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SÃO PAULO/SP - Segundo dados da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi), as vendas de apartamentos em Curitiba tiveram um crescimento de 58% em 2021, totalizando 2.527 imóveis vendidos no município, com uma média de 505 apartamentos por mês. De acordo com Alfredo Neto, CEO da AG7, incorporadora que trabalha com o conceito wellness building no Brasil, a justificativa por trás desse movimento, no entanto, foi se alterando ao longo deste período.

“A segurança é o principal motivo que leva as pessoas a procurarem por apartamentos e além disso, com o amadurecimento do mercado, o público busca prédios residenciais que atuem como uma espécie de ‘casa suspensa’, ou seja, que ofereça todos os benefícios relacionados a conforto, privacidade e sem abrir mão da liberdade de uma casa tradicional”, explica.

Mais do que isso, é possível dizer que a procura por essas ‘casas suspensas’ tem uma série de consequências, sendo a maior parte delas positivas, como por exemplo a otimização da manutenção, já que ocorre a centralização da distribuição de energia, coleta de lixo e a minimização da impermeabilização do solo, já que menos áreas irão sofrer com o asfaltamento e calçamento. No entanto, Giovanna Romano, arquiteta na AG7, alerta que todo esse movimento exige uma aproximação por parte das construtoras e do poder público com o objetivo de realizar planejamento urbano efetivo e adequado aos limites econômicos, ambientais e sociais dessas cidades. 

“A verticalização urbana tem ganhado cada vez mais espaço nas grandes cidades, buscando uma otimização em relação à densidade populacional crescente. A infraestrutura do entorno dos empreendimentos tem conseguido suprir a rotina das micro regiões, trazendo lazer, trabalho, segurança, arborização, comércio, conectividade e fluxo de transportes, ou seja, a verticalização só tende a trazer benefícios no longo prazo, possibilitando toda a comodidade de se morar numa casa, mesmo estando em um apartamento.”, avalia Giovanna. 

Destaque no mercado

Nesse sentido, a AG7 se destaca no mercado por adotar em seus empreendimentos um modelo autoral e exclusivo baseado em uma equação equilibrada entre os conceito de wellness building, arquitetura e engenharia green, healthy building e uma metodologia que leva em consideração seis pilares fundamentais: localização, exclusividade, design, sustentabilidade, serviço e saúde.

Dessa forma, a incorporadora absorveu essa tendência de verticalização em seus empreendimentos e compreendeu a busca de muitas pessoas por mais facilidades, conforto e, pensando nisso, elaborou estratégias assertivas visando proporcionar o bem-estar aos clientes, atrelando diversas vantagens deste conceito em seus edifícios.

"O ÍCARO Jardins do Graciosa, por exemplo, foi desenvolvido para oferecer bem-estar aos seus moradores, priorizando a perfeita união entre mente e corpo saudáveis. O nosso empreendimento traz o contato do morador com a natureza, com uma vista incrível para as árvores da cidade, conectando ainda mais os moradores com tudo aquilo que faz bem, promovendo bem-estar e conforto.", explica Alfredo.

Sendo assim, a companhia se mostra atenta às exigências do público e trás consigo uma série de diferenciais estratégicos únicos, que ajudam a garantir de forma planejada que o bem-estar dos clientes esteja sempre em primeiro plano.

“Existem dois pilares que, na minha opinião, são fundamentais em um local que escolhemos morar: a segurança e a comodidade. Antes de ajudar os meus pais na decisão de mudar de sua casa para um apartamento, pesquisei todos os prós e os contras, mas cheguei a conclusão que não existia alternativa melhor, principalmente com todas as outras facilidades que eles têm a disposição hoje.”, explica Sandra, filha de moradores do Ícaro, empreendimento da AG7. 

SÃO CARLOS/SP - Duas pessoas que não vamos revelar os nomes foram vítimas de estelionatários em São Carlos, no último dia 20 de setembro deste ano corrente.

De acordo com Boletim de Ocorrência, as vítimas A.A.P e D.A.C.I, viram na rede social, mais precisamente na feira do rolo, uma casa que estava à venda e que chamou a atenção. O anúncio dizia que na Rua Sargento Rodrigo Lopes de Souza, no Vida Nova São Carlos, havia um imóvel com preço estipulado em R$ 30 mil, além de 356 parcelas de R$ 572,00, no qual as vitimas assumiriam as parcelas, tento em vista que a casa estava financiada pela Caixa Econômica Federal.

