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Atividade é gratuita e as inscrições estão abertas

 

SÃO CARLOS/SP - O Grupo Terapêutico de Relaxamento Profundo com a técnica da Yoga Nidra integra uma ação de extensão da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que tem por objetivo desenvolver graus de tranquilidade mental e emocional dos participantes para melhorar a qualidade de vida nas atividades cotidianas. Estão abertas as inscrições para duas novas turmas do Grupo, com início para os dias 17/9 ou 27/9. No total, cada turma realizará sete encontros presenciais, que acontecem na Unidade Saúde Escola (USE), na área Norte do Campus São Carlos da Universidade.

A oportunidade é aberta para todo o público, idade mínima de 18 anos, função cognitiva preservada e disponibilidade de participar presencialmente dos encontros. A atividade é indicada para pessoas que buscam o conhecimento de si em sua forma ampla ou também àquelas que buscam o restabelecimento da saúde.

A Yoga Nidra é uma técnica antiga do Yoga para o estado de relaxamento e de sono profundo, mas com manutenção da consciência. É um método para relaxamento físico, mental e emocional, que desenvolve a memória, o aprendizado e a criatividade. Tem sido aplicado há muitos anos em pesquisas clínicas e científicas evidenciando seus efeitos benéficos para cura de doenças ou para lidar com problemas diversos, tais como insônia, estresse, ansiedade, depressão, baixa autoestima, dores de cabeça, hipertensão arterial, principalmente quando associados a uma origem psíquica, psicossocial ou psicossomática. A prática é realizada na posição deitada, com instrução de exercícios de respiração, relaxamento muscular, percepção dos cinco sentidos e meditação.

Nas turmas atuais haverá o uso complementar de óleos essenciais. Durante os encontros, as atividades incluem vivências de momentos de relaxamento profundo; construção de roteiro básico para a prática pessoal de relaxamento; compreensão sobre as causas básicas das tensões (física e mental) e os principais óleos essenciais que podem contribuir para o relaxamento e tranquilidade mental e emocional; produção de frasco com óleos para uso pessoal de cada participante; compartilhamento de vivências entre o grupo; além de práticas de auto estudo e cuidado de si.

A atividade é coordenada pela professora Paula Giovana Furlan, do Departamento de Terapia Ocupacional da UFSCar, e tem a participação de alunas de graduação e pós-graduação da Instituição. As pessoas interessadas devem se inscrever por este formulário eletrônico (https://forms.gle/CFnVXGL7EFikJ6UU8).

Mais informações pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo whatsapp (16) 3351-8034.

Pesquisadora representou o Brasil durante encontro científico na Argentina

 

SÃO CARLOS/SP - Já há algumas décadas a importância da preservação da natureza e da conservação de todas as espécies de seres vivos ganharam centralidade no debate público, político e científico. Nesse contexto, no entanto, uma área seguiu pouco conhecida: a da conservação dos fungos. Isso mesmo. Você já parou para pensar sobre a importância da preservação dos fungos?

"Os fungos desenvolvem papéis ecológicos essenciais para a manutenção dos ecossistemas naturais e, assim como animais, plantas e demais organismos, também estão sofrendo com os impactos do ser humano na natureza, incluindo a destruição de florestas e as alterações climáticas", afirma a professora Larissa Trierveiler Pereira, do Centro de Ciências da Natureza, no Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

No mundo, mais de 45 mil espécies de seres vivos estão ameaçadas de desaparecer. "Entretanto, até o momento, poucas espécies de fungos foram avaliadas quanto ao risco de extinção", destaca Pereira. De acordo com ela, é preciso transformar esse cenário e as principais frentes de investigação na conservação dos fungos incluem: avaliações das espécies fúngicas que estão correndo risco de extinção, identificação dos fatores que levam a esse risco e proposição de estratégias de conservação das espécies, envolvendo as esferas acadêmica, política e da sociedade civil.

