National Plastics Exhibition (NPE) 2024 acontece de 6 e 10 de maio, em Orlando, na Flórida. Evento é realizado a cada 3 anos e reúne empreendedores e empresas de todo o planeta
SÃO CARLOS/SP - As são-carlenses Nanox, empresa pioneira no desenvolvimento de nanotecnologia focada em inovação e sustentabilidade para a cadeia produtiva global, e Global PET, empresa que desenvolve e aplica tecnologia para o aprimoramento do mercado de PET Reciclado, estarão presentes no NPE 2024 (National Plastics Exposition), maior feira de plásticos de todo o mundo.
Na feira, as empresas apresentarão suas soluções desenvolvidas para o mercado de polímeros e plásticos. “Ter a chance de participar de uma feira como a NPE 2024, que acontece a cada três anos, é uma grande e única oportunidade, pois em eventos dessa magnitude, podemos mostrar nossas soluções para pessoas de todo o mundo, e isso com certeza impacta em trocas de experiências e principalmente, na evolução do nosso setor”, ressalta Gustavo Pagotto, CEO da Nanox.
Maior feira de plástico do mundo
O evento, que acontece em Orlando, na Flórida, entre os dias 6 e 10 de maio, visa trazer ao mercado ideias inovadoras e transformar a forma de fazer negócios no ramo de plástico.
A NPE é a maior feira de plásticos do mundo e reúne profissionais e empresas da indústria de plásticos de todo o mundo para apresentar novas tecnologias, produtos e tendências do setor. A primeira vez que o evento ocorreu foi em 1946 como parte da exposição "Manufacturers Exposition" em Nova York.
Esse evento marcou o início da indústria de plásticos nos Estados Unidos e foi fundamental para o desenvolvimento do NPE, que se tornou um dos principais eventos da indústria de plásticos no mundo e atualmente ocorre a cada três anos.
EUA - A economia dos Estados Unidos criou 175 mil empregos em abril, em termos líquidos, segundo relatório publicado no final de semana pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou abaixo da mediana das expectativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, de 225 mil postos de trabalho, e perto do piso das estimativas, que variavam de 150 mil a 275 mil vagas.
O relatório, conhecido como payroll, mostrou também que a taxa de desemprego dos EUA aumentou para 3,9% em abril, ante 3,8% em março. A previsão era de que a taxa permaneceria em 3,8% no mês passado.
O Departamento do Trabalho também revisou para cima o número de criação de empregos de março, de 303 mil para 315 mil, mas ajustou para baixo o de fevereiro, de 270 mil para 236 mil.
Em abril, o salário médio por hora teve alta de 0,20% em relação a março, ou US$ 0,07, a US$ 34,75, variação que ficou abaixo da projeção do mercado, de 0,30%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 3,92% no último mês, inferior à previsão de 4%.
POR ESTADAO CONTEUDO
EUA - A possibilidade de o Brasil sediar a Copa do Mundo de futebol feminino de 2027 aumentou na segunda-feira (29) após a Federação de Futebol dos Estados Unidos e a Federação Mexicana de Futebol retirarem a candidatura conjunta para a competição.
U.S. Soccer and Mexican Football Federation to shift focus to pursue 2031 FIFA Women’s World Cup » https://t.co/SrYzHI81jY pic.twitter.com/LI7AsprQX6
— U.S. Soccer (@ussoccer) April 29, 2024
“A Federação de Futebol dos EUA e a Federação Mexicana de Futebol retiraram a candidatura conjunta para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027 e, em vez disso, se concentrarão na candidatura para sediar o torneio em 2031”, diz a nota da entidade máxima do futebol dos Estados Unidos.
Desta forma, o Brasil passa a disputar o privilégio de sediar o Mundial de 2027 com apenas uma candidatura, a formada por Bélgica, Alemanha e Holanda. A sede da próxima Copa de futebol feminino será conhecida no dia 17 de maio.
EUA - Mais de uma centena foi detida no campus da Northeastern University, anunciou a universidade de Boston, no nordeste dos EUA, onde a polícia obrigou os manifestantes a abandonarem um acampamento.
"No âmbito da evacuação, cerca de 100 pessoas foram detidas pela polícia. Os estudantes que apresentaram os seus cartões de identificação da Northeastern [University] foram libertados (...). Aqueles que se recusaram a provar a sua filiação foram detidos", declarou a universidade na rede social X (antigo Twitter).
