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URUGUAI - O Uruguai impulsiona a produção de hidrogênio verde para cumprir as metas globais de redução das emissões de gases de efeito estufa e também para criar um novo setor exportador, afirmam autoridades.

O governo uruguaio assinou nesta terça-feira (18), em Bruxelas, durante a cúpula entre a União Europeia (UE) e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), um memorando de entendimento com a UE sobre energias renováveis e hidrogênio verde.

"Tanto a Europa quanto o Uruguai desejam ser neutros em carbono até 2050. O acordo de hoje sobre energia nos ajudará a chegar lá, juntos. Também apoiará o desenvolvimento do hidrogênio verde, uma indústria estratégica para o futuro do Uruguai", tuitou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

O memorando ressalta que os investimentos nesse setor "devem cumprir a legislação ambiental" e "levar em devida consideração" a proteção dos sistemas hídricos, conforme comunicado da UE.

O presidente uruguaio, Luis Lacalle Pou, anunciou no mês passado que o Uruguai receberá o maior investimento de sua história, cerca de US$ 4 bilhões (R$ 19,2 bilhões), de uma multinacional com sede nos Estados Unidos, a HIF Global, para produzir combustíveis sintéticos à base de hidrogênio verde destinados à Europa.

"Na economia do hidrogênio, que está surgindo no mundo, o Uruguai pode desempenhar um papel de liderança, pois pode gerar energia renovável em uma escala muito maior do que sua própria demanda", explicou o ministro da Indústria e Energia uruguaio, Omar Paganini, à AFP.

Em 2022, 91% da geração de eletricidade do país veio de fontes renováveis: 39% hidrelétrica, 32% eólica, 17% biomassa e 3% solar. A participação de fontes de origem fóssil no suprimento total de energia foi de apenas 44%, muito abaixo da média mundial.

 

- 'Exportando sol e vento' -

"A transição energética no Uruguai começou há anos", disse Alejandro Stipanicic, presidente da empresa estatal de combustíveis Ancap, à AFP. "Por isso, dizemos que queremos exportar sol e vento, em vez de importar combustíveis fósseis".

O hidrogênio verde é obtido por meio da eletrólise da água a partir de energias renováveis.

O Uruguai também possui abundante CO2 biogênico que, combinado com o hidrogênio verde, permite a produção de "e-fuels", os combustíveis sintéticos.

Foi isso que a Ancap ofereceu aos investidores: aproveitar o CO2 biogênico de sua usina de etanol em Paysandú, localizada 400 km a noroeste de Montevidéu.

A HIF Global venceu a licitação e, em dezembro, começou a produzir combustíveis sintéticos no Chile a partir de CO2 capturado da atmosfera.

"O combustível sintético é quimicamente equivalente ao derivado do petróleo. Isso tem uma grande vantagem, que é não precisar de alteração na infraestrutura", explicou Martín Bremermann, representante da HIF Global, à AFP.

Entre os acionistas da HIF Global está a montadora alemã Porsche.

Paganini estima que a produção da HIF Global no Uruguai começará em 2027.

 

- Água ameaçada? -

O governo uruguaio prevê que, até 2040, o setor de hidrogênio verde e seus derivados represente uma receita anual de US$ 2,1 bilhões (R$ 10 bilhões), 2% do PIB projetado.

Além da usina da HIF Global em Paysandú, existem outras duas iniciativas de hidrogênio verde no norte do país: um projeto piloto em Paso de los Toros, associado à usina de celulose da empresa finlandesa UPM, e um projeto em Tambores, da empresa alemã Enertrag e da uruguaia SEG Ingeniería.

No entanto, alguns temem que essa nova indústria esgote um recurso crucial: a água.

Em fevereiro, moradores de Tambores entraram com um recurso na Suprema Corte de Justiça, alegando que o "extrativismo" da água está sendo promovido.

O Uruguai é um dos poucos países que consagram em sua Constituição o acesso à água como um direito humano.

Paganini descartou o risco de escassez de água em um momento de especial sensibilidade no país, que enfrenta uma seca histórica que afetou o fornecimento de água potável para a capital Montevidéu.

No caso de Paysandú, o projeto de maior porte, serão utilizados "cerca de 1.200 m³ diários do rio Uruguai, que tem um fluxo cerca de 500 vezes maior", assegurou.

