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UCRÂNIA - Os primeiros seis tanques Leopard que Espanha destinou à Ucrânia deverão chegar ao país na segunda metade de abril, disse a ministra da Defesa espanhola.

“Temos um grupo de seis tanques que já foram tratados e o seu bom funcionamento está a ser avaliado. A ideia que temos é que na segunda quinzena de abril partam para a Ucrânia para se juntarem a um grupo de tanques fornecidos por outros países”, explicou Margarita Robles em declarações à RTVE.

Espanha comprometeu-se com o envio de dez tanques Leopard para a Ucrânia, numa coligação internacional que aprovou o envio dos equipamentos de fabrico alemão para ajudar os ucranianos a combater a invasão russa. "Espanha sempre atuou em total coordenação com outros países. O nosso compromisso com a Ucrânia é total e absoluto”, acrescentou a ministra.

O custo da reparação dos dez tanques é de 4,1 milhões de euros, segundo dados anteriormente publicados.

A Rússia iniciou uma invasão em grande escala da Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, espoletando um conflito armado que, segundo as Nações Unidas, já terá vitimado mais de 8.400 civis.

Os países do Ocidente têm criticado frequentemente as ações russas em território ucraniano, avançando com pacotes de apoio militar e financeiro a Kyiv. Destaca-se o envio de tanques Leopard, de fabrico alemão, que vários países - entre eles, Portugal - concordaram e coordenaram.

 

 

por Notícias ao Minuto 

UCRÂNIA - Nove países já se comprometeram a enviar cerca de 150 tanques Leopard para a Ucrânia, revelou esta quarta-feira o chefe do Estado-Maior norte-americano, o general Mark Milley.

Em declarações aos jornalistas no final da décima reunião do grupo de trabalho para a ajuda militar a Kiev, Mark Milley não especificou se este número, de 150 tanques, inclui aqueles que a Alemanha, Polónia e outros países já tinham anunciado que iriam entregar à Ucrânia.

No entanto, Milley especificou que a Suécia decidiu fornecer 10 tanques Leopard e que a Noruega fornecerá dois sistemas de defesa antiaérea NASAM.

O Canadá anunciou, por sua vez, que doará aproximadamente 8.000 cartuchos de munição de 155 mm, bem como 12 mísseis de defesa aérea do inventário das Forças Armadas do Canadá e mais de 1.800 cartuchos de munição de treino para tanques.

"Mas para a Ucrânia proteger o seu território soberano e defender os seus cidadãos a longo prazo, devemos continuar", lembrou, por sua vez, o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin.

O governante norte-americano assegurou também que a ajuda ao país invadido pela Rússia não vai parar.

"Vamos ajudar a Ucrânia a manter os tanques, viaturas de combate de infantaria e outros veículos blindados que estão a caminho da frente [de combate]. Vamos continuar a treinar com urgência os soldados nas capacidades que estamos a fornecer e nas táticas de manobra e armas combinadas de que precisam para ter sucesso", vincou.

Lloyd enfatizou ainda que a Ucrânia é importante não apenas para os Estados Unidos, mas também para o resto do mundo, porque se trata de defender as regras da ordem internacional.

No início desta reunião virtual, o secretário da Defesa norte-americano apelou aos seus aliados para que se mantenham empenhados e "unidos" no envio de ajuda à Ucrânia.

O Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia liderado pelos Estados Unidos está focado na coordenação da ajuda militar sustentável de longo prazo à Ucrânia e é composta por 54 países: todos os 30 membros da NATO e 24 outros.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,6 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,1 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 8.231 civis mortos e 13.734 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.

 

 

LUSA

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