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SÃO PAULO/SP - Neste mês de junho, a Câmara dos Deputados quanto o Senado deram sinal verde a um projeto que institui um imposto de importação sobre compras inferiores a US$ 50, um passo que pode ser sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda esta semana.

Com a aprovação do projeto pelo Congresso, os consumidores que comprarem produtos de sites como Shopee, Shein e AliExpress, no valor de R$ 100, por exemplo, terão de pagar 20% de Imposto de Importação, além do ICMS, que varia entre 17% e 19%. Este novo tributo não respeita o princípio da anterioridade, o que significa que entrará em vigor imediatamente após a sanção do presidente Lula, não estando sujeito às regras de anualidade e noventena aplicáveis a outros impostos como o PIS, Cofins, IPVA e IPTU.

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Atualmente, produtos até US$ 50 vendidos em sites estrangeiros estão sujeitos ao ICMS, mas a nova medida é vista como uma resposta à demanda do setor varejista nacional que reclama da concorrência desleal com empresas estrangeiras. Para compras acima de US$ 50, continua a aplicação do imposto de importação de 60%, com um limite de até US$ 3 mil (aproximadamente R$ 16 mil), e um desconto de US$ 20 (cerca de R$ 100) sobre o tributo a pagar.

A taxação foi apelidada de "taxa das blusinhas" e sua inclusão no projeto de lei ocorreu como um "jabuti" – termo usado no Legislativo para quando um tema é introduzido em um projeto que trata de assunto diverso. O texto foi anexado ao projeto do Programa Mobilidade Verde (Mover), que tem como objetivo promover a descarbonização dos automóveis.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - A Shein entrou com um pedido confidencial de abertura de capital nos Estados Unidos, informou o Wall Street Journal (WSJ) nesta segunda-feira, citando pessoas familiarizadas com o assunto.

A gigante do fast-fashion tem trabalhado com pelo menos três bancos de investimento para uma possível oferta inicial de ações (IPO), e estava em negociações com a Bolsa de Valores de Nova York e a Nasdaq, informou a Reuters em julho.

O Goldman Sachs, o JPMorgan Chase e o Morgan Stanley foram contratados como coordenadores da oferta, que poderia ocorrer em 2024, segundo reportagem do WSJ.

A Shein não comentou.

A empresa foi avaliada em mais de 60 bilhões de dólares em maio e deve se tornar a companhia mais valiosa fundada na China a abrir capital nos EUA desde a estreia da gigante da Didi Global em 2021 valendo 68 bilhões de dólares.

O modelo fast-fashion vem ganhando popularidade nos EUA com a parceria da Shein com o SPARC Group, uma joint venture entre a proprietária da Forever 21, Authentic Brands, e a operadora de shopping centers Simon Property, à medida que a varejista de moda online e seus rivais procuram expandir o alcance de mercado.

 

 

Reportagem de Pritam Biswas e Ananya Mariam Rajesh / REUTERS

CINGAPURA - A Shein disse nesta quinta-feira que fechou parceria com o Sparc Group, uma joint venture entre a Authentic Brands, proprietária da Forever 21, e a operadora de shoppings Simon Property, à medida que a varejista de moda online e seus concorrentes buscam expandir sua presença no mercado.

O acordo, que dará à Shein uma participação de cerca de um terço no Sparc Group, amplia o alcance da Forever 21 ao incorporar a marca à plataforma online da Shein, que atende cerca de 150 milhões de usuários. A parceria também oferece uma oportunidade para a Shein, com sede em Cingapura e fundada na China, entrar nas lojas da Forever 21 nos Estados Unidos.

Nos termos do contrato, o Sparc Group também se tornará um acionista minoritário da Shein. A empresa não divulgou os detalhes financeiros do acordo.

A parceria entre a Forever 21 e a Shein segue uma iniciativa de junho da marca de calçados Skechers de aderir ao marketplace da empresa chinesa, que permite aos compradores adquirir produtos de vendedores terceirizados na plataforma da Shein. A Shein lançou seu marketplace nos EUA em maio, um mês após oferecer um serviço idêntico no Brasil.

Liza Amlani, fundadora da consultoria Retail Strategy Group, observou que, apesar das críticas éticas, ambientais e políticas enfrentadas pela Shein, a empresa é um alvo atrativo para parceiros de negócios que desejam aumentar a visibilidade de suas marcas.br

O acordo entre as varejistas ajudará a Shein a expandir além de sua principal base de clientes de moda ultrarrápida, composta principalmente pela geração Z, afirmou Amlani. "Uma participação no Sparc permitiria à Shein reunir insights e estratégias de comercialização para lançar uma presença física", acrescentou.

No momento, a Shein não tem planos de abrir lojas físicas nos EUA ou em outras regiões, disse um porta-voz da empresa nesta quinta-feira. A empresa continua promovendo sua marca por meio de lojas temporárias nos EUA e em outros lugares.

 

 

Por Savyata Mishra e Deborah Mary Sophia e Arriana McLymore / REUTERS

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