Pereira é integrante do Grupo de Especialistas em Fungos do Brasil (BrazFunSG) e representou o País em evento satélite do World Species Congress - Reverse the Red, realizado em maio deste ano, em Puerto Iguazú (Misiones, Argentina). Durante o evento, intitulado "O impacto das histórias e a conservação", a pesquisadora da UFSCar ministrou palestra sobre a conservação de fungos no Brasil e apresentou resultados do seu atual projeto de pesquisa.  

"Além da avaliação de espécies fúngicas ameaçadas de extinção e ações de divulgação científica sobre o tema, atualmente coordeno um projeto financiado pelo órgão internacional The Mohamed Bin Zayed Conservation Fund (Emirados Árabes) para estudar a conservação da espécie fúngica queijo-suíço (Rickiella edulis). Após mais de 140 anos, reencontramos a espécie no Paraguai, onde acreditava-se que estava extinta, além de locais adicionais no Brasil. Tivemos sucesso em isolar a espécie objetivando a conservação ex situ", descreve ela.

Segundo Pereira, muitos pesquisadores presentes no evento ainda não conheciam o grupo de especialistas BrazFunSG e seus trabalhos de investigação, como o que ela conduz na UFSCar. "Acredito que minha participação tenha sido muito positiva, pois além de conhecer outros pesquisadores que estão trabalhando com a conservação de espécies, tive a oportunidade de palestrar sobre os avanços da conservação de fungos no Brasil, incluindo a divulgação dos principais resultados do projeto que coordeno".

O principal objetivo do BrazFunSG é defender a conservação de espécies fúngicas no Brasil, já que os fungos não estão incluídos em listas estaduais ou nacionais de espécies ameaçadas de extinção. "Ainda, buscamos relações políticas para garantir reconhecimento para esse grupo de organismos, além de tentar alcançar a sociedade civil e acadêmica com ações de divulgação científica", conclui Pereira.

BRASÍLIA/DF - O Brasil tem mirado cada vez mais em uma etapa crítica da educação: os anos finais do ensino fundamental. Essa etapa vai do 6º ao 9º ano e é cursada entre as idades de 11 a 14 anos. Estudos mostram que é uma etapa na qual os estudantes enfrentam grandes mudanças na própria vida, com a entrada na adolescência. Também, geralmente, mudam-se para escolas maiores e lidam com aprendizagens mais complexas. Trata-se de um período determinante para que eles concluam os estudos, até o final do ensino médio.

Discutir como o Brasil e outros países estão lidando com a garantia de uma educação de qualidade e quais as principais estratégias para combater a reprovação e o abandono escolar foi o objetivo do Seminário Internacional Construindo uma Escola para as Adolescências, que ocorreu nesta terça-feira (10) no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e foi transmitido online

A coordenadora Executiva Adjunta da ONG Ação Educativa, a socióloga e educadora Edneia Gonçalves destacou que um ponto central nesta discussão é considerar o papel da educação e da escola na redução das desigualdades no país. “Eu acredito que a função social da escola é garantir a todas as pessoas o direito a trajetória escolar que produza e construa aprendizagens significativas para a pessoas seguirem suas vidas. Só que isso não é tão simples quanto parece”, afirmou.

Os dados mostram que nem todos os brasileiros têm as mesmas condições de estudo e de formação. A maioria que acaba reprovando e até mesmo abandonando a escola sem concluir o ensino médio é justamente a população mais vulnerável.

Segundo a oficial de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Júlia Ribeiro, as populações preta, parda, indígena e quilombola e as pessoas com deficiência têm maiores porcentagens de abandono escolar do que a população branca.

“Necessidade de contrariar destinos, que a gente aceita como sendo natural, que quem vive em situação de maior vulnerabilidade vai reprovar, vai entrar em distorção [de idade em relação à série cursada] e vai abandonar a escola. Então, por isso, contrariar destinos porque a gente não pode aceitar que esses sejam os destinos que esses meninos e meninas tenham nas suas escolas”, ressaltou. 