A nota acrescenta que "insultos antissemitas violentos", como "matar judeus", tinham sido proferidos no campus na quinta-feira à noite.
No sudoeste dos EUA, a Universidade Estadual do Arizona (ASU, na sigla em inglês) disse que os agentes policiais "detiveram 69 pessoas no sábado após montarem um acampamento não autorizado".
A instituição acusou "a maioria de não serem estudantes ou funcionários da ASU" e prometeu que serão "processadas por invasão ilegal".
No centro dos Estados Unidos, 23 pessoas foram detidas quando a polícia, equipada com equipamento de choque, desmantelou um acampamento erguido na Universidade de Indiana, informou o jornal estudantil Indiana Daily Student.
Na Universidade da Pensilvânia, no nordeste dos EUA, a administração ordenou o desmantelamento de cerca de 40 tendas montadas por manifestantes pró-palestinos, após "relatos credíveis de casos de assédio e intimidação".
Na Califórnia, no sudoeste do país, o campus da Universidade Politécnica de Humboldt disse que o campus está sendo encerrado durante o resto do semestre e as aulas irão ocorrer à distância, devido à ocupação de dois edifícios.
Manifestantes pró-palestinos montaram pela primeira vez um acampamento no vizinho Canadá, na Universidade McGill, em Montreal (sudeste). A instituição demonstrou preocupação com "o risco de escalada e confronto".
As manifestações contra a guerra em Gaza, que começaram há dez dias na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, espalharam-se por cerca de 60 instituições de ensino superior nos Estados Unidos, onde mais de 500 pessoas foram detidas nos últimos dias.
A presidente da Universidade de Columbia, que continua sendo o epicentro da mobilização estudantil em Nova Iorque, desistiu de chamar a polícia para desmantelar um acampamento com cerca de 200 pessoas no interior da instituição.
O movimento estudantil tem aumentado os apelos para que os Estados Unidos retirem o apoio a Israel, numa época em que o Presidente Joe Biden procura a reeleição face ao rival republicano Donald Trump, nas eleições de novembro.
EUA - A NBA conheceu o seu primeiro classificado nos playoffs de 2024 na noite deste domingo nos Estados Unidos (madrugada de segunda-feira no Brasil). No jogo mais equilibrado da série, o Minnesota Timberwolves voltou a vencer o Phoenix Suns fora de casa por 122 a 116 e varreu o time do astro Kevin Durant por 4 a 0 no agregado, garantindo uma vaga na semifinal da Conferência Oeste.
Diante de sua torcida, e pressionado para evitar a eliminação precoce, o Phoenix Suns entrou pilhado e contou com um inspirado Devin Booker, cestinha da partida com 49 pontos, além de 33 do Kevin Durant. A equipe da casa terminou o primeiro tempo vencendo por 61 a 56, mas viu a diferença desmoronar na etapa final, especialmente no último quarto, em que perdeu por 32 a 24. Nos Timberwolves, destaque para os 40 pontos de Anthony Edwards e o duplo-duplo de Karl-Anthony Towns, com 28 pontos e 10 rebotes.
Ainda na Conferência Oeste, outros dois times podem se classificar na noite desta segunda-feira. O Oklahoma City Thunder tem 3 a 0 no agregado sobre o New Orleans Pelicans e também pode varrer o adversário se ganhar em Nova Orleans. Já o Denver Nuggets joga em casa contra o Los Angeles Lakers com o placar agregado de 3 a 1, precisando só de mais uma vitória para avançar. Por outro lado, o confronto entre Los Angeles Clippers e Dallas Mavericks está empatado em 2 a 2 e renderá ao menos mais dois jogos.
Mavs e Clippers fazem jogo eletrizante
A série entre Los Angeles Clippers e Dallas Mavericks está empatada. Depois de um jogo quatro eletrizante, o time de LA venceu os Mavs por 116 a 111. A partida chegou a ter uma diferença de 31 pontos no placar, mas acabou sendo resolvida apenas nos segundos finais.
Os Clippers protagonizavam o que parecia ser um jogo tranquilo. A franquia, que não contou com Kawhi Leonard na partida, vencia por 31 pontos de vantagem no segundo quarto de jogo. Na parada para o intervalo, a equipe da Califórnia vencia por 66 a 49.
No entanto, o terceiro quarto de Dallas fez toda a diferença. A equipe comandada por Luka Doncic e Kyrie Irving marcou 29 pontos no período e foi para o quarto final com chances de reverter o placar. Com um último quarto extremamente intenso, Dallas chegou a virar o jogo. A partida ficou lá e cá por longos minutos, mas erros coletivos da equipe do Texas e o excesso de faltas dificultaram o desempenho dos Mavs. No fim, brilhou a estrela de Los Angeles, que conseguiu segurar a vitória na reta final.