 

 

AFP

TAUBATÉ/SP - A Volkswagen anunciou a suspensão de contratos de trabalho de 800 metalúrgicos de sua fábrica em Taubaté (SP) a partir de 1 de agosto por um período de dois a cinco meses, afirmou o sindicato local nesta segunda-feira.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, a suspensão foi informada pela montadora para adequar a produção ao mercado, apesar do setor ter sido recém beneficiado por incentivo do governo federal para a compra de carros novos. A montadora chegou a informar que não adotaria mais suspensão de contratos de trabalho neste ano, após o incentivo do governo, segundo o sindicato.

A Volkswagen emprega 1.300 funcionários na fábrica em Taubaté, que produz o modelo Polo Track, afirmou a entidade sindical.

"A Volkswagen do Brasil informa que a fábrica de Taubaté protocolou layoff para um turno de produção, iniciando em 1º de agosto, a princípio com duração de 2 meses", afirmou a montadora em comunicado à imprensa sem dar mais detalhes.

Segundo a companhia, a ferramenta de flexibilização está prevista em acordo coletivo firmado entre o sindicato e funcionários da montadora.

O Polo acumula vendas de 37,7 mil unidades de janeiro ao final de junho, na segunda posição do segmento de automóveis, segundo dados da associação de concessionários, Fenabrave. O modelo é o segundo mais vendido no acumulado do ano no segmento, atrás do Onix, da General Motors, que teve emplacamentos de 44,1 mil unidades.

 

 

Por Alberto Alerigi Jr. / REUTERS

BERLIM - A expansão da fábrica da Tesla no Estado alemão de Brandemburgo pode torná-la a maior fábrica de automóveis da Alemanha. O objetivo é produzir até um milhão de carros elétricos por ano.

A fabricante aguarda a conclusão definitiva de um estudo de impacto ambiental que terá a colaboração dos cidadãos locais por meio de um aplicativo. Uma audiência pública pode ocorrer em outubro para discutir as questões levantadas.

A construção da fábrica da Tesla foi desacelerada devido a conflitos com grupos ambientalistas quanto ao potencial impacto da usina nas florestas e na vida selvagem, bem como a quantidade de água que a instalação drenaria de fontes locais.

A Tesla começou a produzir seu Modelo Y — SUV totalmente elétrico — no início do ano passado. Em março, a produção havia atingido 5 mil veículos por dia.

Embora ainda ofuscada pelas grandes marcas de automóveis da Alemanha em vendas gerais, os modelos Y e 3 foram os veículos totalmente elétricos mais vendidos na Europa no primeiro trimestre, ultrapassando o ID.3 e ID.4 da Volkswagen, segundo o Jato Dynamics, um grupo de pesquisa do consumidor.

O mercado europeu de veículos elétricos desacelerou, mas as vendas seguem crescendo. Durante os primeiros cinco meses deste ano, as vendas de veículos totalmente elétricos aumentaram 42,3%, para 730.137 veículos na União Europeia, Associação Europeia de Comércio Livre e Reino Unido, segundo dados da European Automobile Associação de Fabricantes.

Neste período, a Tesla vendeu 138.294 carros, aumentando sua participação nas vendas de veículos novos na região para 2,6%, deixando-a à frente de fabricantes estabelecidos, como Nissan e Volvo.

Com o crescimento da Tesla, o sindicato IG Metall da Alemanha saudou a perspectiva de empregos adicionais na fábrica da Tesla em Grünheide. No entanto, observou que a empresa demitiu cerca de 200 funcionários e trabalhadores terceirizados. / Dow Jones Newswires

 

 

ESTADÃO

PARIS - Negócios com ações do grupo varejista francês Casino Guichard-Perrachon foram suspensos na Bolsa de Paris nesta segunda-feira, 17, em função de um anúncio a ser feito pela empresa.

Recentemente, o Casino – que controla o Grupo Pão de Açúcar (GPA) no Brasil – recebeu ofertas de injeção de capital em um momento em que negocia a reestruturação de dívidas com credores.

Na semana passada, o Casino estimou que suas vendas na França caíram em ritmo mais acentuado no segundo trimestre do que no primeiro.

 

 

*Com informações da Dow Jones Newswires

ISTOÉ DINHEIRO.

BRASÍLIA/DF - Instituições financeiras credenciadas pelo Banco Central a realizar operações de crédito começam a oferecer, nesta segunda-feira (17), a renegociação de dívidas para a Faixa 2 do Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes (Desenrola Brasil). Segundo o Ministério da Fazenda, cerca de 30 milhões de brasileiros podem se beneficiar nesta etapa.