Segundo o combinado com a “vendedora”, as vítimas dariam R$ 4 mil e assim que lavrado o contrato seria feito o restante do pagamento, ou seja, faltava ainda R$ 26 mil.

As vitimas foram até o Vida Nova São Carlos para ver o imóvel e ao conversar com vizinhos, as vítimas tomaram conhecimento de que o imóvel era de outra pessoa e não da “vendedora”. Pesquisando mais ainda, descobriram que a suposta “vendedora” era inquilina do imóvel, no qual havia alugado há cerca de uma semana.

O Boletim de Ocorrência foi lavrado e o caso será investigado.

Cuidado com golpes em rede social!

SÃO CARLOS/SP - Em Junho/22, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de SP realizou pesquisa com 11 imobiliárias e corretores da região de São Carlos, com o intuito de mensurar o andamento dos negócios nessa região.

Na comparação entre Junho/22 e Maio/22, as vendas de casas e apartamentos usados na Região de São Carlos subiram 180%. As locações tiveram queda de 88,89%.

 

Evolução de venda e locação no primeiro semestre de 2022 em São Carlos e Região:

Vendas

       

 

               

 

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Acumulado

% sobre mês anterior

-40,42%

52,84%

-32%

-13,42%

-26,43%

180%

120,57%

               
               

Locações

             
               

 

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Acumulado

% sobre mês anterior

-12,09%

35,42%

58,8%

-37,5%

-28%

-88,89%

-72,26

                 

 

De janeiro a junho de 2022, as vendas em São Carlos e região fecharam em alta de 120% e as locações tiveram uma queda acumulada de 72,26%.

Em especial no mês de Junho, o total de imóveis vendidos na Região de São Carlos ficou dividido da seguinte forma: 0% para casas e 100% para apartamentos  negociados pelas imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa.

Com relação ao preço médio dos imóveis vendidos em Junho na região, os percentuais ficaram divididos da seguinte forma:

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$ 100 mil

0,00%

De R$ 101 a R$ 200 mil

100,00%

De R$ 201 a R$ 300 mil

0,00%

De R$ 301 a R$ 400 mil

0,00%

De R$ 401 a R$ 500 mil

0,00%

De R$ 501 a R$ 600 mil

0,00%

De R$ 601 a R$ 700 mil

0,00%

De R$ 701 a R$ 800 mil

0,00%

De R$ 801 a R$ 900 mil

0,00%

De R$ 901 a R$ 1 milhão

0,00%

Acima de R$ 1 milhão

0,00%

 

Daí se conclui que a preferência dos compradores de casas e apartamentos, em Junho, ficou por imóveis na faixa de preço de até R$ 200 mil, com 100% do mercado.

 

Modalidade

Percentual

À Vista

0,00%

Financiamento CAIXA

100,00%

Financiamento Outros Bancos

0,00%

Direto com Proprietário

0,00%

Consórcios

0,00%

 

Região

Percentual

CENTRAL

0,00%

NOBRE

37,50%

DEMAIS REGIÕES

62,50%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

25,00%

STANDART

75,00%

 

 

Casas Vendidas

Na região de São Carlos, não houve vendas de casas em junho.

 

Apartamentos Vendidos

Para apartamentos, os mais vendidos foram de 2 dormitórios, com 1 vaga de garagem, e área útil de, em média, de 1 a 50 m².

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

75,00%

51 a 100 m²

25,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

 

 

 

 

Locações em Junho na região de São Carlos

Os novos inquilinos deram preferência à locação de casas (100%) a apartamentos (0%).

 

Os valores médios de locação de casas e apartamentos se dividiram nas seguintes faixas:

VALOR ALUGUEL

Percentual

até 500

50,00%

501 a 750

50,00%

751 a 1.000

0,00%

1.001 a 1.250

0,00%

1.251 a 1.500

0,00%

1.501 a 1.750

0,00%

1.751 a 2.000

0,00%

2.001 a 2.500

0,00%

2.501 a 3.000

0,00%

3.001 a 4.000

0,00%

Acima de R$ 4.000

0,00%

 

A preferência dos inquilinos em Junho, ficou por imóveis na faixa de aluguel de até R$ 750,00, com 100%.

Região

Percentual

CENTRAL

28,57%

NOBRE

28,57%

DEMAIS REGIÕES

42,86%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

100,00%

STANDART

0,00%

 

Modalidade

Porcentagem

FIADOR

75,00%

DEPÓSITO CAUÇÃO

25,00%

T DE CAPITALIZAÇÃO

0,00%

SEGURO FIANÇA

0,00%

OUTROS

0,00%

 

Casas Alugadas

Na região de São Carlos, as casas mais alugadas foram as de 2  dormitórios, com até 1 e 2 vagas de garagem, e área útil de, em média, de 51 a 100 m².