Em julho deste ano, o governo federal lançou o Programa de Fortalecimento para os Anos Finais do Ensino Fundamental – Programa Escola das Adolescências que tem como objetivo construir uma proposta para a etapa que se conecte com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil, promova um espaço acolhedor e impulsione a qualidade social da educação, melhorando o acesso, o progresso e o desenvolvimento integral dos estudantes.

O programa reúne esforços da União, dos estados e do Distrito Federal e dos municípios e prevê apoio técnico-pedagógico e financeiro, produção e divulgação de guias temáticos sobre os anos finais e incentivos financeiros a escolas priorizadas segundo critérios socioeconômicos e étnico-raciais.

Comparação internacional

O estudo Diálogos políticos em foco para o Brasil - Insights internacionais para fortalecer a resiliência e a capacidade de resposta no ensino secundário inferior foi lançado durante o evento. Realizada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e Fundação Itaú Social, a pesquisa traz um panorama do cenário brasileiro, faz comparações com outros países e reúne iniciativas bem-sucedidas tanto brasileiras quanto internacionais voltadas para as adolescências.

De acordo com o estudo, a maioria dos países da OCDE vê a conclusão do ensino secundário superior (etapa equivalente ao ensino médio brasileiro), como requisito mínimo para uma vida plena. Assim, os sistemas de ensino devem garantir que todos os alunos do ensino fundamental avancem para a próxima fase.

Os dados mostram, no entanto, que nenhum país da OCDE e nem o Brasil reúnem ao mesmo tempo três indicadores considerados importantes para um bom desempenho escolar: senso de pertencimento, clima disciplinar e apoio docente. Nenhum país possui esses três indicadores positivos. Os dados são baseados nas respostas dos próprios estudantes de 15 anos no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) 2022.

O Brasil fica em último lugar em relação ao senso de pertencimento e está também entre as piores colocações em termos do clima disciplinar nas escolas.

O estudo aponta algumas práticas desenvolvidas e aplicadas em alguns países como possibilidades para melhorar a etapa de ensino. Entre elas, ouvir estudantes em diferentes estágios de elaboração de políticas publicas de forma regular e ser proativo em tornar a escola um lugar onde os estudantes querem estar.

A pesquisa mostra ainda que os alunos precisam de ajuda para entender onde estão e para onde podem ir com a formação escolar. Isso pode motivá-los a seguir estudando. Para isso são citadas práticas de construir pontes entre diferentes fases da educação e oferecer informações de carreiras para aqueles que mais precisam.

Edital de pesquisa

Para incentivar estudos voltados aos anos finais do ensino fundamental e para as adolescências, segundo o diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do Ministério da Educação (MEC), Alexsandro Santos, o ministério irá lançar, junto com a Fundação Itaú, um edital de pesquisa para reconhecer, identificar e fortalecer boas práticas do ensino de matemática nos anos finais do ensino fundamental.

De acordo com o diretor, o edital, que está na fase de elaboração, deverá ser voltado a professores da educação básica, grupos de pesquisa e associações da sociedade civil que tenham iniciativas voltadas para essa temática.

 

 

Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil 

Microcrustáceo de água doce é espécie promissora para estudos ecotoxicológicos

 