A Faixa 2 do programa abrange a população com renda de dois salários mínimos - R$ 2.640 até R$ 20 mil por mês. As dívidas podem ser quitadas nos canais indicados pelos agentes financeiros e poderão ser parceladas, em, no mínimo, 12 prestações. Também é necessário ter sido incluído no cadastro de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022.

Nesta fase do programa, também serão perdoadas dívidas bancárias de até R$ 100. Nesse caso, o nome da pessoa será retirado dos cadastros de devedores pelas instituições financeiras. Segundo o Ministério da Fazenda, com essa medida cerca de 1,5 milhão de pessoas deixarão de ter restrições e voltarão a poder ter acesso ao crédito.

Brasília (DF) - Programa desenrola Brasil Faixa 2
Arte: Agência Brasil

Arte Agência Brasil

Faixa 1

A habilitação de agentes financeiros para a Faixa 1 do Desenrola Brasil também já está disponível. Nesse caso, os agentes financeiros terão de fazer a solicitação na plataforma do Fundo Garantidor de Operações (FGO) Desenrola Brasil e devem cumprir os critérios negociais e tecnológicos previstos no Manual de Procedimentos Operacionais do FGO Desenrola Brasil.

É necessário informar os registros ativos dos inadimplentes no perfil da Faixa 1, e fornecer dados como o número de contrato, a data da negativação e da inserção no cadastro de inadimplência, além dos três dígitos iniciais do número do CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) do devedor.

As pessoas com dívidas até R$5 mil e que tenham renda de até dois salários mínimos, ou sejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), poderão participar do Desenrola Brasil na etapa que terá início em setembro.

 

 

Por Fabíola Sinimbú - Repórter da Agência Brasil

 

SÃO PAULO/SP - Na noite de ontem, 15, ocorreu o sorteio do concurso 2.611 da Mega-Sena na cidade de São Paulo. Ninguém acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em aproximadamente R$ 50 milhões.

 

As dezenas sorteadas são:

04 - 12 - 18 - 21 - 25 - 49.

 

178 apostas acertaram 5 números e vão levar R$ 25.434,22

Já a quadra da Mega tivemos 9.213 apostas ganhadoras e vão levar R$ 702,00

O próximo sorteio da Mega-Sena será na quarta-feira (19).

BRUXELAS - A zona do euro quase eliminou seu déficit comercial em maio, mostraram dados não ajustados nesta sexta-feira, à medida que as exportações de produtos químicos e máquinas aumentaram e o valor dos produtos energéticos importados, principalmente da Rússia, caiu.

O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse que a balança comercial sem ajustes sazonais dos 20 países que compartilham o euro foi um déficit de 0,3 bilhão de euros em maio, em comparação com um déficit de 30,3 bilhões de euros no ano anterior.

Ajustado para variações sazonais, o déficit comercial de maio foi de modestos 0,9 bilhão de euros, ante 8,0 bilhões de euros em abril.

Para a União Europeia como um todo, o superávit comercial de bens manufaturados subiu para 142,3 bilhões de euros entre janeiro e maio ​​de 2023, quase o dobro do nível do ano anterior, com produtos químicos e máquinas, incluindo veículos, sendo os principais contribuintes.

O déficit comercial da UE com a Rússia caiu drasticamente para 8,6 bilhões de euros nos primeiros cinco meses deste ano, de 78,4 bilhões de euros de janeiro a maio de 2022, quando o bloco de 27 países reduziu suas compras de petróleo e gás russo e se beneficiou dos preços mais baixos de energia.

O déficit comercial da UE com a China também diminuiu ligeiramente entre janeiro e maio, enquanto seu superávit comercial com os Estados Unidos caiu.

 

 

REUTERS

PEQUIM - As importações de minério de ferro da China devem aumentar em 2023 pela primeira vez em três anos, dizem analistas, conforme as siderúrgicas usam em sua produção mais minério e menos sucata de aço, já que a sucata ficou mais cara.

A maioria das usinas da China, maior produtora de aço do mundo, utiliza sucata na produção para melhorar a produtividade. Mas a fraca atividade de construção na China está gerando menos sucata, reduzindo a oferta e tornando-a mais cara.

O consumo de sucata caiu quase 11%, para 110 milhões de toneladas no primeiro semestre do ano, estimou Hu Bin, diretor do provedor de informações Fubao.