Individualmente, o grande destaque da partida foi Kyrie Irving, que teve 40 pontos no jogo, além de 5 assistências e 7 rebotes. Luka Doncic também teve um ótimo desempenho chegando a um triplo-duplo com 29 pontos, 10 rebotes e 10 assistências. Os dois, juntos, representaram mais de 62% dos pontos da equipe do Texas. Pelo lado dos Clippers, Paul George e James Harden brilharam. Juntos foram os principais responsáveis por não deixar que o time de Los Angeles levasse uma das maiores viradas da história dos Playoffs. Os dois marcaram 33 pontos na partida.
Empatada, a série volta para Los Angeles para o jogo ne número 5. A partida está programada para a próxima quarta-feira, dia 1º de maio.
O show de Jalen Brunson na Philadelphia
Seguindo a lista de visitantes indigestos, o New York Knicks venceu na Philadelphia e abriu 3 a 1 na série contra os 76ers. A equipe de Nova York teve uma noite mágica de Jalen Brunson. Os Knicks venceram a partida por 97 a 92.
Brunson marcou 47 pontos, além de ter 4 assistências e 10 rebotes. Ele, sozinho, foi responsável por quase 50% dos pontos dos Knicks na partida. O segundo maior pontuador dos Knicks no jogo foi Anunoby com 16. Pelo lado dos 76ers, Joel Embiid teve 27 pontos e Tyrese Maxey 23.
A partida foi disputada e os times se alternaram na liderança 11 vezes. No entanto, chamou a atenção o baixo aproveitamento de arremessos das equipes. Nas bolas de dois pontos, os Knicks ficaram na casa dos 43% de aproveitamento e os 76ers em 35%. Nos arremessos do perímetro, nenhuma das equipes chegou aos 30%.
A série volta a Nova York para o jogo 5. Os Knicks podem fechar a disputa caso vençam em casa. Já os 76ers vão ter que lutar pela sobrevivência na próxima terça-feira, dia 30 de abril.
Pacers abrem vantagem em casa
O Indiana Pacers aproveitou bem o fator casa para abrir vantagem no confronto com o Milwaukee Bucks. Depois de começar perdendo o primeiro jogo da série, a equipe de Indiana reagiu e venceu os últimos três duelos, sendo dois diante da sua torcida. Na noite de domingo, ganhou por 126 a 113 e chegou ao placar agregado de 3 a 1, dependendo só de mais um triunfo para se classificar para a a semifinal da Conferência Leste.
Por Redação do ge — Phoenix
WASHINGTON - A inflação nos Estados Unidos aumentou moderadamente em março, mas é improvável que isso altere as expectativas dos mercados financeiros de que o Federal Reserve adiará o corte na taxa de juros até setembro.
O índice PCE de preços subiu 0,3% no mês passado, informou o Departamento de Comércio nesta sexta-feira. Os dados de fevereiro não foram revisados e mostram um aumento de 0,3% do PCE.
Nos 12 meses até março, a inflação aumentou 2,7%, depois de avançar 2,5% em fevereiro. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice subiria 0,3% no mês e 2,6% na base anual.
O índice de preços PCE é uma das medidas de inflação monitoradas pelo banco central dos EUA para sua meta de 2%. Leituras mensais de inflação de 0,2% ao longo do tempo são necessárias para levar a inflação de volta à meta.
Havia temores de que a inflação pudesse exceder as previsões em março, depois que o relatório do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, na quinta-feira, mostrou que a maior pressão dos preços em um ano, impulsionada pelo aumento dos custos de serviços, especialmente transporte, serviços financeiros e seguros. Isso mais do que compensou a queda nos preços de bens.
A maior parte do ressurgimento da inflação parece ter ocorrido nos dois primeiros meses do ano.
As autoridades do Fed devem manter os juros na próxima semana. O banco central tem mantido sua taxa de juros de referência na faixa de 5,25% a 5,50% desde julho, após aumentos totais de 525 pontos-base desde março de 2022.
Inicialmente, os mercados financeiros esperavam que o primeiro corte viria em março, o que foi adiado para junho e agora para setembro, já que os dados sobre o mercado de trabalho e a inflação continuaram a surpreender positivamente este ano.