SÃO CARLOS/SP - A Amazônia é um dos biomas com maior biodiversidade no mundo; contudo, grande parte das espécies que compõem esse bioma ainda não foram devidamente descobertas e descritas. Nesse contexto, um estudo recente, publicado por Diego Ferreira Gomes, doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais (PPGERN) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e colaboradores da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da Universidade de São Paulo (USP - campus de Pirassununga) e Universidade de Brasília (UnB), descreveram uma nova espécie de ostracode - um microcrustáceo de água doce, coletado no Parque Natural Municipal Raimundo Paraguaçu, localizado na região norte do município de Porto Velho, estado de Rondônia. Segundo os autores, a espécie pertence ao gênero Strandesia e foi nomeada em homenagem ao estado onde foi coletada, tornando-se então Strandesia rondoniensis. A espécie Strandesia rondoniensis pertence à classe Ostracoda e é classificada dentro da família Cyprididae. São pequenos microcrustáceos que, junto a outras espécies, compõem a base da teia trófica nos ecossistemas aquáticos, detalha Diego Gomes. "A espécie que descrevemos possui tamanho entre 750 a 800 µm [unidades de medida miscroscópica, sendo 1 mícron (1 µm) equivalente à milésima parte de 1 milímetro]; apresenta hábitos alimentares detritívoros [isto é, obtém nutrientes a partir de detritos], raspando e alimentando-se de algas e matéria orgânica em decomposição. Sua função é auxiliar na decomposição da matéria orgânica presente nos ecossistemas aquáticos, sendo ainda uma importante fonte de alimento para os níveis tróficos superiores, como peixes, insetos, entre outros". A espécie descrita foi coletada de 2017 a 2018; nesse período o pesquisador Diego Ferreira Gomes residia na cidade de Porto Velho, e foi a peça principal de seu doutorado, desenvolvido entre 2020 e 2024, com orientação das professoras Odete Rocha e Raquel Aparecida Moreira e financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 

A pesquisa, publicado na revista internacional Limnologica - referente à área da Limnologia, que estuda as águas continentais, tais como lagos, lagunas, rio, açudes e reservatórios -, indica que essa espécie é resultado de uma convergência evolutiva entre outras duas espécies, Neostrandesia striata e Bradleytriebella lineata; estudos complementares, porém, ainda são necessários. 

Os autores concluem, ainda, que a espécie é um excelente organismo-teste, com potencial para ser utilizada em estudos de pequena e larga escala voltados à avaliação de impactos ambientais. "A espécie se mostrou promissora em estudos ecotoxicológicos, podendo ser utilizada em futuras pesquisas". Segundo ele, "essa espécie é facilmente cultivada em laboratório, apresentando altas taxas de reprodução e sensível a diferentes tipos de poluentes. Essas características favorecem sua utilização em estudos ecotoxicológicos, cujo objetivo é expor organismos-teste a diversos poluentes; com isso, é possível estimar a toxicidade em diferentes situações de exposição e, assim, fornecer informações importantes para a tomada de decisões relacionadas à preservação ambiental dos ecossistemas aquáticos".

"Descrever uma nova espécie representa um avanço no conhecimento da biodiversidade brasileira e em especial do bioma Amazônico", analisa o pesquisador. Mas como é possível saber que determinada espécie ainda não foi catalogada? "Existe uma série de verificações taxonômicas e comparações com a morfologia de várias espécies que já foram descritas na literatura. Em nossas comparações, as características morfológicas da espécie que descrevemos são singulares, sendo assim, foi possível concluir que se tratava de uma nova espécie", explica. 

O pesquisador explica que, para formalizar uma nova espécie no meio científico, é preciso, "primeiro, esgotar todas as possibilidades de comparações taxonômicas para verificarmos se essa espécie realmente é uma espécie ainda não descrita. Em seguida, seguimos para a parte técnica de desenhos taxonômicos, depositamos exemplares em museu zoológico devidamente autorizado e, por fim, realizamos a escrita do artigo contendo os resultados e a discussão acerca dos dados observados".

O artigo completo na revista Limnologica pode ser acessado em https://doi.org/10.1016/j.limno.2024.126197. Outros trabalhos também foram desenvolvidos com a espécie, como o publicado na revista Ecotoxicology (https://doi.org/10.1007/s10646-024-02800-9).

