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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos comunica que em virtude dos feriados de Natal e Ano Novo, o funcionamento de alguns setores da administração pública municipal será alterado, porém os serviços essenciais como segurança do patrimônio público e velório funcionarão normalmente.

O município decretou ponto facultativo na quinta-feira, dia 24 de dezembro, véspera de natal e no dia 31 de dezembro, véspera de Ano Novo. No dia 25 é feriado nacional, portanto também não tem expediente. O mesmo ocorre no dia 1º de janeiro, feriado nacional de confraternização universal.

As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Vila Prado, Santa Felícia e do Cidade Aracy atenderão normalmente com plantão 24 horas. Em casos emergenciais, a população deve acionar diretamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), pelo 192. As Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s) não funcionarão nos dias decretados facultativos e nos feriados.

Já o Centro de Triagem de Síndrome Gripal, localizado no Ginásio Milton Olaio Filho, permanecerá com atendimento 24h tanto nos feriados como nos dias decretados pontos facultativos. A unidade é um centro de atendimento exclusivo para pacientes com síndrome gripal e respiratória do SUS (Sistema Único de Saúde), não referenciando, portanto, atende à demanda espontânea. Amostras para exame do tipo PCR também são coletadas no local.

 

 

 

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de São Carlos informa que nos feriados e pontos facultativos os usuários poderão utilizar o serviço de atendimento por meio do 08000-111-064. 

A coleta domiciliar regular (lixo comum) será realizada normalmente sem interrupção dos serviços, somente a coleta noturna será antecipada em 1 hora. Nos dias 24 e 31 de dezembro e no dia 1º de janeiro a coleta diurna será realizada a partir das 6h e a noturna a partir das 17h. Já a coleta seletiva será realizada nos dias 24 e 31 de dezembro até ao meio dia e estará suspensa nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro. 

Já os ecopontos funcionam nos dias 24 e 31 até ao meio dia. Nos dias 25/12 e 1º/12 não estarão funcionando, retornando o atendimento no domingo, dia 3 de janeiro de 2020. Confira os endereços: São Carlos VIII- Rua Capitão Luiz Brandão, 1.847; Jardim Paulistano- Rua Indalécio de Campos Pereira, 1.120; Jardim Ipanema - Rua Renato Talarico Lima Pereira, 299; Cidade Aracy- Avenida Arnoldo Almeida Pires, 1.507 e Jardim Medeiros - Rua Aristodemo Pelegrini, s/nº.

O Mercado Municipal “Antônio Massei” segue o horário do comércio local, portanto ficará aberto no dia 24 (quinta-feira) das 9h às 18h; nos dias 25 (sexta-feira) e 26 (sábado) estará fechado. No dia 31 (quinta-feira) funcionará das 9h às 17h.

Os radares móveis não estarão em operação nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e no dia 1º de janeiro, retornando a escala normal no dia 04/01/20.

A Guarda Municipal poderá ser acionada por meio do telefone 153. Já a Defesa Civil poderá ser acionada tanto pelo telefone 153 da GM como pelo 193.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Força Tarefa, composta por representantes da Policia Militar, Guarda Municipal, Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Procon e Vigilância Sanitária, já interceptou 22 eventos clandestinas não autorizados desde do início da pandemia do novo coronavírus.

Outro problema que São Carlos enfrenta são os eventos em chácaras, uma vez que os organizadores não divulgam mais antecipadamente o local, só deixam para revelar o local poucas horas antes e só para quem comprou os ingressos. “A nossa equipe de fiscalização e inteligência faz o monitoramento e interditar geralmente antes que o evento tenha início. Mas o que percebemos que são eventos que reúnem muita gente, sempre em torno de 500 pessoas, com grandes aglomerações”, explica Samir Gardini, secretário de Segurança Pública de São Carlos.

Para Michael Yabuki o principal problema que a Força Tarefa enfrenta no combate a pandemia é a falta de conscientização de algumas pessoas, que insistem em promover eventos e aglomerações, principalmente aos finais de semana, desrespeitando o Plano SP e expondo todos, mesmos àqueles que estão cumprindo o isolamento social, a um descontrole na contaminação e evolução da COVID-19 no município.