Reportagem de Lucia Mutikani / REUTERS
WASHINGTON - Os Estados Unidos impuseram na última quinta-feira novas sanções ao Irã, tendo como alvos os drones iranianos, incluindo seu uso pela Rússia na guerra na Ucrânia, enquanto Washington busca aumentar a pressão sobre Teerã.
Em comunicado, o Departamento do Tesouro dos EUA afirmou que a ação, tomada em coordenação com o Reino Unido e o Canadá, tem como alvo mais de uma dúzia de entidades, indivíduos e embarcações acusados de desempenhar um papel fundamental na facilitação e no financiamento da venda clandestina de veículos aéreos não tripulados iranianos para o Ministério da Defesa e Logística das Forças Armadas do Irã.
O ministério, por sua vez, apoia a elite da Guarda Revolucionária do Irã e a guerra da Rússia na Ucrânia, disse o Tesouro.
"O Ministério da Defesa do Irã continua a desestabilizar a região e o mundo com seu apoio à guerra da Rússia na Ucrânia, o ataque sem precedentes a Israel e a proliferação de veículos aéreos desarmados e outros equipamentos militares perigosos para representantes terroristas", disse o subsecretário do Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira, Brian Nelson.
Neste mês, os EUA alertaram que imporiam mais sanções ao Irã após seu ataque sem precedentes a Israel.
Desde então, Washington tomou medidas, inclusive visando o programa de drones do Irã, a indústria siderúrgica e os agentes cibernéticos.
O Irã lançou mais de 300 drones e mísseis contra Israel este mês, em seu primeiro ataque direto ao país, em retaliação a um suposto ataque aéreo israelense ao complexo de sua embaixada em Damasco, em 11 de abril, que matou oficiais militares de elite.
Por Daphne Psaledakis / REUTERS
EUA - Um impasse na Universidade de Columbia sobre remover um acampamento de estudantes que protestam contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza provocou uma série de manifestações parecidas em outros campi nos Estados Unidos, mas as autoridades agiram para impedi-los de se fortalecer.
Nos últimos confrontos em universidades, policiais responderam imediatamente na manhã desta quinta-feira depois que estudantes da Universidade de Princeton, em Nova Jersey, começaram a montar um acampamento, mostraram imagens publicadas nas redes sociais.
“Vocês estão todos violando a política da universidade. Essas barracas precisam ser desmontadas agora”, afirmava um policial em vídeo postado no X, enquanto manifestantes gritam “Liberter, libertem a Palestina”.
A pronta resposta da polícia em Princeton ocorreu algumas horas depois que a polícia de Boston removeu à força um acampamento pró-Palestina montado por estudantes do Emerson College na manhã de quinta-feira. Mais de 100 pessoas foram presas, segundo a imprensa local e a polícia.
As barracas, que foram erguidas em uma passarela próxima à faculdade, no centro de Boston, acabaram removidas pouco depois da 1h da madrugada, disse a polícia. Vídeos postados na internet mostraram policiais com capacetes enfrentando pessoas com os braços entrelaçados.
Na Universidade de Northwestern, os estudantes começaram a erguer barracas no campus ao norte de Chicago, enquanto pediam que a instituição protegesse os oradores pró-Palestina e encerrasse suas relações com instituições israelenses, disseram os organizadores.
“Recusamo-nos a permitir que os negócios continuem como se nada ocorresse, diante da cumplicidade da Northwestern”, afirmaram os Educadores pela Justiça na Palestina, a União de Libertação Estudantil e a Voz Judaica pela Paz, em comunicado conjunto.
Barracas também foram erguidas na manhã desta quinta-feira na Universidade George Washington, na capital dos Estados Unidos.
As autoridades da Universidade de Columbia deram aos manifestantes até às 4h de sexta-feira para chegarem a um acordo com a universidade sobre o desmantelamento de dezenas de barracas montadas no campus da cidade, em Nova York. O protesto começou há uma semana. O prazo inicial, que acabava à meia-noite de terça-feira, passou sem acordo.
A instituição já tentou encerrar o protesto pela força. Em 18 de abril, a presidente da Universidade de Columbia, Minouche Shafik, tomou a atitude incomum de convidar a polícia da cidade de Nova York para entrar no campus, atraindo a ira de muitos estudantes e professores.
Mais de 100 pessoas foram presas, e as barracas foram retiradas do gramado principal. Contudo, o acampamento voltou após poucos dias. Os manifestantes prometeram manter o protesto até que a universidade concorde em divulgar e interromper quaisquer participações financeiras que possam apoiar a guerra em Gaza, e conceder anistia aos estudantes suspensos da escola durante as manifestações.