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

50,00%

2 vagas

50,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,00%

51 a 100 m²

100,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

Apartamentos Alugados

Na região de São Carlos, não houve locação de apartamentos em junho.

O CRECISP recebeu respostas de profissionais das cidades de: Araraquara, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, São Carlos e Tabatinga.

Real Park traz terrenos comerciais, residenciais e amplo espaço verde a poucos minutos do centro da cidade

 

IBATÉ/SP - Um espaço que valoriza a convivência, qualidade de vida e acessibilidade. Esse é o Real Park, o primeiro bairro planejado de Ibaté. Lançado pelo Grupo Impper, o Real Park é perfeito para viver em harmonia com a natureza e com as facilidades oferecidas por um bairro planejado.

São 589 terrenos, divididos em lotes residenciais e comerciais, de 160 até 2.000 metros quadrados, localizados no prolongamento da rua Eduardo Apréia, bem ao lado do Jardim Icarai, em uma área com grande potencial de crescimento e de valorização.

“O Real Park é um bairro moderno, planejado para proporcionar qualidade de vida a seus moradores”, afirma Bruno Malvezi, diretor-executivo do Grupo Impper. “Com amplo espaço verde e várias gentilezas urbanas, ele está próximo ao centro de Ibaté, supermercados e escolas.”

Além da infraestrutura completa com asfalto, guias, sarjetas, água, esgoto e energia elétrica, o Real Park contempla espaços para estabelecimentos comerciais como supermercados, padarias, açougues, drogarias, lojas de materiais de construção e outras comodidades para facilitar o dia a dia dos moradores.

O novo bairro tem áreas verdes que reforçam a convivência entre os moradores e atividades ao ar livre. “O Real Park terá paisagismo e itens de lazer presentes nos grandes centros para oferecer qualidade de vida a seus moradores e proporcionar mais comodidade e bem-estar”, afirma Malvezi.

O Real Park contará também com área de lazer com pista de skate, pet place, redário, playground, bicicletário, academia ao ar livre, quadra poliesportiva, pistas de caminhada com muita área verde e paisagismo ao redor.

SÃO PAULO/SP - O mercado imobiliário nacional teve alta de lançamentos e vendas no ano passado, mas entrou em trajetória de queda nos últimos meses de 2021, de acordo com pesquisa divulgada na segunda-feira, 21, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Os lançamentos avançaram 25,9% em 2021 em relação ao ano anterior, chegando a 265.678 unidades. No mesmo período, as vendas cresceram 12,8%, para 261.443 unidades.

Já no quarto trimestre de 2021, houve uma deterioração de cenário. Os lançamentos tiveram uma leve alta de 1,9% em relação ao mesmo intervalo de 2020, para 85.011 unidades. Já as vendas encolheram 9,7%, para 65.232 unidades.

O estoque de imóveis residenciais novos (na planta, em obras e recém-construídos) aumentaram 3,8% em 2021 ante 2020, para 232.566 unidades.

O presidente da CBIC, José Carlos Martins, explicou que os custos de produção, especialmente de materiais de construção, subiram muito, forçando as empresas a aumentar os preços de vendas das casas e apartamentos. O problema é que os novos preços já não cabem mais no bolso dos compradores.

"Há um ano e meio, já vínhamos alertando sobre o aumento absurdo no preço dos insumos. Hoje nós deixamos de vender porque as pessoas não têm capacidade de comprar", afirmou.

 

Aumento de juros

Segundo a pesquisa da CBIC, o preço médio dos imóveis residenciais subiu 10,38% em 2021, ficando abaixo do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), de 13,85%.

Martins mencionou que o mercado cresceu no acumulado de 2021 ajudado pelos juros baixos dos financiamentos imobiliários e porque ainda não havia tanta pressão de custos até o começo do último ano.

Mas ao longo do segundo semestre, a situação virou: houve aumento dos juros e necessidade de repasse dos custos dos insumos para o valor final dos imóveis. Por consequência, houve uma mudança na curva de vendas, que se estabilizou e depois entrou em declínio.

Martins comentou que o mercado ainda está aquecido, porque há muitas obras em andamento. No setor, as obras começam entre seis a oito meses após os lançamentos. Com isso, tem faltado mão de obra neste momento, disse o presidente da CBIC.