O metal quente -- um produto intermediário feito em altos-fornos -- custou 2.609 iuanes (366,02 dólares) por tonelada métrica no leste da China em 12 de julho, 48 iuanes a menos que a sucata de aço, mostram dados da Fubao.

Cinco analistas esperam que as importações de minério de ferro aumentem entre 40 e 60 milhões de toneladas este ano, ante 1,11 bilhão de toneladas no ano passado, ou até 5,4%.

"Elevamos nossa previsão no segundo trimestre porque testemunhamos um menor consumo de sucata no primeiro semestre e a situação deve continuar no segundo semestre", disse Lawrence Zhang, principal consultor de metais e mineração da consultoria Wood Mackenzie.

A China depende de importações para cerca de 80% de seu consumo total e a oferta doméstica não consegue compensar a demanda mais forte por minério de ferro.

A mineração doméstica este ano foi interrompida por verificações de segurança após acidentes em minas.

 

SUPRIMENTO ABUNDANTE

Os suprimentos de minério no exterior, principalmente do Brasil e da Índia, cobrirão facilmente o menor uso de sucata da China.

Espera-se que as importações da Índia cresçam entre 15 e 20 milhões de toneladas métricas, disseram analistas, depois que o país cancelou seu imposto de exportação de minério de ferro de baixo teor em novembro passado.

As importações de minério de ferro pela China no primeiro semestre de 2023 atingiram um recorde para o período, a 576,14 milhões de toneladas métricas, 7,7% a mais do que no ano anterior, mostraram dados alfandegários.

Isso poderia levantar preocupações para Pequim, que está tentando reduzir sua forte dependência de minério importado.

A forte demanda está sustentando os preços globais do minério de ferro, mesmo com a enorme indústria siderúrgica da China lutando contra a fraca demanda doméstica.

 

 

 

Reportagem de Amy Lv e Dominique Patton / REUTERS

Questões como a isenção de produtos da cesta básica foram resolvidas, mas a possibilidade de aumento da carga de tributos sobre o setor que mais emprega permanece

 
SÃO PAULO/SP - A próxima etapa da Reforma Tributária — a votação no Senado Federal após a aprovação na Câmara dos Deputados, ocorrida na semana passada — será fundamental para inserir a proposta em um debate mais amplo com a sociedade e, principalmente, com as empresas. Esse continuará sendo o esforço da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Nos últimos momentos da tramitação, o texto passou por alterações substanciais que, apesar de contemplar alguns pontos positivos, ainda necessita de alterações para evitar que setores importantes sejam prejudicados com o aumento do custo para conformidade fiscal.
 
Dentre os pontos positivos, a FecomercioSP percebe, por exemplo, a inserção de segmentos do setor de serviços na lista de alíquotas diferenciadas (reduzidas em até 60%) dos dois novos tributos: o IBS e o CBS. Foram incluídas as atividades jornalísticas, culturais e audiovisuais nacionais, além de outros pontos, demonstrando que a agenda da Entidade foi atendida de forma parcial. Contudo, para a FecomercioSP, a Reforma Tributária ainda não resolveu outros pontos impactantes à economia, qual seja, o iminente aumento de carga tributária para os segmentos do setor de serviço não contemplados pelas alíquotas diferenciadas, a limitação da transferência de crédito do Simples Nacional e o longo período de transição, em que os contribuintes deverão arcar com obrigações de dois sistemas tributários simultâneos.
 
Nesse sentido, a Entidade mantém a percepção de que, se a ideia da PEC de prever uma tributação diferenciada tenha como objetivo evitar o sufocamento do setor de serviços, esse tratamento deveria ser estendido aos demais segmentos que o integram a fim de que não acabem suportando a elevação da tributação, em detrimento daqueles que recebem tratamento diferenciado. Assim, o dilema permanece. Da mesma forma, a inclusão de alguns segmentos produtivos na lista de atividades com regimes específicos de tributação — como sociedades cooperativas e, principalmente, serviços de hotelaria e parques temáticos, entre outros — marca a preocupação dos parlamentares com o aumento de impostos. Fica visível, nesse escopo, os impactos ao setor do turismo, que ainda se recupera das perdas da pandemia. Ainda que não contemple em sua integralidade o setor mais importante da economia (os serviços), esses ajustes mostram que houve avanços — e que estes devem continuar durante a tramitação no Senado.
 
