano as obtenha.

A decisão pelo enriquecimento, a mais recente violação do acordo por parte do Irã, coincide com o aumento de tensões entre o Irã e os Estados Unidos nos últimos dias do governo do presidente norte-americano, Donald Trump.

O Irã começou a quebrar o acordo em 2019 em uma resposta à decisão de Trump de retirar os EUA do pacto em 2018, e após o restabelecimento de sanções norte-americanas que haviam sido suspensas por conta do acordo.

A principal meta do acordo era estender o tempo que o Irã precisaria para produzir material físsil suficiente para preparar uma bomba nuclear, caso optasse por isso, para pelo menos um ano, ante dois ou três meses. O documento também suspendia sanções internacionais contra o governo de Teerã.

“Alguns minutos atrás, o processo de produção de 20% de urânio enriquecido começou no complexo de enriquecimento de Fordow”, afirmou o porta-voz do governo, Ali Rabiei à imprensa estatal iraniana.

A Agência Reguladora Nuclear da ONU confirmou que o Irã iniciou o processo de enriquecimento de urânio para 20% de pureza em sua usina de Fordow.

 

 

*Por: Parisa Hafezi / REUTERS

MUNDO - Segundo um áudio obtido pelo The Washington Post, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump teria pressionado o secretário de estado da Geórgia a “encontrar” 11.780 votos para reverter sua derrota nas eleições de 2020.

A Geórgia foi um dos estados que deu Trump como vencido, tornando Joe Biden vitorioso. O ex-presidente ainda alega fraude eleitoral. Os áudios divulgados pelo jornal apontam que Trump repreendeu Brad Raffensperger, tentou bajulá-lo, o ameaçou e pressionou para que ele encontrasse os mais de dez mil votos que o reelegeriam.

Na época, Raffensperger teria negado e também dito que Trump acreditava em teorias conspiratórias, uma vez que a vitória de Joe foi totalmente justa e precisa, nas palavras dele.

 

 

*Por: ISTOÉ

MUNDO - A decisão dos EUA de impor tarifas adicionais aos vinhos e conhaques franceses, que vêm além de uma primeira série de tarifas no final do ano passado, vai custar ao setor um total de mais de 1 bilhão de euros (US $ 1,23 bilhão), os franceses federação de exportadores de vinho disse na quinta-feira.

O governo dos EUA disse na quarta-feira que aumentaria as tarifas de certos produtos da União Europeia, incluindo vinhos da França, a última reviravolta em uma batalha de 16 anos sobre subsídios a aeronaves entre Washington e Bruxelas.

Washington já impôs tarifas adicionais de 25% sobre o vinho francês em outubro de 2019, entre uma variedade de alimentos da UE, que a FEVS disse ter custado ao setor 600 milhões de euros (US $ 737 milhões) em um ano.

“O impacto geral (dos impostos de outubro de 2019 e aqueles decididos na noite passada) será de mais de um bilhão de euros para todo o setor de vinhos e destilados”, disse Cesar Giron, presidente da Federação dos Exportadores de Vinhos e destilados (FEVS), à Reuters.

“Este é um verdadeiro golpe de marreta em uma luta que não tem nada a ver conosco”, acrescentou.

Ele também disse que o impacto dos novos impostos sobre as vendas de conhaque nos Estados Unidos seria “grande”.

($ 1 = 0,8142 euros)

 

 

*Por: REUTERS

MUNDO - A Turquia e os Estados Unidos iniciaram negociações para formar um grupo de trabalho conjunto sobre as sanções impostas pelos EUA à compra de sistemas de defesa antimísseis S-400 russos por Ancara, disse o chanceler Mevlut Cavusoglu na última quarta-feira (30).

Washington impôs sanções ao aliado da OTAN, o Conselho da Indústria de Defesa da Turquia (SSB), seu chefe Ismail Demir e três outros funcionários neste mês, após a aquisição dos S-400.

As sanções vêm em um momento delicado no relacionamento tenso entre Ancara e Washington, enquanto o presidente eleito democrata Joe Biden se prepara para assumir o cargo em 20 de janeiro, substituindo o atual republicano Donald Trump.

Ancara já havia proposto um grupo de trabalho para avaliar o impacto potencial dos S-400s nos sistemas da OTAN, uma sugestão inicialmente rejeitada por Washington.

Falando em uma entrevista coletiva na quarta-feira, Cavusoglu disse que o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, já havia indicado interesse em formar um grupo de trabalho conjunto.

“Em nosso encontro com Pompeo, dissemos que nossa proposta ainda está de pé e os americanos disseram que vamos trabalhar juntos nessa questão. Há conversas agora, o grupo de trabalho conjunto ainda não foi formado”, disse Cavusoglu.

A Turquia diz que a compra dos S-400s não foi uma escolha, mas uma necessidade, já que não conseguiu obter sistemas de defesa aérea de nenhum aliado da OTAN em termos satisfatórios.

