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Entre os itens estão camisas assinadas, bolas, fotos e placa da Fifa

MUNDO - Um container esquecido há muito tempo que guarda centenas de artigos da carreira do ex-astro argentino do futebol Diego Maradona pode se revelar um verdadeiro baú do tesouro para colecionadores, e inaugurar uma nova frente na disputa por seu patrimônio.

Camisas assinadas por Sergio Aguero, Ronaldo Nazário, Harry Kane e Hristo Stoichkov estão entre os itens do container, que esteve armazenado nos arredores de Buenos Aires, assim como bolas do Barcelona, Napoli e Boca Juniors e uma placa oferecida pela Fifa a Maradona.

Também há camisas usadas pelo próprio ídolo, assim como lembranças de cunho político presenteadas pelos líderes de esquerda que ele tanto admirava. Uma camisa do Brasil tem o nome de Lula nas costas, e existe uma carta do falecido líder cubano Fidel Castro.

"Você superou o mais difícil dos testes para um atleta e um jovem de origem humilde", escreveu Fidel ao jogador, que passou vários anos em Cuba se recuperando do vício em drogas e álcool.

Maradona morreu de infarto no mês passado, aos 60 anos de idade.

A existência do container com centenas de itens foi indicada às autoridades judiciais, e seu conteúdo foi catalogado, disse uma fonte próxima da família de Maradona à Reuters. O butim pode intensificar as batalhas legais em andamento pelo patrimônio, que a revista Forbes estimou valer entre 10 milhões e 40 milhões de dólares.

Por Ramiro Scandolo - Buenos Aires / Agência Brasil

 

Pelo Plano SP também estão proibidos eventos e aglomerações

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano com apoio da Secretaria de Segurança Pública, PROCON, Vigilância Sanitária e Guarda Municipal, está realizando desde o início de dezembro um trabalho educativo e de orientação sobre o cumprimento da Lei Municipal 18059/2016 que proíbe manusear, queimar ou soltar fogos de artifícios e artefatos em locais onde haja a participação de animais.
A Lei proíbe, ainda, soltar fogos em comemorações, porém esse ano, em virtude da pandemia e do cumprimento do Plano São Paulo, também estão proibidos a realização de eventos nas comemorações de Natal e Ano Novo. 
O Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo orienta que para a comemoração das festas de fim do ano as famílias devem reunir no máximo 10 pessoas e que as comemorações devem ter curta duração e com a proteção total das pessoas mais idosas.
O Departamento de Fiscalização já está comunicando todos os munícipes, associações, clubes, casas de eventos, igrejas e empresas que não está emitindo autorização para festas e eventos de Natal e Ano Novo e recomenda que não haja aglomeração de pessoas em chácaras e demais imóveis para evitar a disseminação da COVID-19.
“O proprietário do local também poderá ser acionado na justiça e não somente quem realiza o evento. Lembramos que não está autorizada a realização de eventos comercias, com a venda de ingresso e aglomeração de pessoas”, ressalta Samir Gardini, secretário de Segurança Pública.

FOGOS - Segundo dados da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), nos últimos vinte anos, foram registrados 122 óbitos por acidentes com fogos de artifício, sendo que 23,8% dos acidentados eram menores de 18 anos. Os casos de acidentes triplicam no período dos festejos. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 7.000 pessoas, nos últimos anos, sofreram lesões em resultado ao uso de fogos.
 Além disso, a queima de fogos de artifício causa traumas irreversíveis aos animais devido à sensibilidade auditiva. Em alguns casos, os cães se debatem presos às coleiras até a morte por asfixia. Os gatos sofrem severas alterações cardíacas com as explosões e os pássaros têm a saúde muito afetada. Dezenas de mortes, fugas desesperadas, quedas de janelas, automutilação, distúrbios digestivos, acontecem na passagem do ano, porque o barulho excessivo para os cães é insuportável, muitas vezes enlouquecedor. Além de trazer risco aos animais, que são reféns do uso dos fogos, estes artefatos podem causar danos irreversíveis às pessoas que os manipulam.
 A fiscalização relativa a Lei Municipal 18059/2016 que proíbe fogos de artifício também conta com a participação do Departamento de Defesa e Controle Animal da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e será intensificada no decorrer deste mês, no intuito de verificar o cumprimento da legislação em vigência. “Lembramos que poderá ocorrer sanções administrativas em caso de descumprimento das restrições, como advertência, multas e até mesmo a cassação do alvará de funcionamento do estabelecimento”, afirma o diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela.
A população deve acionar a Central de Monitoramento da Guarda Municipal pelo telefone 153 para denunciar tanto o uso de fogos de artifício como também eventos e aglomerações em vias públicas.

 

Previsão vale se laboratórios cumprirem etapas burocráticas em 2020

BRASÍLIA/DF - O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, voltou a afirmar hoje (16) que, no Brasil, a campanha de vacinação contra o novo coronavírus poderá começar em fevereiro de 2021 caso os laboratórios farmacêuticos cujas vacinas estão em fase adiantada de produção cumpram todas as etapas burocráticas até o fim deste ano.

“Se mantido o que o Instituto Butantan e a Fiocruz previam, ou seja, se a fase 3 dos estudos e toda a documentação das fases 1 e 2 forem apresentados e os registros das vacinas forem solicitados à Anvisa ainda em dezembro, nós, possivelmente, teremos as vacinas em meados de fevereiro para dar início ao plano [de imunização]”, declarou Pazuello a jornalistas após participar do lançamento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19, no Palácio do Planalto, em Brasília.