Tão positiva quanto foi a concessão de crédito presumido para contribuintes fundamentais à agenda ambiental, como os que consomem produtos destinados à reciclagem ou que fazem parte da Logística Reversa (LR). Trata-se de uma consideração significativa para a pauta que, desde já, é uma das prioritárias ao País. Da mesma forma, a isenção de produtos da cesta básica, inserida no texto às vésperas da votação, é vista com bons olhos, o que vale também para a transferência de crédito dos tributos pagos no regime diferenciado.
 
A Federação e os sindicatos filiados seguem, agora, acompanhando os trâmites no Senado Federal, mais do que nunca contrários a qualquer proposta que possa aumentar a carga tributária e favoráveis a uma reforma que avance em direção à simplificação, à modernização e à desburocratização do sistema tributário brasileiro. A legislação atual, fruto de debates há três décadas, penaliza o empresariado e prejudica o ambiente de negócios nacional. Entretanto, é importante que essa mudança aconteça preservando os pilares da economia do Brasil, e não os enfraqueça.
 
Para a FecomercioSP e seus filiados, três pontos são fundamentais para a aprovação da Reforma Tributária:
 
1) Redução (ou, ao menos, manutenção) da carga tributária setorial, uma vez que os contribuintes já suportam elevadíssima tributação;
 
2) Simplificação do sistema tributário, mediante a adoção de legislação nacional do ICMS e do ISS, com tributação no destino e cadastro e nota fiscal unificados, além de eliminação de obrigações acessórias em duplicidade — ocasionando a consequente redução do elevado custo de conformidade fiscal — e extinção das multas abusivas e desproporcionais;
 
3) Segurança jurídica, com a manutenção das terminologias já adotadas e consagradas, cujos limites e conceitos levaram anos para serem consolidados pela jurisprudência.
 
 

SÃO CARLOS/SP - O empréstimo consignado está entre as modalidades de crédito mais populares do Brasil, mas todo cuidado é pouco para evitar golpes ou pagar taxas abusivas. Por isso, o especialista do Sicoob Crediacisc orienta sobre os cuidados necessários e quais as melhores oportunidades do mercado.

O Relatório de Juros do Banco Central apontou as instituições financeiras que melhor ofertam o empréstimo consignado, sobretudo quanto às taxas de juros para pessoas físicas nas categorias INSS (aposentados e pensionistas), servidores públicos e trabalhadores do setor privado.

O Banco Sicoob, utilizado pela cooperativa de crédito Sicoob Crediacisc, é o que tem a menor taxa entre todas as instituições no crédito consignado para o setor privado. O Sicoob também aparece em segundo lugar com a menor taxa no consignado para o INSS.

"O Sicoob se destaca no quesito taxa de juros, especialmente quando lança campanhas específicas", destaca Henrique Amâncio, especialista do Sicoob Crediacisc, cooperativa que há 17 anos foi fundada em São Carlos. Nesta segunda quinzena de julho a cooperativa terá taxas a partir de 1,32% ao mês para aposentados e pensionistas e boas condições também para funcionários públicos (SPPrev, Siape).

Para o especialista do Sicoob Crediacisc, no entanto, mais importante do que uma boa taxa de juros é redobrar o cuidado na hora da contratação. "Procure falar com uma instituição conhecida, no caso da Crediacisc preferimos atender presencialmente e conversar sobre as melhores condições para o seu caso", orienta Henrique.

"A intenção da cooperativa de crédito não é obter ganho, não visamos lucros, nós incentivamos a educação financeira, queremos ajudar nossos cooperados e também a comunidade a se organizar financeiramente", destaca o diretor presidente do Sicoob Crediacisc, Marcos Martinelli.

Segundo Martinelli, o consignado é uma linha de crédito fácil e segura para quem atende os requisitos. "Às vezes é a única maneira de colocar as finanças em dia", salienta. "Por isso, recomendamos que as pessoas conversem com um especialista e encontre as melhores alternativas", frisa.

Sicoob Crediacisc – A quinzena do consignado do Sicoob Crediacisc começa dia 17 e vai até 31 de julho, com parcelamentos em até 84 vezes, agilidade na liberação e sem necessidade de avalista. Os juros partem de 1,32% ao mês. Procure uma de nossas unidades mesmo que pretende fechar negócio em outra instituição. (av. São Carlos, 2323 e avenida Sallum, 526 ou pelo fone 16 3376 4433).

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