BOSTON - A desigualdade social no emprego, na educação e nos salários custou 22,9 trilhões de dólares à economia dos Estados Unidos desde 1990, segundo estudo que reúne especialistas das Universidades de Boston e de Stanford, na Califórnia, assim como do Federal Reserve de São Francisco.
“A oportunidade de participar da economia e ter sucesso com base no esforço está na base dos Estados Unidos", diz o estudo.
“Infelizmente, barreiras estruturais têm interrompido persistentemente essa narrativa para muitos americanos, deixando os talentos de milhões de pessoas subutilizados ou à margem. O resultado é redução da prosperidade para todos", completa o levantamento.