Pazuello lembrou que, além do habitual trâmite de aprovação de medicamento, no qual a Anvisa precisa atestar a integral eficácia e segurança dos produtos a partir da análise minuciosa dos resultados de testes relatados pelos fabricantes, os laboratórios também podem pedir uma autorização para o uso emergencial, o que, se aprovado, lhes permitirá atender a um reduzido grupo de pessoas, conforme autorizado.

“O normal é o [processo de] registro em que, no caso de uma vacina produzida no Brasil, a Anvisa tem de avaliar toda a documentação e dar garantias da segurança do imunizante. Mas precisamos compreender que, dentro da pandemia, dada a velocidade de desenvolvimento de vacina, estamos diante de um outro modelo, que é o de uma autorização de uso emergencial que permita aos laboratórios distribuir vacinas a grupos específicos mesmo sem a conclusão dos testes clínicos e da avaliação de completa eficácia e de [possíveis] efeitos colaterais”, acrescentou o ministro, enfatizando que, nos Estados Unidos e no Reino Unido, o uso da vacina desenvolvida pela Pfizer foi autorizado em regime emergencial, antes que a empresa obtivesse o registro definitivo do produto.

O ministro enfatizou que não há registro de vacina contra a covid-19 em nenhuma agência reguladora no mundo todo. “E, no Brasil, não há nem solicitação de registro, nem pedido de uso emergencial. Se um laboratório nacional ou estrangeiro solicitar e obtiver da Anvisa a autorização de uso emergencial, estudaremos que grupos poderão receber a vacina em quantidades limitadas”, assegurou Pazuello, explicando que somente em um eventual caso de uso emergencial poderá ser exigida a assinatura de um termo de responsabilidade.

“Durante as campanhas de vacinação as pessoas não chegam a um posto de vacinação e assinam um termo de consentimento para tomar a vacina. Já o uso emergencial não é como uma campanha. Ele fica limitado a grupos específicos, que são voluntários. Logo, se um laboratório solicitar e a Anvisa autorizar o uso emergencial de alguma vacina [antes que ela tenha cumprido todas as etapas burocráticas prévias ao registro], as pessoas que participarem terão sim que assinar o termo de consentimento. E somente nestes casos”, explicou o ministro, voltando a dizer que, no que depender do Ministério da Saúde, a vacinação não será obrigatória.

“Não haverá obrigatoriedade por parte do governo federal em hipótese alguma, e sim campanhas que apresentem a todos o melhor a ser feito. A garantia [de eficácia e segurança] é o que vai fazer com que as pessoas sejam voluntárias”, ponderou o ministro, garantindo que, graças a capilaridade do Sistema Único de Saúde (SUS) e a estrutura do Programa Nacional de Imunização, em vigor desde 1973, o governo federal tem condições de distribuir as vacinas para os estados em um prazo de cinco dias após receber as primeiras doses.

“Precisamos ter a capacidade de controlar a ansiedade e a angústia para passarmos estes 45, 60 dias a partir de agora, que serão fundamentais para que se concluam os processos, sejam feitos os registros, produzidas as vacinas e iniciemos a grande campanha de vacinação”, disse o ministro.

Assista na íntegra a coletiva:

 

Edição: Aline Leal

Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Para a entidade, país vai se recuperar das perdas deste ano, porém, precisa aprovar mudanças estruturais nas áreas tributária e administrativa

Depois de sofrer com uma recessão em 2020, desencadeada pela pandemia de covid-19, a economia brasileira voltará a crescer em 2021. O Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a soma das riquezas produzidas pelo país, registrará expansão de 4% no ano que vem, projeta a CNI (Confederação Nacional da Indústria).

As previsões estão na edição especial do Informe Conjuntural – Economia Brasileira, que a CNI divulga nesta quarta-feira (16). O estudo aponta ainda que a atividade econômica será impulsionada pelo avanço de 4,4% do PIB industrial.

O estudo mostra que parte significativa do crescimento econômico será explicada pela base de comparação com 2020, marcado por uma recessão decorrente dos efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre a atividade econômica. A estimativa é que, neste ano, o PIB caia 4,3% na comparação com 2019, e o PIB industrial, 3,5%.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, avalia que as incertezas com relação à economia continuam elevadas e só diminuirão com a imunização da maior parcela da população. A manutenção da recuperação dependerá não só de medidas econômicas como também de saúde pública

Ele observa, porém, que o primeiro passo já foi dado. A economia vai continuar a se recuperar das perdas sofridas ao longo deste ano. No caso da indústria, para a maioria dos setores, a recuperação já ocorreu em 2020. O grande desafio do Brasil é fazer o país voltar a crescer acima de 2% ao ano de maneira sustentada, ou seja, por um longo período.

“O desafio é a transição da retomada para o crescimento sustentado já em 2021. Para isso, o país, mais do que nunca, precisa eliminar o Custo Brasil. É preciso prover um ambiente favorável aos negócios, que ofereça segurança jurídica, melhore as expectativas e estimule o investimento, o crescimento econômico e o desenvolvimento social”, afirma Robson Braga de Andrade.

O presidente da CNI ressalta a necessidade de se avançar nas reformas estruturais, entre elas a tributária e a administrativa. O Brasil também precisa atrair investimentos em infraestrutura por meio da modernização dos marcos regulatórios que dê segurança jurídica e garanta o respeito aos contratos.

Por R7

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