Já se a situação de vendas e lançamentos seguir em declínio, a tendência é de o setor desaquecer ao longo dos próximos trimestres, apontou. "O PIB é gerado nos meses seguintes aos lançamentos e vendas, durante a fase da construção. O emprego de amanhã está prejudicado por causa da queda nas vendas de hoje."

 

Programa Casa Verde e Amarela

O Casa Verde e Amarela (CVA) perdeu participação de mercado no ano passado. Os lançamentos e as vendas do programa habitacional foram de 41% e 45%, respectivamente, no quarto trimestre de 2021. Já um ano antes, estavam em 47% e 49%.

Em termos de unidades, o CVA teve baixa de 11,1% nos lançamentos entre outubro e dezembro, caindo para 34.863 imóveis. As vendas caíram 16,6%, chegando a 29.410 unidades.

O encolhimento do programa ocorreu porque a população de baixa renda é quem mais sente no bolso o peso da inflação corroendo o orçamento familiar, bem como o aumento nos preços dos imóveis.

O Casa Verde e Amarela até elevou o limite máximo de preço das casas e apartamentos no passado, ajudando as construtoras a manterem projetos dentro do programa mesmo com o aumento nos preços. Mas a medida foi insuficiente para sustentar a demanda.

"Por mais que tenham adequado os preços do CVA, tivemos mais lançamentos, porém menos vendas. Consequentemente, houve um aumento da oferta final (estoque)", apontou o presidente da Comissão Imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Celso Petrucci.

 

Subsídios do FGTS

O CVA deve ter um ajuste na curva de subsídios oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) nas próximas semanas, segundo representantes da CBIC.

Segundo Martins, da CBIC, sobraram em torno de 10% a 15% de recursos do FGTS não concedidos em subsídios porque as vendas não aconteceram no ritmo esperado.

Com isso, a expectativa dos empresários é que o modelo de concessão de subsídios do FGTS seja revista, passando a considerar elementos mais específicos, como renda do comprador, local e tipologia dos imóveis. Também há expectativa de liberação de mais recursos para os subsídios, segundo Martins.

Os temas farão parte da pauta de duas reuniões do conselho curador do FGTS, sendo uma delas nesta semana (dia 25, disse Martins) e outra no mês que vem (dia 10).

Se confirmados os ajustes, a expectativa é de uma recuperação relevante dos lançamentos e vendas do CVA em 2022, após a perda de fôlego vista nos últimos meses de 2021.

 

 

 

Circe Bonatelli / ESTADÃO

BROTAS/SP - A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), vinculada à Secretaria de Estado da Habitação, entregou na última quarta-feira, 22 de dezembro, 300 casas em Brotas. As unidades estão equipadas com geladeira, fogão e forno de micro-ondas para famílias com renda mensal de até três salários mínimos. O evento ocorreu no próprio conjunto habitacional, Avenida Eunice Pinheiro Piva, e contou com a participação do secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary.

“Estou muito feliz de estar aqui hoje nesse momento tão especial na vida de cada uma dessas 300 famílias que estão recebendo a chave da casa própria aqui em Brotas. Mas, ela é um tijolo em cima do outro, para transformá-la em um lar, precisa do coração de vocês, da alegria, do respeito com os vizinhos e do cuidado para manter essas casas do jeito que estão recebendo hoje. Espero que vocês tenham aqui uma vida muito abençoada por Deus”, disse Flavio Amary.

As casas têm dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e área útil de 47,87 m². As unidades contam com piso cerâmico, azulejo no banheiro, na cozinha e na área de serviço, laje, cobertura em estrutura metálica e sistema de geração de energia solar fotovoltaica. O conjunto conta com infraestrutura completa: redes de água, elétrica e esgoto, pavimentação, drenagem, urbanismo, muro de arrimo e iluminação pública.

O empreendimento é resultado de parceria entre o Governo do Estado e a prefeitura de Brotas, que doou o terreno. A CDHU fez a contratação da construtora e investiu R$ 29 milhões na obra. As famílias contempladas foram escolhidas por meio de sorteio eletrônico auditado, realizado em 26 de novembro de 2020. Das 300 moradias entregues, 26 foram destinadas a famílias que vivem em áreas de risco.

O financiamento dos imóveis já segue as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado de SP, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Assim, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos trinta anos de contrato, que sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE.