Washington diz que os S-400 representam uma ameaça aos seus caças F-35 e aos sistemas de defesa mais amplos da OTAN. A Turquia rejeita isso e diz que os S-400s não serão integrados à Otan.

Cavusoglu também disse na quarta-feira que a Turquia está pronta para tomar medidas para melhorar os laços com os Estados Unidos e espera que o próximo governo Biden faça o mesmo.

 

 

 

*Reportagem de Orhan Coskun; Escrito por Ali Kucukgocmen; REUTERS 

Declínio da economia americana durante a pandemia e rápida recuperação da China devem antecipar em cinco anos ascensão do país asiático como maior economia do mundo.

 

MUNDO - A resposta da China à pandemia do coronavírus abriu seu caminho para se tornar a maior economia do mundo antes do final da década, de acordo com um novo relatório de um grupo de estudos do Reino Unido.

A pandemia de coronavírus e suas consequências econômicas devem ajudar a China a superar mais cedo os EUA como a maior economia do mundo. Espera-se agora que Pequim ultrapasse os EUA até 2028, e não mais em 2033, apontou o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial (CEBR), um think thank britânico.

"Esperamos que a participação dos Estados Unidos no PIB global diminua a partir de 2021 e que o país seja eventualmente ultrapassado pela China como a maior economia do mundo", apontou CEBR em um relatório anual divulgado no sábado ((26/12), "Esperamos agora que isso aconteça em 2028, cinco anos mais cedo do que na edição anterior do ranking.”

O relatório detalha projeções de economia de 193 países. O texto deste ano destacou que os países da Ásia foram mais bem-sucedidos ao lidar com a pandemia do que as nações europeias e os EUA. O relatório elogiou a "gestão hábil da pandemia" da China, em que a imposição de um lockdown rígido e precoce manteve os números sob controle.

O CEBR prevê que a pandemia deve provocar um encolhimento de US$ 6 trilhões na economia global em comparação com 2019. De acordo com o relatório, o Produto Interno Bruto da China deve crescer 2% em 2020, em contraste com outras grandes economias, que enfrentam recessão. Já o dos EUA deve sofrer um recuo 5%. Já o Brasil, segundo o CEBR, deve ter uma queda de 5% em 2020.

O relatório ainda posiciona o Brasil em 12ª entre as maiores economias. A previsão é que o país sul-americano deve chegar ao 9º posto somente em 2035. Espera-se que o Japão continue a ser a terceira maior economia até o início de 2030, quando a Índia deve superar o país, empurrando a Alemanha para o quinto lugar.

O relatório ainda aponta que após "uma forte recuperação pós-pandemia em 2021", a economia dos EUA crescerá apenas 1,9% ao ano de 2022-24 e desacelerará para 1,6% nos anos seguintes. Em contraste, a economia chinesa deve crescer 5,7% ao ano até 2025 e 4,5% ao ano de 2026-2030.

No entanto, o chinês médio permanecerá mais pobre em termos financeiros do que o americano médio, mesmo depois que a China se tornar a maior economia do mundo, considerando que a população da China é quatro vezes maior.

 

 

*Por: DW.com

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu indultos e comutações de penas para 20 pessoas na terça-feira (22). Entre os que receberam o perdão presidencial estão condenados no processo que investigou a interferência da Rússia nas eleições de 2016, ex-congressistas e militares que assassinaram iraquianos em 2007.

Entre os nomes mais famosos do perdão, está George Papadoulos, ex-conselheiro de Política Externa de Trump em 2016, que confessou ter feito declarações falsas durante a investigação do "Russiagate", liderada pelo procurador especial Robert Mueller.

Ainda pelo caso envolvendo a Rússia, foi perdoado o advogado Alex van der Zwann, que também confessou que mentiu em depoimento. Recentemente, o republicano havia perdoado outro condenado no "Russiagate", o seu ex-conselheiro de segurança nacional Michael Flynn.

Os ex-deputados que receberam clemência são Chris Collins, Steve Stockman e Duncan Hunter, todos condenados por crimes financeiros e fraudes e todos republicanos.

Trump perdoou ainda quatro militares que atuaram na guerra do Iraque e que foram acusados de matar 17 civis iraquianos na praça de Nisour, em Bagdá. O episódio abalou as relações entre os dois países em 2007 e o Departamento de Justiça travou um longo processo para condená-los.

Os quatro atuavam pela empresa Blackwater, que paga "mercenários" para fazer a segurança em áreas de conflito pelo mundo, e pertencia na época a um aliado de Trump, Erik Prince.

Sua irmã, Betsy DeVos é a atual secretária de Educação do governo (o que equivale a ministra no Brasil).