2º Cidades + Resilientes acontece nos dias  17 e 18 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - O evento "2º Cidades + Resilientes - Transformações urbanas frente às questões humanas" acontece nos dias 17 e 18 de setembro de 2024, no Campus São Carlos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e tem como objetivo compreender as demandas emergentes do contexto urbano, incorporando novas perspectivas, desafios e soluções que se tornaram essenciais na dinâmica acelerada das transformações urbanas.

O tema sugere uma abordagem que examina as mudanças e evoluções nas áreas urbanas em resposta ou consideração às diversas questões e necessidades humanas.
No dia 17/9, das 9 horas às 10h30, acontece a palestra "Resiliência Climática em cidades da América Latina". Em seguida, às 10h45, a mesa-redonda "Segurança Hídrica". No período da tarde, às 16h15, a palestra "Políticas e Programas de Planeamento Territorial para alcançar os objetivos de Desenvolvimento Sustentável".

Já no dia 18/9, a programa começa às 8 horas com o minicurso "Avaliação Ambiental Estratégica e o Planejamento Urbano". Às 10h30, será a vez da palestra "Resiliência Urbana: um olhar sobre o Jardim Pantanal, zona Leste de São Paulo". E a programação termina com outra palestra, a "Mitigação de Desastres Urbanos" às 16h15.

Inscrições e demais informações no site do evento (https://www.even3.com.br/2-cidades-resilientes-435080/).

Inscrições foram prorrogadas até o dia 16 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - Foram prorrogadas até o dia 16 de setembro as inscrições no Programa Futuras Cientistas, ofertado pelo Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste, ligado do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O objetivo é que meninas do Ensino Médio tenham contato com ciência e tecnologia participando de diferentes atividades de imersão científica. As meninas selecionadas receberão um auxílio no valor de R$600 após a realização das atividades, que ocorrerão em janeiro de 2025. A iniciativa é aberta a estudantes do 2º ano do Ensino Médio da rede estadual e a professoras do Ensino Médio da rede básica. O edital e o formulário de inscrição podem ser acessados em https://linktr.ee/FuturasCientistas.

Em São Carlos, dois projetos receberão meninas para a imersão científica de 2025. Um deles acontecerá na nChemi Engenharia de Materiais, empresa-filha da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que realizará o projeto "Conhecendo a química de um mundo nano", abordando aspectos de Química, Ciência de Materiais e Nanotecnologia. O outro projeto acontecerá no Laboratório de Bioensaios e Modelagem Matemática (LBMM) da UFSCar, cujo título é "Segurança hídrica em tempos de mudanças climáticas: conceitos e práticas para as Futuras Cientistas". Essa ação vai discutir a temática de segurança hídrica em um cenário de mudanças globais.

Durante o projeto, as meninas vão participar de uma imersão cientifica realizando experimentos científicos, participando de palestras e conhecendo um pouco mais sobre o contexto universitário. As inscrições podem ser feitas até 16 de setembro. Informações completas em  https://linktr.ee/FuturasCientistas ou pelo Instagram (@FuturasCientistas).

Atividades, que acontecem no dia 12/9, são online e gratuitas

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 12 de setembro, quinta-feira, serão realizadas duas palestras, que integram uma série de atividades propostas ao longo do ano pela Semana de Psicologia (SemPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O objetivo é enriquecer o conhecimento e a prática dos profissionais e estudantes da área, abordando temas relevantes e atuais.

Com o tema "Sociedade e Universidade em debate", a programação tem duas palestras online: a primeira será apresentada por Heribaldo Maia com o tema "Freud e Marx: Encontro de gigantes na análise da sociedade"; em seguida, Gustavo Gaiofato ministra a palestra "Universidade como espaço de luta".