O valor das parcelas é calculado levando-se em conta a renda das famílias, que podem comprometer, no máximo, 20% dos rendimentos mensais com as prestações. No conjunto habitacional que está sendo entregue em Brotas, 96% das famílias contempladas ganham até cinco salários mínimos. O valor da menor prestação é R$ 220,00.

Nossa Casa – CDHU

Durante o evento de entrega das chaves do empreendimento em Brotas, foram assinadas ordens de serviço para a construção de novas moradias em Boa Esperança do Sul e Dourado pela modalidade Nossa Casa — CDHU.

Em Boa Esperança do Sul, a ordem de serviço, no valor de R$ 3,3 milhões, é para a execução das obras de infraestrutura da primeira fase da construção do empreendimento, que terá 84 casas. Já para Dourado será assinada a ordem de serviço de R$ 7,7 milhões para a segunda fase, quando serão realizadas as edificações das 73 moradias do empreendimento.

Anteriormente, esses empreendimentos seriam produzidos e financiados pela Caixa Econômica Federal. Para dar mais agilidade, a CDHU assumiu as obras, que são executadas neste novo formato com duas fases. Na primeira fase, são realizadas a urbanização dos lotes com pavimentação e implantação de água, esgoto e outros itens. Na sequência, são executadas as edificações das casas.

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia recebeu na manhã desta quarta-feira (13/10), no Paço Municipal, o chefe de gabinete da Secretaria Executiva de Habitação de São Paulo, Marcelo Elias, que esteve na cidade para finalizar a primeira etapa de regularização fundiária que está sendo realizada pelo Cidade Legal, programa do Governo do Estado que desburocratiza o processo, sem custo aos municípios e aos moradores.
Marcelo Elias, que estava acompanhado pelo presidente da Prohab, Walcinyr Bragatto, confirmou que em São Carlos 409 famílias serão beneficiadas nesta primeira etapa, sendo 108 famílias do Cidade Aracy, 224 do São Carlos VIII e 77 do distrito de Santa Eudóxia. “O tema de regularização fundiária é muito importante para o Governo do Estado. A Secretaria de Estado de Habitação ampliou a entrega de títulos de propriedade de imóveis regularizados e liberou novas ordens de serviço por meio do programa Cidade legal, caso de São Carlos”, afirmou o chefe de gabinete da Secretaria Executiva de Habitação.
Airton Garcia agradeceu o Governo do Estado e falou da importância da escritura do imóvel. “Quem compra uma casa ou um terreno deve ter a escritura. O documento comprova a posse do imóvel. Além de garantir segurança jurídica, o programa possibilita às famílias de baixa renda acesso ao crédito, já que o imóvel serve como garantia”, avaliou o prefeito de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia assinou nesta quarta-feira (29/09), no Palácio dos Bandeirantes, convênio para a construção de 58 moradias populares por meio do programa Nossa Casa: CDHU, preço e apoio.

O convênio foi assinado no gabinete no subsecretário de Habitação do Estado, Fernando Fiori e com a presença do chefe de gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Regional, Maciel Rocha, após o anúncio feito pelo governador João Doria do investimento de R$ 1,1 bilhão para construir 10,5 mil unidades habitacionais em 87 municípios do estado. Pela modalidade “Nossa Casa-CDHU” serão 6.964 unidades em 80 conjuntos habitacionais, sendo 76 empreendimentos de casas e apartamentos.

As casas serão construídas em duas etapas pela CDHU em parceria com os municípios que doaram os terrenos. Na primeira etapa, será realizada a urbanização dos lotes com pavimentação e implantação de redes de água e esgoto, iluminação entre outros itens. Na etapa seguinte, ocorre o início das obras. Já as unidades em apartamentos serão construídas por meio de licitação única.

BRASÍLIA/DF - Policiais civis, militares, federais e rodoviários, além de bombeiros, agentes penitenciários, peritos e guardas municipais, terão subvenção financeira concedida pelo governo federal e condições diferenciadas de crédito imobiliário para aquisição da casa própria.

É o que prevê o Programa Nacional de Apoio à Aquisição de Habitação para Profissionais da Segurança Pública, o Habite Seguro, lançado nesta segunda-feira (13), em cerimônia no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Jair Bolsonaro, ministros e parlamentares.

"A casa própria, mais que um sonho, é uma necessidade para todos nós", afirmou o presidente em seu discurso. "A casa própria é algo que realmente nos liberta, nos dá paz para trabalhar", acrescentou.