Um dos condenados, Nicholas Slatten, tinha recebido uma pena de prisão perpétua por ser considerado o principal responsável pelo massacre de civis. Já Dustin Heard, Evan Liberty e Paul Slough haviam sido condenados por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar).

Essa não deve ser a última rodada de perdões de Trump antes de sair da Casa Branca, em 20 de janeiro.

 

 

(ANSA).

MUNDO - O número de norte-americanos que entraram com pedidos iniciais de auxílio-desemprego caiu inesperadamente na semana passada, embora tenha permanecido elevado, conforme mais empresas enfrentam restrições e número reduzido de consumidores em meio a uma explosão nos casos de Covid-19.

Um relatório separado mostrou que os gastos dos consumidores caíram no mês passado pela primeira vez desde abril.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 803 mil, em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 19 de dezembro, contra 892 mil na semana anterior, informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira. Economistas consultados pela Reuters projetavam 885 mil pedidos na semana passada.

Embora os pedidos tenham caído de um recorde de 6,867 milhões em março, eles permanecem acima do pico de 665 mil visto durante a Grande Recessão de 2007/09.

Já segundo o Departamento do Comércio, os gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, recuaram 0,4% em novembro, depois de alta de 0,3% em outubro. Foi a primeira queda desde que a recuperação começou em maio.

Economistas projetavam queda de 0,2% dos gastos do consumidor em novembro. A economia entrou em recessão em fevereiro.

A série de dados fracos alimenta expectativas de economistas de uma desaceleração significativa do crescimento econômico no quarto trimestre e de potencial contração da produção nos três primeiros meses de 2021, apesar de estímulo e de duas vacinas contra a Covid-19 estarem em distribuição.

 

 

*Por: Reportagem de Lucia Mutikani / REUTERS

MUNDO  - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou nesta sexta-feira uma lei que prevê a saída de empresas chinesas das bolsas de valores dos EUA, a menos que elas cumpram os padrões de auditoria norte-americanos, informou a Casa Branca, dando ao republicano mais uma ferramenta para ameaçar Pequim antes de deixar o cargo próximo mês.

A medida impede que ações de empresas estrangeiras sejam listadas em qualquer bolsa dos EUA se elas não cumprirem as regras do conselho de supervisão de contabilidade pública dos EUA por três anos consecutivos.

Embora a lei se aplique a empresas de qualquer país, os apoiadores da lei miram companhias chinesas listadas no país, como Alibaba, a empresa de tecnologia Pinduoduo e a gigante de petróleoPetroChina.

A legislação, como muitas outras que adotam uma postura mais dura em relação às empresas chinesas, foi aprovada pelo Congresso por grande vantagem neste ano. Parlamentares - tanto democratas quanto correligionários republicanos de Trump - ecoam a linha dura do presidente contra Pequim, que se tornou mais exacerbada neste ano quando Trump culpou a China pelo coronavírus que assola os Estados Unidos.

A lei também exige que as empresas públicas revelem se são de propriedade ou controladas por um governo estrangeiro.

Autoridades chinesas consideraram a medida uma política discriminatória que oprime politicamente as empresas chinesas.

 

 

*Por:  Patricia Zengerle e Eric Beech / REUTERS

MUNDO - A produção industrial dos Estados Unidos avançou mais do que o esperado em novembro, impulsionada pela produção de veículos motorizados, mas o ímpeto pode desacelerar nos próximos meses, já que um novo surto de infecções por Covid-19 tem deixado trabalhadores em casa e fechado fábricas temporariamente.

A produção industrial avançou 0,8% no mês passado, informou o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) nesta terça-feira. Economistas consultados pela Reuters previam alta de 0,3% na produção industrial em novembro.

Os dados de outubro foram revisados para cima, para mostrar que a produção subiu 1,1%, em vez da taxa de 1,0% divulgada anteriormente.

A produção industrial permanece abaixo do nível pré-pandemia.

 

 

*Por Lucia Mutikani / REUTERS

MUNDO - Os eleitores se reunirão nas capitais estaduais de todo o país na segunda-feira para votar formalmente em Joe Biden como o próximo presidente dos Estados Unidos, encerrando efetivamente a tentativa frenética do presidente Donald Trump, mas fracassada de reverter sua derrota na eleição de 3 de novembro.

Os votos em cada estado, tradicionalmente uma reflexão tardia, assumiram uma importância descomunal neste ano à luz do ataque sem precedentes de Trump ao processo democrático da nação. Empurrando falsas alegações de fraude generalizada, Trump pressionou os funcionários do estado a rejeitar os resultados das eleições e declará-lo o vencedor.