As palestras acontecem a partir das 18h30, com duração de uma hora para a exposição de cada um dos convidados; na sequência haverá 30 minutos para tirar dúvidas. O evento é gratuito, aberto ao público interessado, e contará com a emissão de certificado, mediante a participação em ambas. As inscrições podem ser realizadas através do formulário online, disponível em https://bit.ly/4g9k9Pn, no qual constam mais informações sobre o evento. O link de acesso às palestras será enviado ao e-mail dos inscritos.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos sediou durante toda a quinta-feira (05/09), no auditório do Paço Municipal, o “5º Encontro Formativo de Formadores Regionais e Municipais” do polo 8 do Programa Alfabetiza Juntos SP. A abordagem desse módulo de formação teve como tema “Gêneros Textuais: Recursos Potentes nas Práticas de Leitura e Escrita na Alfabetização”.

De acordo com os organizadores participaram do evento 79 formadores municipais, 16 articuladores estaduais e convidados, reunindo 120 participantes que puderam acompanhar a apresentação de balé das crianças do projeto CEMEAR e participar das atividades de formação do “Alfabetiza Juntos SP”, das 9h às 17h.
Paula Knoff, secretária municipal de Educação, enfatizou que o encontro de formação é importante para debater a fluência leitora das crianças nos anos da Educação Fundamental e anunciou que nos meses de outubro e novembro será feita uma nova avalição de fluência leitora, com diagnóstico das dificuldades  e enfrentamentos.

“O objetivo é melhorar cada vez mais o desenvolvimento e aplicação dos alunos na leitura e escrita para que eles possam vivenciar de acordo com as suas idades, oralidade e o ponto de desenvolvimento em que se encontra”.

A dirigente regional de Ensino, Debora Gonzales Costa Blanco, ressaltou que o encontro marca o compromisso de São Carlos com a alfabetização das crianças. O compromisso é do estado e do município para que todas as crianças estejam alfabetizadas na idade certa. “Recebemos 8 diretorias de ensino, mais de 50 municípios imbuídos no desejo de formar os nossos professores, melhorar cada vez mais o trabalho na sala de aula onde a formação acontece. Os educadores fazem investimento de formação na carreira para reverter em benefícios para os alunos e, portanto, são profissionais que merecem todo o nosso respeito e a nossa admiração”, finalizou.

O programa “Alfabetiza Juntos São Paulo”, formalizado pelo Decreto nº 68.335 de 20 de fevereiro de 2024, em parceria com a UNDIME-SP e parceiros da sociedade civil, oferta formações continuadas para que os formadores municipais possam replicar os conhecimentos adquiridos para os coordenadores pedagógicos e para os professores alfabetizadores nas unidades escolares. 

O programa une os 645 municípios e as 91 diretorias de ensino com o objetivo de atingir a alfabetização de crianças até os 7 anos de idade. A meta do Alfabetiza Juntos SP é ter 90% de crianças leitoras até 2026. Para isso, a Educação vai enviar material didático aos municípios, formar seus professores e ampliar a aplicação da Avaliação da Fluência Leitura.

Os conteúdos que são ministrados na formação, bem como os instrumentos pedagógicos oferecidos tem por objetivo desenvolver a prática profissional dos docentes atuantes nos primeiros e segundos anos do Ensino Fundamental e, consequentemente, melhorar o Índice de Fluência Leitora nos municípios do Estado de São Paulo.

DESTAQUE NA ALFABETIZAÇÃO - Em fevereiro deste ano São Carlos  foi reconhecida pela Secretaria de Estado da Educação e recebeu o prêmio “Município Destaque na Alfabetização”.  A Escola Municipal de Ensino Básico (EMEB) Janete Lia foi classificada como umas das 120 melhores escolas do Estado de São Paulo pelo bom desempenho em alfabetização, e recebeu o prêmio “Município Destaque no Crescimento da Alfabetização”. 