Concretizado por meio de medida provisória (MP), o programa tem como prioridade os agentes de segurança com renda bruta mensal de até R$ 7 mil, mas é aberto a profissionais com faixa de renda maior. Será possível financiar até 100% do valor do imóvel, contando com subsídios de até R$ 13 mil, provenientes do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), de acordo com a faixa de renda do profissional, além de oferecer menores taxas de juros nos financiamentos. Neste primeiro ano, foram disponibilizados R$ 100 milhões para custear as operações, a serem realizadas pela Caixa Econômica Federal.

"É um programa que beneficia não só os profissionais da ativa, mas também os reformados e aposentados. Ainda este ano, utilizamos até R$ 100 milhões em recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública, para subsidiar os financiamentos. Nos próximos anos, além dos recursos desse fundo, contaremos com emendas parlamentares", afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.

ITÁLIA - Com paisagens bucólicas e gastronomia admirada mundialmente, a Itália sempre fez parte do imaginário popular. Nos últimos tempos, o sonho ficou um pouco mais acessível graças ao grave problema demográfico enfrentado pelo país.

Como estratégia para reverter a queda na população, o governo tem partido para medidas extremas, como vender casas por apenas 1 euro. A oferta inclui até mesmo estrangeiros. O último caso é o da cidade de Bisaccia, na região da Campânia, onde há uma profusão de residências vazias.

Boa parte dos imóveis está em situação decrépita e precisa de reformas, mas o governo promete que os custos serão compensados pela excelente qualidade de vida local.  Bisaccia, porém, não é a única. Veja abaixo sete cidades italianas onde é possível morar a preços rizíveis.

 

Bisaccia, Campânia

A cidade não busca apenas compradores para ocupar as antigas construções, mas também incentiva que as residências sejam usadas para projetos comerciais. As compras podem ser eitas direto com o município, o que facilita a transação. Para se mudar é necessário respeitar a arquitetura do centro histórico. Outra vantagem e a localização privilegiada do vilarejo, cercada por importantes sítios históricos.

 

Sambuca, Sicília

A vila já foi eleita a ilha mais bonita da Itália. Depois de anunciar casas a preço de banana, o prefeito da cidade afirmou receber ligações 24 horas por dia de interessados. No total, foram oferecidas 17 residências por 1 euro. Para conseguir os imóveis, os possíveis compradores devem se comprometer a reformar sua propriedade dentro de três anos, com custos a partir de 15 mil euros. Há um porém: caso exista mais de um interessado apto a comprar a mesma residência, leva quem der o lance mais alto.

 

Bivona, Sicília

Sede do Parque Natural Monti Sicani, fica a uma hora de carro das famosas praias de Sciacca. Trata-se de uma ilha medieval, cheia de lendas e tradições sicilianas, e encanta os amantes da história e natureza. O objetivo do governo local é repovoar o centro histórico e recuperar edifícios abandonados.  Para tanto, está tirando as restrições de compra e oferecendo bônus nos impostos para quem se interessar em adquirir uma das propriedades vazias.

 

Mussomeli, Sicília

Também na Sicília, o governo de Mussomeli criou até uma agência virtual para que o público possa encontrar com mais facilidade uma propriedade perfeita.

Há desde pitorescoa chalés de pedra até estâncias verdejantes. Para adquirir um imóvel é necessário depósito de 5.000 euros, mais uma taxa de 400 euros que tem que ser pago para a agência imobiliária. No total, o custo chega a 33.000 reais.

 

Candela, Puglia

Com pouco mais de 2.000 habitantes, oferece desde 2018 casas a 800 euros para solteiros e 2.000 euros para casais com filhos. Repleta de construções barrocas, Candela é conhecida como a pequena Nápoles por sua arquitetura característica.

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Casoli, Abruzzo

No alto de uma colina, Casoli foi construída em torno do castelo Masciantonio, que está aberto ao público e pode ser visitado. Com pouco mais de 5.000 habitantes, a vila busca pessoas interessadas em reformar casas antigas, vendidas por 1 euro. Para conseguir a residência, é preciso declaração formal de interesse por parte do comprador, que pode usar o espaço para morar ou para construir um negócio, como um hostel. Também é necessário estipular uma apólice de fiança no valor de 5.000 euros.

 

Zungoli, Campânia

Zungoli é um vilarejo rural que fica próximo à costa Amalfitana. Para conseguir uma casa exige-se preencher um formulário de inscrição, se comprometendo a reformar a casa que desejam comprar em três anos. Também pede-se um plano do que será feito com o imóvel, além de um depósito reembolsável de 2.000 euros para a cidade.

 

 

*Por: Eduarda Gomes / VEJA.com

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