Reportagem de Brendan O'Brien e Rich McKay / REUTERS
EUA - A administração do presidente Joe Biden emitiu regras finais na quarta-feira para exigir que as companhias aéreas emitam automaticamente reembolsos em dinheiro para questões como voos atrasados, e divulguem melhor as taxas de bagagem ou cancelamento de reserva. O Departamento de Transportes disse que as companhias aéreas serão obrigadas a fornecer reembolsos automáticos em dinheiro dentro de alguns dias para voos cancelados e atrasos "significativos".
De acordo com as regras atuais, as companhias aéreas decidem quanto tempo um atraso deve durar antes de acionar os reembolsos. A administração está eliminando essa margem de manobra ao definir um atraso significativo como tendo uma duração de pelo menos três horas para voos domésticos e seis horas para voos internacionais. As companhias aéreas ainda poderão oferecer outro voo ou crédito de viagem, mas os consumidores podem rejeitar a oferta.
A regra também se aplicará a reembolsos de taxas de bagagem despachada se a mala não for entregue dentro de 12 horas para voos domésticos ou de 15 a 30 horas para voos internacionais. E será aplicada a taxas por itens como seleção de assento ou conexão à Internet se a companhia aérea não fornecer o serviço.
A Airlines for America, um grupo comercial de grandes transportadoras dos EUA, observou que as reclamações de reembolso ao Departamento de Transportes caíram drasticamente desde meados de 2020. Um porta-voz disse que as companhias aéreas "oferecem uma gama de opções - incluindo tarifas totalmente reembolsáveis - para aumentar a acessibilidade às viagens aéreas e para ajudar os clientes a fazerem as seleções de bilhetes que melhor atendam às suas necessidades". O grupo disse que as 11 maiores companhias aéreas dos EUA emitiram US$ 43 bilhões em reembolsos de clientes de 2020 a 2023.
O Departamento de Transportes emitiu uma regra separada exigindo que as companhias aéreas e os agentes de passagens divulguem antecipadamente quanto cobram pelas malas despachadas e de mão e pelo cancelamento ou alteração de uma reserva. Nos sites das companhias aéreas, as taxas devem ser mostradas na primeira vez que os clientes veem o preço e a programação.
A regra também obrigará as companhias aéreas a informar aos passageiros que têm um assento garantido pelo qual não são obrigados a pagar a mais, embora não impeça as companhias aéreas de cobrar das pessoas pela escolha de assentos específicos. Muitas companhias agora cobram mais por determinados assentos, incluindo assentos na fila de saída e aqueles próximos à frente da cabine. A agência disse que a regra economizará aos consumidores mais de US$ 500 milhões por ano.
As novas regras entrarão em vigor nos próximos dois anos e fazem parte de um amplo ataque administrativo ao que Biden chama de "taxas indesejadas".
POR ESTADAO CONTEUDO
RÚSSIA - A tensão entre Rússia e Estados Unidos em relação à Ucrânia atingiu um novo patamar, com a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, alertando que o envolvimento americano no conflito ucraniano pode se tornar um “fiasco humilhante”, comparável aos episódios do Vietnã e do Afeganistão.
O comentário veio após a aprovação pela Câmara dos Representantes dos EUA de um projeto de lei de ajuda de US$ 60 bilhões para a Ucrânia, destinado à compra de armamentos e sistemas de defesa avançados. Zakharova afirmou que a Rússia responderá de forma “incondicional e resoluta” aos esforços dos EUA de intensificar o conflito, que teve início com a invasão russa em 2022. As relações entre os dois países atingiram seu pior momento desde a crise dos mísseis cubanos em 1962.
A ajuda americana à Ucrânia foi vista como crucial pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que agradeceu a votação, afirmando que ela impedirá a expansão da guerra e salvará vidas. O pacote também permitirá aos EUA confiscarem bilhões de dólares em ativos russos congelados, o que Zakharova classificou como “roubo”, beneficiando apenas os empreiteiros de defesa dos EUA.
Ela acusou os EUA de usar os cidadãos ucranianos como “bucha de canhão” e de quererem que o país aguente até as eleições de novembro. Até o momento, a Rússia controla cerca de um quinto do território ucraniano, principalmente nas regiões leste e sul, e as tropas russas têm ganhado terreno lentamente desde a contra-ofensiva de Kiev em 2023.
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