A EMEB Janete Lia apresentou um Índice de Fluência em Leitura (IFL) de 7,6 considerando uma escala de até 10 pontos possíveis, com a participação de 1.059 alunos (90,4%) dos 1.183 previstos.  A média do IFL nas demais escolas municipais de São Carlos foi de 6,3, superior à média do estado que é de 4,8. A EMEB Janete Lia é uma escola de período integral e traz para São Carlos o melhor índice na avaliação somativa realizada no final de 2023 que teve como referência os resultados da Avaliação de Fluência Leitora, teste realizado na rede de ensino com alunos dos segundos anos do Ensino Fundamental.

A Fluência Leitora avalia o desempenho individual dos alunos na leitura e compreensão de textos escritos, visando identificar possíveis lacunas no processo de alfabetização. A atividade prática permite verificar a capacidade dos estudantes no entendimento de palavras, pseudopalavras e textos adequados a sua etapa escolar, levando em consideração sua habilidade, fluidez e ritmo de leitura.

São consideradas leitoras fluentes as crianças que conseguem ler entre 45 e 60 palavras corretamente no decorrer de um minuto, entre 28 e 40 pseudopalavras (palavras inventadas ou sem significado) e atingem 97% de precisão na leitura de palavras existentes em um texto.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos sedia nesta quinta-feira (05/09), das 8h30 às 17h30, no auditório do Paço Municipal, o “5º Encontro Formativo de Formadores Regionais e Municipais” do polo 8 do Programa Alfabetiza Juntos SP. A abordagem do 5º módulo de formação terá como tema “Gêneros Textuais: Recursos Potentes nas Práticas de Leitura e Escrita na Alfabetização”.

De acordo com os organizadores está previsto a participação de 79 formadores municipais, 16 articuladores estaduais e convidados, reunindo aproximadamente 120 participantes.

O programa “Alfabetiza Juntos São Paulo”, formalizado pelo Decreto nº 68.335 de 20 de fevereiro de 2024, em parceria com a UNDIME-SP e parceiros da sociedade civil, oferta formações continuadas para que os formadores municipais possam replicar os conhecimentos adquiridos para os coordenadores pedagógicos e para os professores alfabetizadores nas unidades escolares. 

O programa une os 645 municípios e as 91 diretorias de ensino com o objetivo de atingir a alfabetização de crianças até os 7 anos de idade. A meta do Alfabetiza Juntos SP é ter 90% de crianças leitoras até 2026. Para isso, a Educação vai enviar material didático aos municípios, formar seus professores e ampliar a aplicação da Avaliação da Fluência Leitura.

Os conteúdos que serão ministrados na formação, bem como os instrumentos pedagógicos oferecidos tem por objetivo desenvolver a prática profissional dos docentes atuantes nos primeiros e segundos anos do Ensino Fundamental e, consequentemente, melhorar o Índice de Fluência Leitora nos municípios do Estado de São Paulo.

Vale lembrar que em fevereiro deste ano São Carlos  foi reconhecida pela Secretaria de Estado da Educação e recebeu o prêmio “Município Destaque na Alfabetização”.  A Escola Municipal de Ensino Básico (EMEB) Janete Lia foi classificada como umas das 120 melhores escolas do Estado de São Paulo pelo bom desempenho em alfabetização, e recebeu o prêmio “Município Destaque no Crescimento da Alfabetização”. 

A EMEB Janete Lia apresentou um Índice de Fluência em Leitura (IFL) de 7,6 considerando uma escala de até 10 pontos possíveis, com a participação de 1.059 alunos (90,4%) dos 1.183 previstos.  A média do IFL nas demais escolas municipais de São Carlos foi de 6,3, superior à média do estado que é de 4,8. A EMEB Janete Lia é uma escola de período integral e traz para São Carlos o melhor índice na avaliação somativa realizada no final de 2023 que teve como referência os resultados da Avaliação de Fluência Leitora, teste realizado na rede de ensino com alunos dos segundos anos do Ensino Fundamental.