Diante desses fatos, a Secretaria de Segurança Pública, alerta os proprietários de espaços e chácaras, sobre a proibição da locação do espaço e organização de eventos que causem aglomerações de pessoas. “Não é somente o organizador do evento que pode sofrer sanções e multas. O proprietário do local também pode ser autuado e responder solidariamente. Vale ressaltar que a Força Tarefa não vai fiscalizar festas de famílias que vão comemorar o natal ou ano novo na propriedade deles, mas eventos comerciais, aqueles que cobram pela entrada. Vamos priorizar as denúncias que chegam na Central da GM pelo telefone 153”, explica Samir Gardini.

Quem for flagrado organizando aglomeração de pessoas está sujeito as penalidades do artigo 268 do Código Penal que diz que infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa é crime. “O artigo 330 do código penal também estabelece que desobedecer a ordem legal de funcionário público é crime”, finaliza o secretário Samir Gardini.

De acordo com o Departamento de Fiscalização da Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano, as multas podem variar entre R$ 600 a R$ 2 mil. No caso de eventos com venda de ingressos, os organizadores, bem como o proprietário do imóvel, estão sujeitos a multa de R$ 50 mil.

Documentos seriam usados pela defesa do senador, acusado de peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro no caso das rachadinhas

BRASÍLIA/DF - A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta sexta-feira (18) que a PGR (Procuradoria-Geral da República) investigue a suposta produção de relatórios pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência) para auxiliar a defesa do senador Flavio Bolsonaro (Republicanos-RJ), acusado de peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro no caso das 'rachadinhas'.

A tese aventada pela defesa de Flavio é afirmar que as informações presentes no relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que identificou repasses suspeitos do ex-assessor do senador, Fabricio Queiroz, foram obtidas de forma ilegal. 

Reportagem da revista Época publicada na sexta-feira (11) aponta que a Abin produziu dois documentos em que detalha o funcionamento de suposta organização criminosa na Receita Federal que, segundo a defesa de Flávio, teria feito uma devassa nos dados fiscais do senador. Em um dos documentos, a finalidade descrita é 'Defender FB no caso Alerj'. 

O assunto foi tema de reunião, também revelada pela revista e confirmada pela Abin, entre os advogados de Flávio Bolsonaro, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e o diretor da Abin, Alexandre Ramagem.

Em resposta enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, disse que é "narrativa fantasiosa", "sem nenhum lastro de veracidade", a acusação de que a Abin  elaborou orientações para auxiliar a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

A Abin, por sua vez, disse ao Supremo que não existe "relatório produzido institucionalmente" pela agência a favor de Flávio Bolsonaro e pediu para ter acesso aos documentos mencionados nas reportagens. 

"O que existiu, e tanto a nota emitida pelo GSI quanto o Tweet do Gen. Heleno confirma, é apenas a realização de uma reunião, marcada para verificar ocorrência de eventual violação de segurança institucional, entre o Gabinete de Segurança Institucional, com participação do Diretor-Geral da Agência Brasileira de Inteligência, com a defesa de um Senador da República e filho do Presidente da República", afirma a Abin.

Por R7

Pesquisa envolveu 16 gestantes contaminadas em Cingapura

MUNDO - Todos os cinco bebês que nasceram de mães infectadas com covid-19 durante um estudo realizado em Cingapura têm anticorpos contra o vírus, mas os pesquisadores disseram que ainda não está claro qual nível de proteção isto pode oferecer.


As conclusões de um estudo com 16 gestantes divulgado nesta sexta-feira também revelaram que a maioria estava ligeiramente infectada e que reações mais sérias ocorreram em mulheres mais velhas com um índice de massa corporal elevado – uma tendência que se espelha na população em geral geral.

As cinco que haviam dado à luz à altura da publicação do estudo tinham anticorpos, de acordo com a Rede de Pesquisa de Obstetrícia e Ginecologia de Cingapura.

O número de anticorpos dos bebês variou, e foi mais alto entre aqueles cujas mães haviam sido infectadas mais perto do momento do parto, disseram os pesquisadores. É necessário um monitoramento adicional para se determinar se os anticorpos diminuirão à medida que bebês crescem, acrescentaram.


Por Chen Lin e John Geddie - repórteres da Reuters - Cingapura / Agência Brasil

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