Nos Estados Unidos, um candidato torna-se presidente não por ganhar a maioria do voto popular nacional, mas por meio de um sistema de Colégio Eleitoral, que distribui votos eleitorais aos 50 estados e ao Distrito de Columbia, em grande parte com base em sua população. (Aqui está um gráfico de como funciona o Colégio Eleitoral: tmsnrt.rs/3lUKcgv )

Os resultados das eleições mostram que Biden, o ex-vice-presidente democrata, ganhou 306 dos 538 votos eleitorais disponíveis - excedendo os 270 necessários. Trump, um republicano, ganhou 232.

Em capitais como Lansing, Michigan; Harrisburg, Pensilvânia; e Atlanta, Geórgia, os eleitores - geralmente partidários leais - se reunirão para depositar formalmente esses votos.

Embora às vezes haja um punhado de eleitores "desonestos" que votam em alguém que não seja o vencedor do voto popular de seu estado, a grande maioria aprova os resultados de seu estado e as autoridades não esperam nada diferente na segunda-feira.

Trump pediu aos legisladores estaduais republicanos que apontassem seus próprios eleitores, essencialmente ignorando a vontade dos eleitores. Os legisladores estaduais rejeitaram amplamente a ideia.

Os votos expressos na segunda-feira serão enviados ao Congresso para serem contados oficialmente em 6 de janeiro, a etapa final do complexo processo eleitoral dos Estados Unidos.

Trump disse no final do mês passado que deixará a Casa Branca se o Colégio Eleitoral votar em Biden, mas desde então tem pressionado sua campanha sem precedentes para reverter sua derrota, entrando sem sucesso em vários processos questionando a contagem de votos dos estados. Na sexta-feira, a Suprema Corte dos EUA rejeitou uma ação movida pelo Texas que buscava invalidar os resultados em quatro estados vencidos por Biden.

Assim que a votação do Colégio Eleitoral estiver concluída, a única jogada remanescente de Trump seria convencer o Congresso a não certificar a contagem em 6 de janeiro. A lei federal permite que legisladores individuais desafiem os votos eleitorais dos estados, o que leva a Câmara dos Representantes e o Senado a debater as objeções antes de votar se deve mantê-las.

Mo Brooks, um congressista republicano conservador, prometeu apresentar contestações quando o Congresso rever a votação no mês que vem, embora seja quase certo que ambas as câmaras rejeitariam seu esforço. Os democratas controlam a Câmara, enquanto vários republicanos moderados no Senado já aceitaram publicamente a vitória de Biden.

Em 2016, Trump ganhou o Colégio Eleitoral apesar de perder o voto popular para a democrata Hillary Clinton por quase 3 milhões de votos. A votação formal atraiu atenção extra quando alguns ativistas democratas pediram aos eleitores que “se rebelassem” contra Trump. No final, sete eleitores romperam as fileiras, um número incomumente alto, mas ainda muito pequeno para influenciar o resultado.

Mesmo que a votação de segunda-feira ocorra sem problemas, os esforços de Trump - como encorajar as legislaturas estaduais a nomearem seus próprios conjuntos de eleitores "em duelo" - expuseram as possíveis falhas no sistema, disse Robert Alexander, professor da Ohio Northern University que escreveu um livro sobre o Colégio Eleitoral.

“Há muitas minas terrestres no Colégio Eleitoral e esta eleição realmente revelou muitas delas”, disse ele.

Embora os votos eleitorais normalmente envolvam alguma pompa e circunstância, a maioria dos eventos neste ano será significativamente reduzida devido à pandemia do coronavírus.

Em Michigan, por exemplo, os 16 eleitores podem trazer apenas um único convidado; O Arizona mudou sua cerimônia do edifício do capitólio para uma instalação governamental despretensiosa e reduziu a lista de convidados. Pelo menos um estado, Nevada, pretende realizar seu voto eleitoral inteiramente virtualmente.

O processo de escolha dos eleitores varia em cada estado. Em alguns, os partidos estaduais escolhem eleitores em convenções locais ou estaduais, enquanto em outros, a liderança do partido escolhe a chapa. Na Pensilvânia, os próprios candidatos presidenciais escolhem seus eleitores, enquanto na Califórnia, os indicados democratas ao congresso os selecionam.

Alguns eleitores, como Stacey Abrams, a ex-candidata a governador da Geórgia, são figuras políticas bem conhecidas. Mas a maioria são devotos de longa data do partido estadual, como Bonnie Lauria, uma operária aposentada da General Motors em West Branch, Michigan.

“Já ocupei a maioria dos cargos, desde o nível local até a central estadual”, disse o homem de 79 anos. “Este é um do qual não tive o privilégio de fazer parte. Estou feliz que seja minha vez”.

Outro eleitor democrata de Michigan, Blake Mazurek, um professor de história de 52 anos, disse esperar que a votação envie uma mensagem de que o sistema democrático ainda está funcionando, apesar da retórica de Trump.

“Espero que haja um sentimento de segurança para muitos na América de que nosso país não está totalmente quebrado”, disse ele.

 

 

 

*Por: Joseph Axe / REUTERS

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