A Fluência Leitora avalia o desempenho individual dos alunos na leitura e compreensão de textos escritos, visando identificar possíveis lacunas no processo de alfabetização. A atividade prática permite verificar a capacidade dos estudantes no entendimento de palavras, pseudopalavras e textos adequados a sua etapa escolar, levando em consideração sua habilidade, fluidez e ritmo de leitura.

São consideradas leitoras fluentes as crianças que conseguem ler entre 45 e 60 palavras corretamente no decorrer de um minuto, entre 28 e 40 pseudopalavras (palavras inventadas ou sem significado) e atingem 97% de precisão na leitura de palavras existentes em um texto.

Além das 600 câmeras já instaladas nas 62 escolas municipais, a Prefeitura quer instalar também as chamadas câmeras inteligentes que detectam pessoas armadas

 

SÃO CARLOS/SP - O secretário de Segurança Pública, Samir Gardini e o adjunto, Paulo César Belonci, estiveram em Brasília na última terça-feira (03/09), buscando mais recursos para São Carlos. A verba de aproximadamente R$ 1 milhão para colocação de câmeras inteligentes nas escolas municipais de São Carlos, capazes de detectar pessoas armadas e tumultos, foi a pauta principal durante a visita na capital federal.

O edital foi lançado pelo Ministério da Justiça e tudo foi aprovado, porém na liberação do recurso a Caixa Econômica pediu uma alteração do projeto, tirando as câmeras das escolas e colocando nas ruas. A alteração tem gerado preocupação na administração municipal, que teme que as mudanças possam comprometer a eficácia do sistema de segurança nas escolas, com isso foi elaborado uma documentação para se manter o projeto original, com as câmeras dentro das escolas.

Em Brasília, Samir Gardini e Paulo Cesar Belonci foram recebidos pelo Secretário Nacional de Segurança Pública, Mário Luiz Sarrubbo, pelo Diretor de Operações Integradas e de Inteligência, Rodney da Silva e pela Diretora de Informação e Gerente de Integração, Vanessa Fusco Nogueira Simões, todos do Ministério da Justiça e Segurança Pública, onde expuseram a necessidade de se manter o projeto original.

São Carlos já tem uma parceria com o Ministério da Justiça desde o início da gestão do prefeito Airton Garcia, fazendo parte de vários projetos, convênios, como o CORTEX, INFOSEG, BRASIL MAIS, HABITE SEGURO, PRONASCI 2, BOLSA FORMAÇÃO e o SINESP CAD, que é um sistema que vai centralizar todos os dados entre todos os agentes de segurança e a Secretaria Municipal de Segurança de São Carlos é um polo multiplicador no Brasil desse programa, sendo que a Guarda Municipal já realizou treinamentos para mais de 50 cidades do estado de São Paulo, 4 cidades no Paraná e em Terezina/PI. 

“Esse projeto que montamos para câmera inteligentes foi lançado pelo Ministério da Justiça, voltado para a segurança nas escolas, como já temos tecnologia implantada, com câmeras de monitoramento e o SOS Escola, nós montamos o projeto com um aumento de câmeras inteligentes que são aquelas que reconhecem o indivíduo com uma faca, arma, ou qualquer tumulto na entrada da escola ou até mesmo no pátio, isso é fundamental para o combate de situações de invasões de escolas, ele já foi aprovado e o recurso está empenhado para o município de São Carlos, porém a Caixa fez essa orientação de mudar o local das câmeras colocando na via e não dentro das escolas, o que desfigura o projeto inicial,  por isso viemos em Brasília, para mostrar a importância do projeto original. Eu acredito em um resultado positivo e São Carlos vai ser comtemplada com mais tecnologia nas escolas”, explica Gardini.

A reunião em Brasília foi um passo importante para tentar encontrar uma solução que atenda tanto às exigências da Caixa Econômica Federal quanto às necessidades de segurança das escolas de São Carlos, visando proteger os alunos, professores e toda a comunidade escolar. O secretário Nacional de Segurança Pública, afirmou que o projeto será analisado com prioridade.

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